Saturday, December 30, 2023

Hollywood Propaganda

 

(Um Resumo do livro de Mark Dice)

Assim como a arte imita a vida, a vida imita a arte, e o que é freqüentemente visto como mero “entretenimento” na realidade funciona como um recipiente para entregar cuidadosamente pedaços de propaganda tencionados a influenciar o público tanto quanto entretê-lo.

Milhões de pessoas praticamente adoram celebridades e cegamente seguem seus líderes, imitando estilos de cabelo, a forma que se vestem, e mesmo suas atitudes e comportamentos.  As pessoas absorvem subconscientemente idéias e ações que vêem na mídia e regurgitam-nas como partes de suas próprias personalidades.

Enquanto muitas celebridades se engajam em ativismo político como um hobby durante seu tempo livre, o mais sutil poder de Hollywood está usando o próprio entretenimento para influenciar.

Uma campanha estratégica e incessante por ativistas LGBT tem saturado espetáculos televisivos, filmes e até comerciais com caracteres gays, lésbicos e transgêneros, que é a única razão que eles têm sido normalizados nas mentes das massas.

Os Estados Unidos vieram a ter uma televisão por lar nos anos 50 – salientemente assentada no quarto de família – para as crianças tão jovens quanto sete ou oito anos carregarem sua própria TV no seu bolso e ser capaz de assistir praticamente qualquer coisa que quisessem com virtualmente nenhuma supervisão.

Joshua Meyrowitz, professor de Estudos da Mídia na Universidade de New Hampshire, aponta: “Televisão dilui a inocência infantil e a autoridade dos adultos minando o sistema de controle de informação que as sustenta.  Televisão desvia fatias anuais do conhecimento dadas às crianças.  Ela apresenta as mesmas experiências gerais para adultos e crianças de todas as idades.  Crianças não podem entender tudo que vêem na televisão, mas são expostas a muitos aspectos da vida adultos através de seus pais (e livros infantis tradicionais) que outrora as protegiam.

Ele prossegue: “Televisão e seus espectadores tiram as crianças por volta do mundo antes que os pais mesmo lhe dêem permissão de cruzar a rua.”

Cerca de 100 anos atrás um filme britânico chamado “Bioscope” escreveu outrora que filmes eram a “legítima competidora da Igreja Cristã em moldar o caráter da nação”.

A hipnoterapeuta profissional Dra. Rachel Copelan alertou: “A maioria das pessoas entra em um transe comum e cotidiano quando olham para a luz da TV.  Hipnose indireta manipula as mentes de milhões de espectadores desavisados todos os dias.  Idéias implantadas pelos comerciais afetam a saúde e comportamento de tudo que nós comemos, bebemos, nos vestimos e fazemos amor baseados no que vemos e ouvimos.

Edward Bernays, o homem a quem é credito ser o pai das relações públicas, foi um gênio do século XX que soube como manipular a mídia no intuito de moldar a opinião pública ao redor de virtualmente qualquer questão.  Ele é o homem responsável pelo engajamento de anéis de diamantes sendo padrão cultural e até convincentes mulheres que, fumando cigarros, seria um ato de desafio contra o patriarcado.

Em seu livro de 1928, Propaganda, ele admitiu que “as mentes são moldadas de fora pra dentro, nossos gostos são formados, nossas idéias sugeridas largamente por homens que nunca ouvimos falar... em praticamente toda conduta de nossas vidas seja na esfera da política ou dos negócios em nossa conduta social ou formação ética, somos dominados por relativamente pequeno número de pessoas que entende os padrões do processo mental e social das massas”.

A maioria da mídia hodierna funciona como um equivalente moderno do “pão e circo” da Roma Antiga, onde as pessoas eram pacificadas por jogos e comida num Coliseu, de forma que não prestassem atenção ao império desmoronando ao seu redor.

O crítico de cinema James Combs escreveu: “O termo propaganda vem do Latin propagare, denotando a habilidade de produzir e difundir mensagens férteis que, uma vez lançadas, germinarão em amplas culturas humanas”, acrescentando que “removida dessa conotação pejorativa pode ser vista objetivamente como uma forma de comunicação que tem conseqüências práticas e influenciais”, e pode “agitar relevantes grupos de pessoas no intuito de atingir seus propósitos.”

