Um manifesto de 1882 demonstra como a
conquista Judaica foi observada há 130 anos, e explica o motivo pelo qual a
coesão racial do Ocidente e a herança Cristã ainda hoje estão sob ataque
O ultimo esforço significante para defender
os valores Cristãos foi a "Primeira Conferência Internacional Anti-Judaica"
organizada em Dresden em Setembro de 1882.
A conferência que atraiu 300 importantes
homens de negócio, aristocratas, políticos, clérigos, advogados, médicos,
fazendeiros e intelectuais da Alemanha, Áustria, Hungria e Rússia produziu um
manifesto dirigido aos "Governos e Povos das Nações Cristãs ameaçadas pelo
Judaísmo." O documento demonstra
como a hegemonia Judaica foi um fait
accompli 130 anos atrás, e explica o motive pelo qual a coesão racial e a
herança Cristã do Ocidente estão ainda hoje sob ataque.
INVASÃO CULTURAL E FINANCEIRA
O Manifesto começa dizendo que a Europa foi
invadida por uma raça estrangeira mais perigosa e insidiosa que os Árabes,
Tártaros ou Turcos no passado por causa de "seus meios e objetivos."
A "emancipação" Judaica seguindo a
Revolução Francesa ("Igualdade, Fraternidade e Liberdade") removeu as
proteções contra "uma raça cujos
primeiros e principais pensamentos e energias estão em toda parte dirigidas a
pôr outras nações nas correntes morais e materiais de escravos..."
"De
acordo com as tradições religiosas e nacionais Judaicas, todos esses povos
foram criados somente para servi-los. O
princípio da igualdade foi também aplicado a uma raça que não deseja ser igual
a nós, que se considera um povo privilegiado por Deus e [considera] o resto da
humanidade como seres inferiores, animais impuros. O princípio da fraternidade foi também
aplicado a uma raça que nem mesmo reconhece os não-Judeus como vizinhos ou semelhantes
e, de acordo com o seu Talmud os não-Judeus são inimigos destinados à
erradicação."
"Demais
a mais, trapaceá-los, roubá-los, vampirizá-los, conduzi-los à ruína, perjurar
contra eles, desonrá-los e até matá-los constitui uma atividade agradável a seu
deus. Não é à toa, portanto, que o
liberalismo moderno, identificando mais e mais com os Judeus ascendentes, tomou
a forma de um pseudo-liberalismo. Nas
mãos dos Judeus, tornou-se uma ferramenta conveniente para realizar seus planos
para dominação mundial e acorrentar os povos Europeus."
Como um resultado do monopólio Judaico sobre
o governo e as finanças, "o
fazendeiro, o grande proprietário de terras, o industrial, o artesão, o
mercador etc. caíram na dependência material dos Judeus... eles foram forçados
a se transformar em servos obedientes, seus vagões de carga. Mais do que isso, os Judeus ocultam homens
influentes que são ativos na vida pública para preencherem posições bem
remuneradas em bancos, ferrovias, seguradoras etc. Esses indivíduos são na prática, assim,
mantidos como vassalos Judeus e são mais zelosos e influentes apoiadores do
poder Judeu nos parlamentos e governos."
Como resultado das guerras instigadas pelos
Judeus cabalistas, "o governo de
alguns países endividados se tornaram nada mais do que instituições Judaicas,
colação de agências Judaicas. Isso
explica a completa inatividade desses governos com respeito à questão Judaica e
também seu comportamento hostil contra suas próprias populações em favor da
Judiaria."
AS MÍDIAS DE MASSA
Devido ao controle da mídia, "até recentemente nenhum jornal na Europa
Central teria ousado falar a verdade vis - à - vis a Judiaria. Assim, os Judeus se tornaram mestres
absolutos, fabricadores da opinião pública.
Qualquer reclamação levantada contra eles, por mais justificada que
fosse, é suprimida. Qualquer artigo que dirija-se
à dominação Judaica ao perímetro mais modesto é abolido."
