Daily Mail, 3 de Abril de 2004
Isso é o que sucedeu a uma criança palestina que juntou-se a adolescentes atirando pedras na polícia de fronteiras israelense.
Muhammed Badwan foi seqüestrado por oficiais e amarrado por um braço à grade de ferro cobrindo o para-brisa de seu veículo de segurança.
Na última noite, o pai do menino de 13 anos disse à polícia que havia usado ilegalmente seu filho como um escudo humano para tentar cessar os manifestantes de atirarem pedras neles.
"Quando eu o vi no capô do jipe, toda minha mente ficou doida; disse Saeed Badwan, um lavrador de 34 anos. 'É uma imagem que eu nunca poderia imaginar. Ele estava trêmulo de medo'".
Muhammed disse: "Eu fiquei com medo quando eles me capturaram primeiro. Eu pensei que eles me colocariam na prisão. Eu fiquei com medo de uma pedra atingir-me."
O incidente ocorreu na aldeia da casa de Muhammed de Biddo, noroeste de Jerusalém, que se tornou um ponto crítico para a violência entre forças israelenses e manifestantes protestando contra a construção de um muro de segurança israelense.
Ef 5, 11: "e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente".
Sunday, July 27, 2014
Wednesday, July 16, 2014
Tuesday, July 15, 2014
Sunday, July 13, 2014
Sadismo judaico contemplando massacres em Gaza
A ofensiva militar na Faixa de Gaza, que já custou a vida de pelo menos 120 pessoas, se converteu num espetáculo para os colonos israelenses, que "desfrutam-no" vendo ao vivo o momento preciso das explosões dos bombardeios.
Jornalistas como Albert Elfa e o sueco Allan Sorensen, carregaram em suas contas do Twitter imagens de vários israelenses da localidade de Sderot contemplando os ataques a Gaza em suas cadeiras desde uma colina. Segundo denunciaram os jornalistas, são espectadores que esperam ver a queda de mísseis em Gaza, e quando as explosões fazem estrondo, aplaudem e escarnecem.
Fonte: http://www.eloccidental.es/index.php/sociedad/sucesos/item/4171-los-judios-disfrutan-viendo-la-masacre-de-gaza-como-en-el-cine
Saturday, July 12, 2014
O Estado Judeu é racista e imperialista
Por Abdel Latif Hasan Abdel Latif*
Anti-semitismo é um termo inexato para descrever a perseguição sofrida por judeus na Europa, em especial durante o século XIX.
O termo é inexato porque a maioria dos judeus na Europa são descendentes de convertidos aos judaísmo no século IX e X. e principalmente dos khazares.
Os Khazares constituíam um império de tribos turcas na Ásia central e Rússia, que adotou o judaísmo como religião oficial do império, dando origem à população judaica na Europa oriental, em especial Rússia e Polônia.
A perseguição contra judeus na Europa foi motivada por questões religiosas, políticas e, sobretudo, econômicas.
A situação atual modificou-se de forma radical.
Os judeus gozam de situação privilegiada em termos econômicos, culturais e políticos. Não sofrem restrições de acesso a postos importantes e cobiçados.
Hoje, são os palestinos, árabes e muçulmanos, as grandes vítimas da perseguição, discriminação e massacres nas mãos dos novos anti-semitas – os “sionistas” e simpatizantes.
Enquanto muitos estudiosos questionam a origem semita dos atuais judeus, não há dúvida alguma de que os árabes (gênero) e os palestinos (espécie) são povos semitas, que nunca abandonaram sua terra, muito menos sua história na região.
O Estado sionista não apenas ocupou a Palestina Histórica e expulsou a maioria do seu povo desde 1948, mas discrimina os palestinos que continuam vivendo em suas casas e terras no que é hoje conhecido como Israel.
Exemplo disso é uma declaração recente feita por centenas de rabinos israelenses. O “decreto” religioso proíbe aluguel ou venda de casas para cidadãos árabes que vivem em Israel e ameaça aqueles que violarem essa ordem de serem isolados “excomungados” e punidos.
Segundo a bula religiosa, “qualquer um que venda ou alugue casa para árabes causa grande prejuízo aos judeus, uma vez que os goym tem estilo de vida diferente do nosso e o objetivo deles é nos prejudicar sempre”.
Até hoje, mais de trezentos rabinos influentes em Israel assinaram o decreto.
O chefe do movimento, rabino Shmuel Eliahu, da cidade de Safad, é conhecido por suas declarações e posições racistas contra a minoria palestina em Israel.
O que causou o movimento do rabino é a presença de alguns alunos árabes, que estudam em uma faculdade local e são vítimas de agressões racistas diárias por parte da comunidade judaica da cidade.
A solução encontrada pelos religiosos judeus é proibir os árabes de morar na cidade.
Vale lembrar que Safad é uma cidade palestina, construída pelos cananitas, há três mil anos e seu nome em aramaico significa Fortaleza. Situa-se no litoral norte da Galiléia.
No século XVI, um pequeno grupo de judeus religiosos, fugindo da perseguição na Espanha e em Portugal, após a expulsão dos árabes da Andaluzia, instalou-se na cidade. Eles viviam em harmonia e paz com os árabes-palestinos da cidade até o início do século XX.
A chegada dos novos imigrantes sionistas, com a intenção de expulsar os nativos e criar um Estado exclusivo para os judeus em toda Palestina, deu início a um novo capítulo na História da cidade e da região.
Safad foi ocupada no início de maio de 1948 por forças militares isarelenses, poucos dias antes da criação do Estado judeu.
Sua população árabe-palestina foi expulsa e suas casas foram destruídas. A população de várias aldeias circunvizinhas foi massacrada, como por exemplo, as aldeias de Saasa, Ein Zeitun e várias outras localidades.
Nas ruínas dessas aldeias, os sionistas construíram fazendas para os imigrantes judeus recém-chegados, parques nacionais ou simplesmente deixaram a terra abandonada.
Safad, hoje, é uma cidade totalmente judaica. Os árabes nativos da região não apenas foram expulsos e proibidos de retornar a suas terras, mas são proibidos de comprar ou alugar casas e terras na cidade.
Para os religiosos judeus, a proibição baseia-se no Torah. Dizem que no Torah está escrito que “Deus deu a terra de Israel ao povo de Israel. O mundo é tão grande e Israel tão pequena, mas todos a cobiçam. Isso é injusto”. São as palavras do rabino Yusef Sheinin, um dos líderes do movimento.
A “justiça” desse rabino é estranha. Ele prega não apenas expulsar um povo de sua pátria, mas discriminar a minoria desse povo que ainda vive na sua terra.
O que o mundo não deve aceitar e permitir é uma “justiça” desse naipe, que ainda usurpa o nome de Deus para encobrir práticas de ódio.
Outro rabino do assentamento Beit Il, dentro dos territórios palestinos ocupados desde 1967, líder do movimento Gush Emunin, Shlomo Aviner, declarou que “os árabes são 25% dos cidadãos de Israel e não devemos permitir que criem raízes aqui”.
Os palestinos não precisam criar raízes na terra, porque suas raízes são a própria terra. A cidade de Safad é exemplo disso: uma cidade cananita milenar, com nome aramaico (Aram = Síria) e alma árabe, onde viviam antes da invasão dos sionistas, muçulmanos e cristãos e judeus, em um mesmo espaço, com respeito e harmonia.
Os sionistas transformaram Safad em um gueto.
Colonos que enfrentam dificuldades em criar laços com a terra e os povos onde vivem , falando de raízes, é pura hipocrisia.
A bula dos rabinos de Israel mostra a crise que uma sociedade racista e colonialista enfrenta para se afirmar e auto-definir.
O racismo, discriminação, expansionismo e militarismo são instrumentos indispensáveis não apenas para construir essas comunidades coloniais, como também para mantê-las.
A discussão sobre o decreto religioso envolveu vários setores da sociedade israelense: religiosos e seculares, da esquerda e da direita. Os rabinos ditos moderados emitiram opinião que se mostrou tão racista quanto à dos extremistas.
Um dos rabinos considerados moderados, Haim Drucman, tentou amenizar os efeitos das declarações dos rabinos favoráveis aos pogroms contra os palestinos dentro de Israel.
Segundo Drucman, “é necessário diferenciar entre árabes leais ao Estado Judeu e árabes não confiáveis”. “Os primeiros devem ter direitos e devem ser tratados de forma diferente, mas os outros devem ser expulsos”. O rabino não explicou como ser leal a um Estado, que exclui e se define como não seu, exclusivo de outro grupo.
A minoria árabe-palestina do Estado judeu (25%) é considerada uma ameaça, “a bomba demográfica” e a única solução, segundo muitos políticos sionistas é a expulsão dos palestinos.
Israel não é Estado de todos os seus cidadãos, como qualquer outro Estado normal do mundo, mas Estado de uma parcela da população, cidadãos judeus. Os árabes em Israel são cidadãos de terceira categoria, tratados como estrangeiros na sua própria terra, e temem a toda hora serem expulsos de suas casas.
O que Israel quer de fato é a redefinição de conceitos humanos básicos, como liberdade, direitos humanos, cidadania, igualdade e fraternidade.
A ideologia sionista pode ser definida como nazi-sionista, uma vez que baseia-se nos mesmos fundamentos nazistas da pureza racial e mito da supremacia e separação total entre grupos e etnias diferentes. O decreto do rabinato é irmão das leis de Nuremberg.
Em um artigo publicado no jornal Israel Hoje, em 13/12/2010, a jornalista Amona Alon, sugeriu que é obrigação de Israel mostrar ao mundo que a desigualdade não é discriminação, mas apenas reflexo de diferenças entre povos diferentes. Os brancos da África do Sul não foram tão longe.
