Por Henry Makow Ph.D.
07 de Maio de 2005
Nós supomos que grandes corporações tenham objetivos econômicos. Mas nós também não esperamos que elas tenham uma agenda social secreta e oculta.
Por exemplo, nós não esperamos delas projetar subdesenvolvimento e colapso familiar. Nós não esperamos delas usar cultura popular para estimular a alienação e disfunção.
Os banqueiros centrais baseados na cidade de Londres controlam os cartéis que dominam o mundo. Eles ludibriaram o direito de imprimir dinheiro baseado em nosso crédito e muito naturalmente usaram essa vantagem para comprar o controle de tudo que havia de importante.
Isso poderia ser tolerável se riqueza ilimitada fosse tudo que eles precisassem. Mas eles também queriam poder ilimitado: não simplesmente ditadura mundial, mas controle total sobre nossas mentes e almas.
No livro Dope, Inc., (1992) os pesquisadores da Executive Intelligence Review desvelam o verdadeiro caráter oculto e criminoso da agenda dos banqueiros. Quão incrível e bizarro como isso parece, os banqueiros praticam o culto pagão de Ísis, que está no coração da franco-maçonaria, teosofia e cabala.
"Sua religião não é o cristianismo anglicano que eles professam publicamente, mas uma mistura de paganismo, incluindo cultos satânicos tais como teosofia e rosa-cruzanismo. A central e sinergética ideologia da vida cultual secreta das oligarquias é o revivido culto das drogas egípcio, o mito de Ísis e Osíris, o mesmo culto anti-cristãos que dirigiu o Império Romano." (263)
Isso é porque o logos das várias maiores corporações caracteriza-se por simbolismo oculto. Isso explica porque suas propagandas freqüentemente contém uma mensagem social visível, sustentando ultimamente o feminismo oculto.
De acordo com a EIR, a contracultura da “Nova Era" que "foi impingida à adolescência norte-americana dos anos 60 não é meramente análoga ao antigo culto de Ísis. É uma ressurreição literal do culto..." (537)
Isso explica por quê a maioria dos símbolos da contracultura, como o sinal de Paz, também tenham origens anti-Cristãs.
CULTURA POPULAR = LAVAGEM CEREBRAL
O capítulo de 35 páginas "A Conspiração Aquariana" está disponível on line no excelente website de Anthony Grigor-Scott. Eu estou simplesmente sublinhando os pontos mais pertinentes. Considere o seguinte como Cliffs registra.
A "cultura popular" (música, TV, filmes, livros, fashion etc.) NÃO é espontânea, mas controlada e manufaturada. O EIR a compara com o comércio de drogas em geral: "A cultura de massa de hoje opera como o comércio de ópio: O suprimento determina a demanda." (545) (Pensamento de Ashlee Simpson, Paris Hilton etc..)
Por exemplo, o ramo de engenharia social dos banqueiros, o Instituto Tavistock, produziu o fenômeno dos Beatles. As adolescentes histéricas eram transportadas de ônibus de uma escola de garotas.
"Em 1963, os Beatles apareceram no Ed Sullivan show. Eles combinavam rock e música mística, cabelos longos e adoração hindu... Drogas eram sugeridas em muitas de suas músicas: “Yellow Submarine" (um "submarino" é uma droga que causa depressão), "Lucy in the Sky With Diamonds" (as iniciais das principais palavras são LSD), "Hey Jude" (uma música sobre metadrina), "Strawberry Fields" (onde o ópio é cultivado para prevenir detecção) e "Norwegian Wood" (um termo inglês para marijuana).
A música de John Lennon "Imagine" atacava a religião ("Imagine não haver céu, É fácil se você tentar, Nenhum inferno abaixo da gente, Acima da gente só o céu"), sustentava uma filosofia de faça-sua-própria-coisa ("Imagine todas as pessoas, vivendo para o presente"), atacava o nacionalismo ("Imagine não haver países"), atacava a religião ("Não é difícil fazer, Nada para matar ou por dar a vida e nenhuma religião também"), requeria a abolição da propriedade privada ("Imagine nenhuma possessão"). Apoiava uma nova ordem internacional ("Eu me maravilho se você puder, nenhuma necessidade para gula ou fome, Uma irmandade de homens, imagine todas as pessoas, repartindo todo o mundo") e defendia um governo mundial unificado ("Você poderá dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único, eu desejo que algum dia você se junte a nós, e o mundo será único.") Lennon requeria a abolição da propriedade privada e depois deixou a sua viúva nascida no Japão uma propriedade de $250 milhões."
ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
Em seu Admirável Mundo Novo Revisitado, (1958) Aldous Huxley, um cérebro de confiança dos banqueiros, descreveu uma sociedade em que "primeiro objetivo dos governantes é em todos os custos manter seus súditos de criarem problema." Ele descreveu um futuro verossímil: "A sociedade completamente organizada... a abolição do livre-arbítrio por condicionamento metódico, a servidão feita aceitável por doses regulares de alegria induzida quimicamente . . ."
Ele previu democracias mudaria sua natureza: estranhas formas antigas – eleições, parlamentos, Cortes Supremas permanecerão mas a substância fundamental será totalitarismo não-violento... A democracia e a liberdade serão o tema de toda radiodifusão e editorial – mas a democracia e a liberdade em um senso estritamente estranho. Por enquanto a oligarquia governante e sua elite de soldados, policiais, formadores de opinião e manipuladores de mentes altamente treinada dirigirá calmamente o espetáculo como eles julgarem adequado."
A "elite altamente treinada" consiste de bobos, muitos dos quais realmente acreditam que eles estão se opondo a elite corporativa e construindo um mundo melhor. Falando ordinariamente, eles são mediocridades fanáticas que sentem que a estrada leva ao “sucesso”, como formigas e geléia.
Esses "agentes de mudança" [Comunistas chamam-nos de "idiotas úteis”] são freqüentemente feministas, marxistas, maçons, socialistas, liberais ou ingênuos seguidores da “Nova Era”. Os líderes da conspiração H.G. Wells e Marilyn Ferguson os mencionam em respectivamente "A Conspiração Aberta " (1928) e em "A Conspiração Araquariana".
Ferguson escreve: "Há legiões de conspiradores [Aquarianos]. Eles estão em corporações, universidades e hospitais, nas faculdades de escolas públicas, em fábricas e escritórios de doutores, no Estado e agências federais, em conselhos da cidade e no staff da Casa Branca, em legislaturas do Estado, em organizações voluntárias, em virtualmente todas as arenas de produção política no país.."
Eles são produtos de uma contracultura que roubou deles moral ou senso comum.
CONCLUSÃO
A contracultura é exatamente isso: uma sofisticada falcatrua que se dirige contra a verdadeira cultura. É a inimiga da Civilização Ocidental, que é baseada na crença em Deus, p.e. uma ordem natural e moral que inclui padrões universais de amor, verdade, beleza e justiça.
Sob a édige de “humanismo” e “secularismo”, a Nova Ordem Feudal Mundial redefine a realidade e encoraja a dissipação pagã. Ela ergue monumentos-museus aos “direitos humanos” enquanto cortes privam milhões de crianças ao acesso aos seus pais.
As pessoas que sustentam a verdade não são suprimidas mas particularmente fizeram parecer irrelevante. Na Nova Ordem Mundial, os defensores dos valores civilizados têm um status similar aos entusiastas do modelo da estrada de ferro.
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