A cada mês de fevereiro, Americanos são
forçados a aturar um mês inteiro de referências à cultura afro-étnica, suas figuras
históricas e libertadores. Sem dúvida,
muitos acreditam que os afro-descendentes precisam de seu próprio mês para
explorar uma densa e bem sucedida história.
Nada poderia ser mais distante da realidade. Ironicamente, fevereiro é o mês mais curto do
ano, e afro-étnicos têm a história mais curta e mais despida de eventos de
qualquer grupo étnico.
Pare por um momento e faça a si mesmo a
seguinte pergunta: posso arrolar uma única contribuição que qualquer pessoa de
descendência Africana deu à humanidade como um todo? Tente pensar em qualquer
invenção, sistema político, religião, idioma ou inovação.
Sem consultar um programa de buscas você
provavelmente não pode pensar em
nada. A resposta mais
comum é: “George Washington Carver inventou a manteiga de amendoim.”
Ok, vamos fingir que a manteiga de amendoim
não foi realmente inventada por um euro-canadense em 1884, [1] poderia
realmente ser possível que contribuições de afro-étnicos por mais de 5.000 anos
de história humana atingissem uma versão pastosa de uma noz que um desmedido
número de pessoas sucedam ser alérgicas?
Salvo poucas coisas obscuras e grandemente
irrelevantes, o povo africano não acrescentou nada ao progresso da humanidade.
Pode-se ouvir um grito de protesto irrompendo:
“E Martin Luther King!?” Resposta: MLK não fez nada para a humanidade como um
todo. Ele somente se beneficiou da
situação de seus camaradas Afro-americanos. King importunou e conseguiu jogar um monte de
gente na cadeia, até que euro-americanos, em Washington D.C .
decidissem deixar afro-americanos viverem lado a lado com Caucasianos.
Se alguém fosse ao centro de Montgomery,
Alabama, poderia ver posteriormente o que a liberação afro-americana custou a
essa grande cidade Americana (decadência urbana, vitrines vazias e elevação de
taxas de crime).
O QUE
AFRO-ÉTNICOS NUNCA FIZERAM
Por que povos subsarianos têm tão pouca
história e tão poucas realizações a sua conta, é necessário descrever seu
passado pelo que nunca fizeram. Eles
devem ser definidos no negativo. Esse é
o único meio de comunicar sua história.
Há nove inovações básicas que povos africanos
nunca desenvolveram por si mesmos.
(I) Nenhuma sociedade afro-étnica criou uma
linguagem escrita. [2]
Já foi dito: “Não há história Africana”. [3] O
mencionado é correto porque nenhum grupo Africano desenvolveu a escrita. Eles simplesmente não podiam registrar os
eventos que eles experimentavam.
A história da África Subsariana começou
somente quando exploradores Europeus começaram a documentar seus encontros com
os nativos Africanos. Hoje, governos
Africanos usam sistemas de linguagem escrita para eles criados por
euro-étnicos, que necessitavam de um meio de governá-los na seqüência da
conquista colonial.
(II) Nenhuma sociedade afro-étnica criou uma
religião não-animista.
A “religião” da África é o animismo. Animismo, porém, não é uma religião na
tradicional compreensão da palavra.
Africanos simplesmente nunca escaparam da concepção infantil e humana
que todas as coisas são como eles. Por
exemplo, Africanos acreditam que barro, pedras e nuvens têm espíritos.
Todos os bebês são animistas, [4] assim a “religião”
Africana é simplesmente um meio de dizer que a mente afro-étnica nunca
amadureceu metafisicamente para além do estado infantil.
(III) Nenhuma sociedade afro-étnica
desenvolveu uma forma de governo salvo tribos primitivas e grandes arranjos de
homens. [5]
Não há grandes dinastias Africanas
subsarianas ou direitos complexos baseados em sistemas políticos porque o poder
na África sempre foi baseado na força bruta e em homens fortes.
Alguns historiadores modernos falam a
respeito de “impérios” Africanos, mas esses eram Estados atrasados, a maioria
dos quais indignos de compartilharem a mesma definição como ocorre com os
Impérios Romano e Britânico.
