Em seu livro, "O Comitê dos 300", John Coleman
revela que os Beatles foram uma operação psicológica dirigida pelo Instituto
Tavistock para Relações Humanas.
Os Beatles foram criados para avançar a formação de uma
corrompida populaça escrava da Nova Ordem Mundial. Durante a década de 60, essa agenda foi levada
a frente com bandas de rock agindo como agitadores sociais.
Amor livre, drogas e rock eram promovidos. Para substituir o Cristianismo, foi introduzido
o movimento Nova Era: doutrinas espirituais que não requeriam que o indivíduo
seguisse a Lei Moral.
Os Beatles foram apresentados como o anti-establishment,
mas receberam a infindável atenção da mídia dominante. Em 1965, eles receberam a maior ordem do
Império Britânico da Rainha.
REFERÊNCIAS OCULTAS
As referências ocultas no trabalho dos Beatles provam que
eles foram marionetes dos cabalistas.
Uma fotografia promocional para o álbum Yellow Submarine
mostra John Lennon fazendo um sinal dos chifres do demônio. Paul McCartney faz um sinal com a mão do olho
de Horus (666).
A capa do álbum "With The Beatles" mostra metade
de suas faces na sombra. Isso é o
"Olho único de Horus" que é epidêmico na indústria da música
hoje. A dualidade branca e preta é a
doutrina maçônica para equilibrar o bem e o mal.
Uma compilação dos Beatles foi lançada em 1988, intitulada
'Past Masters' (Mestres do Passado).
Mestre do Passado é um termo maçônico usado para descrever o primeiro
venerado Mestre de uma Loja Maçônica. O
álbum contém exatamente 33 músicas.
No filme, "The Magical Mystery Tour" (A turnê
misteriosa mágica), os Beatles usam um bastão mágico para arremessar feitiços
sobre membros insuspeitos do público.
Bastãos mágicos são feitos de árvores santas (por isso Holly-wood) e são
o instrumento da magia oculta que tem sua audiência (a populaça) em um
transe. O filme exibe vários apertos de
mão maçônicos.
As músicas também exibem letras ocultas. A música "Lucy in the Sky with
Diamonds" refere-se a Lúcifer no céu com "diamantes" (também
conhecidos como "estrelas", a Estrela Cão Sirius, representando
Lúcifer).
A faixa "Across the Universe" é a respeito de
possessão demoníaca. John Lennon canta
'gai guru deva' (todos saúdam os devas).
Na Teosofia, um deva é uma entidade espiritual, por exemplo, um demônio,
que está nos bastidores manipulando e dirigindo o comportamento humano. Luciferianos acreditam que eles estão
possuídos por essas entidades quando eles estupram, torturam e matam vítimas
inocentes.
Quatro jovens da classe trabalhadora não poderiam ter escrito
essas músicas! Os Beatles foram originalmente uma banda cover de rock 'n’ roll
tocando na Rua das luzes vermelhas em Hamburgo.
Nós somos presumidamente levados a acreditar que somente uns poucos anos
depois, eles comporiam músicas com profundos significados ocultos!
O ROTEIRO
O comportamento dos Beatles foi traçado por manipuladores
que conheciam a agenda por trás do grupo.
A agenda das drogas foi propulsionada na infame entrevista
que Paul McCarteny deu a BBC em 1966, quando ele "admitiu" tomar LSD
quatro vezes.
A entrevista foi planejada para causar controvérsia, e de
fato causou, e encorajou os jovens a consumir LSD. Se a BBC fosse realmente contra o consumo de
drogas, eles não teriam transmitido a entrevista para milhões de pessoas.
Era perceptível que os Beatles converteriam os jovens
contra o Cristianismo.
Em 1963, Paul disse que o "Cristianismo não combina
com minha vida". Em 1966, John foi mais
sincero, contando à Newsweek que o "Cristiansimo irá desaparecer e
encolher. Eu não preciso falar a
respeito disso. Eu estou certo e serei
provado correto."
Na década de 60, as grandes gravadoras tinham total
controle sobre os artistas.
Sua fotos foram também claramente desenhadas por
manipuladores cabalistas.
Um exemplo chocante é a capa alternada para o álbum
"Yesterday/Today", que descreve os Beatles cobertos com partes do
corpo de bebês mortos. Isso foi uma doentia zombaria do aborto, o inevitável
resultado da agenda de amor livre que os Beatles estavam promovendo.
A capa do álbum Sgt. Pepper retrata os Beatles como
"heróis". Eles incluem uma
hoste inteira de bonecos cabalistas: Aldous Huxley, Karl Marx, Aleister
Crowley, Mahatma Ghandi, HG Wells e George Bernard Shaw, entre outros.
CONCLUSÃO
Eu comprei todos os álbuns dos Beatles quando eu era
adolescente. Eu amava a música, mas sentia
que algo estava errado. As músicas eram
melodicamente perfeitas, mas faltava ressonância emocional. Agora eu sei por quê: o grupo era uma criação
cabalista.
Depois de aprender essa informação a respeito da banda, eu
escutei a música novamente. Agora que eu
pude ouvir a agenda malévola por trás das músicas, eles se arruinaram comigo.
Os Beatles tornaram o Ocidente mais degradado, dividido e
fraco.
O jornalista David Noebel resumiu bem em 1982, quando ele
julgou o impacto que John Lennon teve na música.
"O rock 'n'
roll da presente cena é um retrato gigante, multimídia de degradação - um mundo
de suja imoralidade, doença venérea, anarquia, niilismo, cocaína, heroína, maconha,
morte, satanismo, perversão e orgias."
No estilo dos verdadeiros satanistas, os Beatles venderam
sua doença como "Amor", uma lembrança que o mundo está controlado por
um culto satânico, os cabalistas, que odeiam Deus, e te odeiam também.
John Lennon - Happy Christmas
ReplyDeleteGrandes merdas
DeleteComo se Funk fosse 'Paz e Amor'
ReplyDeleteNa verdade, os quatro beatles genuínos foram mortos e substituídos por doppelgangers (sósias) em 1966.Isso é explícito na capa de Sgt Pepper's. A partir daí a degeneração em suas atitudes aumenta.
ReplyDeleteBolsonaro faz parte desta seita.
ReplyDeletekkkkkkkkkkkk
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