Segundo a jornalista, as medidas tomadas por Israel, para forçar seu caráter de exclusividade judaica, são necessárias e justificáveis, mesmo contrariando os ideais liberais. O que a jornalista sugere é que os judeus em Israel tem direitos que os não judeus não podem ter. Fim da isonomia. Sua lógica é distorcida, racista, retrógrada e oportunistas, já que certamente se qualquer outro Estado tomasse essas medidas discriminatórias contra os seus cidadãos judeus, seria acusado de crime, racismo, perseguição anti-semita.
Em resumo, a lógica israelense se funda nas seguintes asserções:
1º Tenho direito de ser racista e o mundo deve aceitar isso, porque é a maneira da minha auto-afirmação;
2º É direito meu praticar a discriminação contra os árabes cidadãos de Israel, porque é a única forma de manter o caráter de exclusividade judaica do Estado.
3º É meu direito viver em guerra permanente, já que é a garantia da minha existência, porque a paz verdadeira é justa e isso representa ameaça a meus privilégios.
4ª Matar e causar sofrimento é a única maneira encontrada por Israel para sobreviver, já que precisa subjugar a população nativa, para manter seus privilégios.
Isso não é lógica, isso é patológico! Essas anomalias e taras ameaçam o mundo!
*Abdel Latif Hasan Abdel Latif, é médico palestino
Fonte : http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2014/04/o-estado-de-israel-e-racista-e.html
Anti-semitismo é um termo inexato para descrever a perseguição sofrida por judeus na Europa, em especial durante o século XIX.
O termo é inexato porque a maioria dos judeus na Europa são descendentes de convertidos aos judaísmo no século IX e X. e principalmente dos khazares.
Os Khazares constituíam um império de tribos turcas na Ásia central e Rússia, que adotou o judaísmo como religião oficial do império, dando origem à população judaica na Europa oriental, em especial Rússia e Polônia.
A perseguição contra judeus na Europa foi motivada por questões religiosas, políticas e, sobretudo, econômicas.
A situação atual modificou-se de forma radical.
Os judeus gozam de situação privilegiada em termos econômicos, culturais e políticos. Não sofrem restrições de acesso a postos importantes e cobiçados.
Hoje, são os palestinos, árabes e muçulmanos, as grandes vítimas da perseguição, discriminação e massacres nas mãos dos novos anti-semitas – os “sionistas” e simpatizantes.
Enquanto muitos estudiosos questionam a origem semita dos atuais judeus, não há dúvida alguma de que os árabes (gênero) e os palestinos (espécie) são povos semitas, que nunca abandonaram sua terra, muito menos sua história na região.
O Estado sionista não apenas ocupou a Palestina Histórica e expulsou a maioria do seu povo desde 1948, mas discrimina os palestinos que continuam vivendo em suas casas e terras no que é hoje conhecido como Israel.
Exemplo disso é uma declaração recente feita por centenas de rabinos israelenses. O “decreto” religioso proíbe aluguel ou venda de casas para cidadãos árabes que vivem em Israel e ameaça aqueles que violarem essa ordem de serem isolados “excomungados” e punidos.
Segundo a bula religiosa, “qualquer um que venda ou alugue casa para árabes causa grande prejuízo aos judeus, uma vez que os goym tem estilo de vida diferente do nosso e o objetivo deles é nos prejudicar sempre”.
Até hoje, mais de trezentos rabinos influentes em Israel assinaram o decreto.
O chefe do movimento, rabino Shmuel Eliahu, da cidade de Safad, é conhecido por suas declarações e posições racistas contra a minoria palestina em Israel.
O que causou o movimento do rabino é a presença de alguns alunos árabes, que estudam em uma faculdade local e são vítimas de agressões racistas diárias por parte da comunidade judaica da cidade.
A solução encontrada pelos religiosos judeus é proibir os árabes de morar na cidade.
Vale lembrar que Safad é uma cidade palestina, construída pelos cananitas, há três mil anos e seu nome em aramaico significa Fortaleza. Situa-se no litoral norte da Galiléia.
No século XVI, um pequeno grupo de judeus religiosos, fugindo da perseguição na Espanha e em Portugal, após a expulsão dos árabes da Andaluzia, instalou-se na cidade. Eles viviam em harmonia e paz com os árabes-palestinos da cidade até o início do século XX.
A chegada dos novos imigrantes sionistas, com a intenção de expulsar os nativos e criar um Estado exclusivo para os judeus em toda Palestina, deu início a um novo capítulo na História da cidade e da região.
Safad foi ocupada no início de maio de 1948 por forças militares isarelenses, poucos dias antes da criação do Estado judeu.
Sua população árabe-palestina foi expulsa e suas casas foram destruídas. A população de várias aldeias circunvizinhas foi massacrada, como por exemplo, as aldeias de Saasa, Ein Zeitun e várias outras localidades.
Nas ruínas dessas aldeias, os sionistas construíram fazendas para os imigrantes judeus recém-chegados, parques nacionais ou simplesmente deixaram a terra abandonada.
Safad, hoje, é uma cidade totalmente judaica. Os árabes nativos da região não apenas foram expulsos e proibidos de retornar a suas terras, mas são proibidos de comprar ou alugar casas e terras na cidade.
Para os religiosos judeus, a proibição baseia-se no Torah. Dizem que no Torah está escrito que “Deus deu a terra de Israel ao povo de Israel. O mundo é tão grande e Israel tão pequena, mas todos a cobiçam. Isso é injusto”. São as palavras do rabino Yusef Sheinin, um dos líderes do movimento.
A “justiça” desse rabino é estranha. Ele prega não apenas expulsar um povo de sua pátria, mas discriminar a minoria desse povo que ainda vive na sua terra.
O que o mundo não deve aceitar e permitir é uma “justiça” desse naipe, que ainda usurpa o nome de Deus para encobrir práticas de ódio.
Outro rabino do assentamento Beit Il, dentro dos territórios palestinos ocupados desde 1967, líder do movimento Gush Emunin, Shlomo Aviner, declarou que “os árabes são 25% dos cidadãos de Israel e não devemos permitir que criem raízes aqui”.
Os palestinos não precisam criar raízes na terra, porque suas raízes são a própria terra. A cidade de Safad é exemplo disso: uma cidade cananita milenar, com nome aramaico (Aram = Síria) e alma árabe, onde viviam antes da invasão dos sionistas, muçulmanos e cristãos e judeus, em um mesmo espaço, com respeito e harmonia.
Os sionistas transformaram Safad em um gueto.
Colonos que enfrentam dificuldades em criar laços com a terra e os povos onde vivem , falando de raízes, é pura hipocrisia.
A bula dos rabinos de Israel mostra a crise que uma sociedade racista e colonialista enfrenta para se afirmar e auto-definir.
O racismo, discriminação, expansionismo e militarismo são instrumentos indispensáveis não apenas para construir essas comunidades coloniais, como também para mantê-las.
A discussão sobre o decreto religioso envolveu vários setores da sociedade israelense: religiosos e seculares, da esquerda e da direita. Os rabinos ditos moderados emitiram opinião que se mostrou tão racista quanto à dos extremistas.
Um dos rabinos considerados moderados, Haim Drucman, tentou amenizar os efeitos das declarações dos rabinos favoráveis aos pogroms contra os palestinos dentro de Israel.
Segundo Drucman, “é necessário diferenciar entre árabes leais ao Estado Judeu e árabes não confiáveis”. “Os primeiros devem ter direitos e devem ser tratados de forma diferente, mas os outros devem ser expulsos”. O rabino não explicou como ser leal a um Estado, que exclui e se define como não seu, exclusivo de outro grupo.
A minoria árabe-palestina do Estado judeu (25%) é considerada uma ameaça, “a bomba demográfica” e a única solução, segundo muitos políticos sionistas é a expulsão dos palestinos.
Israel não é Estado de todos os seus cidadãos, como qualquer outro Estado normal do mundo, mas Estado de uma parcela da população, cidadãos judeus. Os árabes em Israel são cidadãos de terceira categoria, tratados como estrangeiros na sua própria terra, e temem a toda hora serem expulsos de suas casas.
O que Israel quer de fato é a redefinição de conceitos humanos básicos, como liberdade, direitos humanos, cidadania, igualdade e fraternidade.
A ideologia sionista pode ser definida como nazi-sionista, uma vez que baseia-se nos mesmos fundamentos nazistas da pureza racial e mito da supremacia e separação total entre grupos e etnias diferentes. O decreto do rabinato é irmão das leis de Nuremberg.
Em um artigo publicado no jornal Israel Hoje, em 13/12/2010, a jornalista Amona Alon, sugeriu que é obrigação de Israel mostrar ao mundo que a desigualdade não é discriminação, mas apenas reflexo de diferenças entre povos diferentes. Os brancos da África do Sul não foram tão longe.
Segundo a jornalista, as medidas tomadas por Israel, para forçar seu caráter de exclusividade judaica, são necessárias e justificáveis, mesmo contrariando os ideais liberais. O que a jornalista sugere é que os judeus em Israel tem direitos que os não judeus não podem ter. Fim da isonomia. Sua lógica é distorcida, racista, retrógrada e oportunistas, já que certamente se qualquer outro Estado tomasse essas medidas discriminatórias contra os seus cidadãos judeus, seria acusado de crime, racismo, perseguição anti-semita.
Em resumo, a lógica israelense se funda nas seguintes asserções:
1º Tenho direito de ser racista e o mundo deve aceitar isso, porque é a maneira da minha auto-afirmação;
2º É direito meu praticar a discriminação contra os árabes cidadãos de Israel, porque é a única forma de manter o caráter de exclusividade judaica do Estado.
3º É meu direito viver em guerra permanente, já que é a garantia da minha existência, porque a paz verdadeira é justa e isso representa ameaça a meus privilégios.
4ª Matar e causar sofrimento é a única maneira encontrada por Israel para sobreviver, já que precisa subjugar a população nativa, para manter seus privilégios.
Isso não é lógica, isso é patológico! Essas anomalias e taras ameaçam o mundo!
