Humanos se tornarão deuses criando
vida inteligente na forma de um supercomputador. Máquinas "parecerão ter seu próprio livre
arbítrio" e até "experiências espirituais". A agenda oculta é substituir os homens no
geral.
por
David Livingstone
(Resumido
por henrymakow.com)
Apesar
da máxima do Google "Não seja mal", a companhia alinhou-se com os
grandes projetos do imperialismo Americano, que é um fantoche para a NOM
Judaico-Maçônica. Seu diretor executivo,
Eric Schmidt esteve presente na infame conferência Bilderberg em 2008, 2010,
2011 e 2013. Schmidt também tem uma associação registrada na Comissão Trilateral.
Bem
mais preocupante, porém, é o plano totalitário do Google para criar uma Nova
Ordem Mundial sob um computador superconsciente vinculado a Deus. Enquanto isso possa parecer ficção
científica, os executivos do Google foram avançando a causa de "singularidade
tecnológica", e o advento da inteligência super-humana, conhecida como "trans-humanismo".
Essas
ambições ilusórias têm sua origem no Grupo de Cibernética financiado pela CIA,
inspirado pelas Conferências Macy dos anos 40 e 50. Eles eram herdeiros dos cientistas loucos da
Escola de Frankfurt, um grupo de neo-freudianos que criaram os fundamentos da
cultura popular americana. Começando com a contracultura dos anos 60, encorajaram
a ascensão do "computador pessoal", que desenvolveu-se para o
programa MK-Ultra da CIA para a proliferação do LSD.
Seria
através da ajuda de poderosas drogas psicodélicas que os trans-humanistas seriam
ajudados no desenvolvimento de uma ilusória maravilha com esse cenário
completamente improvável de um computador consciente.
Henry
Makow fornece um relato revelador de seu encontro com o envelhecido evangelista
do MK-Ultra, Timothy Leary, morto em 1990. Makow relata que:
Infelizmente,
Leary foi colocado nos benefícios do que foi então chamado de 'super-estrada da
informação'. Pioneiro do LSD, sua mesa
de jantar era estufada com garrafas de álcool.
Ele
me contou que sua "visão de Deus" foi retratada na última parte do
livro de William Gibson "Neuromancer."
No
fim do mundo, todas as informações armazenadas em todos os computadores
ascenderão ao Cyber-espaço e se unificarão", disse ele. "Isso é Deus".
Essas
aspirações são conseqüências da Cabala, de acordo com a qual o homem está
desenvolvendo-se para se tornar Deus sem, na prática, melhorar a
moralidade. Desde sua origem com Isaac
Luria no século XVI, a idéia tem agora se desenvolvido de forma que humanos se
tornarão deuses criando inteligência na forma de um supercomputador.
TRANS-HUMANISMO
O
uso do termo "trans-humano" remonta ao padre Jesuíta, filósofo e
paleontologista Pierre Teilhard de Chardin., o "Darwin Católico", que,
através de sua colocação, esse homem criaria a Noosfera, uma consciência
suprema, é freqüentemente lembrada como o santo patrono da internet...
Porém,
humanos teriam que mesclar sua inteligência coletiva numa supermente através
de tecnologia de computador, como um necessário primeiro passo na evolução
coletiva do universo. Teilhard foi
impenitente a respeito da base eugênica dessa teoria:
Até
aqui nós certamente permitimos nossa espécie desenvolver-se aleatoriamente, e
nós emprestamos tão pouca meditação na questão de que fatores médicos e morais
devem substituir as forças brutas da seleção natural que deveríamos suprimi-las. No curso dos séculos vindouros é
indispensável que uma forma de Eugenia nobremente humana, num padrão digno de
nossas personalidades, devesse ser descoberta e desenvolvida. A Eugenia aplicada a indivíduos conduz à
Eugenia aplicada à sociedade.[1]
O
primeiro uso do termo "singularidade" nesse contexto foi pelo
matemático John von Neumann, um dos líderes do Grupo Cybernetics, de acordo com
Jeffrey Steinberg, em “From Cybernetics to Littleton”.