O progresso politico "é dependente da posição favorável da
imprensa Judaica… Como resultado, a escravidão intelectual e a covardia moral vis
- à - vis a Judiaria é um dos traços
mais característicos de nosso tempo". Cristãos ambiciosos "se tornaram vagões de carga do poder Judeu; eles tornam-se traidores de
sua própria nação e raça e, assim, para sua própria relação consanguínea. Em muitos países, os Judeus adulteraram o
sistema de lojas [maçônicas] despida de sua essência e degradada em um dos
instrumentos mais perigosos e efetivos do poder Judaico."
"Principalmente
por meio da imprensa, a Judiaria crescentemente mina a religião Cristã, que …
durante os tempos Romanos … salvou a raça Ariana Européia da falência moral,
por um lado, e da barbárie semi-civilizada por outra, e também
regenerou-a. Assim se deu ambientando a
civilização e cultura da raça Européia ariana em firmes fundamentos religiosos,
morais e sociais."
"A
religião Cristã é a mais ponderosa reação contra as tendências Judaicas para
atingir a dominação mundial. É um
protesto insuperável contra a elevação da raça semítica acima da raça Ariana, e
assim é somente natural que o clã Judaico seja um jurado inimigo mortal tanto
do fundador dessa religião quanto da própria religião Cristã.
Conseqüentemente,
a Judiaria somente pode estabelecer firmemente a superioridade e o governo da
raça semítica quando organizada para derrotar a reação natural em oposição e
destruir a instituição do Cristianismo."
CONCLUSÃO
O Manifesto de 1882 descreve habilmente a
impotência da liderança Cristã da mesma forma que hoje. Não houve uma "Segunda Conferência Internacional
Anti-Judaica". Os participantes
reconheceram que eles estavam encontrando uma causa perdida. Eles não propuseram medidas porque "essa nação de parasitas se tornou muito mais
profundamente entranhada no corpo de nossa sociedade e vida de estado para esse
primeiro congresso operar sob a ilusão que suas proposições potencialmente
detalhadas pudessem ser realizadas hoje."
Isso foi a despeito do fato que Eugen Duhring
forneceu um programa detalhado no ano anterior (1881) em seu livro "Sobre
os Judeus". Ironicamente, ele solicitou aos nazistas para executar muitos
dos propósitos de Duhring, que eram similares às políticas em execução de
Israel atual.
Ordinariamente, o tom do Manifesto entende-se
mais insignificante e racista, pichando todos os Judeus com o mesmo pincel,
dizendo que todos os Judeus são cosmopolitas com nenhuma lealdade ao país ou
ligação à terra, incapaz de honestidade, trabalho duro ou originalidade
científica e criativa, conduzindo fazendeiros à destituição com sua usura. Enquanto eu concordo com a descrição do
Manifesto da liderança Judaica e seus objetivos, muitos, senão a maioria dos
Judeus, eram muito patriotas, trabalhadores e queriam se assimilar. Nos anos 30, 60% de todos os casamentos
Judaicos na Alemanha eram inter-raciais. Os cabalistas tinham que criar Hitler para levá-los
para Israel.
Líderes cristãos deveriam ter encorajado a
assimilação. Em vez disso, a Conferência
de 1882, que concluiu que a única solução era a expulsão. "A
Europa pertence aos povos Cristãos e, portanto, não deveria ser base de testes
para o faminto pelo poder de qualquer elemento nacional hostil, dominador e
não-Cristão. A história dos séculos
passados prova amplamente que decretos legais restringindo a raça Judaica – não
importa quão estritamente estejam – não atingem o resultado desejado."
Não importa o que pensamos desse Manifesto. Ele realmente fornece uma perspectiva histórica única sobre nosso mundo atual. Estamos vivendo no crepúsculo da civilização Cristã que sofreu uma série de falhas colossais e derrotas que foram disfarçadas como guerras justas, direitos civis, diversidade, liberação sexual etc. Mas essa perspectiva pode fortalecer nossa oposição à futura degradação da sociedade pelos cabalistas satanistas.
Não importa o que pensamos desse Manifesto. Ele realmente fornece uma perspectiva histórica única sobre nosso mundo atual. Estamos vivendo no crepúsculo da civilização Cristã que sofreu uma série de falhas colossais e derrotas que foram disfarçadas como guerras justas, direitos civis, diversidade, liberação sexual etc. Mas essa perspectiva pode fortalecer nossa oposição à futura degradação da sociedade pelos cabalistas satanistas.
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