Em 1877, Fyodor Dostoyevski disse que o
objetivo do Judaísmo era "exterminar
o resto [da humanidade], ou escravizá-la, ou explorá-la". Isso, obviamente, é a razão real para o
anti-semitismo. Sua profecia está se
tornando verdadeira. O Ocidente é hoje
um esquema para a dominação mundial bancária judaico-maçônica.
Quando esses banqueiros ganharam o poder para
criar os meios de troca (dinheiro; crédito) na forma de uma dívida para eles,
condenaram a humanidade à escravidão.
Inevitavelmente, eles consolidariam esse esquema alavancando-a num
monopólio sobre tudo (Comunismo, NOM).
Essa megalomania demente descoberta nos ensinamentos Judaicos
Cabalistas/Talmúdicos é a causa real para a maioria das guerras e terror. Somente um pequeno segmento de Judeus e
maçons são ativamente envolvidos.
Mas a maioria de nós (inclusive os Judeus)
não podem ver o que Dostoyevski viu 140 anos atrás. Quando a III Guerra Mundial começar,
deveríamos saber a verdadeira razão que nós e nossos filhos estão indo morrer.
"...
não é por nada que lá os Judeus estão reinando por toda a parte sobre a Bolsa
de Valores; não é por nada que eles controlam o capital, que eles são os
mestres do crédito, e não é por nada – repito – que eles são também os mestres
da política internacional, e o que em breve ocorrerá no futuro é conhecido aos
próprios Judeus: seu reino, seu completo reino está se aproximando!"
(p. 650).
por Fyodor Dostoyevski
A Writer's Diary, 1877 p. 645
(Excertos por henrymakow.com)
A última palavra para a humanidade dessa
grande tribo ainda está por vir. Porém,
sem mergulhar na essência e profundeza do assunto, é possível esboçar, pelo
menos, certos sintomas daquele estado dentro de um estado que os Judeus
sustentam – seja ela somente externamente.
Esses sintomas são: alienação e separação em matéria de dogma religioso;
a a impossibilidade de fusão; crença que no mundo exista além de uma entidade
nacional – o Judeu, enquanto, muito embora outras entidades existam, todavia
deveriam ser presumidas que sejam, como eram, inexistentes.
"Saia
da família de nações, e forme sua própria entidade, e tu deverás saber que
daqui em diante tu és o único diante de Deus; extermine o resto, ou faça-os
escravos, ou explorem-nos. Tenha fé na
conquista do mundo inteiro; adira à crença que tudo se submeterá a ti. Deteste estritamente tudo, e não tenha
relação com ninguém em teu modo de vida.
E mesmo quando tu deverá perder a terra, tua individualidade política,
mesmo quando tu deverás ser dispersado por toda a terra entre todas as nações,
- nunca esqueça, tenha fé em tudo que eu te prometi, uma vez e para sempre;
acredite que tudo isso virá a ocorrer; e enquanto viver, deteste, reúna e
explore, e – espere, espere...."
Essa é a essência do estado dentro do estado,
e, em acréscimo, há, obviamente, leis secretas e, talvez, misteriosas,
guardando essa idéia.
Dizem os cavalheiros – Judeus instruídos e
oponentes – que tudo isso é certamente sem sentido, e que mesmo se houvesse um
estado dentro de um estado (houve, mas no presente, de acordo com eles, somente
os traços turvos desses vestígios), é somente porque a perseguição foi
realizada; perseguição religiosa desde a Idade Média, e mesmo antes, gerou
isso, e que esse estado dentro do estado veio à lume meramente do instinto de
auto-conservação. Porém, se ele
continua, especialmente na Rússia, é porque ao Judeu não foi dado ainda
direitos iguais com a população nativa.
Mas isso é como eu sinto: desse ao Judeu ser
dado direitos iguais, em circunstância alguma ele renunciaria a esse estado
dentro do estado. Demais a mais,
atribuir-lhe nada além de perseguição e o instinto de auto-conservação – é
insuficiente. Além disso, não haveria tenacidade
suficiente em reserva para a auto-preservação durante quarenta séculos; o povo
teria progredido saturado de se preservar por tão longo tempo. Mesmo as mais fortes civilizações no mundo
falharam em sobreviver metade de quarenta séculos, perdendo sua força política
e feição racial.