*Abdel Latif Hasan Abdel Latif, é médico palestino
Fonte : http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2014/04/o-estado-de-israel-e-racista-e.html
Thursday, July 10, 2014
Desmascarada a farsa sionista sobre a morte de três jovens judeus
Hayid Ahmad
Desmascarada a farsa sionista sobre a morte de três jovens judeus. Eles morreram em acidente automobilístico em Eliat e seus corpos foram guardados pelo Mossad, até montarem a farsa do sequestro e morte, que foi usada como pretexto para ataques na Cisjordânia e a carnificina que estão promovendo em Gaza.
Os corpos foram escondidos no Instituto de Patologia Forense de Abu Kabir (o IML de Israel), até que foi realizado um acordo entre o Mossad, a Agência de Segurança de Israel, conhecida como Shin Bet e a família dos garotos, para culparem o Hamas e usar como pretexto para ataques na Cisjordânia e a carnificina que estão promovendo em Gaza.
O que está por trás dessa agressão infame é uma reação desesperada de Israel para tentar impedir a concretização do novo governo de unidade nacional, com o acordo entre a Organização pela Libertação da Palestina (OLP) e o Hamas.
Sob um tal pretexto, o terrorista Estado de Israel deu início a uma nova e brutal ofensiva militar contra o território da Palestina. A chamada operação "Margem Protetora" foi lançada pelo exército sionista nesse dia 7 de julho e já deixou 53 mortos segundo o Ministério da Saúde de Gaza. A metade das vítimas fatais seria de mulheres e crianças. Além disso, 465 pessoas ficaram feridas. Só nesse dia 9, Israel lançou 160 ataques aéreos matando pelo menos 27 palestinos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou intensificar os ataques e já avisou que a operação será "longa, contínua e dura", ameaçado inclusive uma incursão terrestre. Pouco antes, o governo judeu mobilizou 40 mil reservistas para a fronteira com a Faixa de Gaza, deixando clara a sua intenção de ocupar novamente a região e perpetrar um novo massacre contra a população palestina.'
Desmascarada a farsa sionista sobre a morte de três jovens judeus. Eles morreram em acidente automobilístico em Eliat e seus corpos foram guardados pelo Mossad, até montarem a farsa do sequestro e morte, que foi usada como pretexto para ataques na Cisjordânia e a carnificina que estão promovendo em Gaza.
Os corpos foram escondidos no Instituto de Patologia Forense de Abu Kabir (o IML de Israel), até que foi realizado um acordo entre o Mossad, a Agência de Segurança de Israel, conhecida como Shin Bet e a família dos garotos, para culparem o Hamas e usar como pretexto para ataques na Cisjordânia e a carnificina que estão promovendo em Gaza.
O que está por trás dessa agressão infame é uma reação desesperada de Israel para tentar impedir a concretização do novo governo de unidade nacional, com o acordo entre a Organização pela Libertação da Palestina (OLP) e o Hamas.
Sob um tal pretexto, o terrorista Estado de Israel deu início a uma nova e brutal ofensiva militar contra o território da Palestina. A chamada operação "Margem Protetora" foi lançada pelo exército sionista nesse dia 7 de julho e já deixou 53 mortos segundo o Ministério da Saúde de Gaza. A metade das vítimas fatais seria de mulheres e crianças. Além disso, 465 pessoas ficaram feridas. Só nesse dia 9, Israel lançou 160 ataques aéreos matando pelo menos 27 palestinos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou intensificar os ataques e já avisou que a operação será "longa, contínua e dura", ameaçado inclusive uma incursão terrestre. Pouco antes, o governo judeu mobilizou 40 mil reservistas para a fronteira com a Faixa de Gaza, deixando clara a sua intenção de ocupar novamente a região e perpetrar um novo massacre contra a população palestina.'
Monday, July 07, 2014
Nós temos comunismo de fato
por Henry
Makow PH.D
Na União Soviética, eles brincavam que sob o
capitalismo, o homem explorava o homem.
Sob o comunismo, a coisa muda.
Capitalismo e comunismo são essencialmente a
mesma coisa: capitalismo monopolista, isto é, os banqueiros dominando tudo.
No caso do capitalismo, os banqueiros possuem
as corporações, que controlam o governo.
Sob o comunismo, os banqueiros controlam o Estado, que domina as
corporações. Em ambos os casos, os
banqueiros possuem e controlam o Estado.
Infelizmente, esses banqueiros não estão
satisfeitos com riqueza ilimitada. Eles
querem poder ilimitado. Como judeus
cabalistas e franco-maçons (satanistas), eles querem possuir e controlar tudo,
incluindo seu corpo, alma, propriedade e filhos.
No Comunismo, o governo é mandatário do banqueiro
central, isto é, o sindicato de Rothschild.
A humanidade tem sido colonizado por esse
culto satânico, os cabalistas. Nossos "líderes"
políticos e culturais são seus empregados e testas de ferro. Se você entende isso, o mundo começa a fazer
sentido.
A
GAYSTAPO
Por exemplo, os satanistas fazem o que é
doentio, por exemplo, o homossexualismo, saudável; e o que é saudável, a heterossexualidade,
doentia. Até 1973, o homossexualismo era
reconhecido pelo que é, uma desordem do desenvolvimento. Semana passada, testemunhados uma pletora de
paradas do "Orgulho Gay" designadas para normalizar sua doença. Esses eventos eram financiados por um “Quem é
quem” das grandes coproações, incluindo Starbucks, Ebay e Macy's. O “USA Today” reporta:
A transformação continuada das paradas de
pequena, desafiante, ousando protestos contra os amigos da família, para
celebrações da corrente de pensamento dominante tem sido um espetáculo completo
nesse verão, na medida em que novas companhias integram negócios que têm
apoiado a causa por anos.
No 43º Festival do Orgulho da Cidade Motor em
Detroit, banners eram adornados com logos de corporações, incluindo aquelas da General
Motors, Ford, Comerica bank, Kroger e Whole Foods Market. Empregados da Delta Air Lines distribuíam
pequenas mochilas, pacotes e os mesmos biscoitos que passageiros obtinham.
Quais as chances que todas essas companhias ‘blue
chip’ repentinamente vislumbrassem os “direitos dos gays"? A maioria das corporações americanas são
dominadas ou controladas pelos bancos dominados pelos Rockefellers e
Rothschild. Assim, quando o Chase Bank
dos Rockefellers pede a seus próprios empregados que sejam "aliados da
comunidade LGBT", você conhece a encrenca nisso. Um empregado escreveu:
Essa pesquisa não era anônima. Você tinha que colocar sua identificação de
empregado. Com o rumo, as coisas estão
caminhando e o fato é que os direitos LGBT estão sendo vistos com lindeza tão
equivalente ao movimento dos direitos civis de meados da década de 50 e fim da
década de 60, não se importando com a opção que diga essencialmente: "Eu
não sou um aliado dos direitos civis"; que é uma vaga foram de dizer "Eu
sou um intolerante". A preocupação
entre muitos de nós é que aqueles que não escolhem essa opção irrelevante e
pobremente estabelecida, será colocado na lista de primeiras pessoas a serem
despedidas.
Se seu trabalho estrangula suas convicções
pessoais, você está no comunismo. Todas
as corporações norte-americanas são dominadas ou dependem desses bancos. Assim, eles todos cantam a mesma canção.
Os banqueiros comunistas querem nos desumanizar
roubando nossa identidade sexual, e desta forma destruindo o casamento e a
família. Isso nos torna vulneráveis a
seu controle. Assim, nós temos uma ampla
pressão de promoção de homossexualismo que é uma doença. (Eu não culpo os homossexuais. Eu admiro alguns que são talentosos e não
promíscuos. Eu tenho pena do resto.)
Esse ataque sobre o sexo estende-se ao
sistema educacional e todo ângulo do governo, que o banco também controla. Assim, o Departamento de Saúde e Serviços
Humanos reclama tratamento especial para gays e crianças transgêneros. O governo dos EUA está liderando a promoção
do homossexualismo no mundo inteiro.
Ao mesmo tempo, a Suprema Corte recentemente
recusou-se a ouvir um apelo de proibição de conversão de gays na Califórnia. Em outras palavras, em um país livre, uma
pessoa que é confundida com seu sexo não é permitida procurar ajuda. E um terapeuta está rompendo a lei
ajudando-as. Isso não parece comunismo?
QUANDO
OS AMERICANOS DESPERTARÃO?
De acordo com uma recente pesquisa, somente 30%
dos Americanos têm confiança na Presidência da Suprema Corte. Somente 8% tem confiança no Congresso.
Quando os Americanos reconhecerão que suas
instituições foram subvertidas por um culto satânico, consistindo de Judeus
Cabalistas e Franco-Maçons? Comunismo, Cabalismo, Judaísmo, os Illuminati e a
Franco-maçonaria são todos exemplos do mesmo culto. Socialismo, Liberalismo, Sionismo, Feminismo,
Neo-Conservadorismo e alguns exemplos de Fascismo são todas manifestações desse
culto.
Por que os banqueiros cabalistas precisam
encenar eventos de terror e confiscar nossas armas de fogo e direitos civis? Por
que eles precisam inundar a nação com migrantes ilegais que a mídia chama de "imigrantes
sem documentos?" (Sim, as mídias de
massa são os piores traidores) Por que eles precisam espionar nossas
comunicações? Por que eles precisam militarizar a polícia? Nós vivemos num estado policial comunista de
fato. Eles estão somente esperando uma
oportunidade para revelar o segredo.
Por que eles gastaram trilhões no Iraque e
nada têm a mostrar ali? (o Iraque nem mesmo tem uma força aérea!) Por que eles
criam caos e desordens em lugares como a Líbia e a Síria? Por que eles incomodam a Rússia na Ucrânia?
Porque eles são satanistas que não tolerarão qualquer outro poder. Eles nunca estarão em paz no mundo até que tenham destruído tudo que seja bom. Sua paz é a morte.
Porque eles são satanistas que não tolerarão qualquer outro poder. Eles nunca estarão em paz no mundo até que tenham destruído tudo que seja bom. Sua paz é a morte.
