Por Tony Blizzard
As leis de "discurso de ódio" são,
em verdade, um programa para nos forçar a aceitar as ações daqueles que odeiam
a cultura Cristã.
Elas permitem aos cabalistas destruir tudo que
o mundo ocidental abraça como sagrado enquanto criminaliza quem quer que
defenda nosso cultivado modo de vida. Nos
EUA, antes mesmo dos anos 30, a questão se o ódio deveria ser fora da lei havia
sido levantada pelos inimigos da verdade, devido grandemente ao movimento
nazista na Alemanha e as exposições do movimento “America First” dos tambores
talmudistas batendo para o envolvimento dos EUA na Segunda Grande Guerra.
Patriotas que não viam qualquer razão para a
América entrar nessa guerra – salvo para salvar o comunismo – eram presos e
julgados por sedição em um processo político de estilo soviético.
Enquanto todo esforço era feito para
apresentar os defensores como inimigos da América, eram seus acusadores
internacionalistas que abrigavam ódio real por nossos princípios nacionais.
A barragem da propaganda estigmatizando os
patriotas como "inimigos" somente se expandiu quando a globalista Nações
Unidas veio a lume depois daquela guerra destrutiva, que salvou o comunismo
utilizando força Americana.
Em uma publicação de 1947 aprovada pelo
Cardeal Spellman de Nova Iorque, Rituale Romanum, a publicação anti-ódio foi
posta em perspectiva adequada.
"Os
efeitos de longo alcance dessa campanha [de criminalizar inimigos seletivos] são
mesmo agora evidentes. É produzindo o 'cidadão
sem personalidade', o homem que não tem sensibilidades culturais, que é incapaz
de indignação, que encara o desastre moral, político e impedindo a catástrofe
mundial com um semblante vazio e sorridente.
Ele tem somente compreensão para os inimigos de seu país, nada mais do
que sentimentos benévolos para aqueles que destruiriam seu lar e família. Ele é universalmente tolerante, totalmente sem
preconceitos. Se ele tem quaisquer princípios, ele os mantém bem
ocultos. Ele é um sem identidade, um miserável sem caráter."
Homens verdadeiros daquela geração desprezavam
tais pessoas como "espantosos covardes". Hoje, eles são louvados como "politicamente
corretos".
G. K. Chesterton, sempre a frente de seu
tempo, meditou: "A tolerância
moderna é realmente uma tirania. É uma
tirania porque é um silêncio. Dizer que
eu não devo negar meus oponentes de fé é dizer que eu não devo discutir isso."
B’NAI B’RITH
E TOMÁS DE AQUINO
Essa é exatamente a censura objetiva da Liga
Anti-Difamação da B'nai B'rith (ADL), como o criadora e promotora das leis de "discurso
de ódio" por todo o mundo. Aqueles
conspiradores da ADL trabalham para anular a intolerância ao mal que eles
promovem, retendo arrogantemente para si o direito de ser árbitro do mundo do
que será tolerado e o que não será, substituindo os decretos de Deus e da
natureza concernindo o certo e o errado, com sua própria intolerância total de
qualquer coisa na estrada de sua agenda de conquista mundial.
No intuito de entender o verdadeiro propósito
das leis de “discurso de ódio”, escritas e favorecidas pela ADL, já em vigor em
nações como Alemanha, Canadá e Grã-Bretanha – e programada pela ADL para toda
nação, é necessário entender algo da paixão chamada "ódio".
Universalmente aclamado como profundo
pensador de eras, Tomás de Aquino deixou registrado que todas as paixões
derivam da única paixão do amor. Ódio, "ao
contrário do amor", sustentava Aquino, é simplesmente paixão contra aquilo
que ameaçaria um amor.
Por exemplo, o ódio de alguém ao veneno é uma
reação ao amor pela vida desse alguém.
Já que "o ódio é baseado no amor", pensava
Aquino, "segue-se que o ódio é um
grande poder para o bem na vida humana. O
ódio possibilita que o homem evite o mal que o destruiria."
