Wednesday, August 23, 2006

Protocolos: Argumento de Falsificação é Furado

Por Henry Makow Ph.D.
14 de Dezembro de 2003

Próximo à Bíblia, os Protocolos dos Sábios de Sião é talvez na maioria das vezes o mais amplamente livro lido no mundo.

Publicado na Rússia em 1903, ele propõe ser o escapado plano mestre para a "dominação mundial judaica". É o tipo da coisa que seria estudada em palestras secretas de uma sociedade oculta.

Em diferentes formas, tanto os Sionistas quanto os Nazis os tornaram sinônimo de virulento anti-semitismo e genocídio.

Mas certamente os judeus não deveriam ser culpados pelas maquinações de uma minuscule sociedade secreta. A vasta maioria dos Judeus desaprovaria esse plano mestre se eles acreditassem que ele existissem.

Certamente alguém pode condenar todo o racismo e genocídio nos termos mais fortes possíveis e ainda acreditar que os Protocolos são autênticos.

Em minha opinião, a equação com o anti-semitismo é realmente um truque para desviar a atenção pra fora desse plano mestre.

O reclame de plágio é parte da campanha de propaganda travada pelos colaboradores conscientes e inconscientes na academia e na mídia.

O CLAMOR DE FALSIFICAÇÃO

Contam-nos que os Protocolos de Sião é uma farsa, uma "falsificação provada" confeccionada pela Polícia Política Tzarista (a Okhrana) para incitar o anti-semitismo e desacreditar revolucionários.

Mas a "prova" é longe de ser convincente.

Ela consiste de três artigos publicados no London Times (16-18 de agosto de 1921) por Philip Graves.

De acordo com Graves, os Protocolos são um grosseiro plágio, capítulo por capítulo, dos Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu de Maurice Joly (1864).

Foi fácil fazer essa reivindicação enquanto o livro de Joly estava indisponível. A polícia de Napoleão III confiscou-o tão logo ele foi publicado.

Mas está disponível agora e eu convido você a comparar os dois textos. Em minha opinião, eles são inteiramente diferentes em tom, conteúdo e propósito. Em 140 páginas, os Diálogos são duas vezes maiores que os Protocolos. A maioria de seus achados não ecoam nos Protocolos.

O argumento central é que certas referências e passagens nos Protocolos foram elevadas dos Diálogos. Ele reclama haver 50 dessas e produz cerca uma dúzia.

Sua impressionante semelhança aos Protocolos deixa pouca dúvida que o autor referiu-se aos Diálogos como parte de sua pesquisa. Ele não teve qualquer remorso de apropriar-se ou reformar umas poucas passagens que impressionavam sua imaginação.

Realmente, Philip Graves fica "impressionado pela ausência de qualquer esforço da parte do plagiário de ocultar plágios."

Isso é porque ele não tem nada a esconder.

Ele foi um gênio diabólico desenvolvendo um trabalho original. É simplista e insincero caracterizar os Protocolos como uma fraude.

PROCEDÊNCIA POLÍTICA

O artigo de Graves beija uma operação de propaganda sionista. A "exposição" de Graves dos Protocolos apareceu em agosto de 1921 quando os sionistas estavam pressionando a Liga das Nações para transformar a Palestina na terra natal judaica sob o Mandato Britânico.

Philip Grave conta a improvável história que um "Mr. X" trouxe os Diálogos até ele em Constantinopla onde ele era o correspondente do Times. Mr. X apresentou-os como uma "prova irrefutável" que os Protocolos eram um plágio.

Mr. X era um Russo Branco, que parece inacreditável, dado o papel judaico na revolução bolchevique. Ele reclama que ele comprou o livro, veja só, de "um ex-membro da Okhrana" que tinha escapado para Constantinopla.

Em A Controvérsia de Sião, (Capítulo 34) Douglas Reed, um membro do Times na época, fornece fundamentos adicionais.

