Nunca um
povo abraçou seu legado politico e cultural com uma tal complacência como os
estúpidos habitantes da Europa, América do Norte e Austrália.
Não lhe
dirijo ressentimento aos imigrantes que estão apenas tentando melhorar, como
nossos ancestrais o fizeram.
Dirijo sua
ira aos nossos líderes politicos e culturais que, como agentes dos bancos
centrais, são colonizadores e traidores.
Esse
artigo é uma tradução de um artigo italiano de 2014, postado originalmente em Identità.
(Editado por henrymakow.com)
As causas da imigração em massa ainda são astutamente
escondidas pelo sistema, e retratadas como inevitáveis pela propaganda multicultural.
... O que eles querem apresentar como um fenômeno inevitável e espontâneo é, em
verdade, um deliberado plano de longo prazo para destruir a identidade do continente.
PAN EUROPA
Um dos principais iniciadores do processo de
integração européia foi o homem que forjou o plano de genocídio dos povos da
Europa. A elite o considera o fundador
da União Européia. Seu nome é Richard
Coudenhove Kalergi. Seu pai era um
diplomata austríaco chamado Heinrich von Coudenhove-Kalergi (com conexões à
família Bizantina dos Kallergis) e sua mãe a Japonesa Mitsu Aoyama...
Em 1922, ele fundou o movimento "Pan-Europeu"
em Viena, que almejava criar uma Nova Ordem Mundial baseada numa federação de
nações liderada pelos Estados Unidos. A
integração européia seria o primeiro passdo na criação de um governo mundial. Entre os primeiros apoiadores, incluíam-se os
políticos tchecos Tomáš Masaryk e Edvard Beneš e o banqueiro Max Warburg, que
investiu os primeiros 60.000 marcos. O
chanceler austríaco Ignaz Seipel e o presidente seguinte da Áustria, Karl
Renner, tomaram para si a responsabilidade de liderar o movimento "Pan-Europeu".
Posteriormente, políticos franceses,
tais como Léon Blum, Aristide Briand, Alcide De Gasperi, etc vieram a
integrá-lo.
Com a ascensão do Fascismo na Europa, o projeto foi
colocado em espera, mas depois da Segunda Guerra Mundial, graças ao apoio de Winston
Churchill, e Loja Judaico-Maçônica B'nai B'rith e os maiores jornais como o New
York Times, o plano foi aceito pelo Governo dos Estados Unidos. A CIA posteriormente responsabilizou-se pela
finalização do projeto.
A ESSÊNCIA
DO PLANO KALERGI
Em seu livro «Praktischer Idealismus», Kalergi indica
que os residentes do futuro "Estados Unidos da Europa" não serão os
povos do Antigo Continente, mas produtos de miscigenação. Ele claramente declara que os povos da Europa
deveriam se misturar com os Asiáticos e raças escuras, assim criando um rebanho
multinacional com nenhuma qualidade e facilmente controlado pela elite
dirigente.
Kalergi elimina nacionalidade e auto-determinação
usando movimentos separatistas étnicos e imigração em massa.
No intuito de a Europa vir a ser controlada por uma
elite, ele quer transformar o povo numa geração misturada de negros, brancos e
asiáticos. Quem é essa elite, porém? Kalergi
particularmente nos ilumina a respeito disso:
“O homem do
futuro será miscigenado. As raças e
classes de hoje gradualmente desaparecerão devido à eliminação do espaço, tempo
e preconceito. A raça eurasiana-negróide
do futuro, similar em aparência aos antigos egípcios, substituirá a diversidade
dos povos e a diversidade dos indivíduos.
Em vez de destruir o Judaísmo Europeu, a Europa, contrariamente a sua
vontade, refinou e educou esse povo, dirigindo-os ao seu status futuro como uma
nação condutora através desse processo evolucionário artificial. Não é surpreendente que o povo que escapou da
prisão do gueto se tornou a nobreza espiritual da Europa. Assim, o cuidado
compassivo dado pela Europa criou uma nova geração de aristocratas. Isso aconteceu quando a aristocracia feudal
européia estraçalhou-se por causa da emancipação dos Judeus [devido às ações
tomadas pela Revolução Francesa]”
Embora nenhum livro escolar menciona Kalergi, suas
idéias são os princípios reitores da União Européia. A crença que os povos da Europa deveriam ser
misturados com Africanos e Asiáticos para destruir nossa identidade e criar uma
única raça mestiça, é a base de todas as políticas públicas que se dirijam a
proteger minorias. Não por razões
humanitárias, mas por causa das diretivas lançadas pelo regime cruel que
maquina o maior genocídio na história.