Sunday, July 06, 2014
Judaica Starbucks serve café satânico a cliente católica
Adaptado de Exame
São Paulo - Uma cliente do Starbucks da Luisiana, no Texas, recebeu seus dois cafés com símbolos associados ao satanismo desenhados na espuma: um pentagrama invertido e o número 666.
Assustada, Megan Pinion, uma professora católica, tirou uma foto da "obra de arte" e a postou na página do facebook da rede de bebidas na última terça-feira. No texto, ela diz não ter anotado o nome do atendente por estar "tão estarrecida que não consegui me fazer olhar para ele".
"De nenhuma maneira eu estou julgando suas crenças ou desmerecendo sua bela obra de arte. No entanto, estou julgando sua falta de profissionalismo e de respeito pelos outros", escreveu.
O post rapidamente atingiu os milhares de compartilhamentos e o Starbucks respondeu à reclamação na hora via rede social. "Entramos em contato com a consumidora através de meios de comunicação social para pedir desculpas", disse o porta-voz da Starbucks Tom Kuhn, responsável pelas redes sociais.
Ele afirma que está levando a denúncia a sério e que a empresa está fazendo de tudo para garantir que esse tipo de comportamento não ocorra mais entre seus funcionários.
São Paulo - Uma cliente do Starbucks da Luisiana, no Texas, recebeu seus dois cafés com símbolos associados ao satanismo desenhados na espuma: um pentagrama invertido e o número 666.
Assustada, Megan Pinion, uma professora católica, tirou uma foto da "obra de arte" e a postou na página do facebook da rede de bebidas na última terça-feira. No texto, ela diz não ter anotado o nome do atendente por estar "tão estarrecida que não consegui me fazer olhar para ele".
"De nenhuma maneira eu estou julgando suas crenças ou desmerecendo sua bela obra de arte. No entanto, estou julgando sua falta de profissionalismo e de respeito pelos outros", escreveu.
O post rapidamente atingiu os milhares de compartilhamentos e o Starbucks respondeu à reclamação na hora via rede social. "Entramos em contato com a consumidora através de meios de comunicação social para pedir desculpas", disse o porta-voz da Starbucks Tom Kuhn, responsável pelas redes sociais.
Ele afirma que está levando a denúncia a sério e que a empresa está fazendo de tudo para garantir que esse tipo de comportamento não ocorra mais entre seus funcionários.
Judeus queimam vivo adolescente palestino
Promotor disse a agência local que há traços de fuligem nos pulmões.
Adolescente foi morto em possível vingança por morte de israelenses.
O resultado preliminar da autópsia do corpo do adolescente palestino assassinado esta semana em Jerusalém, supostamente por ultranacionalistas judeus, indicou que ele foi queimado vivo, informou o procurador-geral palestino, Mohamad Abdel Ghani Uweili.
Em declarações divulgadas pela agência de notícias local "Ma'an", o promotor explicou que os legistas encontraram traços de fuligem e fumaça na garganta e nos pulmões de Mohammed Abu Khdair, de 16 anos, que comprovam que ele ainda respirava quando atearam fogo.
"Mohamad tinha também um forte ferimento na cabeça, mas essa não foi a causa da morte", explicou Uweili, que anunciou que o resultado definitivo do exame, que contou com a presença de legista palestino, se conhecerá nas próximas horas.
Abu Jedeir desapareceu na terça-feira no bairro de Suafat, em Jerusalém Oriental, onde foi forçado a entrar em um carro em meio a uma onda de ataques racistas de extremistas judeus em retaliação ao assassinato dias antes de três estudantes israelenses - dois menores de idade - perto da cidade palestina de Hebron.
Seu corpo foi encontrado horas depois, queimado, em uma zona de floresta de Jerusalém Oeste, um crime que a polícia israelense acredita que a principal hipótese é vingança de ultranacionalistas judeus.
O adolescente foi enterrado na sexta-feira em meio a um sentimento de dor e ira neste bairro de Jerusalém Oriental e da polêmica também pela falta de avanços na investigação e no atraso por parte das autoridades israelenses na autópsia e na devolução do corpo à família.
Um dos principais líderes palestinos, Ahmad Qorei, afirmou à Agência Efe durante o funeral que Jerusalém Oriental é terra ocupada e que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) Palestina "não pode fazer nada além de dar uma pequena proteção aos palestinos".
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/adolescente-palestino-assassinado-foi-queimado-vivo-indica-exame.html
Adolescente foi morto em possível vingança por morte de israelenses.
O resultado preliminar da autópsia do corpo do adolescente palestino assassinado esta semana em Jerusalém, supostamente por ultranacionalistas judeus, indicou que ele foi queimado vivo, informou o procurador-geral palestino, Mohamad Abdel Ghani Uweili.
Em declarações divulgadas pela agência de notícias local "Ma'an", o promotor explicou que os legistas encontraram traços de fuligem e fumaça na garganta e nos pulmões de Mohammed Abu Khdair, de 16 anos, que comprovam que ele ainda respirava quando atearam fogo.
"Mohamad tinha também um forte ferimento na cabeça, mas essa não foi a causa da morte", explicou Uweili, que anunciou que o resultado definitivo do exame, que contou com a presença de legista palestino, se conhecerá nas próximas horas.
Abu Jedeir desapareceu na terça-feira no bairro de Suafat, em Jerusalém Oriental, onde foi forçado a entrar em um carro em meio a uma onda de ataques racistas de extremistas judeus em retaliação ao assassinato dias antes de três estudantes israelenses - dois menores de idade - perto da cidade palestina de Hebron.
Seu corpo foi encontrado horas depois, queimado, em uma zona de floresta de Jerusalém Oeste, um crime que a polícia israelense acredita que a principal hipótese é vingança de ultranacionalistas judeus.
O adolescente foi enterrado na sexta-feira em meio a um sentimento de dor e ira neste bairro de Jerusalém Oriental e da polêmica também pela falta de avanços na investigação e no atraso por parte das autoridades israelenses na autópsia e na devolução do corpo à família.
Um dos principais líderes palestinos, Ahmad Qorei, afirmou à Agência Efe durante o funeral que Jerusalém Oriental é terra ocupada e que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) Palestina "não pode fazer nada além de dar uma pequena proteção aos palestinos".
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/adolescente-palestino-assassinado-foi-queimado-vivo-indica-exame.html
Friday, July 04, 2014
Escola rural britânica considerada "branca demais"
Uma pequena escola primária rural organizou uma pernoite em Londres – assim, as crianças tem uma chance de ver pessoas que não sejam brancas.
Payhembury Primary em Devon foi criticada pela Ofsted por ser insuficientemente 'multicultural'.
Assim, os 68 alunos da escola da Igreja da Inglaterra está pedindo aos pais para pagar para seus filhos fazer uma viagem de dois dias a uma escola com uma ampla mistura de padrões étnicos.
A visita - descrita por um pai como arrogante e bizarra - tem sido vendida aos pais como um meio de encorajar topo do índice de excelência no grau de padrões de educação de Payhembury.
A escola que eles estão visitando, Smallberry Green em Isleworth, Oeste de Londres – onde três-quartos dos 410 alunos são de minorias étnicas - atingiram o mesmo bom índice de padrão de educação.
Explicando a motivação para a viagem, o diretor da Payhembury, Penny Hammett, contou aos pais numa carta: ‘O propósito dessa viagem é construir um relacionamento com uma escola bem diferente da nossa.
'Isso possibilitará nossas crianças ganharem uma melhor compreensão da Grã-Bretanha multicultural, que foi identificada em nosso último padrão educacional como sendo uma área para desenvolvimento.
‘Através de nossos tópicos, os visitantes e as discussões nós fomos desenvolvendo consciência multicultural tanto na Grã-Bretanha e por todo o mundo, mas essa visita nos ajudará a experimentar em vida real uma escola onde há ampla mistura de crianças com diferentes padrões étnicos e quase 50% das crianças não tinham o inglês como sua primeira língua.’
A carta também explica que quatro professores acompanharão as crianças na viagem de dois dias, que envolverá alunos dormindo na escola de Isleworth e usando seus cerimonial por um custo estimado de £35.
Enquanto em Londres, as crianças de Devon se engajarão em atividades ao ar livre e registro em CD.
Alunos das escolas têm escrito para os seus novos correspondentes em Londres alguns dos quais tomam parte em uma visita de retorno à escola, próximo da Honiton.
A carta da Srª Hammett convida os pais a um encontro para discutir a viagem. Mas ontem uma mãe disse: ‘Eu estou surpresa com essa idéia. Somente porque as crianças vão para um escola pequena no país, não significa que eles não estejam cientes de pessoas com diferentes cores que as dela.
'É muito arrogante - e para a escola eles estão visitando também.'
‘Nós estamos sendo convidados a desembolsar £35 para tentar e estimular sua próxima inspeção de padrão de educação. Eu penso que é uma aproximação muito cínica.’
Porém, um outro pai apoiou a iniciativa: 'Eu penso que seja uma boa idéia.
‘Nós não vivemos em uma área diversa etnicamente, assim é bom para as crianças encontrarem crianças de outros tipos de padrões.’
Em Isleworth, a estudante Usna Hakimi, de 19 anos, que estava dirigindo suas duas irmãs de Smallberry Green, disse: ‘Eles somente me contaram a respeito do pernoite e ficaram bastante excitadas de encontrem outras crianças de uma diferente parte da Inglaterra. É bom para elas aprender sobre outras culturas.’
A diretora de Smallberry Green, Caroline Hodges, disse que a viagem foi organizada com Payhembury porque substitui a ênfase para aprendizado ao ar livre.
‘As crianças não estarão fazendo qualquer atividade cultural quando estiverem aí’, disse ela.
O Rev Cate Edmonds, presidente dos tutores em Payhembury, disse: ‘Nós somos bastante mono-culturais como uma área em Devon e não queremos crianças crescendo pensando que o mundo inteiro é cheio de árvores e vacas. Isso lhes dá uma experiência de vida urbana.’
