Wednesday, December 15, 2010

A ação revolucionária dos judeus no mundo

O papel dos judeus, na Revolução Francesa de 1789 foi evidente, mas conhecemos a seu respeito poucas perspectivas: os trezentos maçons na Constituinte lutaram com pertinaz energia e renovaram quatorze vezes o ataque, a fim de conseguirem, para os judeus, o direito de cidadãos.

Estudando a Maçonaria, vimos agira os judeus em todas as associações secretas promotoras das revoluções. Em regra geral, nos lugares em que a Maçonaria é ativa, o judeu pouco aparece, porque não faz questão de operar em plena luz.

A partir de 1848, a sua influência tornou-se cada vez mais visível, nas revoluções européias. O judeu Disraeli, primeiro ministro inglês, declarou que os israelitas são os promotores do movimento.

O mundo é governado por personagens muito diversos que aparecem aos observadores cujo olhar não alcança os bastidores... essa poderosa revolução que presentemente se trama e se prepara na Alemanha, onde será, de fato, uma segunda reforma mais considerável do que a primeira e a cujo respeito a Inglaterra sabe tão pouco, desenvolve-se completamente sob os auspícios dos judeus.”

E ainda:

Pode-se seguir a influência judaica, nas últimas explosões revolucionárias da Europa. Manifestou-se uma revolta contra a tradição, a religião e a propriedade. A destruição do princípio semítico, a extirpação da religião judia, sob a forma mosaica ou sob a forma cristã, a igualdade natural dos homens e a agregação da propriedade são proclamadas pelas associações secretas que formam os governos provisórios, e homens de raça judaica se encontram à frente de cada um deles. O povo de Deus colabora com os ateus, os mais fervorosos acumuladores de riqueza aliam-se aos comunistas, a raça eleita marcha, de mãos dadas, com a ralé das castas inferiores da Europa: tudo com o intuito único de destruir essa cristandade, eu lhes deve até o nome e cuja tirania se lhes tornou insuportável”.

(Léon de Póncins, As Forças Secretas da Revolução, 2ª Edição, Edições Globo, 1937, pp. 128-129)

O judaísmo prefere não aparecer claramente, e, quando pode superintender o governo, deixa, de boa vontade, aos naturais do país o exercício do poder. Só entra em luta com uma nação ou um governo, quando estes lhe impedem o domínio ou a exploração do país.

Vangloria-se, então, de fazer, como lhe parece, a guerra ou a paz, de reter nas suas mãos as rédeas do poder mundial ou de restaurar a ordem. Em caso de resistência, pôde desencadear o bolchevismo.

A Rússia foi um dos casos de resistência; daí resultou a revolução bolchevista em que, enfim, a raça judaica se manifestou claramente.

(Idem, p. 134)

O intuito final da revolução mundial não é o socialismo, nem o próprio comunismo; não é a transformação do sistema econômico presente, nem a ruína da civilização sob o ponto de vista material. A revolução desejada pelos chefes é moral e espiritual; é uma anarquia de idéias, em virtude da qual ruirão todas as bases estabelecidas há dezenove séculos, serão espezinhadas todas as tradições veneradas e, mais do que tudo, deverá ser obliterada a idéia cristã.”

É a luta entre duas diferentes concepções do mundo: a judaica e a cristã.

(Idem, p. 154)

Consciente ou inconsciente dissemos. Há, com efeito, uma diferença radical entre as duas concepções da experiência, a judaica que confere imenso valor à vida terrestre (o reino de Deus sobre a terra) e repele a esperança de uma vida futura, e a cristã que se baseia exatamente sobre o inverso da primeira. Admitindo ou repelindo a hipótese de uma conspiração judaica mundial, resta sempre o fato de que, a partir de 1789 a concepção judaica tende a dominar a concepção cristã que, até então, prevalecerá; e o materialismo geral que dela resulta tem como conseqüência lógica o ateísmo, o socialismo e a anarquia universal de que sofremos.

(Idem, p. 172)

Naturalmente, o judaísmo serve-se da parte da imprensa de que é senhor, para impedir toda propaganda anti-revolucionária e para difundir, no mundo, os princípios favoráveis aos judeus.

(...)

E se alguém denunciar diretamente os judeus, a indignação é geral e habitualmente o culpado acha-se, em breve espaço, reduzido à impotência.

(Idem, p. 186)

Considera-se útil todo princípio de dissolução do mundo social cristão: liberalismo, sensualismo, materialismo, determinismo etc. Einstein e Freud sirvam de exemplo.

(Idem, p. 187)

1 comment:

  1. Anonymous4:11 AM

    Judeus, os Maiores Nazistas do mundo, se achando barbaramente como o "povo eleito"!

    ReplyDelete

Seja responsável em seus comentários. Caso se verifiquem comentários descontextualizados e criminosos, estes poderão ser apagados.

Ofensas ao catolicismo serão sumariamente apagadas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...