Tuesday, May 30, 2017

As dez maiores falhas científicas na teoria dos dinossauros


Em verdade, uma das maiores razões para duvidar da teoria é que não há qualquer evidência científica.  Mas o que dizer dos museus, todos os ossos descobertos pelos arqueólogos e a datação do carbono?  Chegaremos a isso na seguinte lista das dez mais.

(1) Um evento ao nível da extinção dessa magnitude teria destruído toda vida na Terra, não somente os dinossauros, isso seria evidente arqueologicamente.

Seja paciente e assuma por um segundo que a evolução seja verdadeira e que os dinossauros uma vez perambularam pela Terra.  Agora considere que a razão que nós não vemos qualquer um deles se explica porque a Terra foi atingida por um asteróide gigante que obliterou a Terra e causou a extinção dos dinossauros simultaneamente.  Há vários problemas com tal teoria.

Primeiramente, para um evento dessa magnitude ter ocorrido, a ponto de ter destruído todos os dinossauros (exceto dinossauros oceânicos, os quais falaremos mais adiante), teria que destruir todo o resto da vida, também.  Há maiores problemas com isso.

A) Se a evolução fosse verdadeira e esse evento tivesse ocorrido, então significaria que a evolução teria começado do nada desse ponto.  Isso é um grande golpe na teoria evolucionista.  Teria sido melhor se você estivesse tentando apoiar a evolução para nem mesmo tentar apoiar a idéia dos dinossauros;

B) Para não mencionar que todos os humanos teriam também sido extintos, então não vamos nos desviar com falácias que tentam argumentar como dinossauros e humanos existiram simultaneamente;

C) Se um tal evento tivesse ocorrido, significaria que haveria evidência arqueológica de um período de tempo, talvez muitos milhões de anos, em que nenhuma vida existiu na Terra exceto talvez alguns sobreviventes habitantes das cavernas e criaturas das profundezas do mar.  Porém, nenhuma tal evidência arqueológica existe.

Em segundo lugar, a possibilidade que a evolução pudesse começar depois da vida, no mesmo exato momento, com os mesmos princípios biológicos, uma segunda vez é tão astronomicamente absurdo e não só engraçado.

(2) Não havia comida ou água fresca o suficiente para que animais vegetarianos dessa estatura tivessem vivido

Sim, elefantes existem, e elefantes são grandes.  Porém, um elefante, que é uma fração do tamanho de um Brontossauro, tem que comer por 18 horas por dia para sobreviver.  Porém, mesmo em tempos antigos, havia somente 24 horas para cada período de 24 horas (lógica básica).

Na medida em que um elefante não pode sobreviver sem comer 18 horas por dia todos os dias, e um Brontossauro era supostamente 5 a 10 vezes maior do que um elefante, então um Brontossauro teria de comer por volta de 90 a 180 horas por dia.  Sim, você leu corretamente.  É logicamente impossível comer por 90 horas num dia de 24 horas.

Mesmo se ingerisse muita comida rapidamente, ainda assim não haveria tempo suficiente para sustentá-lo.  Se não fizesse absolutamente nada a não ser comer e dormir, ainda assim não seria possível.  Mesmo se nunca dormisse, mas somente comesse, ainda não seria possível.  Isso significa que nunca poderia mesmo atingir tal tamanho.  Isso seria impossível.  Não faz qualquer sentido para uma criatura que nunca pudesse ser maior do que um bebê para mesmo existir.

Porém, isso nem mesmo é o problema real com a existência de criaturas gigantes comedoras de plantas.  O problema real é que não haveria mesmo comida suficiente para comerem (para não citar água fresca para beber).

Tome o exemplo do coelho australiano.  Esse minúsculo animal em relativamente grandes números tem expressado confusão no ambiente local.  Tome o seguinte excerto:

A rápida dispersão do coelho levou à destruição de amplas extensões de vegetação, levando à extinção de muitas espécies de plantas.  A perda de vegetação conduz à erosão do solo na medida em que o solo exposto é lavado ou devastado, removendo valiosos nutrientes do solo necessários para novas plantas se desenvolverem.  Esse solo é tipicamente depositado em canais, causando assoreamento e destruindo ecossistemas aquáticos (Problemas do Coelho, n.d.).”

