Por Rev. Ted Pike
Em 2013, o geneticista Eran Elhaik, Ph.D. muito
amplamente destruiu a teoria genética prevalecente concernindo a origem dos
Judeus do Leste Europeu “Ashkenazi” – aproximadamente ¾ dos Judeus no mundo
hoje. Nesse artigo revolucionário “O Vínculo Perdido da
Ancestralidade Judaica Européia: Contrastando as Hipóteses Renânia e Khazaria”,
publicado no prestigiado jornal científico Genoma, Biologia e Evolução, Elhaik
relatou os resultados de seu primeiro maior estudo dos genes Ashkenazim. Disse ele que a evidência genética indica as
origens da maioria dos “Judeus” de hoje são encontradas no Leste, no antigo
Reino da Khazaria, convertido ao Judaísmo no século VIII DC. Tão convincente é a pesquisa de Elhaik, que a
comunidade científica ficou impressionada.
Poderia ficar até mais impressionada nos
meses que virão. Elhaik contou-me por email:
"Meus objetivos são de acumular dinheiro suficiente para testar
geneticamente os esqueletos Khazares que nós encontramos e entregar as
evidências finais da origem dos Judeus Europeus e publicar os achados." Isso é explosivo em seu potencial. Se, realmente, ele for capaz de determinar
mediante testes genéticos que o DNA no interior dos antigos ossos Khazares
correspondem grosso modo ao DNA no interior dos modernos Judeus do Leste
Europeu, será esclarecido decisivamente que a maioria dos "Judeus" de
hoje são descendentes da nação Eurasiana de mercadores e guerreiros do século
VIII, e não de Abraão.
A prevalecente “Hipótese Renânia” das origens
Ashkenazim, liderada pelo geneticista Dr. Harry Ostrer da Universidade do
Seminário Rabínico de Nova Iorque afirma que as volumosas populações Ashkenazim
da Polônia e da Rússia chegaram ali primeiramente da Alemanha no Ocidente, no
início do século XVI. Ostrer alega que
evidência genética indica uma origem do Oriente Médio para Judeus Ashkenazi.
Elhaik requisitou os dados genéticos através dos quais Ostrer fez sua alegação,
mas diz que Ostrer
não irá compartilhá-los com ele. Tal
não-cooperação empresta até mais credibilidade à tese de Elhaik, que concorda
com o livro de Arthur Koestler, A 13ª Tribo, que talvez um milhão de Khazares,
escapando da invasão dos Mongóis, migrou para o Ocidente desde sua terra no
Cáucaso até a Polônia no início do século XIII.
Ali, esses Gentios convertidos ao Judaísmo criaram o que a maioria das
pessoas pensam ser os “Judeus” de hoje.
Elhaik desafia
geneticistas Judeus a provar que são Judeus
Em verdade, Elhaik propôs um teste, “O Desafio do Genoma Judaico”,
para uma audiência incluindo colegas geneticistas Judeus e cientistas de todo o
mundo para determinar se há evidência de os genes de um Judeu Ashkenazi (ou
quaisquer Judeus) ser(em) claramente Judeu(s).
Seu desafio era similar a um "teste de controle aleatório", o
padrão-ouro da ciência. Amostras de DNA Judeu
e não-Judeu seria misturado várias vezes e os resultados seriam fornecidos
àqueles cientistas (que geralmente favorecem a Hipótese Renânia). O DNA Judeu sobressairia como diferente do
Gentio? Ele deixaria dos geneticistas decidirem. Mas a maioria não parecia confiante o
suficiente que a "Judeidade" seria aparente. Como resultado, somente dois cooperaram com Elhaik,
mas a análise falhou em identificar o DNA Judeu. Claramente, Elhaik, em razão da ausência,
saiu vitorioso em sua aposta que o DNA Judeu e Gentio podem ser grandemente
indistingüíveis.
Ainda
existem Judeus racialmente autênticos?
Isso significa não haver descendentes
hereditários de Abraão dispersos no mundo?
Não. Em meu artigo, “Os Judeus
que não são Khazares” documento que até 24% da Judiaria mundial, os “Sefarditas”
e os “Mizraim” da Espanha e do Oriente Médio, são descendentes dos Judeus
dispersos da Palestina e da Babilônia milênios atrás. Apesar disso, enquanto a história documenta
as origens de tais Judeus na Palestina, Elhaik sugere ser difícil provar
geneticamente a origem do Oriente Médio.
