Em meados da década de 70, ficou claro que os Judeus eram a
nova elite governante. Em 1982, a revista Forbes reportou que 40% das 40 pessoas
mais ricas na América eram Judias.
Judeus constituíam menos de 3% da população Americana e, apesar disso,
15 dos 20 mais intelectuais mais influentes eram Judeus. Os Judeus dominavam a “elite da mídia”,
constituindo “mais de um terço dos mais ‘influentes’ críticos de filmes,
literatura, rádio e televisão”, bem como “quase metade dos produtores de
Hollywood dos programas de TV do horário nobre e cerca de dois terços dos
diretores, escritores e produtores dos 50 maiores sucessos entre 1965 e 1982”. Quando a revista Vanity Fair produziu um artigo sobre “a nova elite governante” em
outubro de 1994, onze dos 23 homens mais influentes da mídia eram retratados
como Judeus.
Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity
Press, South Bend, Indiana, 2008, p. 939.
Sem contar os cripto-judeus, as jararacas atrás das folhas secas. Raça de víboras!
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