Considere o efeito apenas dessas criaturinhas.  Agora considerem o consumo diário de um único dinossauro herbívoro.  Com 13 toneladas, um Mamenchissauro, similar ao Brontossauro, teria de ter comido 521 kg de vegetação por dia.  Isso é provavelmente o equivalente a 10.000 coelhos, talvez mais (esse número é somente uma conjectura).

Se uns 10 mil coelhos podem destruir ecossistemas inteiros, considere então o que bilhões de coelhos fariam.  Não deixariam nada para ninguém.  Todas as plantas seriam extintas.  Isso é o que aconteceria se esses pesados dinossauros vagassem pela Terra.  Não haveria quaisquer plantas para comer.  A maioria das espécies de plantas iria à extinção.

(3) A ninguém é permitido questionar a Ortodoxia Dinossáurica sem críticas extremamente duras

A perpetuação da teoria do Dinossauro, tanto quanto a Teoria Evolucionista e a Teoria do Big Bang, tornaram-se mais do que uma religião, uma ortodoxia do que propriamente ciência.  A expectativa é que as pessoas não a questioná-las, não importa se corram o risco de perder seu emprego, interromper suas carreiras, perder amigos, serem evitados pela família e ridicularizados por quem quer que se recuse a pensar por si mesmo.  Se alguém tente apresentar evidência científica contrariamente à visão sustentada popularmente, é imediatamente rotulado como “teórico da conspiração” ou “fanático religioso”.

Isso é um grande indício de segurança.  Toda vez que alguém se recuse a até considerar uma visão contrária às crenças popularmente sustentadas, dever-se-ia questionar em tom elevado aquela visão que tem qualquer validade que seja, até mais do que outras visões.  Pontos de vistas válidos tomam ambos os lados de um argumento com peso igual e aceitam qualquer potencial nova informação e são testados sem preconceitos contra uma hipótese dominante.  Porém, é costumeiro que as visões que não podem ser apoiadas por evidência prefiram engajar-se em ataques “ad hominem” questionando o caráter da pessoa em vez da evidência apresentada.

Lembre também que todas, todas as minorias, provavelmente um total de meros milhares de pessoas da população inteira do mundo, já realizou qualquer pesquisa real e ativa em quaisquer áreas científicas para promoverem evolução, dinossauros etc.  Como resultado, você deve entender que a maioria das pessoas que aceita a evolução são somente crentes por fé, porque não fizeram a pesquisa por si mesmas.  Ler algo num livro não conta como pesquisa.

Se alguém decida escrever que homens podem vir de alienígenas (tal como a Cientologia em algum perímetro), você não pode acreditar nisso somente porque alguém mais o fez sem pesquisar por si mesmo.  Porém, a maioria das pessoas não têm tempo, energia, dinheiro ou atitude para fazer qualquer pesquisa ativa por si mesma, de modo que apenas acreditam no que leram na escola e livros de faculdade sem questioná-los.  Isso é um assunto sério; mas não somente que, deve-se aceitar como resultado, essas pessoas estão acreditando na evolução por terem fé (em livros), que é uma crença religiosa, não uma crença científica.

Porém, mantenha em mente que apesar da percepção que a maioria das pessoas acredita na evolução e teorias subseqüentes, isso não é verdade.  Em verdade, a maioria do mundo não é ateu; em verdade, cerca de 80% a 90% da população mundial acredita em alguma forma divina.

A única razão que aparenta ser mais de 10% do mundo aqueles que acreditam na evolução é porque evolucionistas controlam o sistema midiático e educacional.  Em verdade, até 90% dos instrutores educacionais e professores não acreditam sinceramente na evolução, mas por medo de perderem trabalho e carreira são forçados a ensiná-las.  É precisamente os 10% ou menos de pessoas que sustentam uma visão ateísta do mundo que tendem a falar mais alto do que qualquer outro.

