Tuesday, October 19, 2010

A islamização de Paris: um aviso ao Ocidente



PARIS - Sexta-feira em Paris. Uma câmera escondida mostra as ruas bloqueadas por uma gigantesca multidão de muçulmanos e reforçados por uma força de segurança privada.

Isso tudo é ilegal na França: a adoração pública, as ruas bloqueadas, e a segurança
privada. Mas a polícia foi ordenada não intervir.

Isso revela que muito embora alguns no governo francês queiram ser duros com muçulmanos e banir a burca, outros setores do governo francês continuam a conferir ao Islã um status privilegiado.

Um cidadão comum francês que estava observando a islamização de Paris decidiu que o mundo precisava ver o que estava acontecendo com essa cidade. Ele usou uma câmera escondida para começar a postar vídeos no Youtube. Sua vida foi ameaçada e assim ele utiliza o apelido "Maxime Lepante."

A visão de Lepante

Sua câmera mostra que os muçulmanos "estão bloqueando as ruas com barreiras. Eles estão rezando no solo. E os habitantes desse distrito não podem deixar suas casas, nem entrar em suas casas durante aquelas rezas."

"Os muçulmanos tomam o comando daquelas ruas não tem qualquer autorização. Eles não vão até o comando da polícia, assim, isso é completamente ilegal", diz ele.

Aos muçulmanos foram garantidos direitos não-oficiais que nenhum grupo cristão possui sob a laicidade da França ou lei secular.

"Dizem que as pessoas têm o direito de associar-se a qualquer crença que desejem, qualuqer religião", Lepante explicou. "Mas eles devem praticar em casa ou nas mesquistas, sinagogas, igrejas e assim em diante."

Alguns dizem que muçulmanos devem rezar na rua porque eles necessitam de mesquitas maiores. Mas Lepante observou carros vindo de outras partes de Paris, e ele acredita que é uma mostra semanal do crescente poder muçulmano.

"Eles estão vindo pra cá pra mostrar que eles podem tomar o comando de algumas ruas
francesas para mostrar que eles podem conquistar uma parte do território francês", disse ele.

Futuro islâmico da França

Se a França encara um futuro islâmico, um escritor russo já escreveu a respeito. O romance é chamado "A Mesquita de Notre Dame, 2048," um bestseller na Russia, não na França.

O editor francês Jean Robin disse que a mídia francesa ignorou o livro porque ele era politicamente incorreto.

"O islã é visto como a religião da gente pobre, assim você não pode dizer ao pobre, 'você está errado', senão, você é um facista", explicou Robin.

O livro fornece detalhes de um futuro sombrio quando a França se tornar uma nação muçulmana, e a famosa catedral ter virado uma mesquita.

Se esse complô é irrelevante, depende sobre quem você questione. Muçulmanos são ditos ser não mais do que 10 por cento da população francesa, embora ninguém saiba seguramente porque a lei francesa proíba contagens da população por religião.

Mas a taxa de natalidade dos muçulmanos é significantemente mais elevada do que a da população nativa francesa. Alguns muçulmanos praticam a poligamia, com cada esposa extra tendo filhos e coletando um cheque de bem-estar.

"O problema do islã é mais do que um problema de números", declarou o filósfo francês Radu Stoenescu, um expert islâmico que debate com líderes muçulmanos na TV francesa.

"O problema é um dos princípios. É uma questão aberta. È o islã uma ideologia ou apenas um credo?"

"Não importa quantos são", acrescentou. "O problema é o povo que segue o islã; eles estão de certo modo em um partido político, que tem uma agenda política, que significa basicamente implementar a Sharia e construir um estado Islâmico."

Desde a década de 80 até recentemente, criticar ou se opor ao islã era considerado um tabu social, e assim o governo e a mídia efetivamente ajudaram o islã a se esparramar por toda a França.

"Nós estavamos esperando que o Islã se adaptasse à França e é a França que está se adaptando ao Islã", disse Robin.

A respeito da controvérsia da burca, um muçulmano francês contou a um repórter que europeus deveriam respeitar o vestido muçulmano. Sobre uma mulher parisiense vestindo um lenço na cabeça disse "o véu está no corão" e "nós somente nos submetemos a Deus a ninguém mais".

Mas mesmo se muitas elites governamentais que estão na França estejam indiferentes ao islã, o povo na rua progressivamente não está. Alguns estão se saco cheio à medida que vêem crescer a islamização da França.

Eles começaram combatendo "aperitivos" de porco e vinho, ou coquetéis na rua. Elas são demonstrações patrióticas significadas a deter o islã. Uma outra demonstração nacional está planejada para sábado, 4 de setembro.

Um aviso ao Ocidente

O parlamento francês está esperado debater a lei da burca em setembro. Jean-Francois Cope, presidente da União para um partido político de movimento popular, tem um recado para o Ocidente e para a America.

"Nós não podemos aceitar o desenvolvimento de tal prática porque não é compatível com a vida em uma sociedade moderna, você vê", diz ele. "E essa questão não é apenas uma questão francesa. Você terá que encarar tudo isso como um desafio".

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