É precisamente o ódio por aqueles males que
hoje estão no processo de destruir a civilização ocidental que a ADL escreveu
que as leis de "crime de ódio" são desenhadas para criminalizar,
neutralizar e aquietar, sempre em nome de tolerância indiscriminada. Deste modo, acimentar o desejo coletivo pela
defesa da civilização do homem ocidental é uma necessidade para a implementação
do estado escravo da nova ordem mundial da plantação global. Aqueles "donos
de plantação" são bastante reduzidos em número para conquistar e governar
sem a cooperação de suas vítimas.
OS VERDADEIROS INIMIGOS
Nenhuma menção na mídia dominante é mesmo
feita que as mesmas forças que escrevem as leis para frustrar o ódio dos males
que eles patrocinam, são os verdadeiros inimigos do mundo, especialmente
intolerantes de qualquer coisa que se relacione a Cristo e ao Cristianismo.
A razão para seu intenso ódio foi dado pelos
Fariseus quando eles pediram a crucifixão de Cristo. A menos que fosse destruído, eles anunciariam
que Ele "levaria embora nosso lugar e nossa nação."
Seu amor intenso de sua posição exaltada
entre os israelitas, com criados alegres, foi ameaçada pelos ensinamentos superiores
de Cristo, que estava afastando o povo de seu controle, e desta forma
engendrando seu ódio amargo contra si. Esse
ódio não diminuiu até hoje entre os líderes do Judaísmo.
Foi escrito no próprio Talmud. Aqueles que revelam as fabricações de hoje doutrinadas
na cultura Judaica podem, definitivamente, levar embora aquela liderança de "lugar
e nação". Desta forma, o vício, os
ataques odientos sobre tentativas históricas de atualizar a informação do "holocausto",
listar os crimes do movimento político Sionista, explodir o mito do "povo
escolhido", desmascarar os Judeus como eternas vítimas, expor o papel
substancial Judaico no crime organizado e nos crimes financeiros de alto nível etc.
FALCATURA
PELA CENSURA E TIRANIA
Mesmo antes que a ADL existisse, em 1908, o
comissário de polícia de Nova Iorque, Theodore A. Bingham, em referência a uma
investigação do progressivo tráfico de escravas brancas, observou que 50% do
crime em Nova Iorque era cometido pelos Judeus.
A carreira de Bingham foi destruída e tais advertências foram banidas da
mídia desde então.
Esse evento resultou na criação do poderoso
Kehillah de Nova Iorque, que instantaneamente, em comunhão com o American
Jewish Committee, pressionou uma revista nacional a descontinuar sua série
sobre o tráfico de escravas brancas depois de seu artigo introdutório.
Da mesma forma, o maior editor de livros, George
Haven Putnam, proprietário do “Putnam and Sons”, foi forçado em 1920 a jogar fora
uma edição já impressa dos muitos malignos Protocolos dos Sábios de Sião, quase
não prestando atenção nas ameaças veladas de falência do membro da ADL Louis
Marshall, uma figura poderosa na política de Nova Iorque, bem como no Sionismo
mundial.
O SPOTLIGHT tem informado muito recentemente
aos leitores sobre a progressiva censura por essa mesma gangue da ADL, que hoje
usa total poder de censura sobre todos os textos de escolas, bibliotecas e a
mídia dominante, colocando na lista negra todo material que não será tolerado, todavia,
ao mesmo tempo, dizendo tolices ao público de como deve tolerar qualquer
afronta sobre a cultura Ocidental, a fim de que não ofenda algum depravado sensível.
A defesa da família, comunidade e nação
contra tais males é rotulada de "odiosa" e tornada ilegal. Ademais, destruição progressiva daquelas
entidades por pessoas que se comovem com ódio por eles é de ser tolerada pelos homens
mais duros, ou ele serão presos.
Uma tal arrogante, provocativo, duplo padrão requer seu intenso ódio e oposição, senão será permitido que continuem a destruir tudo aquilo que você ama.
Uma tal arrogante, provocativo, duplo padrão requer seu intenso ódio e oposição, senão será permitido que continuem a destruir tudo aquilo que você ama.
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