Por John Alexander
Esse documento começará por fazer uma afirmação que muitos acadêmicos politicamente corretos considerariam frustrante, alarmante e enfurecedora: “raça existe como um conceito biológico”. A despeito da impopularidade da idéia de que raça exista, pouco mais da metade de todos antropólogos biológicos/médicos acreditam hoje na visão de que raças humanas são biologicamente válidas e reais.1 Embora a simples declaração “raça existe como um conceito biológico” deveria fazer muitos sentirem-se desconfortáveis e querer enterrar suas cabeças na areia, esse documento tentará provar que a declaração é verdadeira. Antes de fazê-lo, porém, deve-se notar que esse documento enfoca apenas a questão de qualquer forma há uma tal coisa chamada “raça”. Ele não discutirá conceitos de inferioridade racial ou superioridade e nem mesmo tentará examinar a utilidade científica em classificar humanos pela raça. O foco desse documento, como declarado acima, é inteiramente limitado a quer sim quer não afirmar que raça existe como um conceito biológico.
Em primeiro lugar, na definição de raça, tem-se facilmente perceptíveis traços tais como a cor do cabelo e dos olhos, formas do corpo e traços da face que variam entre grupos da população humana; essas diferenças são facilmente perceptíveis pelo leigo; e esses traços são determinados pelo menos parcialmente (e talvez completamente) pela ancestralidade (genética).2 Raça então é simplesmente o rótulo dado para aquele agrupamento da população humana. Em outras palavras, como geneticista Steve Sailer tem colocado, raça é uma linhagem; é uma muito prolongada família que procria para algum ponto3. Sob essa definição, raça e ancestralidade são sinônimos. Outros sinônimos para raça são ramos, população, coleções estatísticas de alelos, agrupamento, linhagem, e padrão regional. Os supracitados são todos termos que muitos geneticistas usam em lugar de raça4, porém, todos esses termos significam a mesma coisa que raça. Note que raça não significa a mesma coisa que “espécies”, se a palavra espécie é definida como uma unidade criadora biologicamente distinta.5 Por causa disso é possível que membros de diferentes grupos raciais procriem com um outro, as raças não são separadas em espécies. Também, não é possível pegar qualquer determinado ser humano e ambiguamente classificá-lo ou classificá-la como pertencente a uma raça particular (como seria requisitado para classificação de espécies). Raça no sentido biológico, portanto, é mais um conceito estatístico. Isto é, em questão simples, é simplesmente uma maior divisão das espécies humanas agrupadas por ancestralidade.
Traços raciais
Uma raça é distinguida por uma particular combinação de feições herdadas. Antropólogos tais como Professor George Gill da Universidade de Wyoming que, como um renomado antropólogo, determina raça cientificamente analisando a estrutura óssea de esqueletos – reconhece três maiores discerníveis grupos raciais: caucasóides (brancos), mongolóides (amarelos), e negróides (negros).6 Basicamente, todas as pessoas na Terra podem ser classificadas em uma dessas ou uma mistura dessas três ancestralidades (raças).7 A cor da pele é apenas um dos muitos traços fenotípicos que compõe os três maiores grupos raciais. Professor Luigi Cavalli-Sforza da Universidade de Stanford descreve aqueles que são do grupo caucasóide ancestral como tendo um queixo vigoroso, cabelos claros a escuros que podem ser lisos ou levemente ondulados, olhos castanhos a azuis, lábios finos, e uma complexão branca à bronzeada.8 Geograficamente, brancos são naturais do meio leste, norte da África e Europa. Uma das outras raças, o grupo ancestral negróide, é caracterizado por uma proeminente mandíbula, nariz largo, cabelos ondulados a encrespados, olhos castanhos escuros, lábios geralmente grossos, e uma amarelada-bronzeada à azulada-negra complexão.9 Negróides pretos são naturais da África10. Nas palavras de Cavalli-Sforza, “Há claras diferenças biológicas entre populações nas características visuais que nós usamos para classificar raças”11. Classificação de humanos em diferentes grupos raciais é essencialmente arbitrária, visto que as linhas podem