Srª Hammett disse que a viagem, na qual 29 alunos estão tomando parte, era a respeito de fornecer uma experiência enriquecedora para as crianças de ambas escolas.
‘Devon é muito esquistia para nossas crianças que não podem ver a grande amplitude do mundo', disse ela.
Na última visita do Ofsted em 2010, os inspetores louvavam Payhembury como um ‘lugar feliz’, mas apontaram que todos os alunos eram de ‘herança branca britânica’. Seu relato recomendava 'melhorar os vínculos com comunidades em partes contrastantes do Reino Unido e no exterior’.
Na última noite, o Ofsted disse naquela vez que os inspetores foram instados a relatar sobre a contribuição feita pela escola para a coesão da comunidade, uma exigência removida em 2011.
Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2651108/Rural-school-deemed-white-Ofsted-visits-London-mix-ethnic-pupils.html
Payhembury Primary em Devon foi criticada pela Ofsted por ser insuficientemente 'multicultural'.
Assim, os 68 alunos da escola da Igreja da Inglaterra está pedindo aos pais para pagar para seus filhos fazer uma viagem de dois dias a uma escola com uma ampla mistura de padrões étnicos.
A visita - descrita por um pai como arrogante e bizarra - tem sido vendida aos pais como um meio de encorajar topo do índice de excelência no grau de padrões de educação de Payhembury.
A escola que eles estão visitando, Smallberry Green em Isleworth, Oeste de Londres – onde três-quartos dos 410 alunos são de minorias étnicas - atingiram o mesmo bom índice de padrão de educação.
Explicando a motivação para a viagem, o diretor da Payhembury, Penny Hammett, contou aos pais numa carta: ‘O propósito dessa viagem é construir um relacionamento com uma escola bem diferente da nossa.
'Isso possibilitará nossas crianças ganharem uma melhor compreensão da Grã-Bretanha multicultural, que foi identificada em nosso último padrão educacional como sendo uma área para desenvolvimento.
‘Através de nossos tópicos, os visitantes e as discussões nós fomos desenvolvendo consciência multicultural tanto na Grã-Bretanha e por todo o mundo, mas essa visita nos ajudará a experimentar em vida real uma escola onde há ampla mistura de crianças com diferentes padrões étnicos e quase 50% das crianças não tinham o inglês como sua primeira língua.’
A carta também explica que quatro professores acompanharão as crianças na viagem de dois dias, que envolverá alunos dormindo na escola de Isleworth e usando seus cerimonial por um custo estimado de £35.
Enquanto em Londres, as crianças de Devon se engajarão em atividades ao ar livre e registro em CD.
Alunos das escolas têm escrito para os seus novos correspondentes em Londres alguns dos quais tomam parte em uma visita de retorno à escola, próximo da Honiton.
A carta da Srª Hammett convida os pais a um encontro para discutir a viagem. Mas ontem uma mãe disse: ‘Eu estou surpresa com essa idéia. Somente porque as crianças vão para um escola pequena no país, não significa que eles não estejam cientes de pessoas com diferentes cores que as dela.
'É muito arrogante - e para a escola eles estão visitando também.'
‘Nós estamos sendo convidados a desembolsar £35 para tentar e estimular sua próxima inspeção de padrão de educação. Eu penso que é uma aproximação muito cínica.’
Porém, um outro pai apoiou a iniciativa: 'Eu penso que seja uma boa idéia.
‘Nós não vivemos em uma área diversa etnicamente, assim é bom para as crianças encontrarem crianças de outros tipos de padrões.’
Em Isleworth, a estudante Usna Hakimi, de 19 anos, que estava dirigindo suas duas irmãs de Smallberry Green, disse: ‘Eles somente me contaram a respeito do pernoite e ficaram bastante excitadas de encontrem outras crianças de uma diferente parte da Inglaterra. É bom para elas aprender sobre outras culturas.’
A diretora de Smallberry Green, Caroline Hodges, disse que a viagem foi organizada com Payhembury porque substitui a ênfase para aprendizado ao ar livre.
‘As crianças não estarão fazendo qualquer atividade cultural quando estiverem aí’, disse ela.
O Rev Cate Edmonds, presidente dos tutores em Payhembury, disse: ‘Nós somos bastante mono-culturais como uma área em Devon e não queremos crianças crescendo pensando que o mundo inteiro é cheio de árvores e vacas. Isso lhes dá uma experiência de vida urbana.’
Srª Hammett disse que a viagem, na qual 29 alunos estão tomando parte, era a respeito de fornecer uma experiência enriquecedora para as crianças de ambas escolas.
‘Devon é muito esquistia para nossas crianças que não podem ver a grande amplitude do mundo', disse ela.
Na última visita do Ofsted em 2010, os inspetores louvavam Payhembury como um ‘lugar feliz’, mas apontaram que todos os alunos eram de ‘herança branca britânica’. Seu relato recomendava 'melhorar os vínculos com comunidades em partes contrastantes do Reino Unido e no exterior’.
Na última noite, o Ofsted disse naquela vez que os inspetores foram instados a relatar sobre a contribuição feita pela escola para a coesão da comunidade, uma exigência removida em 2011.
Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2651108/Rural-school-deemed-white-Ofsted-visits-London-mix-ethnic-pupils.html
Wednesday, July 02, 2014
Nosso alerta: a juventude está sendo despersonalizada
Prof. Alberto Libânio Rodrigues (*)
Cristo já dizia: “Vinde a mim as criancinhas”. Isto nos leva a refletir que Cristo, como um
bom psicólogo, sociólogo e, sobretudo, pedagogo que era, preferia trabalhar com
as crianças e jovens, porque estes eram mais facilmente doutrináveis, pois
estavam ainda no período de formação de seu intelecto, ao passo que os adultos “cabeças
duras” (ou “cabeças-feitas”) representavam um trabalho mais difícil. Ajunte-se a isto que a criança e o jovem de
hoje é o adulto, o líder de amanhã.
Ademais, através do adulto, principalmente do
mais velho, que está mais perto do final dos seus dias que os jovens e as
crianças, a mensagem, a doutrina, pode andar, viver bem menos tempo, ao passo
que, com o mais jovem, que tem uma vida inteira pela frente...
Além disso, o adulto ou o velho locomovem-se
menos e com mais dificuldade: este, por cansaço, aquele por ter de trabalhar,
de cuidar da família etc. O jovem,
não. Ele é mais ágil, mais disposto,
mais sociável. Ainda mais. Seu universo, portanto, é maior (apesar de
estereotipado). Logo, seu poder de
comunicação é bem mais amplo.
A juventude de hoje pretende querer carrear
para si os “méritos” de ser rebelde, contestadora, revolucionária etc. A juventude sempre teve o mesmo espírito, a
mesma afoiteza, em todas as épocas, em todos os lugares, só que a juventude de
ontem não tinha à mão, com tanta facilidade, as drogas, o carro do papai (houve
a época em que nem carro existia, é óbvio), os motéis, a pílula, os meios de
comunicação, e por aí vai.
Naquela época, a família vivia reunida (eu
não disse realizada, necessariamente).
Havia o chefe, o pai todo-poderoso.
A mãe, uma semi-deusa, que servia de elo entre os vis mortais (os
filhos) e o dono do Olimpo.
Verdadeira ou hipocritamente, todos ali, na
família de ontem, reunidos à mesa de jantar ou ao redor da lareira, viviam mais
felizes e seguros de si, amparados e presos nos elos da família, célula-mater
da sociedade, havia mais calor humano (pelo menos perto da lareira); mais
confiabilidade e apoio mútuo; mais responsabilidade; maior entrosamento e,
conseqüentemente, maior poder de comunicação.
A juventude de ontem também foi rebelde e
cheia de modismos com uma diferença: o jovem de ontem, considerado rebelde, é o
que ousava brigar com os pais, matar aula, beber cerveja ou vinho escondido dos
pais, deixar de ir à igreja... O jovem rebelde de hoje, o de “cabeça-feita”, o
moderno, é aquele que, quase sempre drogado, toma as chaves do carro do pai, e
sai por aí em alta velocidade, joga o carro no abismo ou, pior, tromba em outro
veículo e mata, às vezes, uma família inteira.
Alega-se que na família patriarcal vivia-se
frustrado e que, atualmente, vive-se liberado e realizado, sobretudo no sexo,
que é praticado, hoje, “sem sentimento de culpa”.
Será que liberar é ser irresponsável, não se
preocupar com os estudos, com o trabalho, renegar a família?
Será que realizar é viver no mundo
cor-de-rosa das drogas, “viajando” para o além?
Será que o “sentimento de culpa” é sinônimo
de irresponsabilidade?
Será que liberar e realizar é reunir-se com
os filósofos intelectuais dos barezinhos e reformar o mundo, ali, na mesa, diante
das perfumarias e das drogas? (O pior é que estes revolucionários soldados dos
bares acordam, no dia seguinte, com tanta dor de cabeça e mal-estar, que têm de
ingerir alguma coisa, para recuperar o “equilíbrio da situação e tentar
lembrar-se dos planos que foram traçados na véspera, ou voltar lá, no bar, e
começar tudo de novo).
Reformar o mundo é cada um cumprir a sua
parte no trabalho, na família, na comunidade.
É amar o nosso irmão, porém sem subjugá-lo aos nossos vícios e às nossas
tendências. Sem despersonalizá-lo,
enfim. Mas não é amar apenas filosófica
ou liricamente. É participar da vida
dele, conhecer seu íntimo e caminhar com ele.
A
DOUTRINAÇÃO HOJE
Os jovens não sabem que, sob esta falsa
liberdade que lhes é concedida, uma poderosa trama de dependência e
despersonalização está sendo urdida contra eles, em todas as partes do
mundo. E, depois, eu explico o porquê.