Ele não exclui, porém, a possibilidade que, em alguns casos, tal
ancestralidade possa ser traçada. Assim,
contrário ao que alguns alegam, ele não afirma ser impossível determinar
geneticamente que alguns Judeus vieram do Oriente Médio.
Elhaik's research thus does not destroy the Biblical claim that God has
an unfinished destiny for a repentant, racially derived remnant of what Scripture
describes as His chosen people. Rather, it confirms the Old Testament
prediction that because of the continuing sin of the Hebrews God would curse
them to be a very small nation (Deut. 28:62) that would come under the
rulership of “aliens” (Deut. 28:33). This has been fulfilled by the Khazar
infusion, which has very largely taken over Judaism, shrinking authentic Jews
to a minority. In Israel these have been historically discriminated against by
the "alien" Khazar ruling majority.
Scripture predicts this tiny population of relatively authentic Jews,
dominated by aliens, will continue to exist until a repentant remnant of such
Jews and their Khazar converts turn to Christ at His second coming.
Ajude a
Pesquisa Khazar de Elhaik
Dr. Elhaik necessita urgentemente de fundos
para continuar sua pesquisa revolucionária.
Todos que procuram paz no Oriente Médio devem apoiar seu trabalho para
que Elhaik, um atual professor acadêmico nomeado na Universidade de Sheffield,
na Inglaterra. Evidência final definitiva
das origens Khazares dos Judeus do Leste Europeu poderia representar um
decisivo papel em ajudar a trazer a paz entre Israel e os Palestinos. Eis como:
O Sionismo e o Estado de Israel vieram a lume
por causa das energias dos Judeus Khazares/Ashkenazim da Alemanha, Polônia e
Rússia. Convencendo o mundo em 1948 que
eram descendentes de Abraão, tentaram expulsar não apenas 800 mil Palestinos,
mas todos eles. A intervenção das
legiões árabes e a guerra de 1948 impediram isso.
Porém, até esse momento, a prevalecente
maioria dirigente Khazar e seus colonos Ultra-Ortodoxos na Cisjordânia
apegam-se à convicção de que toda a Terra Prometida desde o Egito até o
Eufrates lhes pertencem. Essa
mentalidade não é somente uma causa perene de arbitrária captura da terra e
restrição dos direitos dos Palestinos, mas efetivamente esmagam o processo de
paz. O governo de Israel simplesmente
não pode abrir mão de seu sonho de controle completo da Palestina, que eles
acreditam ser sua por direito divino.
Creio que Elhaik poderia provar além de
questão que aqueles que usurparam a Palestina dos Árabes eram na realidade
Gentios. Isso imobilizaria o sonho de
Israel de posterior expansão. Se os fundadores
e governantes do presente, bem como a maioria dos Israelenses, se convencerem
que não têm qualquer conexão genética com Abraão, isso poderia ajudar a amortecer
de forma manifesta a retórica e ambição Israelenses, pavimentando, desta forma,
como talvez nenhuma outra, a estrada para a paz.
A pesquisa de Elhaik progride sob os
auspícios da Universidade de Sheffield, que não recebe doações individuais,
somente investimentos de companhias. A Prosapia
Genetics, uma companhia de testes genéticos, já apoiou a pesquisa de Elhaik. A página da doação está disponível em http://prosapiagenetics.com/support-us.php. Não obstante, muito mais financiamento é
necessário. Ajudar nessa obra pode
estimular a descoberta de muito maiores verdades. Elhaik me informa:
Eu também espero ser capaz de continuar essa
pesquisa e seqüenciar esses genomas. É
um objetivo ambicioso, mas de nenhum modo o derradeiro. Depois, nós atingiremos nosso próximo
objetivo que seria ou a seqüência dos genomas dos antigos Judeus do tempo de
Jesus ou, de forma computacional, iremos simulá-los (o que podemos fazer sem
amostras suficientes de DNA antigo destas regiões envolvidas), permitindo que
os povos contemporâneos calculem seu relacionamento genético a esses povos
antigos.
A página do laboratório de Dr. Elhaik está
disponível em www.eranelhaiklab.org. Ele pode ser contactado em e.elhaik@sheffield.ac.uk.
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