Antes dos anos 80 não havia mais do que um estigma social contra dirigir bêbado, mas com uma persistente campanha de propaganda de grupos como o Harvard Alcohol Project e MADD (Mothers Against Drunk Driving), o país como um todo começou a pensar diferentemente a respeito do assunto.

Mais recentemente, específicos grupos de interesse usam seu poder para promover aborto, a agenda gay, Obamacare, mudanças climáticas e literalmente tudo de sua cruzada de justiça social que esteja no mesmo caminho.

As Nações Unidas até lançaram uma campanha chamada “A Aliança sem Estereótipo” que foi patrocinada pela gigantes de bens de consumo Procter & Gamble e Unilever, juntamente com as companhias da Big Tech como Google, Facebook e outras para promover “justiça social” através de campanhas propaganda por produtos não relacionados.

Basicamente os comunistas planejaram causar o caos cultural encorajando os Americanos a abraçar idéias socialmente tóxicas que eles sabiam que, no fim das contas, levariam à estrada da auto-destruição.

Durante os incontáveis distúrbios dos anos 2020, as maiores corporações, incluindo Facebook, Twitter, Google, Amazon, Disney, Mc Donald’s, Starbucks, Bank of America e muitas outras lançaram mão de expressões, declarando seu apoio ao movimento Black Lives Matter e doaram centenas de milhares ou mesmo milhões de dólares cada às causas e comunidades do Black Lives Matter.

Nunca esqueça que as estatísticas do Departamento de Justiça demonstram que os negros perfazem aproximadamente 13% da população nos Estados Unidos, mas são responsáveis por praticamente 50% do total de homicídios.  Só de apontar estatísticas como essa é considerado ser racista, e a ADL considera 13/50 um “símbolo numérico de ódio.”

Uma vez alguém se recorde aos esquerdistas que a palavra Christmas é derivada de Missa de Cristo e que é de fato uma comemoração do nascimento de Jesus, poderão finalmente passar do limite e considerar Christmas tão ofensivo quanto o Dia de Colombo ou o Quatro de Julho.  E com as populações de muçulmanos crescendo nos EUA, o padrão americano de música de Natal tocando em shopping centers e lojas de varejo todos meses até dezembro pode um dia acabar porque não é “inclusivo” e deixar não-cristãos sentindo-se “ostracizados”.

Aqueles que seguem essa doutrina secreta acreditam que o deus que criou o mundo (e todas as coisas viventes) era na realidade um deus de nível mais baixo chamado demiurgo (Jehovah), que essencialmente escravizou a humanidade através de nossa plena criação, tanto através de malevolência ou ignorância de sua própria falta de habilidades; e, assim, Satã/Lúcifer, o ser ‘supremo’ do Universo a partir desse ponto de vista, decidiu entrar na criação do demiurgo para ‘salvar’ a humanidade convencendo Adão e Eva para comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, dando-lhe consciência.

Aleister Crowley escreveu: ‘Essa serpente, Satã, não é o inimigo do Homem, seja ele quem fez deuses de nossa espécie, conhecendo o bem e o mal; Ele ordenou ‘Conheça-te!’ e ensinou a iniciação.  Ele é ‘o demônio’ do livro de Thoth, e seu emblema é Baphomet, e andrógino quem é o hieróglifo da perfeição arcana.’ – Magick.  In Theory and Pratice, página 193

Nenhuma piada de gordura (ou “humilhação de gordura”) como elas são chamadas agora, porque elas são consideradas ‘bullying’ e ‘discurso de ódio’, assim os esquerdistas têm promovido ‘positividade do corpo’ que é um termo mais politicamente correto para o ‘movimento de aceitação da gordura’ no qual mulheres com obesidade mórbida são ditas serem ‘bonitas’ por aqueles que nutrem pena delas.

É importante limitar o consumo de mídia social por causa do desenho ser aditivo devido aos incessantes ‘feedbacks’ e aumenta a dopamina em pessoas que recebem ‘curtidas’, retweets, comentários e seguidores.  Stories na mídia social são difíceis de resistir porque personalizam incidentes que ocorrem ao redor do país em cidades e estados que você nunca ali pisou, mas os vídeos e fotos que viralizam abrem uma janela a um mundo artificial que você não tem qualquer ligação.

Os pesquisadores que conduziram experimentos parecem ter medo de explicar o porquê dos liberais não serem desgostosos por coisas nojentas, mas a resposta é clara.  A Bíblia chama de mente réproba (Romanos 1, 28).

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