Os jovens, em sua maioria, são ‘early-adopters’,
ou seja, aceitam facilmente, sem análise ou autocrítica todo produto, toda
idéia ou todo modismo que a televisão anuncia ou propõe. Isto, porque, como dissemos no início desta
matéria, eles estão em período de formação e buscam, avidamente, novas
informações, sem se importar com sua qualidade.
E tem rapazes que andam por aí como
verdadeiros garotos-propaganda: toca-fitas e headphone; bip; blusão e calça de
couro; camiseta; gorro; óculos escuros; tatuagem; luvas; tênis coloridos;
cigarreira na cintura; bolsa à tiracolo.
Tudo padronizado e, a maioria, da mesma linha ou fábrica que investe
milhões em propaganda, para obrigar o jovem a ocupar cada parte do seu corpo com
uma bugiganga, um fetiche, um modismo.
O jovem está tão dependente e vem sendo tão
desonestamente manipulado que, ao ser inventada a pílula, que prometia
liberá-lo sexualmente, paralelamente vieram as drogas para inibir sua atividade
sexual ou incapacitá-lo.
Veio a liberação sexual, mas veio a
masculinização da mulher e a feminização do homem, com a moda unissex, por
exemplo, que por trás do fato de ser um esquema de merchandising altamente
rentável, pretende que o rapaz e a moça se despersonalizem e percam, cada um,
sua identidade sexual. Daí essa
tendência maior que vem ocorrendo ao homossexualismo.
Um conhecido psicanalista dizia que o homem e
a mulher são, cada um, duas “metades” isoladas e diferentes que se completam
com uma união de corpos e mentes, perene, duradoura, equilibrada. E tem mais: relações heterossexuais: homem e
mulher; mulher com homem, para que uma metade possa completar a outra. Daí vem a realização do par. A frustração sexual é tão marcante em nossa
vida, que alguns teóricos dizem que tanto Hitler como Napoleão, tentaram
conquistar o mundo como compensação de algum trauma de ordem sexual.
Com a despersonalização sexual vem a
insegurança, a frustração e a incapacidade para a auto-realização, sobretudo
profissional. Ademais, o incentivo às
relações homossexuais pode ser um recurso que objetiva também o controle da
natalidade, no futuro, porque, afinal de contas, em relação sexual homem com
homem e mulher com mulher, não consta que se possa gerar filhos.
Como dizíamos, “deram” a liberação sexual
para o jovem, mas cobra-se dele a perda da identidade sexual. Encheram-no de fantasias sexuais, apenas,
porque estas “fazem diminuir a capacidade intelectual, o desempenho verbal,
manual e, enfim, o potencial humano”.
O corpo da mulher passou a ser explorado e
comercializado em alta escala, a fim de que ficasse corriqueiro e deixasse de
ser erótico para o homem e, ele, gradualmente, vá perdendo o interesse pelo
sexo oposto. No caso da comercialização
da mulher, vejamos especificamente o caso da mulata que “há muito deixou de ser
o nome atribuído à graciosa mistura de raças entre certo povo de origem céltica
(os portugueses) e aqueles a que, segundo Camões, “o filho de Climene negou a
cor do dia” (os negros africanos). Hoje,
a mulata é profissão, dá dinheiro e representa parcela considerável da receita
total arrecadada pelo turismo brasileiro.
Preparadas, produzidas e embaladas para serem consumidas por um público
heterogêneo, constituído, principalmente, de turistas estrangeiros, a mulata
passou a ser um mero objeto de consumo tendo sido, inclusive, contrabandeada
para o exterior e apresentada como exótica curiosidade tropical. Em sua vida de operária da noite e do
entretenimento, a mulata luta para sobreviver em um ambiente sempre hostil e de
desleal concorrência”.
O menage-a-trois e o swing são também duas
formas de embaralhar as cartas.
Aquele que tem a missão de eliminar a
privacidade do sexo. Este, provoca a
derrocada dos padrões tradicionais da família.
Até na dança o esquema de “resfriamento”
sexual funciona: das danças melódicas, suaves, de ritmo lento, passou-se às
músicas barulhentas e aceleradas, que dispensam o contato corpo-a-corpo, como
mais uma forma de eliminar o erotismo e a sexualidade do homem/mulher. E, o barulho da música de hoje, tem, ainda a
função de entorpecer os sentidos...
Como dissemos, a moda é outro fator de
masculinização da mulher que, vestida como homem, não é tão atraente como se de
saia, sandália, maquiagem... O negócio é anular todos os fetiches sexuais
femininos.
O passo seguinte, em termos de moda, será
feminizar o homem com trajes essencialmente femininos, auxiliados pela
maquiagem, hábitos femininos etc.
Até o banheiro unissex já existe, com a
finalidade de tornar o sexo coisa corriqueira e sem importância: máquina,
apenas. Sexo é coisa sublime, pura, que encerra,
sobretudo no prelúdio, o máximo poder da comunicação entre dois seres.
SODOMA
E GOMORRA
Diversas civilizações sucumbiram depois de
haverem atingido o caso moral e social, que começou com a destruição da
família, a quebra das tradições: o sexo grupal; o amor livre...
No caso de Sodoma e Gomorra, por exemplo, um
emissário de Deus foi lá e avisou a todo mundo que, como castigo, as cidades
seriam destruídas. Hoje, seria drástico “destruir”
este mundo corrupto e libidinoso que está aí.
O NOVO
MESSIAS
Todo este estratagema que está sendo
perpetrado contra o jovem tem em vista transformar o mundo de hoje numa nova
Sodoma e Gomorra, e permitir que uma determinada raça – uma das mais
inteligentes do mundo – assuma os destinos da Terra, com a apresentação de um
novo Messias, Salvador da humanidade.
Este povo é tão hábil, poderoso e inteligente,
que vem se utilizando do mesmo recurso que os bárbaros usaram para destruir o Império
Romano: estão fazendo deteriorar os usos, costumes e tradições e infiltrando-se
em toda a estrutura administrativa de todos os países do mundo, só que hoje,
com dois novos poderes na mão: o dinheiro e os meios de comunicação.
O povo precisa de líderes e os cria, ou
aceita passivamente os que são criados, tanto que isto reforça a clássica
pergunta: “Será que foi Deus quem fez o homem, ou este que o criou”?
Como toda mercadoria ou idéia, a imagem do
líder desgasta-se com o tempo e é preciso renová-la. Assim é que, na época em que Roma dominava o
mundo, aquele povo de quem lhes falei, achou que era hora de renovar a imagem
de Deus – na Terra – através do Messias, o Cristo. O povo estava meio descrente e a humanidade
estava meio perdida. Afinal, ficar
milênios acreditando num líder que ninguém via, era meio frustrante e
desgastante. Urgia, portanto, colocar na
Terra, junto com os homens, um líder – divino – porém de carne e osso. E assim foi feito: o Messias apareceu,
pacificou os ânimos da humanidade (Roma e Colônias) e renovou a imagem de Deus
na Terra.
A intenção era outra, ainda: através daquele
Messias, os seus mentores pretendiam dominar o mundo, já àquela época. Porém, viram depois, que era meio cedo para
isso, pois Roma estava muito poderosa e desconfiada. Necessário se fazia eliminar aquele Messias
que não mais servia aos propósitos de seus mentores, pois podia comprometê-los
politicamente com Roma.
Para que isto não acontecesse, deixaram de
reconhecê-lo como o verdadeiro Messias, a fim de que ficasse aberto o espaço
para que um dia, quando os ventos fossem mais favoráveis, pudessem apresentar o
novo, verdadeiro e definitivo salvador da humanidade. Não o reconheceram como o verdadeiro Messias,
mas deixaram que o povo fizesse, para que fossem plantadas as raízes do
Cristianismo, alimentadas por eles, até hoje.
Como base de tudo isso, duas profecias intimidadoras:
“Um mil passará e dois não chegará” e “Ele há de vir julgar os vivos e os
mortos”.
Cumprir a primeira profecia, como dissemos, é
meio drástico, pois implicaria em promover a destruição total do mundo, na qual
esta raça de que lhes falo, poderia sucumbir, também.
A segunda, então, é que foi considerada a
ideal, porque irá assegurar-lhes o controle total sobre a humanidade, por mais
mil ou dois mil anos.
Aí é que entra a justificativa do processo de
despersonalização da juventude.
Quase nenhum velho de hoje estará aí no ano
2.000. Até lá os jovens de hoje já se
transformaram em adultos e estarão comandando o mundo. Não serão, porém, líderes perfeitos, pessoas
normais e com personalidade definida, porque as drogas deixaram seqüelas
irreparáveis neles; os usos e costumes tradicionais foram deteriorados. A família será apenas um elemento passado,
citada na literatura clássica ou nas obras de ficção. No conjunto, a humanidade estará uma zorra,
clima ideal para o surgimento do novo Messias, que virá colocar tudo nos
devidos lugares, julgar os vivos e os mortos, separar os bons, e, com estes,
formar uma nova raça, um novo muno. (Não
se alarme, ninguém, se perto do ano 2.000 todas as drogas forem liberadas, a
fim de acabar de liquidar a turma).
Este povo de que lhes falo é tão hábil, que
todas as suas tradições e padrões morais são mantidos à risca. No resto da humanidade é que vem promovendo,
em todos os segmentos, a derrubada das tradições da família; a despersonalização
da humanidade; o caos, enfim. Eles não,
têm de se manter puros e intactos para não se deteriorarem.
O momento é de profunda reflexão e de
atitudes conscientes e racionais, que permitam livrar a juventude desse
esquema. Atitudes que permitam salvar a
humanidade antes da chegada do novo Messias.
Nosso alerta é para os jovens, para os pais,
para os políticos, para os líderes de opinião e, principalmente, para os
religiosos (verdadeiros).
Vamos, todos, parar de fazer o jogo que nos
está sendo imposto. O primeiro passo é
eliminar, o máximo possível de nossa vida, a televisão e os demais órgãos de
comunicação de massa, ou pelo menos, tentar selecionar melhor as informações
que recebemos. O segundo passo, daí mais
fácil, é parar de consumir exageradamente, a fim de enfraquecer as
multinacionais (e, até mesmo, superar a crise).