(4) Dinossauros eram muito grandes para terem existido nas fronteiras das leis da física

As leis da física e gravidade impedem a existência de criaturas tão gigantescas quanto os dinossauros.  Houve muitas tentativas para justificar isso, mas o fato é que sem mudar as leis da física, isso não é possível.

Em verdade, alguns já tentaram mudar as leis da física sugerindo que a gravidade era mais fraca na era pré-histórica.  Porém, essa noção é pseudo-ciência.  Qualquer um que conheça algo a respeito de física pode lhe dizer que tal noção é pura ficção.

Devido aos princípios da gravidade, massa e limitações de anatomia muscular em qualquer forma de vida, não seria possível para qualquer animal pesar mais de 9 toneladas e meia para ser capaz de levantar seu próprio peso (Holden, 1994).  Porém, o Brontossauro é suposto ter pesado mais de 31.780 kg, e outros assim-chamados saurópodes supõe-se serem muitas vezes maior do que isso.

Há também o assunto do tamanho do pescoço – um animal pescoçudo daquele tamanho nem mesmo seria capaz de levantar seu pescoço.  Em acréscimo, a pressão de seu sangue seria bastante elevada para ser capaz de viver.  Seu coração explodiria literalmente.  Como referência, uma girafa tem um pescoço longo, e mesmo com seu relativamente minúsculo tamanho em comparação a saurópodes, uma girafa está essencialmente no pico da pressão sangüínea que seja possível viver, tendo a pressão sangüínea mais elevada do que qualquer outro animal.

Por último, há o assunto das leis da física relacionadas ao vôo.  O gigante pterossauro não poderia ter voado porque a amplitude de sua asa teria que ser bem maior para apoiar seu peso gigantesco.  Isso simplesmente não era possível.  Quem quer que tenha inventado o gigante pterossauro claramente não era muito familiar com as leis da física e do vôo.

Pode ter tido algo a ver com o fato que humanos não compreenderam completamente os princípios envolvendo o vôo até o início do século XX**.  Quando você está criando uma criatura mitológica, pode ser difícil fazê-la adequada com as leis da física quando você nem mesmo as conheceu.

(5) Falta de evidência perpétua de fósseis – qualquer um deveria achá-los no quintal

Se os dinossauros vagaram pela Terra e estavam por toda parte, e tais criaturas eram gigantescas, bestas gigantes, então deveria haver devastadoras evidências por toda a parte que olhássemos.  Você iria jardinar e encontrar dez ou vinte gigantescos ossos toda vez que você tentasse plantar algumas sementes.

As pessoas estariam construindo casas com esses ossos porque haveria um monte deles.  Quem precisa de tijolos quando se tem fósseis?  Seus filhos iriam brincar no quintal e eventualmente voltar com um petrificado osso de dinossauro.  Porém, nunca houve uma ocorrência em que alguém acidentalmente encontrou um osso de dinossauro.

(6) Datação por radiocarbono, também conhecida como datação do Carbono 14, não pode regredir por mais que 40 mil anos

Até cientistas evolucionistas aceitam que a datação do carbono é totalmente ineficaz em medir tempo.  Não somente é ineficaz com relativamente curtos períodos de tempo, mas a teoria inteira é baseada numa premissa que essencialmente diz que a máxima quantidade de anos que pode ser usada para isso são 40 mil anos.

Usar datação de radio carbono para dizer que os dinossauros existiram 65 milhões de anos atrás é algo semelhante a usar um termômetro para medir a altura do Monte Everest.  As únicas pessoas que você enganará são pessoas que não sabem o que é um termômetro.

