05 de Setembro de 2010
por Richard Evans
Em Outubro de 1946, o agente soviético Alger Hiss convidou o psiquiatra canadense Brock Chisholm a Washington DC para projetar os fundamentos para a corrupção das escolas públicas americanas usando educação sexual e treinamento sensitivo.
Chisholm, um Unitário que logo se tornou o primeiro Diretor da Organização Mundial da Saúde, defendeu afastar a moralidade das crianças da "influência dos mais velhos" de acordo com a amoralidade da Kabbalah. [1][2]
Muitos anos depois, em 2005, no 14° Congresso Mundial Judaico, Dr. Avraham Elqayam da Universidade Bar-Ilan disse que os paradigmas Kabbalistas estavam sendo integrados através de veículos tais como livros e filmes de Harry Potter, Madonna e outras celebridades.
Por que as Nações Unidas e o Congresso Mundial Judaico querem que a Kabbalah seja ensinada às massas do Ocidente?
"Kabbalah" é a religião não reconhecida do Ocidente, um fato que se tornará evidente por mais tempo. É o sistema de crença da Franco-Maçonaria e da Judiaria organizada, as duas forças que governam o mundo. É a razão pela qual Deus e os Dez Mandamentos foram banidos da vida pública, e o motivo pelo qual o Cristianismo tem sido estripado e substituído pelo "relativismo" moral.
KABBALAH NEGA O VERDADEIRO CARÁTER DE DEUS
Em sua forma atual, a Kabbalah foi criada por Isaac Luria (1534-1572). Ele derivou-a do ZOHAR, uma obra do século XIII de 23 volumes de um Judeu espanhol, Moses de Leon.
Moshe foi um prolífico escritor de livros impregnados na filosofia Medieval e misticismo oculto. De acorco com a Wikipedia, "Ele sabia como encantar com frases brilhantes e impressionantes sem expressar qualquer pensamento bem-definido. Ele era um escritor ágil e escrevia várias obras místicas e cabalísticas em rápida sucessão."
Esses livros eram argumentos contra a dotação de quaisquer atributos morais a Deus ou a "aquele infinito" (Ein Sof). Ele argumentava que distinção entre bem e mal estabelece limites no infinito do Ein Sof. Além disso, Ein Sof é tão transcendente que Deus não está nesse universo e não tem qualquer interação direta nele, mas pode ser conhecido através de dez emanações ou qualidades de energia chamadas os "Dez Sefirot".
Os Sefirot são dos dez círculos descritos no diagrama da 'Árvore da Vida' ilustrado no Zohar e Kabbalah. Esses elementos medievais misteriosos continuam a intrigar mentes crédulas e se tornaram um best seller da Idade Média.
DE ONDE A KABBALAH VEM?
A Kabbalah é grandemente baseada no Zohar. De acordo com a Encyclopedia Judaica, essa é sua origem:
"Há uma história contada a respeito de como depois da morte de Moses de Leon, um homem rico de Ávila chamado Joseph ofereceu à viúva, que foi deixada sem meios, uma grande soma de dinheiro para o original do qual seu marido havia feito a cópia; e ela então confessou que seu próprio marido era o autor da obra. Ela perguntou-lhe várias vezes, disse ela, por que ele havia escolhido creditar seus próprios ensinamentos a outro, e ele sempre respondeu que doutrinas colocadas na boca do realizador de milagres Simeon ben Yohai seria uma rica fonte de lucro". [3]
A noção especiosa de uma escola Judaica completa de segredos de mistérios com sistemas de advinhação e mágicas de mudanças da realidade criou uma sensação entre os Judeus por toda Europa. Porém, os eruditos líderes Judeus Sefarditas na Espanha Moura desqualificaram o Zohar como uma fraude cheia de idéias heréticas e perigosas e baniu-o.
Quando os católicos recuperaram o controle da Espanha dos Mouros e expulsaram (ou converteram) os Judeus em 1492, o domínio da cultura Sefardita sobre a Judiaria diminuiu.
Muitos intelectuais foram para o exílio em Jerusalém, onde Issac Luria estava ensinando o Zohar. A proibição do estudo do Zohar foi levantada em 1540 quando a balança do poder deslocou-se para os rabbis Ashkenazi. A obra da Kabbalah de Luria foi publicada após sua morte, e a Kabbalah substituiu Hakirah (Mishne Torah) como teologia predominante no Judaísmo.
A principal razão para a Kabbalah predominar foi para servir de base na crença da chegada do Messias e com isso, o domínio mundial Judaico. Rumores dilataram-se como material inflamável que a chegada do Moshiac (Messias) estava próxima.
SATANISTAS CAMPEÕES DA KABBALAH
No meio desse desejado fervor, o infame Kabbalista Sabbatai Zevi [4] anunciou em Smyrna, em 1666, que ele era o Messias. Mais de um milhão de Judeus de todo o mundo se tornaram seus seguidores. Sabbatai Zevi pregava a doutrina satânica: "Louvado seja Ele que permite o proibido."
