"O Judeus foram totalmente proeminentes no círculo [de Stalin], embora bem menos do que foram sob Lenin. [Max] Litvinov permaneceu por mais de uma década na chefia do serviço diplomático Soviético; Kagonovich esteve até o final o faz-tudo de Stalin; Mekhlis foi o Comissário chefe político do exército; e Zaslavsky e Ehrenburg foram os mais populares dos bajuladores de Stalin. Todavia, ele não era contrário em se aproveitar das emoções anti-Judaicas quando isso satisfazia sua conveniência. Durante a luta contra as oposições no interior do partido, seus agentes tornaram a circunstância principal que Trotsky, Zinoviev, Kamenev, e Radek eram de origem Judaica." [DEUTSCHER, p. 605]
"Lev Mekhlis," registra Louis Rapoport, "se tornaria secretário de Stalin e um dos mais desprezados homens na história Soviética ... Imediatamente depois da Revolução, muitos Judeus ficaram eufóricos sobre sua super-representação no novo governo. O primeiro Politburo de Lenin foi dominado por homens de origens Judaicas ... Sob Lenin, os Judeus se tornaram envolvidos em todos os aspectos da Revolução, incluindo seu trabalho mais sujo. Apesar da promessa dos comunistas de erradicar o anti-Semitismo, ele se disseminou rapidamente depois da Revolução – parcialmente por causa da proeminência de tantos Judeus na administração Soviética, assim como na traumática e desumana sovietização que se seguiu." [RAPOPORT, L., 1990, p. 30]
O jornal principal comunista da União Soviética foi o Pravda. Seus "membros de equipe principais", Yakov Khavinson e David Zaslavsky, eram Judeus, como eram os embaixadores da União Soviética nos EUA, Maxim Litvinov e Ivan Maisky, que foram trazidos de volta em 1943. [VAKSBERG, p. 260, 139]
Em 1994, o autor nascido na Rússia (e educado) Judeu Arkady Vaksberg escreveu um livro intitulado Stalin Contra os Judeus. Sua tese fundamental é que Stalin foi um fanático anti-Semita (o livro Guerra de Stalin Contra os Judeus de Louis Rapoport reflete o mesmo tema). O fato que muitos Judeus (incluindo milhões de outros) morreram sob sua direção é além de questão. E as ações de Stalin na sua vida mais tardia reflete suas suspeitas da lealdade de muitos na comunidade Judaica. Mas o fato que Stalin, apesar de tudo, esteve cercado por Judeus de todos os lugares em posições de alto poder (Lazar Kaganovich, Pyatnitsky, Fillip Goloschekin "e muitos outros que foram feitos parte do círculo governante") [VAKSBERG, p. 20] é descrito por Vaksberg como camuflagem para o ódio a Judeus do líder Soviético. [VAKSBERG, p. 27] Todavia, a particular evidência de Vaksberg de retratar a comunidade Russa Judaica como somente vítimas consistentemente se esvazia com a premissa da resistência de Stalin ao anti-Semitismo. Vaksberg ataca Stalin como um singularmente rábido, irracional inimigo dos Judeus apesar de expressar que "o povo que cercava Stalin e que prestava-lhe serviços nos anos vinte e trinta era principalmente de Judeus" [VAKSBERG, p. 35] e reconhecer que os Judeus especialmente íntimos a Stalin como Emelyan Yaroslavky (Mines Gubelman), Moisey Gubelman, Lev Mekhlis ("a mão direita de Stalin"), [VAKSBERG, p. 23] Lazar Kaganovich e Isaac Mintz sobreviveram inteiramente aos declarados expurgos "anti-sionistas" de Stalin.
