por David Richards (*)
Sob o Plano Fugu, o Japão queria criar uma
grande colônia Judaica na Manchúria e na China entre 1934-45. Os colonos eram encarados como um ‘Israel na
Ásia’, controlados pelo Japão.
Os Japoneses esperavam que as colônias
ganhariam a aprovação dos financistas Judeus internacionais tais como os Rothschilds,
que fomentariam dinheiro em seu império.
Porém, os Japoneses estavam também
apreensivos a respeito da cooperação com os Judeus. Eles estavam bem versados nos 'Protocolos dos
Sábios de Sião' e estavam convencidos de sua autenticidade. Eles viam os Judeus como uma raça subversiva
que usava seu gênio financista e mercantil para conquistar nações com discrição.
Esse temor é refletido no nome do plano. O fugu e um peixe altamente venenoso. Depois que os órgãos contendo a toxina são
removidos, é comido e considerado uma iguaria excelente. Se não for preparado cuidadosamente, porém,
seu veneno o matará.
MANCHUKUO
A primeira depressão global havia deixado o
Japão imperial num estado desesperador.
Apesar de ser a nação mais avançada na Ásia, ao Japão faltavam básicas
matérias-primas, tais como carvão, ferro, petróleo, metais, água e até
comida. Incapaz de regenerar
internamente sua economia quebrada, os Japoneses buscavam expandi-la.
Em 1931, eles invadiram o Norte da China e a Manchúria.
A região, que havia sido um campo de
batalhas de interesses Chineses, Japoneses e Russos por muitas décadas,
oferecia preciosas matérias-primas e mercados.
Os Japoneses estabeleceram um estado fantoche
chamado 'Manchukuo' com sua própria bandeira e hino nacional, e colocou o
último Imperador da dinastia Pu-Yi no trono.
A ampla população rural de 40 milhões foi
escravizada nas minas de Manchukuo para alimentar a rápida militarização do
Japão. Suas fazendas entregavam-se a
imigrantes Japoneses. A população nativa
não era grande o suficiente para encontrar as necessidades Japonesas; em vez
disso, a aventura estimulou o apetite do Japão pelas regiões da costa Oriental
da China.
A LIÇÃO
DOS JUDEUS HARBIN
Os Japoneses não podiam permitiam-se arcar
com o desenvolvimento da região especialmente porque as relações entre os EUA e
o Japão estavam se deteriorando. A
história da mais avançada cidade em Manchukuo, Harbin, fornecia uma solução.
Harbin devia sua rápida ascensão por hospedar
uma pequena comunidade de ousados Judeus Russos. Em 1898, os Russos ergueram a ferrovia trans-siberiana
através da Manchúria, e desenvolveram o pequeno vilarejo de pescadores de Harbin
num centro regional. O Czar Nicolau II
encorajou os Judeus a mudarem para lá.
Enquanto seus números chegavam ao máximo em
somente 25 mil, os Judeus começaram bancos, petróleo e gás, farmácias,
indústria têxtil e lojas de roupas, uma cervejaria, lojas de música, óticas
etc. e exportaram bens para a Europa, tais como soja do Norte da China. Harbin foi rapidamente transformada de uma
cidade de pesca num eixo mercantil da Ásia Oriental com uma famosa feira
comercial internacional dirigida pelos Judeus.
Sob a liderança local de Dr. Abraham Kaufman,
várias organizações juvenis e militares Sionistas foram organizadas, e elas
desfilavam com uniformes e bandeiras pelas ruas de Harbin.
A invasão Japonesa foi um desastre para a
pequena próspera comunidade. Os
Japoneses começaram a expropriar a propriedade privada e permitiram a grupos
Russos encabeçar campanhas anti-soviéticas e anti-Judaicas. No caos subseqüente, 70% dos Harbin Judeus
foram embora.
O êxodo Judaico atingiu o coração mercantil
de Harbin e a economia de Manchukuo começou a naufragar mais profundamente e os
Japoneses perceberam que não podiam desenvolver o Norte da China sem
Judeus. Tendo aprendido sua lição, eles
formularam planos para atrair e utilizar o capital e ingenuidade Judaicos.
SEGUNDAS
INTENÇÕES
Em 1938, um encontro de alto nível foi
mantido em Tokyo para discutir o Plano Fugu. Tornou-se conhecido como a 'Conferência dos
Cinco Ministros'. O debate foi dividido
entre aqueles que desejavam desenvolver boas relações com a Judiaria mundial
VS. aqueles que insistiam que os Judeus eram bastante traiçoeiros para
trabalhar com eles.
O General Nobutaka Shioden,comandava o lado
‘não’. Ele alegava que por muitos anos
as nações tentaram manter uma grande população Judaica sob controle – Espanha, Portugal,
Rússia, Alemanha etc. Invariavelmente,
no fim, as únicas formas de "controle" bem sucedidas eram o massacre
ou o exílio.
Não era suficientemente mau que a principal
terra vizinha da China fosse tão perfeitamente controlada pelos Judeus
Comunistas? Poderia ser um suicídio
colocar um estado Judeu no interior do Manchukuo.
Em 1934, os Soviéticos desvelaram a Região
Autônoma Judaica, popularmente conhecida como 'Birobidzhan', situada na
fronteira Siberiana-Manchukuo. Deveria o
Japão realmente contemplar estabelecer uma comunidade tão próxima numa área que
era conhecida ser uma base de operações para a tomada de poder Russo-Judaico de
Manchukuo e da China?
O lado 'pro' sugeriu que o assentamento
poderia ser na área de Shanghai em lugar – ou numa outra região costeira
Oriental.