Em maio de 1920, Lord Northcliffe, um co-proprietário do The Times, imprimiu um artigo sobre os Protocolos intitulado, "O Perigo Judaico, Um Panfleto Preocupante, Uma Chamada para um Inquérito" que concluía:

"Uma investigação imparcial desses pretensos documentos e sua história é mais desejável...estamos nós a liberar a matéria completa sem investigação e deixar a influência de tal livro como esse trabalho sem verificação?"

Então em maio de 1922, Northcliffe visitou a Palestina e escreveu que a Grâ-Bretanha tinha sido tão rápida em prometê-la ao povo judeu quando na realidade pertencia a 700,000 árabes muçulmanos residentes.

Sr. Wickham Steed, o editor do The Times de Londres em 1921 recusou imprimir o artigo e Northcliffe tentou queimá-lo.

De certo modo Steed estava pronto a declarar Northcliffe "insano" e comprometido. Posteriormente, Northcliffe reclamou que ele estava sendo envenenado e morreu subitamente em 1922.

Douglas Reed foi o secretário de Northcliffe mas não aprendeu sobre esses eventos até que eles apareceram na História Oficial do Times nos anos 50.

Claramente, Northcliffe tinha ofendido alguns "garotos grandes" quando ele se opôs ao Mandato Britânico na Palestina. Por que era tão importante?

Israel é intencionado ser a capital do Governo Mundial Maçônico. Eles já estão construindo a infra-estrutura.

O CLAMOR DE FALSIFICAÇÃO EM MAIORES DETALHES

Philip Graves e outros apologistas são incorretos em reivindicar que os Protocolos plagiam os Diálogos capítulo por capítulo.

Graves escreve que "o Sétimo Diálogo...corresponde com a quinta, sexta, sétima e parte do oitavo Protocolo".

Em oito páginas, esses Protocolos são duas vezes mais compridos que o Sétimo Diálogo.

Eles, na maioria das vezes, contêm material não no Sétimo Diálogo, ou em qualquer lugar mais. Eu listarei uns poucos exemplos somente do Protocolo Cinco.

Protocolo Cinco diz "nosso reino será distingüido por um despotismo de tais proporções magníficas" que "destruirá qualquer goyim que se oponha a nós por ações ou palavras".

Em contraste, o Sétimo Diálogo diz que "Morte, expropriação e tortura deveriam somente tocar um papel menor na política interna dos estados modernos".

Protocolo Cinco diz nós "roubamos [os goyim] sua fé em Deus" e "insinuamos dentro de sus mentes a concepção de seus próprios direitos" e através disso minar a autoridade dos Reis. Não há nada comparável no Diálogo Sete.

Protocolo Cinco diz, "nós deveremos assim exaurir os goyim que eles serão compelidos a nos oferecer o poder internacional [nos permitindo] gradualmente absorver todas as forças estatais do mundo e para formar um Super-Governo". Não há nada comparável no Diálogo Sete.

Protocolo Cinco diz que o "motor" de todos os estados está "em nossas mãos" e esse motor é o "Ouro". "Nós fomos escolhidos pelo próprio Deus para governar sobre toda a Terra". Não há nada comparável no Diálogo Sete.

POR OUTRO LADO

O autor dos Protocolos seleciona umas poucas passagens ou referências dos Diálogos que aparecem inalteradas (ver Graves) ou em diferente forma.

Por exemplo, os Diálogos dizem: "Em todo lugar a força precede o direito. A liberdade política é meramente uma idéia relativa. A necessidade para viver é o que domina os estados conforme ele faça indivíduos".

Nos Protocolos isso se torna, "Da lei da natureza o direito repousa no poder. A liberdade política é uma idéia mas não um fato, e alguém deve saber como usá-la [liberdade política] como uma isca não importa quando pareça necessário para atrair as massas ... para o partido de alguém para o propósito de esmagar um outro que está em autoridade." (Protocolo 1)

Graves omite a última parte para tornar a semelhança maior do que já é.

