por Kevin MacDonald
Judeus, Negros e Raça
(Dez excertos por henrymakow.com)
1. Os Judeus Ashkenazi que dominam a
comunidade Judaica Americana têm a mais elevada inteligência média de qualquer
agrupamento humano e demonstraram uma extraordinária habilidade de criar e
participar em grupos altamente efetivos em perseguir seus interesses.
2. Os Judeus desempenharam um
importante papel em organizar a formação das organizações negras com a
instituição da Associação Nacional para o Avanço dos Povos de Cor (NAACP) em
1909 e, apesar de aumentar o anti-semitismo negro, permanecem até o
presente. O NAACP foi fundado por ricos
Judeus Alemães, não-Judeus, brancos e negros liderados por W. E. B.
DuBois. O papel Judaico foi predominante:
No meio da década [c. 1915], o NAACP teve algo do aspect de um adjunto da B'nai
B'rith e do Comitê Judaico Americano (“American Jewish Committee”), com os
irmãos Joel e Arthur Spingarn servindo como presidente e diretor jurídico, respectivamente;
Herbert Lehman no comitê executivo; Lillian Wald e Walter Sachs na direção (embora
não simultaneamente); e Jacob Schiff e Paul Warburg como patrocinadores. Por volta de 1920, Herbert Seligman foi o diretor
de relações públicas e Martha Gruening serviu como seu assistente. Não é de se espantar que um confuso Marcus
Garvey rompeu com o quartel do NAACP em 1917, murmurando que ela era uma
organização branca.
3. A B'nai Brith da ADL continua a ser
uma promotora maior da educação de diversidade através de seu “A WORLD OF
DIFFERENCE ® Institute”. Desde 1985, esse
instituto treinou mais de 230 mil professores de escolas primárias e secundárias
em educação de diversidade e conduziu treinamentos em diversidade para
trabalhadores e estudantes em universidades nos Estados Unidos. Programas de treinamento de professores foram também instituídos na
Alemanha e na Rússia.
4. Finalmente, pelo menos até os anos 60, os negros não tinham se
demonstrados capazes de desenvolver efetivas organizações sem ajuda
Judaica. Negros, como
um grupo de baixa performance, continuam a ter relativamente pouco poder e
influência em relações étnicas nos Estados Unidos e permanecem
sub-representados em todas as instituições de elite da sociedade. Por causa de sua alta inteligência, seu alto
nível de mobilização e sua super-representação em instituições de elite do
governo, mídia, negócios, e mundo acadêmico, a influência Judaica está distante
da proporção de seus números. Judeus
não-brancos têm relativamente pouca influência comparado aos Judeus por causa de
sua falta de mobilização para atingir seus interesses étnicos. Demais a mais, o permanente envolvimento Judeu
na mídia e no financiamento de organizações negras permanece como um importante
ingrediente no sucesso negro tempos depois que a liderança dessas organizações
passaram para as mãos dos negros. Por
exemplo, Murray Friedman registra que, depois de 1955, os negros assumiram a
liderança do movimento: "Os líderes Judeus não mais seriam os líderes e
outras pessoas fora do grupo tomariam as decisões. Eles trabalhariam nos bastidores, fornecendo
dinheiro e aconselhando [Martin Luther] King e seus assistentes, que
encabeçariam o movimento, ganhariam as manchetes, e aceitariam as sentenças de
prisão."
5. Apesar de representarem somente 2,5%
da população, os Judeus fornecem metade do financiamento do Partido Democrata,
e na eleição de 2000, 80% dos Judeus votaram em Gore.
6. Quando entrevistado a respeito de
suas próprias motivações, os Judeus tendiam a ver-se como altruístas em ajudar
as causas negras, ou "acreditavam que a preocupação Judaica pelos povos
negros era 'natural', cultivada pelas experiências paralelas de sofrimento e
opressão." Durante o ponto
relevante do movimento dos direitos civis, os Judeus e organizações Judaicas "redefiniram
o Judaísmo como sinônimo de liberalismo." Uma atitude comumente expressada foi que a
obra Judaica sobre apoiar os direitos civis refletia-se na "ética universalista"
do Judaísmo. Essa visão ignora a
história do Judaísmo como um grupo fechado com uma perspectiva moral
profundamente particularista com muito diferentes padrões morais para membros de
dentro e de fora do grupo. No mundo
contemporâneo, o mais flagrante exemplo de particularismo moral Judaico é a
realidade de Israel como um Estado apartheid expansionista. Os Judeus em Israel sujeitaram os Palestinos
a uma ocupação brutal dirigida, no fim das contas, para expandir seu território
para incluir a terra conquistada na Guerra de 1967; Judeus Americanos têm sido forte apoiadores
de Israel, e em anos recentes a comunidade Judaica Americana organizada
favoreceu o partido direitista Likud em Israel e suas agressivas políticas para
com os Palestinos. Muitos dos apoiadores
do Likud são membros hiperetnocêntricos do movimento de colonos e outras formas
de fundamentalismo Judaico.
Harold Cruse, um intelectual negro, observa
que as organizações Judaicas vêem o nacionalismo branco como sua maior ameaça
potencial e tendiam a apoiar políticas de integração pró-negras na América,
presumivelmente porque tais políticas diluem o poder branco e diminuem a
possibilidade de uma maioria coesiva e nacionalista anti-judaica. Ao mesmo tempo, organizações Judaicas opuseram
uma posição nacionalista negra, enquanto perseguiam uma estratégia de grupo
anti-assimilacionista e nacionalista para seu próprio grupo.
8. Em acréscimo ao movimento para
alterar as relações étnicas aqui discutidas, as organizações Judaicas tomaram a
direção para alterar a política de imigração Norte-Americana na direção da
imigração multiétnica em larga escala. A imigração multiétnica em massa
continua a ser uma posição de consenso na comunidade Judaica Norte-Americana, e
vários ativistas Judeus registraram a vantagem de ser ganha pelos Judeus de uma
América onde a hegemonia política e demográfica branca declinasse e os brancos
fossem incapazes de controlar seu próprio destino político. Mais recentemente, Leonard S. Glickman, presidente
e CEO da Sociedade Hebraica de Ajuda ao Imigrante (“Hebrew Immigrant Aid
Society”), declarou que: "Quanto mais diversa é a sociedade Americana mais
seguro os [Judeus] se encontram." Tendo se exaurido de Judeus Russos, a HIAS
está hoje profundamente envolvida em recrutar refugiados da África – um novo
envolvimento da aliança negro-judaica.
9. A motivação dos Judeus não precisa
ser vista em termos defensivos, obviamente, mas preferencialmente dirigidas
para maximizar o poder Judeu. A
realidade é que a ascensão dos Judeus nos Estados Unidos bem como de seus
aliados negros e os milhões de imigrantes não-brancos no pós-1965 foi
acompanhada por um conseqüente declínio no poder das antigas elites brancas
Protestantes.
10. O ativismo Judeu desempenhou um
papel essencial e crítico na revolução nas relações étnicas que ocorreram nos
últimos 50 anos nos EUA. É uma revolução
que em suas premissas maiores foi internalizada também por uma grande porção de
brancos nos EUA e outras nações Ocidentais, particularmente brancos da elite
que fizeram alianças com Judeus e outros componentes das elites multiétnicas.
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