Shioden não concordou, acreditando não
importasse onde os Judeus se assentassem, conspirariam para arruinar o
Japão. Referindo-se aos Protocolos, ele
lembrou que todos, 'nós vimos o que eles
mesmos dizem ser suas ambições, seus objetivos: nada menos que a divisão e o
controle do mundo.'
O Ministro das Finanças, Seihin Ikeda, foi a
favor. 'Obviamente, o Japão pode controlar os Judeus! Não importa onde nós o
assentemos, nós manteremos o controle sobre todos seus negócios com o resto do
mundo. Seu auto-governo somente será em
um nível local... Centenas de anos atrás, a China permitiu a milhares de Judeus
assentar-se na região Kaifeng. Eles
tomaram o poder! De forma alguma! À época, a China, tendo se beneficiado de sua
esperteza e dedicação, calmamente engoliram-nos que até hoje não há uma tal
coisa como um ‘Judeu Chinês'.'
"E
perigoso ou não, nós precisamos dos Judeus.
Os próprios colonos serão uma propriedade para Manchukuo e o Japão. Como Ayukawan-San disse, 'Nenhum Japonês já
fez um bom par de sapatos. Mas os
sapateiros Judeus...'
Até
mais importante, seus assentamentos encorajarão outros Judeus a liberar o
capital que nós não podemos obter de qualquer outra forma. Por simplesmente saudando esses coroados
Europeus, nós ganharemos a afeição dos Judeus Americanos que controlam a
imprensa, a radiodifusão, a indústria de filmes... e possivelmente o próprio presidente
Roosevelt. Nós não podemos nos permitir
a perder os Judeus. Se o Japão imita o
severo controle dos Judeus da Alemanha, a discriminação se desenvolverá em
conexão com nosso comércio exterior. Por
outro lado, se o Japão for na direção oposta e favorecer os Judeus, novas
possibilidades econômicas abrir-se-ão diante de nós."
No fim, o encontro atingiu um compromisso, 'nossos vínculos diplomáticos com a Alemanha
e Itália requerem que nós evitemos abraçar publicamente o povo Judeu... mas nós
não deveríamos rejeitá-los como nossos aliados fazem... Isso é particularmente
verdade à luz de nossas necessidades pelo capital estrangeiro e para nosso
desejo de não perder a América.'
OS
JUDEUS DE SHANGHAI RESISTEM ÀS EXIGÊNCIAS DE ASILO JUDAICO
Foi decidido que Shanghai abrigaria o maior
assentamento. Os planos foram formulados
considerando uma variedade de níveis de população, desde dezoito mil até
novecentos mil e todas as necessidades de vida diária para mais de 1 milhão de
refugiados: escolas elementares e universidades, sinagogas, hospitais, saneamento,
áreas industriais e de diversão.
Os Japoneses nunca pretenderam eles mesmos
pagar todos os custos; em lugar, eles esperavam que os banqueiros mundiais e
industriários Judeus seguissem seu papel principal e financiassem o projeto.
Os planos foram sabotados apesar das
comunidades Judaicas em Shanghai protestarem que não podiam acomodar não mais
do que uns poucos milhares. Eles pediram
aos Japoneses para persuadirem seus aliados Alemanha e Itália para impedir os
Judeus de embarcarem da Europa para Shanghai.
Os Japoneses aproximaram-se do Rabino Stephen
Wise, que, acreditavam eles, era o ‘poder por trás do trono’ nos EUA, notando
suas íntimas relações com Woodrow Wilson e Franklin Roosevelt. O Capitão Naval Inuzuka escreveu, 'Ele vai
para todo lugar que o Presidente vai como o formato de uma sombra.'
Em 1939, o Rabi Wise descartou quaisquer
idéias de assentar refugiados Judeus na China. Ele sabia exatamente de onde os desabrigados
Judeus Europeus eram destinados: ou os campos da morte ou a Palestina.
CONCLUSÃO
No final das contas, 'O Plano Fugu' foi mal
sucedido. A população Judaica de Manchukuo
somente cresceu de 5.000 para 17.000, e aproximadamente apenas 24.000 Judeus Europeus
chegaram nos assentamentos Chineses antes do fim da Segunda Grande Guerra.
A história é digna de lembrança porque contém
as seguintes lições:
- A necessidade Japonesa de um 'Plano Fugu' demonstra
que, apesar de náuseas a respeito da cooperação com os Judeus, em um sistema
financeiro e mercantil, os Judeus, como sendo mestres mercantes e financistas,
eram considerados indispensáveis;
- Buscando aprovação do Rabino Wise e
financistas como os Rothschilds, os Japoneses sabiam que qualquer império seria
condenado sem o apoio da organizada Judiaria mundial;
- Isso nasceu fora do destino do Japão na
Segunda Grande Guerra, especialmente como alvo de duas bombas atômicas. Nós tendemos a esquecer que a Segunda Grande
Guerra removeu não somente dois obstáculos para a NOM – Alemanha e Japão (E
suficientes Judeus não-Sionistas eram assassinados para assegurar o
estabelecimento do capital da NOM, Israel.)
É também digno de leitura através dos minutos
a 'Conferência dos Cinco Ministros'. Em
seu debate confuso e tortuoso, nós podemos ver que os Japoneses eram observadores
na espreita. Mas eles salientaram uma
questão que já havia sido respondida; qual é a exata natureza e escala do poder
Judaico?
(*) David Richards, 24, ensina Inglês na Mongólia.
(*) David Richards, 24, ensina Inglês na Mongólia.
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