Os Diálogos (7) dizem, "O fermento revolucionário que é suprimido no próprio país de alguém deveria ser incitado por toda a Europa".

Nos Protocolos (7) "Por toda a Europa ... nós devemos criar fermentos, discórdias, hostilidades". Não há nenhuma referência para suprimi-las no próprio país de alguém.

O autor dos Protocolos não é um falsificador criando uma farsa, mas um conspirador forjando um trabalho original.

MESMO GÊNERO, DIFERENTES CONCEPÇÕES

Ambos os livros pertencem à "escola imoral" da teoria política. Maquiavel presta admiração a uma longa lista de governantes "que são progenitores de minha doutrina". Ambos pregam que poder faz o direito, o "bem" vem do mal, e os fins justificam os meios.

Mas a similaridade termina aí. O tom dos Diálogos é seco e teórico. É um debate entre imaginários teóricos políticos: Montesquieu um campeão de democracia e Maquiavel, um campeão de tirania. Os Diálogos é considerado uma crítica do reino de Napoleão III.

Montesquieu pergunta como domar o espírito de anarquia na sociedade. Maquiavel prescreve um "monstro chamado Estado" que mantém um artifício democrático mas é na prática controlado pelo "Príncipe". Ele fala a respeito de como suprimir sociedades secretas.

Por outro lado, o tom dos Protocolos é francamente conspiratório e subversivo e presta admiração a Lúcifer. Os Protocolos é um "plano estratégico do qual não pode se desviar sem correr o risco de ver o trabalho de muitos séculos vir a zero". (Protocolo 1)

Nós ficamos golpeados com um senso de relevância quando da leitura dos Protocolos. Nós imediatamente reconhecemos sua venenosa influência no mundo de hoje.

PROPAGANDA

Desde os artigos de Graves, tem havido uns poucos livros argumentando a tese de "falsificação". O último é de Norman Cohn, Justificativa para o Genocídio (1970).

Graves e Cohn admitem que "o Programa Financeiro" (Protocolos 20-24) que o autor chama de "a coroação e ponto decisivo de nossos planos" como largamente original.

Para pesquisadores sérios, o pesquisador australiano Peter Myers apresenta visões pró e contra.

Goebbels disse que a propaganda é efetiva somente quando o leitor não entende a propaganda. Segue-se que incautos escrevem a melhor propaganda. Por exemplo, veja as críticas de Rick Salutin aos Protocolos de Sião.

CONCLUSÃO

Uma centena de milhões de pessoas foram massacradas no ultimo século mas nenhuma considera a possibilidade que a espécie humana poderia ter sido subvertida.

A guerra é inferno, mas ninguém pensa que os adoradores de Satã poderiam estar por trás delas.

Eu suspeito que a Segunda Grande Guerra foi um batalha pela superioridade racial entre facções Judaicas e Arianas dos Illuminati que em verdade estão unidas no topo.

Os banqueiros centrais privados da Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha nazista tornaram a guerra possível. Eles trabalharam como um só no Banco de Acordos Internacionais na Suiça. (Ver Charles Higham, Negociando com o Inimigo.)

O propósito da Guerra era degradar, defraudar e desmoralizar a humanidade. O holocausto forneceu um argumento para o estabelecimento de Israel como quartel general da Nova Ordem Mundial. Arianos, Judeus e muitos outros foram sacrificados e explorados.

Em minha opinião, a declaração de ilegalidade dos Protocolos sobre a dor da morte na Rússia Bolchevique e sua execração no Ocidente de hoje prova sua autenticidade.

A humanidade está em compreensão de uma diabólica conspiração. Em vista de fazer o bem, as pessoas fazem o mal, a verdade deve ser costurada para acomodar o propósito político. Isso é a instrução comunista e feminista.

Eu gostaria de ser provado errado, mas no caso dos Protocolos, o argumento de "falsificação" é propaganda.