"Por que mostrei Stalin como um anti-Semita", Vaksberg pergunta a si mesmo, "tem dois secretários Judeus -- Lev Mekhlis e Grigori Kanner?" [VAKSBERG, p. 27] Por que também, nós poderíamos acrescentar em torno dos fatos de Vaksberg diferentes teses, que toda vez que Stalin tirou férias, fez Lazar Kaganovich, um Judeu, tomar a direção do governo? [VAKSBERG, p. 51] E por quê, nós poderíamos acrescentar, se Stalin foi totalmente odioso de Judeus, fez confiar sua vida a um guarda-costas Judeu, Matyas Rakoszy? [VAKSBERG, p. 40] (Um outro guarda-costa Judeu de Stalin, filho de um rabi, e "protetor de Nikita Khruschev" foi Alexander Contract, que começou no NKVD – posteriormente a KGB. Contract até salvou a vida do futuro primeiro ministro de Israel, Menachem Begin). [O'DWYER, T., 7-6-98] E se Stalin foi singularmente enfocado em seu alegado ódeio de Judeus, por quê fez seu "corpo pessoal de médicos" incluindo "Drs. Weisbrod, Moshenberg, e Lev Gigorievich Levin?" [RAPOPORT, L., 1990, p. 37] Até importantes oficiais não-Judeus do Partido Comunista (e camaradas íntimos do círculo social de Stalin), Mikhail Kalinin, Bukharin, Molotov, Voroshilov, Andreyev, Poskrebyshev, e Rykov, todos tiveram esposas Judias. A própria filha de Stalin Svetlana Allilueva teve um romance com o roteirista Judeu Alexei Kapler; ela posteriormente casou-se com Grigory Morozov (Moroz), também Judeu. [VAKSBERG, p. 138; RAPOPORT, L., 1990, p. 208] O fato que Stalin supostamente não aprovou esses homens é rotineiramente explicado pelos estudiosos Judeus como anti-Semitismo. A cunhada de Stalin (futuramente presa) por sua primeira esposa também era Judia. Assim foi uma de suas noras. [RAPAPORT, L., p. 46, 241] [ROTHMAN/LICHTER, 1982, p. 94]
Stalin teve três esposas, todas judias. A primeira foi Ekaterina Svanidze que deu à luz a um único filho, Jacob. Sua segunda esposa foi Kadya Allevijah. Com ele, ela gerou um filho, Vassili, e a uma filha, Svetlana. Sua segunda esposa morreu de circunstâncias misteriosas, ou por suicídio ou morta por Stalin. Sua terceira esposa foi Rosa Kaganovich, a irmã de Lazar Kaganovich, o chefe da indústria soviética. A filha de Stalin (que em 1967 fugiu para os EUA) casou então com o filho de Lazar, Mihail, o sobrinho de sua madrasta. Svetlana Stalin teve um total de quatro fihos, três deles judeus.
O vice-presidente de Stalin, Molotov, também era casado com uma judia, cujo irmão, Sam Karp, dirigia um negócio de exportação em Connecticut. Só para complicar as coisas ainda mais, a filha (meio judia) de Molotov também chamada Svetlana noivou-se com o filho de Stalin Vassili.
Depois da morte de Stalin, seus sucessores mantiveram a tradição. Uma reportagem no Mensageiro da B’nai B’rith relata que: “para mostrar que a Rússia trata bem seus judeus, o premier Nikita Kruschev essa semana observou em uma recepção na embaixada da Polônia que não somente ele mesmo e o presidente soviético Klementi Voroshilov, mas também metade dos membros do Praesidium tinham esposas judaicas. Sr. Kruschev fez sua observação ao embaixador de Israel Joseph Avidar, que estava entre os convidados.” (a esposa de Kruschev já era outra Kaganovitch).
E Djugashvili,o que significa?Bem,já vi que fizeram o 'trabalho de casa' e,falam,falam e não dizem nada.
ReplyDeleteNão dizem que o Staline seria judeu uma vez que Djugashvili quer dizer 'Filho de Judeu'.Ele há uma vontade de lavar a história para melhor a poderem 'dirigi-la' digna dum 'ditador comunista' mas,como somos democratas já nos dá o direito de torturar,massacrar,vilipendiar e,de fazer limpezas étnicas(como na Palestina).Axo graça à retórica de modo a dar vantagem e credibilidade às plutocracias q espoliam povos inteiros com os mesmos métodos que condenam aos outros,pq a gente é democrata amiga de mobutus de kissinger(um velho criminoso de guerra)...