(IV) Nenhuma sociedade afro-étnica inventou a
roda. [6]
Parece incrível, mas Africanos nunca
inventaram a roda. Hoje, a invenção da
roda é, em tom de brincadeira, lembrada em histórias em quadrinhos e
ilustrações, e o inventor da roda é freqüentemente retratado como um homem da
caverna. Por nossa própria análise das
sociedades, Africanos parecem inferiores aos habitantes de cavernas.
(V) Nenhuma sociedade afro-étnica nunca
domesticou um animal. [7]
Apesar de na África abundar gado e grandes
herbívoros, Africanos nunca domesticaram animais por sua própria conta.
Enquanto há 3 (três) mil anos os patriarcas
bíblicos estavam perambulando com rebanhos de camelos, ovelhas e cabras,
Africanos estavam caçando búfalos com espetos de pedra não tendo a mais leve
idéia que poderiam adestrar tais criaturas.
(VI) Nenhuma sociedade afro-étnica já
cultivou a agricultura. [2]
O povo da África nunca inventou a agricultura.
Eles nunca aprenderam como domesticar a
vegetação pra comer. Africanos somente
aprenderam a agricultura rudimentar com a chegada dos Europeus.
(VII) Nenhuma sociedade afro-étnica inventou
qualquer tipo de calendário ou sistema de data. [2]
Eles viviam literalmente sem um conceito de
tempo.
(VIII) Nenhuma sociedade afro-étnica
construiu uma construção de dois andares. [2]
Antes que os Europeus chegassem, nenhuma
estrutura construída no Sul da África sustentava-se acima de um andar. Além disso, especulava-se que eles nunca
construíram uma estrutura sem barro (até castores constroem moradias de barro).
[8]
(IX) Nenhuma organização afro-étnica explorou
o exterior da África subsariana, ou criou um respeitoso navio. [2]
Enquanto alguns africanos foram capturados e
arrastados por traficantes árabes e europeus de escravos, nunca houve qualquer
exploração livre realizada pelos subsarianos.
Enquanto as pequeninas nações Escandinavas
estavam estabelecendo colônias em volta do globo na América moderna de hoje
pelo ano 1000 DC, [9] nenhum grupo de Africanos fez isso ao Madagascar.
EM
COMPARAÇÃO
A embaraçosa história do povo Africano pode
ser diretamente contrastada com a história dos Europeus.
Os povos Caucasianos deram origem a
praticamente tudo: o computador, o avião, a arma, o republicanismo, o telefone,
a lâmpada, carros, o método científico, energia nuclear, o piano.
Durante o século XIX, Europeus conquistaram
virtualmente o globo inteiro. Suas obras
de filosofia, seus sistemas de leis, suas teorias econômicas agora sustentam o
sistema mundial inteiro. Até a moda
euro-étnica é agora universalmente aceita como padrão. As línguas inglesa, espanhola e francesa são
faladas no mundo inteiro.
Euro-étnicos mapearam e exploraram o globo
inteiro. Sem eles, o mundo nada saberia
sobre as antigas civilizações que eles escavaram e estudaram para moderna
compreensão. O Cânon Ocidental da
literatura supera todas as outras tradições.
Com efeito, uma comparação de todos os demais grupos de povos na terra
nem chega perto da sabedoria do Ocidente.
Suas pinturas são poderosas, vívidas e realistas. Suas esculturas parecem ser vivas. Sua arquitetura consiste das mais magníficas
estruturas já sonhadas pela mente humana: torres que pairam as nuvens, a
majestade das catedrais góticas, abóbadas que parecem desafiar as leis da gravidade. Enquanto outros povos do mundo adoravam a
lua, os euro-étnicos conquistaram-na, plantando sua bandeira em seu solo.
CONCLUSÃO
Civilização é definida como “...uma forma de cultura humana em que muitas
pessoas nos centros urbanos dominaram a arte de fundir metais, e desenvolveram
um método de escrita.” [10]
Por essa definição, nunca houve qualquer
civilização orgânica afro-étnica. Todas
as realizações modernas na África ocorreram como resultado de exposição a
Europeus e Mediterrâneos.
Até hoje, apesar de intensivas escavações
arqueológicas na África, nenhuma grande realização afro-étnica havia sido
descoberta.
Que tipo de cultura pode um grupo étnico
realmente possuir sem uma religião, sistema escrito ou tecnologia? Civilização
implica que um grupo do povo ostente alguma coisa que não peles de animais e
habite em lugares superiores a cabanas sujas.