ser desenhadas em qualquer lugar.12 Porém, quando humanos são agrupados nas classificações tradicionais caucasóide-mongolóide-negróide, pode, como J. Philipe Rouston concluiu baseado em centenas de ramos herdados que são únicos de cada grupo, tem muito poder predicativo e explanatório.13 Essas características herdadas são mais profundas. Ninguém pode seriamente negar que há grande diversidade dentro do genoma humano, e diferenças são significantes o suficiente para que o termo “raça” possa ser usado para descrever os diferentes ramos ancestrais de populações. A seguir, uma lista de algumas diferenças raciais entre apenas a raça branca e a raça negra. Delineando essas diferenças, esse documento enfoca apenas diferenças biológicas físicas. A questão de diferença de inteligência e psicologia entre a raça negra e a raça branca vai além do escopo desse documento, e será intencionalmente ignorada. Deve também ser notado que raça é baseada na ancestralidade, não em qualquer combinação arbitrária de traços. Uma pessoa branca é racialmente similar a uma outra pessoa branca simplesmente porque os dois têm um grande acordo com ancestrais mais recentes em comum do que com negros. Como notou o geneticista Steve Sailer, “Raça começa com o garoto que encontra a garota, seguido pelo bebê”.14 Porém, implícita em discussões de haver uma tal coisa chamada raça é a questão se diferenças raciais são simplesmente mais profundas que a pele; portanto, essa lista mostrará que traços raciais incluem mais do que distâncias superficiais do que a cor da pele. A lista não tentou definir raça por traços; ela, em lugar disso, tentou mostrar caminhos em que dois ou três grupos ancestrais principais –- a raça negra e a raça branca – diferem geneticamente.
Processamento de nicotina difere em negros e brancos. Negros parecem absorver 30% mais nicotina de cada cigarro do que os brancos.15 O estudo do CPR Chicago Project publicado no Jornal de Medicina da Nova Inglaterra concluiu que a comunidade negra era mais suscetível ao risco de ataque cardíaco e subseqüente morte do que a comunidade branca, mesmo depois de controlada por outras variáveis. [Nota: há um par de caminhos para interpretar essa disparidade. Deveria ser causado por algo mais do que racismo (como os negacionistas de raça colocariam), e/ou deveria ser causado por diferenças genéticas para que os ataques do coração afetassem brancos vs negros).] 16 Idosos negros têm uma expectativa de vida menor do que idosos brancos, mesmo depois dos pesquisadores controlarem significantes fatores tais como status educacional.17 Em um estudo comparando taxas de natalidade de negros (tanto nascidos da América como na África) e brancos nascidos na América, diferenças desprezíveis foram encontradas. [Nota: isso indica que a diferença das taxas de natalidade deveria ser causada pelo menos parcialmente por fatores genéticos.]18 Pacientes brancos que recebem transplantes de rim têm uma taxa de sobrevivência maior do que pacientes negros.19 Homens e mulheres negras com o maior índice de massa corporal têm uma mais baixa taxa de óbito do que homens e mulheres brancas com o índice maior de massa corporal.20 Tratamento com a droga Enalapril resulta em uma redução significante no risco de hospitalização para falhas no coração entre pacientes brancos com disfunção no ventrículo esquerdo, uma indisposição do coração, mas não ocorre tal redução entre pacientes negros com a mesma desordem.21 “Negros americanos e africanos tem uma alta freqüência de um alelo CYP2D6 que codifica uma enzima com atividade prejudicada. Esse alelo é virtualmente ausente em brancos.22 “Há diferenças marcantes entre brancos e negros na freqüência de polimorfismos de receptores de energia, incluindo o (beta)1-, (beta)2-, e (alpha)1- receptores de energia.”23 A distribuição de polimorfismos receptores de droga difere entre populações de diferentes fundos raciais, que causam às pessoas de diferentes fundos raciais diferentes respostas a drogas.24 Embora negros tendam a receber doses mais baixas de hemodiálise para tratamento dos rins do que brancos, sua chance de sobrevivência quando recebem tratamento de diálise são melhores do que os