O Prêmio Europeu Coudenhove-Kalergi é outorgado a
cada dois anos a europeus que tenham se distinguido em promover esse plano
criminoso. Entre aqueles premiados estão
Angela Merkel e Herman Van Rompuy.
A incitação ao genocídio, é também a base de
constantes apelos das Nações Unidas, que nos cobra aceitarmos milhões de
imigrantes dirigindo-se às baixas taxas de natalidade da União Européia. De acordo com um relatório publicado em
Janeiro de 2000 na Análise de «divisão populacional» das Nações Unidas em Nova Iorque , sob o título
"Substituição pela imigração: uma solução para a população declinante e
envelhecedora", a Europa necessitará de 159.000.000 de imigrantes até 2015.
É de se maravilhar como pode haver uma estimativa de
imigração com uma tal precisão se não houvesse um plano premeditado. É certo que a baixa taxa de natalidade
poderia facilmente ser revertida com medidas apropriadas para apoiar as famílias. É igualmente claro que a contribuição de
genes estranhos não protege nossa herança genética, mas que possibilita seu
desaparecimento. O único propósito
dessas medidas é adulterar completamente nosso povo, torná-los um grupo de
pessoas sem coesão nacional, histórica e cultural.
Em resumo, as políticas do plano Kalergi foram e
ainda são a base das políticas de governo oficiais dirigidas ao genocídio dos povos
da Europa, através da imigração em massa. G. Brock
Chisholm, ex-diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS) disse: "O que
os povos em todos os lugares têm a fazer é limitar suas taxas de natalidade e
promover casamentos mistos (entre diferentes raças), isso tem como propósito
criar uma única raça em um mundo que será dirigido por uma autoridade central."
CONCLUSÃO
Se olharmos ao nosso redor, o plano Kalergi parece
estar plenamente realizado. Testemunhamos
a fusão da Europa com o Terceiro Mundo. O
flagelo dos casamentos inter-raciais produz a cada ano milhares de jovens
miscigenados: "Os filhos de Kalergi”. Sob as pressões dúbias de desinformação e
estupefação humanitária, promovida pela mídia, os Europeus estão sendo
ensinados a renunciarem a sua origem, a renunciarem sua identidade nacional,
racial e cultural.
Os servos da globalização estão tentando nos
convencer que negar nossa identidade é um ato progressista e humanitário, que "racismo"
é errado. É necessário, mais do que
nunca, contabilizar as mentiras do sistema, despertar o espírito revolucionário
nos europeus. Todos devem ver essa
verdade, que a integração européia resulta em genocídio. Nós não temos outra opção,
a alternativa é suicídio nacional.
Fonte: http://henrymakow.com/2015/06/The-Illuminati-Jewish-Plan-for-European-Genocide%20.html
Fonte: http://henrymakow.com/2015/06/The-Illuminati-Jewish-Plan-for-European-Genocide%20.html
Tentei compartilhar a postagem mas o nome do post não aparece quando compartilhado, apenas o nome do blog. Seria possível corrigir isso?
ReplyDeleteNão entendo por que está acontecendo isso no Judeubook...
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ReplyDelete"O que é o inimigo? Eu mesmo. Minha ignorância, meu apego, meus ódios! Aí está realmente o inimigo."
O Estado é a fotografia em cores de seus criadores. Somos, por conseguinte, seres da escuridão, dotados de um ego pérfido e demasiadamente presunçoso. Origem? Só existe uma origem para todos, para tudo. O resto é realidade difusa, criada pelo próprio homem. Enquanto não se criar ou se projetar uma nova e salutar realidade, tropeçatemos em nossas vãs soluções para as aberrações e genocídios, e doenças, e misérias, e desgraças, e involuções de toda ordem, promovidas por nós, mergulhados nesta funesta realidade. O resto? O resto é mera perfumaria barata. É, foi, será sempre.