Para
John von Neumann e Norbert Wiener, o centro do projeto do Grupo Cybernetics foi
o desenvolvimento dos computadores, e o prospecto de combinar computadores de
alta velocidade com suposta Inteligência Artificial, para literalmente
"programar" a espécie humana. Sublinhando
todos esses esforços estava a inabalável, embora absurda convicção, mais
avidamente apresentada por von Neumann, que não havia nada sagrado a respeito
da mente humana, e que o cérebro humano era uma máquina, cujo funcionamento
poderia ser replicado e, finalmente, sobrepujado por computadores...
Sobre
as décadas que se sucederam, esse campo continuou a atrair pensadores influentes,
tais como Hans Moravec e Raymond Kurzweil. A coalescência de um movimento trans-humanista
identificável começou nas últimas décadas do século XX.
Em
1966, FM-2030 (anteriormente F.M. Esfandiary), um futurista que ensinava
"novos conceitos do Homem" na New School em Nova Iorque, começou a
identificar pessoas que adotavam tecnologias, estilos de vida e visões de mundo
com transições à "pós-humanidade" como "trans-humana".
Essas
idéias foram glamourizadas em Hollywood, tais como a verão de 2001 de Kubrik: Uma
Odisséia no Espaço por Arthur C. Clarke, a série “O Exterminador”, Blade Runner
baseado no autor influenciado pelo LSD Philip K. Dick's de “Androids Dream of
Electric Sheep”. Dick foi também
inspirado por Teilhard de Chardin. ...
Outros
filmes seguindo os padrões trans-humanistas foram o clássico anime O Fantasma
na Concha, Matrix, a refilmagem de Robocop, e mais recentemente “Her” com
Joachin Phoenix, e Transcendência, estrelando Johnny Depp.
Ray
Kurzweil, hoje um diretor de engenharia do Google, citou o uso do termo "singularidade"
de Neumann em um prefácio ao clássico de von Neumann “O Computador e o Cérebro”.
Kurzweil recebeu a Medalha Nacional de
Tecnologia e Inovação em 1999,
a mais elevada honra em tecnologia da América, do
Presidente Clinton numa cerimônia na Casa Branca.
E
em 2002 ele foi introduzido no Hall da Fama dos inventores nacionais, estabelecido
pelo Escritório Norte-Americano de Patentes.
Ele recebeu dezenove doutorados honoríficos, e honras de três
presidentes norte-americanos. Kurzweil foi
descrito como um "gênio impaciente" pelo The Wall Street Journal e
"a última máquina pensante" pela Forbes.
PBS
incluiu Kurzweil como um dos 16 "revolucionários que fizeram a América"
junto a outros inventores dos últimos dois séculos. A Inc. magazine classificou como 8º entre os "mais
fascinantes" empresários nos Estados Unidos e chamou-o de "herdeiro
legítimo de Edison".
Kurzweil
é autor de sete livros, cinco dos quais foram bestsellers nacionais. A Era das Máquinas Espirituais, a respeito da
inteligência artificial e o futuro curso da humanidade, foi traduzida em nove línguas
e foi o 1º livro best-selling na Amazon em ciência.
Kurzweil
acredita que a evolução fornece evidência que humanos criarão um dia máquinas
mais inteligentes do que elas são. Kurzweil profetiza que as máquinas "parecerão
ter seu próprio livre arbítrio" e até "experiências espirituais".
O
livro de Kurzweil “A Singularidade está Próxima”, que foi um bestseller no New
York Times, diz que isso levará a uma singularidade tecnológica no ano de 2045,
um ponto onde o progresso é tão rápido que supera a habilidade humana para
compreendê-lo. Uma vez que a
“Singularidade” tenha sido atingida, Kurzweil prediz que a inteligência da
máquina será infinitamente mais poderosa do que toda inteligência humana
combinada. Subseqüentemente, diz
Kurzweil, a inteligência irradiará exteriormente desde o planeta até que sature
o universo.
A
posição de Kurzweil como um futurista e um trans-humanista conduziu ao seu
envolvimento em várias organizações com temas de singularidade. Kurzweil está, ainda, entre os fundadores da
Cúpula Singularidade, a conferência anual do Instituto de Singularidade para
Inteligência Artificial, em 2006 na Universidade de Stanford. O SIAI foi
fundado para "ajudar a humanidade a
preparar-se para o momento quando a inteligência da máquina exceder a
inteligência humana."
Vcs tem tela anti judeu sionista?
ReplyDeleteEssas telas impedem a entrada da praga judaico-cabalista no ambiente para mente-lo higienizado?
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