brancos. A mortalidade de câncer de mama é maior entre negras do que entre brancas nos EUA, mesmo quando controlados fatores sócio-econômicos.26 Pacientes negros e brancos de glaucoma respondem de maneira diferente a tratamentos cirúrgicos diferentes.27 Um em 400 negros herdam célula foice, contra apenas 1 em 1.000.000 de brancos.28 Médicos tendem a prescrever mais canal de bloqueadores de cálcio para negros do que para brancos porque estudos têm indicado que seus trabalhos são melhores para baixar alta pressão sanguínea naquele grupo racial.29 Para brancos com leve danos nos rins ligadas à hipertensão, a droga ramipril, um inibidor de ACE (o remédio mais comumente prescrito para pressão sanguínea) não é o melhor para proteger contra deficiência renal como ocorre com os brancos, um novo estudo detectou.30 Negros são mais sensíveis à dor do que brancos.31 Negros respondem com mais fraqueza a certas drogas quimioterápicas do que brancos.32 Comparados aos brancos, negros tem quadris mais estreitos.33 Negros tem ombros mais largos do que brancos. Atletas negros têm menos gordura corporal do que brancos.35 Atletas negros têm mais músculos do que brancos.36 Negros tem 3% a 19% mais testosterona do que brancos.37 Bebês negros nascem em média uma semana mais cedo que bebês brancos.38 Crianças negras, embora nasçam em uma média de uma semana mais cedo que bebês brancos, são mais maduros do que crianças brancas são quando nascem, como medida pelo desenvolvimento ósseo, fluído amniótico e outros índices.39 Crianças negras amadurecem fisicamente mais rapidamente do que crianças brancas, como demonstrado pelo fato que crianças negras mantêm seus pescoços eretos mais cedo por uma medida de duas semanas, andam em uma medida de um mês mais cedo, e entram na puberdade em média de um ano mais cedo.40 Cérebros de brancos são em média cinco polegadas cúbicos maior do que cérebros de negros.41 Homens brancos têm cérebros 8,2% maiores do que negros.42 Vinte por cento de negros têm um gene que previne seus corpos de produzir alpha-actinin-3, uma proteína muscular que fornece o poder explosivo em músculos de rápida contração. Apenas 3% de negros têm esse gene.43 Negros têm braços mais longos do que brancos, e a mão de um negro é relativamente mais longa do que o antebraço, comparada com um branco.44 Adolescentes negros demonstram uma mais significante rapidez patelar (joelho) no tempo de reflexo do tendão do que adolescentes brancos.45 Em 1999, embora eles apenas fossem mais de 12% do total da população dos EUA, negros contabilizaram 47% de todos novos casos de AIDS nos EUA. [Isso indica que ou os negros são mais biologicamente suscetíveis ao HIV, ou eles são mais sexualmente ativos, ou ambos. Mesmo a última explicação, porém, de forma argumentável, é baseada na biologia.]46 Renomados antropólogos podem identificar a origem racial de um esqueleto com um grau mais alto de exatidão do que uma testemunha ocular examinasse determinada pessoa viva.47 Para um treinado osteologista, os traços ósseos do nariz, boca, fêmur e crânio podem revelar um retrato de uma pessoa melhor do que a cor da pele, cabelo, forma do nariz e dos lábios.48
Quando o gene que controla a produção de thrombomodulin -- uma proteína encontrada nas paredes dos vasos sanguíneos -- muda, isso causa aos negros ter seis vezes mais risco de desenvolver doença do coração do que aos brancos com a mesma mutação genética. Isso significa que o gene pode atuar diferentemente em negros e em brancos.49 Nos Jogos Olímpicos de 2000, pela quinta olimpíada consecutiva, até o oitavo homem na final dos 100 metros rasos eram todos negros de descendência predominantemente Oeste-Africana. Dado que os descendentes dos negros do Oeste da África constituem apenas 7,5% da população mundial, a probabilidade disso ocorrer é de 0.0000000000000000000000000000000000000000000001%. Portanto, a menos que esse fenômeno possa ser demonstrado que ocorreu em função do meio social em que os negros vivem, a única explicação dos outros além da casualidade é que as raças diferem geneticamente (e desta forma raça existe como um conceito biológico).50 Embora eles dominem nos 100 metros e 400 metros rasos, negros