Thursday, February 02, 2012

Governo dos EUA lança fundamentos para as cortes talmúdicas

Michael A. Hoffmann

Sob o Presidente Reagan, Bush e Clinton, o Governo dos EUA forneceu, sob o eufemismo de educação (por exemplo, Resolução Conjunta da Casa 173 e Leis Públicas 102-14), os fundamentos para o estabelecimento de “cortes de justiça” talmúdicas a serem administradas pelos discípulos do sucessor de Shneur Zalman Chabad, Rabbi Menachem Mendel Schneerson.

Maimonides determinou que uma corte Judaica – ou uma corte apontada pela autoridade Judaica – impinja a obediência e julgue os gentios, assim como promulgue a legislação para esse propósito. Maimonides, mais adiante, decretou que qualquer nação não-Judia “não sujeita a nossa jurisdição” (tahaht yadeinu) será alvo de guerra santa Judaica. [1]

Essas cortes são para ser reunidas alegadamente sob as “Leis de Noé” (prescrições contra a idolatria supostamente baseadas no pacto com Noé). Os presidentes e o Congresso dos EUA encorajaram a adoção das leis “de Noé” como interpretado por Chabad-Lubavitch Grand Rabbi Schneerson.

Prof. Easterly, do Centro de Direito da Universidade do Sul, um expert legal Judeu, comparou essa Lei Pública 102-14 aos “primeiros raios de aurora” que “evidenciam o surgimento de um sol ainda não visto”.

A Encyclopedia Judaica encara um regime Noaquita como uma possível ordem mundial precedente ao reino universal do Talmud.

Deve ser entendido que nós não estamos lidando com o Noé da Bíblia quando a religião do Judaísmo refere-se à “Lei de Noé”, mas a lei de Noé entendida e interpretada pelo sistema absoluto de falsificação que constitui o Talmud.

Sob as falsificadas Leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de morte, na medida em que a adoração de Cristo é condenada pelo Judaísmo como idolatria. Entretanto, várias formas de incesto são permitidas sob o entendimento talmúdico do código Noaquita. [2]

Além disso, todos os não-Judeus teriam o status legal de gertoshav (residente estrangeiro [3]), mesmo em seu próprio país, como acontece na Palestina ocupada.

O status de residente estrangeiro foi claramente delineado em artigos acadêmicos em dominantes publicações Judaicas. Por exemplo, o Professor Mordechai Nisan da Universidade Hebraica declarou que um não-Judeu permitido a residir em um país governado pela lei Judaica “deve aceitar pagar um imposto e sofrer a humilhação da servidão.”

Se os gentios se recusarem a viver uma vida de inferioridade, então isso sinaliza sua rebelião e a necessidade inevitável de guerra Judaica contra sua absoluta presença. [4]

Em um simpósio (“É Possível a Autonomia para os Estrangeiros Residentes?”) organizado pelo Ministro Israelense da Educação Shulamit Aloni, o Rabino-Chefe Israelense Shlomo Goren, repetiu o ensinamento talmúdico sobre residentes estrangeiros: que o Judaísmo lhes proíbe “garantir quaisquer direitos nacionais”. Ele mandou que tal “autonomia seja equivalente a uma negação da religião Judaica.” [5]

Os subsídios dos contribuintes norte-americanos ao chamado “Museu do Holocausto dos EUA” em Washington, D.C., é ainda um outro indicativo do gradual estabelecimento de um estado religioso Judaico nos EUA. Esse “museu do Holocausto” exclui qualquer referência aos holocaustos perpetrados pelos Comunistas Judeus contra Cristãos na Rússia e no Leste Europeu, desde 1917 em diante.

O foco do museu é quase inteiramente sobre o sofrimento Judaico. Holocaustos perpetrados pelos Israelenses contra Árabes no Líbano e na Palestina, desde 1948 não podem ser encontrados em qualquer lugar nas exibições do “Museu do Holocausto” dos EUA, que funciona mais como uma sinagoga do que um repositório de informação objetiva histórica.

É através da emergência rápida desse ostensivamente secular, mas totalmente penetrante “holocaustismo” – segundo o qual a religião do Judaísmo vá conquistando poder e influência enormes como ética e credo supremo da humanidade do Povo Santo de Deus.

Notas:

[1] Hilkhot Melakhim 8: 9-10; 10:11. Também em Gerald J. Blidstein, “Guerra Santa na Lei Maimonideana”, em Perspectivas sobre Maimonides [Oxford, Inglaterra: Oxford Univ. Press, 1991].

[2] Enziklopediya Talmudit, nota 1, pp. 351-352.

[3] Alan Unterman, Dictionary of Jewish Lore and Legend [London: Thames and Hudson, 1991], p. 148

[4] Mordechai Nisan, Kivunim (publicação oficial da Organização Sionista Mundial), Agosto de 1984, pp. 151-156.

[5] Nadav Shraggai, Ha’aretz, 14 de outubro de 1992.

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