De acordo com Luigi Cavalli-Sforza, um geneticista evolucionista da Universidade de Stanford, que escreveu o livro, "Genes, People, and Languages" publicado em 2000,

As datas mais cruciais na moderna evolução humana estão infelizmente além do alcance do método radio carbono, que tem um limite de aproximadamente 40.000 anos” (Cavalli-Sforza, 2000, p. 61)

Em acréscimo, o evolucionista Richard Dawkins, autor do famoso livro, "O Relojoeiro Cego", tinha isso a dizer sobre a datação de radio carbono:

Diferentes tipos de decaimento radioativo baseado em cronômetros geológicos funcionam em diferentes medidas.  O cronômetro do radio carbono voa ao redor de uma grande medida, tão rapidamente que, depois de alguns milhares de anos, sua elasticidade fica quase sem intensidade até o relógio não ser mais confiável.

É útil para datação de matéria orgânica sobre divisões de tempo arqueológicas/históricas, onde estamos lidando com centenas ou milhares de anos, mas isso não é bom para as divisões de tempo evolucionistas onde estamos lidando com milhões de anos” (Dawkins, 1986, p. 226).

Assim, mesmo os cientistas evolucionistas da elite no mundo afirmam que a datação de radio carbono é impossível de utilizar para determinar a idade ou existência dos dinossauros.

(7) Dinossauros não existiam na mitologia em qualquer cultura antes do século XIX

Para um conjunto de criaturas que supostamente foram tão predominantes, tão fortes e tão populosas, ao ponto de nunca figurarem em qualquer mitologia cultural em qualquer época da história, desafia a lógica que tais criaturas tivessem de fato existido.

Em lugar, a mitologia dos dinossauros não se espraiou até por volta do século XIX.  Desde então, e especialmente desde o século XX, quando a “Origem das Espécies” de Darwin (publicado em 1859) se tornou mais popular, os dinossauros se tornaram uma parte difundida na sociedade.  Hoje, vemos essas criaturas pré-históricas em livros de crianças, novelas, filmes, televisão e toda forma de mídia.

Porém, antes do século XIX, os Dinossauros estavam completamente ausentes da mitologia.  Nós não os vemos na Grécia, Roma ou qualquer tipo de mitologia.  Alguns historiadores alegam que alguns antigos chineses encontraram um fóssil de dinossauro, mas a evidência para isso é meramente incidental (em outras palavras, não há qualquer evidência real para isso).  Você não pode acreditar em tudo que você lê na Wikipédia.  E este é o ponto sobre o qual explicaremos abaixo.

Se, como disseram, os dinossauros vagaram pela Terra muito tempo atrás, gigantes, criaturas enormes que desafiavam a imaginação, então se tornariam o ponto focal de toda mitologia histórica.  Não há evidência incidental de algo que deveria ou não ser um dinossauro, aqui e ali.

Apesar de tudo, foi provado nos últimos 100 anos desde que os dinossauros nos foram introduzidos que uma vez que povo tenha capturado essa idéia, ela se tornou loucamente famosa.  Porém, se fosse verdade, teria sido loucamente famosa dezenas de milhares de anos atrás.  Mas não foi.  Nem uma única referência absoluta é encontrada.

Referência absoluta é a peça-chave.  Não uma referência que deveria ser uma grande baleia ou elefante ("leviatã" e "um grande hipopótamo" na Bíblia).  Se tais criaturas gigantescas existiram, não seria uma ou duas referência ambíguas aqui e ali.  Não, se fosse verdade então você ouviria bem especificamente a respeito de gigantescas criaturas com cabeça gigantes, dentes ferozes e braços minúsculos (Tyrannosaurus Rex), criaturas gigantes pacíficas que eram muitas, muitas vezes maior do que as maiores craituras conhecidas como elefantes (Brontossauros), e muito rápidas e inteligentes criaturas com garras de 9 polegadas e dentes e mentalidades feitas para a caça (Velociraptor).