Ele pensava que fazendo o bem mantinha o universo equilibrado demais e atrasava o retorno de Deus. Portanto, pecado é virtude; e observância da moralidade da Torá era o pecado. A essência do Satanismo é alternar bem e mal em suas cabeças.
O movimento de Sabbatai Zevi teve sucesso até que ele prometeu derrubar o Califa de Istambul. O Califa prendeu-o e deu-lhe a escolha de coverter-se ao Islam ou ser executado. Sabbatai Zevi converteu-se sem hesitação, dizendo aos seus seguidores a fazerem o mesmo.
A conversão ao Islam era um pedacinho acima do topo para muitos rabbis que excomungaram os Sabbatianos. Porém, uma parte central de seguidores converteu-se com ele. [5]
Rabbi Martin Antelman acredita que um desconhecido número de seguidores de Sabbatai retornou à congregação predominante do Judaísmo e permaneceram praticantes secretos do culto.
O ganhador do Prêmio Nobel, contador de histórias em Íidiche, Isaac Bashevis Singer, relatou lendas entre os Judeus da Polônia, antes do Holocausto, de vilas inteiras que sucumbiram a esses Kabbalistas satânicos. Seu romance "Satã em Goray" é dedicado a esse assunto.
Sabbatianismo chegou nos subterrâneos e dentro de um século houve um renascimento como o culto semi-secreto de Jacob Frank. Quando o braço dos Illuminati de Adam Weishaupt foi exposto, Amschel Mayer Rothshild preparou Frank e seu culto em Frankfurt como a nova cabeça dos Illuminati.
Frank seguiu a estratégia de Sabbatai Zevi de pretender converter-se em uma religião alvo a fim de infiltrá-la e destruí-la. Frank, posteriormente, retornou à Polônia com seus seguidores e "converteu-se" ao Catolicismo. Seu patrocinador foi o Rei da Polônia. Mas dentro de um ano sua infâmia era óbvia e ele foi preso.
CONCLUSÃO- ABRACADABRA - FUMAÇA E ESPELHOS
A Kabbalah é uma fraude, apesar de governar nossa sociedade iludida e degenerada.
Para o Kabbalista, bem e mal são 'relativos' de modo que o mal é uma ilusão. Em vez do certo e do errado, Kabbalah diz que toda ação é como a lua, com um lado luminoso e outro escuro. Os Kabbalistas dizem que os adeptos devem abraçar seus lados escuros para se tornarem "um ser humano completamente integrado".
Nem todo aquele que estuda a Kabbalah se torna um Satanista. Mas, Kabbalah é um pré-requisito para todos os Luciferianos praticantes. A Franco-maçonaria passeia pela Kabbalah, o "Papa da Franco-maçonaria" do século XIX, Albert Pike, disse, [6]
"A Religião maçônica deveria ser, para todos nós iniciados dos mais altos graus, sustentada na Pureza da doutrina Luciferiana. Se Lúcifer não fosse Deus, Adonay e seus sacerdotes o caluniariam?
Sim, Lucifer é Deus, e infelizmente Adonay é Deus também. Para a lei eterna é que não há luz sem sombra, nenhuma beleza sem feiúra, nenhum branco sem preto, pois o absoluto pode somene existir como dois deuses..."[7]
Há somente um Deus. Lucifer é o vácuo extremamente assustador que resulta da ausência de Deus. A Kabbalah é uma fraude que permite que seus seguidores reformulem a realidade para server aos seus interesses egoísticos. Isso é o motivo pelo qual eles ensinam que "verdade é de natureza subjetiva".
Modernismo e secularismo são baseados na Kabbalah. É a razão que nossa "civilização" está preocupada com violência, sexo e o oculto, e o motivo pelo qual eventos atuais parecem ser escritos em Hollywood. É a razão de nossos líderes politicos e culturais serem mentirosos e por que a sociedade perdeu sua atitude.
Enquanto os Kabbalistas (isto é, Illuminati) continuam a governar, a humanidade continuará a patinar.
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[1] "The psychiatry of enduring peace and social progress" Dr. Brock Chisolm. (The William Alanson White memorial lectures). Psychiatry Journal; 1st standard Edition edition, 1946 ASIN: B0007IV8WY
[2] George Brock Chisolm quote http://www.quebecoislibre.org/021207-6.htm
[3] Kohler, Kaufmann et al. Leon, Moses (Ben Shem-Tob) de." Jewish Encyclopedia. Funk and Wagnalls, 1901-1906
[4] Sabbatean-Frankist Messianic Conspiracy Partially Exposed.pdf Clifford Shack,
http://www.archive.org/details/Sabbatean-frankistMessianicConspiracyPartiallyExposed.pdf
[5] Marranos and Sabbateans: A Reexamination of Charismatic Religiosity, Ezer Kahanoff
http://ia311324.us.archive.org/3/items/MarranosAndSabbateans/MarranosAndSabbateans.pdf
[6] Kabbalah na Freemasonry http://freemasonry.bcy.ca/texts/kabbalah.html
[7] "The Creation" Kabbalah excerpt from Morals and Dogma, Albert Pike http://www.luckymojo.com/esoteric/religion/judaism/kabbalah/apikeqbl.html
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