O alerta está aí. Cabe a cada um de nós refletir se devemos
continuar a ser teleguiados (e comprometer toda a nossa geração histórica) ou
tentar salvar, se não o mundo, o país, o Estado ou nossa cidade, pelo menos nossa
família e nossos amigos. (É óbvio que,
se cada um, individualmente, tentar salvar os seus, no conjunto toda a
humanidade – menos um povo – estará salva).
O curioso em tudo isso, sem querermos ser
drásticos, é que todo aquele religioso, ateu ou falso puritano, que tentar
contestar “in totum” nossa tese, está intimamente concordando em continuar a
fazer o jogo dos homens.
Não consigo, por ora, imaginar o biótipo do
novo Messias. Seu nome, porém, deverá
ser Sion, e a nova religião, derivada do Sionismo.
(*) Publicado em 06/08/1983 no Jornal “Hoje – Jornal da Cidade” de Sete Lagoas, Minas Gerais.
(*) Publicado em 06/08/1983 no Jornal “Hoje – Jornal da Cidade” de Sete Lagoas, Minas Gerais.
Os Judeus que não são Khazares
Editado de Rev. Ted Pike
Os Judeus são uma raça ou uma religião?
O Antigo Testamento revela três meios de se
tornar um "Hebreu" ou "Judeu" de acordo com o critério
físico: um era nascer como tal, talvez herdando mais genes gentios do que abraâmicos. Os dois filhos de José, Manassés e Efraim,
tiveram uma mãe Egípcia. O filho de
Moisés nasceu de sua esposa Medianita, e Moisés casou-se posteriormente com uma
negra da Etiópia. (Números 12, 1) O
segunda era para Gentios (tais como Rute, a Moabita e Urias, o Hitita)
converter-se à fé no Deus de Israel. Isso conferiu-lhes, embora prosélitos, a
criarem filhos "Hebreus". Uma
terceira forma era ser arrastado pelo pool genético de Israel, como ocorreu
como 32 mil Medianitas virgens como despojos de guerra. (Números 31) Sem registro de uma experiência de conversão,
elas também eram designadas a criar membros dos "filhos de Israel" através
do casamento. A mistura gentia de hoje,
se é um problema em
definir Judaísmo ou Judeu, não é um que seja acumulado como
um resultado de assimilação Judaica pelos últimos 2 mil anos. Em lugar, tal miscigenação racial estava em
força total 3500 anos atrás.
Por qual motivo insuficientes genes
abraâmicos nos tempos do Antigo Testamento não desqualifica os prosélitos
Judeus de serem considerados dignos de contribuir com a genética Hebraica? Porque o propósito completo dos Hebreus não
era favorecer valores de pureza racial, que sempre tendem ao racismo fanático. Em lugar, era o de promover os valores
espirituais, a pureza espiritual de todos os homens através da fé, não da
raça. Deus tinha que insistir que os
Hebreus não casassem com os Canaanitas para evitar a contaminação espiritual
pela idolatria Canaanita. Por outro
lado, Ele convidou os Gentios ao aprisco espiritual de Israel. Ele fez isso para significar que algum dia,
através do sangue de Cristo no Calvário, toda humanidade poderia gozar a
redenção que os Judeus criaram trazendo-a ao mundo através de Jesus, Seu
Messias.
São os Judeus então uma raça ou uma
religião? Eles não são nada
separadamente. Em seus prolegômenos do
Antigo Testamento, eles eram como uma família religiosa, desejando aceitar
observadores como membros na medida em que aceitassem os "valores de
família" do Judaísmo de obediência a Deus.
Depois de tudo, o propósito completo da criação de Cristo de sua
potencialmente família justa era que pudessem apressar, depois de Sua vinda à Terra,
a inclusão de todos os povos que confiam e O obedecem no seio da família de
Deus.
Todavia, quando essa uma vez justa família se
tornou tão má que crucificou o Cabeça de sua família, Jesus, ele se tornou uma
"geração má e perversa", uma família má composta daqueles que "se
dizem Judeus mas não são" (Ap. 3, 9).
Essa família má consiste hoje de Judeus liberais e Talmúdicos unidos
pelo ódio a Jesus. Seu objetivo final é
a dominação carnal das nações.
Coletivamente, eles não mais servem aos objetivos justos de seu
ancestral Abraão, mas de Satã, pois eles são a "família" de Satã e
sua igreja nesse mundo, ou, como Jesus os descreveu, a "sinagoga de Satã."
(Ap. 3, 9) Da mesma forma que a família
racial Hebraica uma vez saudou os Gentios de boa intenção a contribuírem com
sua linha religiosa, conduzindo a Cristo, assim, em sua condição apóstata, eles
saudaram cerca de 1 milhão de Khazares.
Assim, parafraseando Jesus, emissários farisaicos fora da Babilônia no
século VIII DC "circundaram o mar e a terra" para fazer uma enorme
nação de prosélitos, de forma que os Khazares pudessem se tornar "um filho do inferno duas vezes pior que vós
mesmos." (Mat. 23, 15)
Como resultado, os Khazares, (ou Gentios,
tais como Madonna) ainda podem se tornar falsos Judeus seguindo aqueles que
crucificaram Jesus, os Fariseus, e vivendo pelo menos numa simbólica observância
de sua anti-Bíblia, o Talmud. Carente de
genuína ancestralidade, um prosélito Khazar, ou um Sefardita/oriental não-Khazar,
ou mesmo um Judeu Etíope Falasha com a maior transparência (ou mesmo ligações
inexistentes com ancestralidade Judaica) podem ser aceitos via conversão à "família
do crime" anticristã que Jesus julgará durante a Grande Tribulação. Incrivelmente, porém, as profecias da
Escritura de que um punhado dessa família mosaicamente amaldiçoada encontrará o
perdão. Eles participarão com seu
anteriormente rejeitado Messias como sacerdotes, servindo e louvando-O.
Dr. Elhaik pode estar correto em sua
afirmação que os Judeus de todos os ramos estão bastante diluídos para serem
definidos geneticamente como raça. Eles dificilmente poderiam. Essa foi uma família
da humanidade que, algo um dia, ajudou a tornar possível a encarnação de Jesus
Cristo – a maior benção inimaginável. Agora,
a comunidade liberal Judaica contribui massivamente com a corrupção das nações,
com sua agenda pró-homossexual, pró-aborto e pró-leis de ódio, bem como no
controle do Congresso, finanças internacionais e grande mídia. Mas, através da misericórdia do Redentor de
todos nós, aqueles que um dia gritaram "Crucifiquem-no! Crucifiquem-no!"
se tornarão novamente uma fonte de bençãos para o mundo, como foi seu pai Abraão.
Notas finais:
* É altamente provável que, desde que ocorreu
a conversão dos Khazares durante o tempo do maior poder material e religioso
Judaico na Babilônia, o Sinédrio Babilônico pôde ter investido muito
pesadamente em educação religiosa dos Khazares. Há uma alta probabilidade que eles enviaram
muitos professores, principalmente sacerdotes, descendentes da tribo Levítica "Kohanim"
para educar talvez um milhão de Khazares.
Esses adoradores fálicos certamente não podiam ter feito de si adentes
seguidores do Judaísmo que vieram a se tornar. Pode ser que um grande número de Judeus desde
os séculos VIII até XIII, migrando desde Bizâncio até o Ocidente e desde a Mesopotâmia
até o Sul, contribuiu para hibridizar os genes Semíticos com aqueles dos
Khazares Hunos e Turcos. Certamente, a Khazaria,
uma nação muito rica e ponderosa, dominando e recebendo tributes de 30 nações
da Eurásia Central, não teria sido negligenciada pelas autoridades Judaicas na
Babilônia como uma tremenda fonte de dízimos e oferendas. Acrescente os fatos que as mulheres Khazarianas
eram cobiçadas pela nobreza Bizantina pela sua beleza, bem como indubitável
prestígio entre os Khazarianos, casando-se com filhas de respeitáveis e
intelectuais Judeus genuínos. Assim, a
alegada presença dos genes Kohanim do Oriente Médio nos Ashkenazim de hoje pode
ter sua origem num muito mais extensive programa de mistura de raça Judaico/Khazar
do que foi pensado.
O que é fato é que a Khazaria converteu-se ao Judaísmo em massa. Pode ter requerido um esforço de grande escala pelos homens Kohanim para efetuar e preserva a nova religião por mais de 4 séculos, terminando com a migração ampla dos Khazares para a Polônia no século XIII.
O que é fato é que a Khazaria converteu-se ao Judaísmo em massa. Pode ter requerido um esforço de grande escala pelos homens Kohanim para efetuar e preserva a nova religião por mais de 4 séculos, terminando com a migração ampla dos Khazares para a Polônia no século XIII.
Tuesday, July 01, 2014
Japão tentou aliança com os Judeus
por David Richards (*)
Sob o Plano Fugu, o Japão queria criar uma
grande colônia Judaica na Manchúria e na China entre 1934-45. Os colonos eram encarados como um ‘Israel na
Ásia’, controlados pelo Japão.
Os Japoneses esperavam que as colônias
ganhariam a aprovação dos financistas Judeus internacionais tais como os Rothschilds,
que fomentariam dinheiro em seu império.
Porém, os Japoneses estavam também
apreensivos a respeito da cooperação com os Judeus. Eles estavam bem versados nos 'Protocolos dos
Sábios de Sião' e estavam convencidos de sua autenticidade. Eles viam os Judeus como uma raça subversiva
que usava seu gênio financista e mercantil para conquistar nações com discrição.
Esse temor é refletido no nome do plano. O fugu e um peixe altamente venenoso. Depois que os órgãos contendo a toxina são
removidos, é comido e considerado uma iguaria excelente. Se não for preparado cuidadosamente, porém,
seu veneno o matará.
MANCHUKUO
A primeira depressão global havia deixado o
Japão imperial num estado desesperador.