Lembre-se, nada de referências ambíguas uma ou duas vezes que poderiam ser algo mais.  Haveriam de ser milhares, até milhões de referências que são muito específicas.  Por exemplo, não é como pensamos que referências a um dragão pudessem ser referências, como exemplo, a um grande pássaro.  Não.  Mitologia é bem clara a respeito de dragões serem répteis grandes, voadores e que exalam fogo; e dragões são extremamente impregnantes por toda mitologia.

Não pense que se os dinossauros existissem, mitólogos como Homero teriam capitalizado nisso na sua "Ilíada e a Odisséia" e outros famosos escritos mitológicos e grandes estórias? Não, em vez disso encontra-se muitas criaturas mitológicas como Cíclopes, sereias e cavalos falantes.  Mas nenhuma referência a dinossauros.

Não vemos absolutamente nenhuma referência específica aos dinossauros na mitologia.  Nem uma referência absoluta.  Se a história tivesse nos ensinado qualquer coisa, criaturas fantásticas, até ficcionais, capturaria a imaginação e se tornaria penetrante por toda mitologia.  Demônios, trolls, e até dragões são algumas das criaturas famosas.  Mas nenhuma mitologia referenciou qualquer dinossauro.  Nem uma única em qualquer tempo.

Nem uma única vez na história, antes do século XIX, qualquer dinossauro foi especificamente mencionado; mas se fosse verdade que eles realmente existiram, então muitos, muitos dinossauros seriam referenciados incontáveis vezes.  Assim, evidência histórica sugere fortemente que a existência de dinossauros é altamente improvável.

(8) Um esqueleto completo ou um dinossauro nunca foi encontrado – nem perto disso

Você vai a um museu e vê esqueletos de dinossauros.  Pelo menos, você pensa que sim.  Veja, aqueles dinossauros são amálgamas de várias coisas ajustando-se a ossos de galinha, a ossos aleatórios, a ajustar-se a esculturas de gesso.  Nem mesmo os dentes são reais.  Vários ossos que foram encontrados haviam sido alegados pertencer a um dinossauro.

Porém, nenhum esqueleto de dinossauro já foi encontrado.  Os únicos poucos que foram, provaram-se depois serem fraudulentos.  Como resultado, o único meio de criar um esqueleto de dinossauro para um museu é literalmente fazê-lo.  Isto é, eles têm de criar o que pensam que deveria parecer preenchendo 99% dos ossos com outras coisas para fazer o que eles pensam o que seria a coisa completa.

Porém, é mais provável que os poucos ossos que foram encontrados pertenciam a outros animais.  Assim, o que você vê num museu não é nada mais do que uma rendição do artista ao que eles pensam como dinossauros pareceriam se tivessem existido.  Se eles colocam num esqueleto de um dragão, você provavelmente também acreditaria, especialmente se eles lhe contassem nas suas aulas de ciências que dragões existiram e poderiam até mesmo falar inglês.

(9) Há mais evidência para a pressuposição de dinossauros do que o reverso

Pressuposição é um termo filosófico que significa que você cria uma evidência baseada numa premissa assumida.  Na filosofia, quaisquer argumentos pressupostos são costumeiramente descartados.

Pra ficar mais claro, a idéia de dinossauros foi primeiramente imaginada, e depois os cientistas tentaram procurar por evidência que eles existiram.  Porém, isso não é como a ciência trabalha.  Isso é anti-ciência, ou pseudo-ciência.  O método científico dita que no intuito de assumir uma noção científica válida, deve primeiro ser descoberta, e somente depois criar as teorias baseadas somente no fato científico.

Em lugar, porém, os dinossauros foram primeiramente imaginados, e depois esqueletos inteiros foram desenhados por artistas criativos; e então depois eles tiveram o que pensavam que pudesse existir.  Eles saíram e tentaram encontrar evidência que sua teoria existia.  Eles encontrariam um osso, e pensaram: "bem, isso poderia ser similar ao que imaginei como pareceria um osso de dinossauro ", enquanto sustentava um osso de vaca ou de baleia.

