Michael A. Hoffmann
Yom Kippur, essa gloriosa orgia de auto-congratulação, começa na noite de sexta, 7 de Outubro, de acordo com o qual o mundo occidental observará com pavor como “Judeus pios” imploram a Deus por perdão, aspiram por retidão e, nas vésperas do dia santo, transferem seus pecados para um frango.
Dizer o quê?
Isso é chamado kaparot. Ele não se encaixa na esfera transparente, a imagem Spielbergiana do Judaísmo Ortodoxo, não é? Talmudistas girando um franco sobre suas cabeças na crença que recitando as orações Mahzor, eles estão transferindo seus pecados para o frango!
Kaparot é o voodoo pré-Yom Kippur que a mídia é relutante a reporter. Quando eles realmente reportam-no, ususalmente omitem o ato de girar e a crença na transferência do pecado para a azarada ave. A agência de notícias da China, cobrindo os ritos do kaparot em Jerusalém essa semana, reduziu-os a nada mais do que "o simbólico abatimento de frangos como um ato de expiação."
O ritual kaparot do Judaísmo é um tal patentemente ritual pagão que tem o poder de chocar mesmo ingênuos goyim for a de seu repouso hipnótico. Os primeiros 40 segundos desse raro vídeo kaparot retrata o real girar do frango (o resto do vídeo mostra crentes atirando migalhas de pão na água, precedida por uma cacofonia de clamor rabínico).
Depois que o voodoo kaparot é concluído, a cerimônio do perjúrio começa: quando o infame rito do Kol Nidrei do Yom Kippur toma lugar, quase sempre explicado distante do mundo como um ritual sagrado de implorar a Deus por perdão pelos juramentos que foram violados, contratos que foram quebrados e promessas que não foram mantidas no ano passado.
O problema é que a imagem dos piedosos é uma fraude.
Kol Nidrei é na realidade uma cerimônia através da qual: 1. todo o perjúrio você cometerá no ano vindouro e 2. todos os contratos você assinará e violará no ano vindouro, e 3. todas as promessas que você romperá no ano vindouro, são absolvidas, sem qualquer punição celestial acumulada como resultado. Esta é a verdadeira realidade do rito Kol Nidrei do Yom Kippur, e é uma razão pela qual o Yom Kippur é a mais esperada de todas as cerimônias da sinagoga do Judaísmo. Fraudadores durante o Yom Kippur fazem de Deus um parceiro na trapaça.
A verdade a respeito do ritual Kol Nidrei do Yom Kippur é costumeiramente negada pelos rabinos e sua mídia porta-voz como uma "ficção anti-semita repulsiva." Eles arremessam essa acusação na expectative que o público não consultará a documentação e aceitará na fronte, em vez disso, a palavra dos rabinos devotos e sua imprensa norte-americana.
O engenhoso truque é que as mentiras que são revendidas sobre o Kol Nidrei são absolvidas pelo próprio Kol Nidrei. É um tipo de circuito invencível que reforça sua própria fraude. Você tem que se apiedar das pessoas ludibriadas por esta sórdida charada de persuadir Deus a ajudá-los a trapacear.
Pouco dessa áspera realidade virá à nota nos próximos dias, porém. Em vez disso, a mídia comum jorrará ingênuas e vagas senhas a respeito do Yom Kippur como parte da astuta máscara através da qual o Judaísmo que se eleva sempre mais sobre o Ocidente.
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