Como o Presidente Richard Nixon (supostamente)
disse: “A raça negra é a única raça que
nunca fundou uma civilização.”
Sem ter estabelecido uma civilização, que
espécie de história os afro-étnicos realmente tiveram?
NOTAS
[1] "A Canadian History of Peanut Butter." Peanut Bureau of
Canada. 2015. Acesso em 10 de Maio de 2016 . http://www.peanutbureau.ca/media-resources/news/229-a-canadian-history-of-peanut-butter.html
EXCERTO: "Marcellus Gilmore Edson de
Montreal foi a primeira pessoa a patentear a moderna manteiga de amendoim como
doce de amendoim. Publicado em 1884 pelos
governo dos EUA, Edson patenteou o produto terminado no processo de moenda de
amendoins torrados. Sua patente é
baseada na preparação de uma pasta de amendoim como intermediária à produção do
produto moderno que conhecemos como manteiga de amendoim."
[2] Taylor, Jared. "Race Differences in Intelligence." American Renaissance.
August, 2012. Acesso em 10 de Maio de 2016 . http://www.amren.com/features/2012/08/race-differences-in-intelligence
[3] Citação de palestra de Hugh Trevor-Roper
University of Sussex em Outubro de 1963.
EXCERTO: “Está
na moda hoje falar como se a história Européia fosse sem valor: como se
historiadores, no passado, prestaram demasiada atenção a ela, hoje em dia nós
deveríamos prestar menos atenção.
Universitários, seduzidos como sempre, pela mudança de ares
jornalísticos, reclamam que deveriam ser ensinados sobre a história da África
negra. Talvez, no futuro, haverá alguma
história Africana a ser ensinada. Porém,
no presente não há, ou muito pouco: há somente a história dos Europeus na
África. O resto é ampla escuridão, como
a história da América Pré-Colombiana. E
escuridão não é um assunto para a história” (de um livro impresso em 1965).
[4] Miller, Susan, Ellen
Booth Church ,
and Carla Poole. "Ages & Stages: How Children Use Magical
Thinking." Scholastic.
2015. Acesso em 10
de Maio de 2016 . http://www.scholastic.com/teachers/article/ages-stages-how-children-use-magical-thinking
[5] Watson, Corey. "Breaking the Cycle of Big Man Rule in Africa ." Portland State University. Acesso em 10 de Maio de 2016 .
http://www.pdx.edu/honors/sites/www.pdx.edu.honors/files/Watson.pdf
[6] Lamprecht, Jan. "Black Africans: Their Own Worst
Disaster." The
African Executive. 2002. Acesso em 10 de Maio de 2016 . http://www.africanexecutive.com/modules/magazine/articles.php?article=277
EXCERTO: "Africanos nunca inventaram a roda.
A maioria dos Africanos nem mesmo estabeleceram cidades. Sua agricultura primitiva não poderia
sustentá-los por muito tempo e assim eram nômades. A propriedade da terra, como definido na
moderna sociedade Ocidental, tem pouco significado aos negros daquele tempo."
[7] Diamond, Jared. Arizona
State University .
Acesso
em 10 de Maio de
2016 . http://alliance.la.asu.edu/temporary/fogel/FogelDiamondGunsKey.pdf
[8] Alguns sugeriram que a estrutura de pedra
conhecida como “Grande Zimbabwe” foi construída pelos Africanos
subsarianos. Porém, a maioria das
evidências sugere que foi construída como um posto de troca por um povo
marinheiro de fora. Como esse autor
sabe, o Grande Zimbabwe e seus acampamentos associados são os únicos exemplos
de construção de pedra na África Subsariana.
[9] "Exploration of North America ."
History Channel. 2009.
Acesso em 10 de
Maio de 2016 . http://www.history.com/topics/exploration/exploration-of-north-america
EXCERTO: "A história da exploração do América do Norte dura um milênio inteiro e
envolve uma disposição ampla de poderes Europeus e unicamente caracteres
Americanos. Ela começou com a breve
permanência dos Vikings na nova terra encontrada, cerca de 1000 DC e continuou
através da colonização da Inglaterra da costa do Atlântico no século XVII, que
projetou a fundação dos Estados Unidos da América."
[10] The History Guide. Acesso em 10 de Maio de 2016 .
http://historyguide.org/ancient/lecture1b.html