Apesar de ser a nação mais avançada na Ásia, ao Japão faltavam básicas
matérias-primas, tais como carvão, ferro, petróleo, metais, água e até
comida. Incapaz de regenerar
internamente sua economia quebrada, os Japoneses buscavam expandi-la.
Em 1931, eles invadiram o Norte da China e a Manchúria.
A região, que havia sido um campo de
batalhas de interesses Chineses, Japoneses e Russos por muitas décadas,
oferecia preciosas matérias-primas e mercados.
Os Japoneses estabeleceram um estado fantoche
chamado 'Manchukuo' com sua própria bandeira e hino nacional, e colocou o
último Imperador da dinastia Pu-Yi no trono.
A ampla população rural de 40 milhões foi
escravizada nas minas de Manchukuo para alimentar a rápida militarização do
Japão. Suas fazendas entregavam-se a
imigrantes Japoneses. A população nativa
não era grande o suficiente para encontrar as necessidades Japonesas; em vez
disso, a aventura estimulou o apetite do Japão pelas regiões da costa Oriental
da China.
A LIÇÃO
DOS JUDEUS HARBIN
Os Japoneses não podiam permitiam-se arcar
com o desenvolvimento da região especialmente porque as relações entre os EUA e
o Japão estavam se deteriorando. A
história da mais avançada cidade em Manchukuo, Harbin, fornecia uma solução.
Harbin devia sua rápida ascensão por hospedar
uma pequena comunidade de ousados Judeus Russos. Em 1898, os Russos ergueram a ferrovia trans-siberiana
através da Manchúria, e desenvolveram o pequeno vilarejo de pescadores de Harbin
num centro regional. O Czar Nicolau II
encorajou os Judeus a mudarem para lá.
Enquanto seus números chegavam ao máximo em
somente 25 mil, os Judeus começaram bancos, petróleo e gás, farmácias,
indústria têxtil e lojas de roupas, uma cervejaria, lojas de música, óticas
etc. e exportaram bens para a Europa, tais como soja do Norte da China. Harbin foi rapidamente transformada de uma
cidade de pesca num eixo mercantil da Ásia Oriental com uma famosa feira
comercial internacional dirigida pelos Judeus.
Sob a liderança local de Dr. Abraham Kaufman,
várias organizações juvenis e militares Sionistas foram organizadas, e elas
desfilavam com uniformes e bandeiras pelas ruas de Harbin.
A invasão Japonesa foi um desastre para a
pequena próspera comunidade. Os
Japoneses começaram a expropriar a propriedade privada e permitiram a grupos
Russos encabeçar campanhas anti-soviéticas e anti-Judaicas. No caos subseqüente, 70% dos Harbin Judeus
foram embora.
O êxodo Judaico atingiu o coração mercantil
de Harbin e a economia de Manchukuo começou a naufragar mais profundamente e os
Japoneses perceberam que não podiam desenvolver o Norte da China sem
Judeus. Tendo aprendido sua lição, eles
formularam planos para atrair e utilizar o capital e ingenuidade Judaicos.
SEGUNDAS
INTENÇÕES
Em 1938, um encontro de alto nível foi
mantido em Tokyo para discutir o Plano Fugu. Tornou-se conhecido como a 'Conferência dos
Cinco Ministros'. O debate foi dividido
entre aqueles que desejavam desenvolver boas relações com a Judiaria mundial
VS. aqueles que insistiam que os Judeus eram bastante traiçoeiros para
trabalhar com eles.
O General Nobutaka Shioden,comandava o lado
‘não’. Ele alegava que por muitos anos
as nações tentaram manter uma grande população Judaica sob controle – Espanha, Portugal,
Rússia, Alemanha etc. Invariavelmente,
no fim, as únicas formas de "controle" bem sucedidas eram o massacre
ou o exílio.
Não era suficientemente mau que a principal
terra vizinha da China fosse tão perfeitamente controlada pelos Judeus
Comunistas? Poderia ser um suicídio
colocar um estado Judeu no interior do Manchukuo.
Em 1934, os Soviéticos desvelaram a Região
Autônoma Judaica, popularmente conhecida como 'Birobidzhan', situada na
fronteira Siberiana-Manchukuo. Deveria o
Japão realmente contemplar estabelecer uma comunidade tão próxima numa área que
era conhecida ser uma base de operações para a tomada de poder Russo-Judaico de
Manchukuo e da China?
O lado 'pro' sugeriu que o assentamento
poderia ser na área de Shanghai em lugar – ou numa outra região costeira
Oriental.
Shioden não concordou, acreditando não
importasse onde os Judeus se assentassem, conspirariam para arruinar o
Japão. Referindo-se aos Protocolos, ele
lembrou que todos, 'nós vimos o que eles
mesmos dizem ser suas ambições, seus objetivos: nada menos que a divisão e o
controle do mundo.'
O Ministro das Finanças, Seihin Ikeda, foi a
favor. 'Obviamente, o Japão pode controlar os Judeus! Não importa onde nós o
assentemos, nós manteremos o controle sobre todos seus negócios com o resto do
mundo. Seu auto-governo somente será em
um nível local... Centenas de anos atrás, a China permitiu a milhares de Judeus
assentar-se na região Kaifeng. Eles
tomaram o poder! De forma alguma! À época, a China, tendo se beneficiado de sua
esperteza e dedicação, calmamente engoliram-nos que até hoje não há uma tal
coisa como um ‘Judeu Chinês'.'
"E
perigoso ou não, nós precisamos dos Judeus.
Os próprios colonos serão uma propriedade para Manchukuo e o Japão. Como Ayukawan-San disse, 'Nenhum Japonês já
fez um bom par de sapatos. Mas os
sapateiros Judeus...'
Até
mais importante, seus assentamentos encorajarão outros Judeus a liberar o
capital que nós não podemos obter de qualquer outra forma. Por simplesmente saudando esses coroados
Europeus, nós ganharemos a afeição dos Judeus Americanos que controlam a
imprensa, a radiodifusão, a indústria de filmes... e possivelmente o próprio presidente
Roosevelt. Nós não podemos nos permitir
a perder os Judeus. Se o Japão imita o
severo controle dos Judeus da Alemanha, a discriminação se desenvolverá em
conexão com nosso comércio exterior. Por
outro lado, se o Japão for na direção oposta e favorecer os Judeus, novas
possibilidades econômicas abrir-se-ão diante de nós."
No fim, o encontro atingiu um compromisso, 'nossos vínculos diplomáticos com a Alemanha
e Itália requerem que nós evitemos abraçar publicamente o povo Judeu... mas nós
não deveríamos rejeitá-los como nossos aliados fazem... Isso é particularmente
verdade à luz de nossas necessidades pelo capital estrangeiro e para nosso
desejo de não perder a América.'
OS
JUDEUS DE SHANGHAI RESISTEM ÀS EXIGÊNCIAS DE ASILO JUDAICO
Foi decidido que Shanghai abrigaria o maior
assentamento. Os planos foram formulados
considerando uma variedade de níveis de população, desde dezoito mil até
novecentos mil e todas as necessidades de vida diária para mais de 1 milhão de
refugiados: escolas elementares e universidades, sinagogas, hospitais, saneamento,
áreas industriais e de diversão.
Os Japoneses nunca pretenderam eles mesmos
pagar todos os custos; em lugar, eles esperavam que os banqueiros mundiais e
industriários Judeus seguissem seu papel principal e financiassem o projeto.
Os planos foram sabotados apesar das
comunidades Judaicas em Shanghai protestarem que não podiam acomodar não mais
do que uns poucos milhares. Eles pediram
aos Japoneses para persuadirem seus aliados Alemanha e Itália para impedir os
Judeus de embarcarem da Europa para Shanghai.
Os Japoneses aproximaram-se do Rabino Stephen
Wise, que, acreditavam eles, era o ‘poder por trás do trono’ nos EUA, notando
suas íntimas relações com Woodrow Wilson e Franklin Roosevelt. O Capitão Naval Inuzuka escreveu, 'Ele vai
para todo lugar que o Presidente vai como o formato de uma sombra.'
Em 1939, o Rabi Wise descartou quaisquer
idéias de assentar refugiados Judeus na China. Ele sabia exatamente de onde os desabrigados
Judeus Europeus eram destinados: ou os campos da morte ou a Palestina.
CONCLUSÃO
No final das contas, 'O Plano Fugu' foi mal
sucedido. A população Judaica de Manchukuo
somente cresceu de 5.000 para 17.000, e aproximadamente apenas 24.000 Judeus Europeus
chegaram nos assentamentos Chineses antes do fim da Segunda Grande Guerra.
A história é digna de lembrança porque contém
as seguintes lições:
- A necessidade Japonesa de um 'Plano Fugu' demonstra
que, apesar de náuseas a respeito da cooperação com os Judeus, em um sistema
financeiro e mercantil, os Judeus, como sendo mestres mercantes e financistas,
eram considerados indispensáveis;
- Buscando aprovação do Rabino Wise e
financistas como os Rothschilds, os Japoneses sabiam que qualquer império seria
condenado sem o apoio da organizada Judiaria mundial;
- Isso nasceu fora do destino do Japão na
Segunda Grande Guerra, especialmente como alvo de duas bombas atômicas. Nós tendemos a esquecer que a Segunda Grande
Guerra removeu não somente dois obstáculos para a NOM – Alemanha e Japão (E
suficientes Judeus não-Sionistas eram assassinados para assegurar o
estabelecimento do capital da NOM, Israel.)
É também digno de leitura através dos minutos
a 'Conferência dos Cinco Ministros'. Em
seu debate confuso e tortuoso, nós podemos ver que os Japoneses eram observadores
na espreita. Mas eles salientaram uma
questão que já havia sido respondida; qual é a exata natureza e escala do poder
Judaico?
(*) David Richards, 24, ensina Inglês na Mongólia.
(*) David Richards, 24, ensina Inglês na Mongólia.
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