É como desenhar uma figura de uma criatura imaginária que você pense que pudesse ser capaz de existir e depois tentar encontrar a criatura imaginária na vida real.  Não vai ocorrer a não ser que você faça acontecer.  Isso é exatamente o que ocorreu com a teoria dos Dinossauros.  Poderiam existir os dinossauros? Talvez.  Mas é provável? Não baseado na ciência como nós a conhecemos.

(10) Mesmo um evento ao nível de extinção não teria destruído os dinossauros que viviam no oceano

Um evento a nível de extinção, tal como um cometa gigante colidindo com a Terra, ou talvez uma doença que exterminou todos os dinossauros, somente teria impactado os dinossauros terrestres e dinossauros de águas rasas, não aqueles no oceano profundo.  Se um tal evento fosse apontado como razão pela qual os dinossauros "fossem extintos", não teria se aplicado aos dinossauros do oceano profundo que estariam vivos até hoje.

Veríamos hoje esses dinossauros de todos os tamanhos – gigantes, de tamanhos médio e pequeno – todo o tempo através de redes de águas profundas, redes de pesca, às vezes levado pelas águas até a costa, o mergulhador ocasionalmente devorado e o submarino destruído, e veríamos até evidência fotográfica tirada de máquinas submergíveis.  Porém, nenhuma dessas evidências está presente, o que significa que mais certeiramente um evento ao nível de extinção não poderia ser a razão pela qual nós não vemos quaisquer dinossauros na Terra.  A única solução plausível é que eles não poderia ter existido cientificamente.

CONCLUSÃO

Assim, a teoria dos Dinossauros é uma fraude? Talvez.  Ou é verdade que gigantes dinossauros vagaram pela Terra nos dias pré-históricos?  Talvez.  Porém, é provável que tais gigantescas criaturas chamadas dinossauros existiram? Não baseado em evidência científica devastadora.

A única coisa que é certa é que é impossível saber com certeza, sem viagem no tempo.  Porém, deveriam ser ensinado aos nossos filhos teorias como se elas não fossem um fato? Isto podemos afirmar com mais certeza: não, absolutamente, não mais do que você lhes conta que dragões, espíritos ou trolls existem.  Em verdade, baseando-se em evidência histórica, é mais provável que dragões e trolls existiram do que os dinossauros.

Referências:

Anderson, J. F., Hall-Martin, A., & Russell, D. A. (1985). Long-Bone Circumference and Weight in Mammals, Birds, and Dinosaurs. Journal of Zoology, London (A) 207: 53-61.

Cavalli-Sforza, Luigi. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York: North Point Press.

Dawkins, Richard. (1986). The Blind Watchmaker. New York: W.W. Norton.

DinoBuzz. (n.d.). What Killed The Dinosaurs: The Invalid Hypothesis. Disponível em http://www.ucmp.berkeley.edu/diapsids/extincthypo.html

Holden, Ted. (1994). Dinosaurs and the Gravity Problem. Disponível em http://www.bibliotecapleyades.net/ciencia/ciencia_dinosaurs01.htm

James , Frances C. & Pourtless IV, John A. (2009). Cladistics and the Origins of Birds: A Review and Two New Analyses. Ornithological Monographs, 66:1-78.

Lyons, Eric. (2007). Evolution and Carbon-14 Dating. Disponível em http://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=9&article=307&topic=59

NPR News. (2012, December 9). Forget Extinct: The Brontosaurus Never Even Existed. Disponível em http://www.npr.org/2012/12/09/166665795/forget-extinct-the-brontosaurus-never-even-existed

Oregon State University. (2009, June 9). Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-bird Links. Disponível em http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm

Rabbit Problems in Australia. (n.d.). Disponível em http://www.animalcontrol.com.au/rabbit.htm

Wozney, David. (2010, September 14). Dinosaurs: Science Or Science Fiction. Disponível em http://loveforlife.com.au/content/10/09/14/dinosaur-deception-dinosaurs-never-existed-dinosaur-fossils-are-hoax-dinosaurs-scie

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