Aqui isso não é somente auto-preservação que
constitui a causa principal, mas uma certa idéia convincente e sedutora, algo
tão universal e profundo que nela, como esclarecido acima, a humanidade seja
talvez incapaz de expressar sua última palavra.
Que nós estamos aqui lidando com alguma coisa de um caráter religioso
preeminente, não pode haver dúvida. Que
sua Providência, sob o antigo nome inicial de Jeová, com seu ideal e seu pacto,
continua a conduzir esse povo rumo a um firme objetivo – isso é muito
claro. Além disso, repito, é impossível
conceber um Judeu sem Deus.
Demais a mais, eu não acredito na existência
de ateus mesmo entre os Judeus instruídos: eles são da mesma substância, e Deus
somente conhece o que o mundo espera de Judeus instruídos! Mesmo na minha
infância, eu tenho lido lendas a respeito de Judeus até o ponto que eles são
supostos a estarem sem desvios esperando o Messias, todos eles, tanto o menos
instruído ao mais instruído – o filósofo e o cabalista - rabino; que eles todos
acreditam que o Messias os reunirá novamente em Jerusalém e submeterá pela sua
espada até seus pés; que isso é a razão pela qual a maioria esmagadora dos
Judeus têm uma predileção a não ser uma profissão – o comércio em ouro, e no
extremo – pelo ourives; e tudo isso, tanto é alegado, no intuito de que, quando
o Messias vier, não deverem precisar ter uma nova pátria e ficarem atados a
nações estrangeiras, a posse dos Judeus, mas ter tudo convertido em ouro e
jóias, de forma que será mais fácil arrastá-los quando
O radio da aurora começar a brilhar:
Nossa flauta, nosso tambor e címbalos
Nossos ricos e nosso símbolo sagrado
Nós traremos de volta a nosso antigo
santuário,
A nosso antigo lar – para a Palestina.
Tudo isso – repito – escutei como uma lenda,
mas acredito que a substância da matéria incessantemente está ali, na forma de
uma tendência instintivamente irresistível.
Mas, no propósito que tal substância da matéria pudesse ser preservada,
isto é, obviamente, necessário que o mais escrito estado dentro do estado seja
preservado. E isso está sendo
preservado.
O segredo do sucesso e domínio judaico é devido que esse grupo seja o único que tem muito mais de uma nacionalidade.
ReplyDeleteExplico.
Os judeus conseguem ter nacionalidades em muitos países no Ocidente devido por ser judeu. POR EXEMPLO:
Suponhamos que um casal de judeus brasileiros tenham um filho aqui. Logo de cara, esse novo judeu tem duas nacionalidades: brasileira e israelense; mais suponhamos que o pai desse novo judeu seja filho de um judeu português com uma espanhola, ele já ganha mais duas nacionalidades: portuguesa e espanhola; suponhamos que o pai desse judeu seja neto de judeu francês com uma belga, ele já tem mais duas nacionalidades: francesa e belga.
Suponhamos que pelo lado da mãe judia esse judeu tenha como avós maternos um judeu alemão e dinamarquês, ele já ganha três nacionalidades, sim três: alemã, austríaca (etnia germânica) e dinamarquesa. Suponhamos que a mãe desse judeu seja neta de judeus italianos e ingleses; esse judeu terá mais duas nacionalidade: italiana e inglesa.
Contaram? Só nessa pequena arvore genealógica são 11 nacionalidades.Olha que eu não estou nem colocando aqui os bisavós e tataravós, pois dependendo do país europeu, uma pessoa pode ter até a nacionalidade vindo da quinta geração de antepassados.
Bem, muitos irão me perguntar: Tá maluco! Até os não judeus também podem ter essas nacionalidades se estiver na sua árvore genealógica!!
Sim! Claro que podem. Mas agora que vem a diferença: Qualquer não judeu que nasce no seu país, vai defender o seu país. Os judeus podem nascer em qualquer país que ele vai defender somente ISRAEL. Somente ISRAEL. Somente a tal "estrela de Davi".
Essa é a grande diferença.