4 comments:

  1. Anonymous8:26 AM

    Em minha opinião, a declaração de ilegalidade dos Protocolos sobre a dor da morte na Rússia Bolchevique e sua execração no Ocidente de hoje prova sua autenticidade. [2]

    Realmente os Protocolos é um livro que descreve a realidade em que estamos vivendo e o que o futuro nos aguarda. Mas eae, o que resta ao povo pra fazer? Sair por aí pregando conscientização pra depois os "grandes lideres" aparecerem com a "solução" (leia-se Nova Ordem Mundial)?

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    1. http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/03/justica-apreende-livros-considerados.html?m=1

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  2. AQUI,MAIS UM TEXTO PARA CORROBORAR QUE OS PROTOCOLOS SÃO VERDADEIROS!



    Albert Pike "supostamente" teria recebido uma visão, cuja qual foi descrita pelo próprio numa carta endereçada a Giuseppe Mazzini, com data de 15 de Agosto de 1871. Nesta carta estão descritos os traços gerais para a criação de três guerras mundiais cujas quais seriam necessárias para trazer a Nova Ordem Mundial.

    Esta carta esteve em exposição por um breve período de tempo no BRITISH MUSEUM LIBRARY de Londres em 1925, de acordo com o Cardeal Caro y Rodriguez de Santiago do Chile,cujo qual a transcreveu e posteriormente a publicou no seu livro“THEMISTERY OF FREEMASONRY UNVEILED”.

    No entanto, o museu nega a existência de tal documento.





    “A Primeira Guerra Mundial deve decorrer de forma a permitir que os Illuminati derrubem o poder dos Czares da Rússia e garantir que esse país se torne um bastião do comunismo ateísta. As divergências causadas pelos agentes Illuminati entre a Alemanha e a Inglaterra serão usados para fomentar esta guerra. No final da guerra, o comunismo será criado e usado de forma a destruir outros governos e ainda para enfraquecer as religiões.”


    “A Segunda Guerra Mundial deve ser fomentada por forma a tirar vantagem das diferenças entre os Fascistas e os Sionistas políticos. Esta guerra tem de surgir de forma a que o Nazismo seja destruído e o Sionismo político se torne forte suficiente para instituir um Estado soberano de Israel na Palestina.
    Durante a Segunda Guerra Mundial, o comunismo internacional tem de se tornar forte suficiente de forma a contrabalançar a Cristandade, o qual deverá então ser refreado e contido em cheque, até ao momento em que nós voltaremos a necessitar dele para o derradeiro cataclismo social.”


    “A Terceira Guerra Mundial tem de ser fomentada de forma a tirar vantagem das diferenças causadas pelos agentes Illuminati entre os Sionistas políticos e os líderes do mundo Islâmico. Esta guerra tem de ser conduzida de forma a que o Islão (Mundo Árabe Muçulmano) e o Sionismo político (Estado de Israel) se destroem mutuamente. Entretanto as outras nações, mais uma vez divididas nesta matéria serão constrangidas a lutar até ao ponto de completa exaustão física, moral, espiritual e económica. Nós iremos então libertar os niilistas e os ateus, e então iremos provocar um formidável cataclismo social em que em todo o seu horror mostrará claramente a todas as nações as consequências do ateísmo absoluto, origem de selvajaria e agitação sangrenta.


    Então por todo o lado, os cidadãos, obrigados a se defender eles próprios contra as minorias revolucionárias, irão exterminar esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o Cristianismo, cujos espíritos ficarão a partir desse momento sem compasso ou direção, ansiosos por um ideal mas sem saber para onde direcionar essa adoração, irão receber a verdadeira luz da manifestação universal da doutrina pura de Lúcifer, trazido finalmente aos olhos do público. Esta manifestação será resultado de um movimento reacionário geral no qual se seguirá a destruição da Cristandade e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo.”



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    1. http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/03/justica-apreende-livros-considerados.html?m=1

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