Michael Hoffmann
Com respeito à rivalidade das elites em competição, é verdade que, grosso modo, o Vaticano, desde o século XVI em diante, serviu ao judaísmo talmúdico-cabalista de uma forma radicalmente diferente daquela da Coroa Britânica.
Desde a Renascença em diante, a hierarquia da Igreja Católica Romana tem sido infiltrada por forças talmúdicas/cabalistas, muito embora, ocasionalmente, papas individuais, cardeais, bispos, santos e leigos tentaram reverter a tendência, sem sucesso.
Um desses, o Dominicano Savonarola, foi enforcado e queimado por esse problema. Enquanto seja verdade que Giordano Bruno foi também imolado, ele foi morto pelas mesmas razões que a criptocracia faz em outro lugar com o fundador Mormom Joseph Smith, não porque o cartel discordava de sua filosofia maçônica, mas devido a sua pretensiosa ambição, de acordo com a qual ele estava se tornando uma ameaça à sua liderança. Observe também que o culto de Bruno é muito forte hoje, enquanto a memória de Savonarola é coberta na ignomínia.
Em outubro desse ano, meu panfleto sobre isso e assuntos relacionados serão publicados: Renaissance Roman Catholicism: Three Points of Departure From Magisterial Dogma (Catolicismo Romano da Renascença: Três Pontos de Partida desde o Dogma Magisterial). Minha tese é que, longe de ser uma ruptura da elite do Catolicismo Romano desde o século XVI, a política judaica da "Igreja do Vaticano II", como emergiu depois de 400 anos, é a realização e culminação dos antigos séculos de cripto-cabalismo e talmudismo da hierarquia romana católica.
Essa é a solução para o enigma da resistência dos papas desde Paulo VI em diante, para crédulas - embora sinceras e freqüentemente heróicas - chamadas dos católicos tradicionais para que os recentes ocupantes do papado sejam 'leais à Igreja de todos os tempos', e 'repudiam o Vaticano II", e o 'retorno da Igreja como ela era antes da década de 60'.
Os papas do último século e do recente século sabem o que esses não-iniciados tradicionalistas não sabem: a Igreja Romana antes do Vaticano II estava servindo aos reis da cabala desde o tempo dos florentinos Médicis. Tão atemorizante quanto esse fato paracerá a muitos, o registro histórico mostrará que esse foi o caso. Dessa raiz oculta brotou a maldita figueira que nós vemos hoje.
Eu antecipo os protestos de alguns: 'mas eu tenho esse documento da Igreja que excoriates a maçonaria; e 'em assim e assado numa cidade o Talmud foi queimado por ordem eclesiástica durante a Renascença'.
Sim, realmente, e se esses atos fossem parte de uma teologia sem costuras e política desde o alto, então isso seria evidência significante contradizendo minha tese. Mas aqueles que citam essas táticas anti-judaicas sem serem conhecedores da estratégia pró-judaica que os informava, estão perdidos em uma vastidão de espelhos.
Como Lenin expressou bastante sucintamente: "Dois passos pra frente, um passo pra trás". No intuito de preservar o segredo da Renascença e do pós-Renascença, a orientação fundamental do Vaticano à ideologia rabínica e à mística gnose e suserania cabalística, algumas vezes a hierarquia apareceu para disciplinar ou reprimir elementos judaicos, para aplacar tanto a massa católica quanto os inquietos intelectuais e pessoas santas em suas próprias posições. Eu terei muito mais a dizer a respeito dessas movimentações de xadrez em Catolicismo Romano da Renascença.
Uma chamada a um retorno ao dogma e praxe da Igreja da era-Laterana medieval seria verdadeiramente católica e anti-rabínica, e isso deveria ser o estandarte dos "tradicionalistas".
Qualquer coisa mais faz o jogo nas mãos dos atuais adeptos do Vaticano que sabem melhor que os "tradicionalistas" que a mudança revolucionária começou nos anos de 1500, e que o catolicismo da década de 60 é meramente o filho natural de um pai não-natural. Até que os católicos "tradicionalistas" saibam o que esses initiados do Vaticano sabem, eles serão zombados secretamente em Roma como crédulos e entusiastas ignorantes de algo que não existia por mais de 400 anos.
Nossa ignorância somente evoca desdém. A conversão da Roma moderna requer que nós negociemos desde uma posição de conhecimento. Para fazer isso, nós devemos dispersar nossas ilusões e aprender a história clandestina da serpente que abduziu a Igreja Católica e subjugou-a à mudança revolucionária, começando a partir de uma das grandes cidadelas do Poder do Dinheiro, o esgoto moral que foi Florença - a grandeza de seus trabalhos de arte sendo nenhum tipo de absolvição - mas, particularmente, como uma capa como o Retrato de Dorian Gray para a imundície de cima abaixo, e logo se difundiu por toda a Igreja nos seus níveis mais estratoféricos; como pressagiado no Inferno por aquele outro Florentivo, o verdadeiramente católico Dante Alighieri.
Não seja ludibriado!
Suspeito que Roma seja maçônica desde Constantino, ou mesmo antes deste.
ReplyDeleteIgnorante, a maçonaria nem existia nessa época.
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