com descendência do Oeste da África são marginais nas corridas de 1500 metros ou mais. Isso é tanto uma coincidência, explicada por fatores sociais, ou é causada pela genética.51 Como em 1997, 134 dentre as 134 vezes, os 100 metros rasos foram corridos abaixo de 10 segundos, e foi um negro de descendência do Oeste da África que o fez.52 O número absoluto de diferenças listadas acima mostra que as diferenças raciais são profundas; a existência de raça é evidente. É claro, qualquer diferença racial é média. Indivíduos dentro de raças têm seus próprios traços, que podem diferir da norma de seu fundo racial. Porém, quando alguém compara o grupo racial com um outro de cada dos traços acima, não puramente cultural ou socialmente-baseadas explicações bastam. Explicações genéticas e biológicas são requeridas; portanto, raça deve existir como um conceito biológico. Genes exercem uma função em habilidade atlética, estrutura óssea, suscetibilidade a várias doenças, e mesmo tolerância por dor – diferenças que vão além da cor da pele. Diferenças raciais têm uma explicação evolucionista. De acordo com a corrente e aceitável teoria da evolução humana, africanos e não-africanos separam-se por aproximadamente 110.000 anos quando os não-africanos (os ancestrais dos mongolóides e caucasóides) deixaram a África. Amarelos e brancos distanciam-se em torno de 70.000 anos.53 A seleção natural então conduziu-os para mais de séculos e milhares de gerações.
Diferenças genéticas entre as raças
O Projeto Genoma Humano tão longe tem mostrado que populações humanas (raças) dividem 99% de seus genes em comum.54 Porém (e ignorando o fato que esse documento usa a palavra “raça” como um sinônimo de “populações”), minúsculas diferenças genéticas podem traduzir-se em várias diferenças em um nível macro. Genes de humanos e chimpanzés são 98,4% similares,55 não obstante qualquer reclamação que não há diferenças biológicas entre humanos como um grupo e chimpanzés como um grupo é absurdo. Adicionalmente, por baixo da definição em trabalho de raça usada por esse documento, qualquer diferença genética entre as socialmente-definidas raças implica que as raças existem biologicamente. Há 30.000 genes humanos, um número que inclui 3,1 bilhões de pares base.56 Grupos de população (p.e., raças) diferem grossamente em 1 e 500 (ou 60 milhões) dos pares base.57 Quando visto nesses termos, as diferenças genéticas entre as raças são profundas. É, portanto, possível para um pequeno número de genes responsabilizar-se por diferenças raciais em aparências, habilidades físicas, e talvez mesmo em tais traços como personalidade. De acordo com uma estimativa, cerca de seis por cento de variação genética entre dois indivíduos qualquer no planeta é causada por conhecidos agrupamentos raciais.58 O código genético de negros e brancos diferem por uma totalidade de 3,2%.59 Além disso, geneticistas têm demonstrado que mesmo um infinitésimo pedaço de variação genética pode causar diferenças em traços tais como cor da pele – indicando que mesmo as variações genéticas mais desprezíveis entre populações (raças) podem causar vastas diferenças.60 Para ilustrar mais além a realidade da raça no nível genético, geneticistas tais como Cavalli Sforza estão aptos a calcular uma ancestralidade de uma pessoa (raça) de diferentes partes do mundo para um ponto percentual.61 Renomados antropólogos podem determinar um suspeito fundo racial por evidências de DNA deixado na cena de um crime. A Sociedade Canadense de Discussão de Ciências mesmo tem um web site em http://www.csfs.ca/pplus/profiler.htm cuja polícia pode usar para entrar em um dado de DNA suspeito -- compilado de tais fontes como amostras de sangue e cabelo – em ordem de compreender os suspeitos da raça. Às vezes, isso é apontado por negacionistas de raça que há tanto ou mais diversidade genética entre pessoas de diferentes raças.62 Embora essa declaração seja verdadeira, é irrelevante para a questão se raça existe como um conceito biológico. Por dentro dessa perspectiva, como o Professor da Universidade do Estado da Florida tem apontado, essa declaração é também verdadeira quando os examinados são humanos e macacos: “Ao se comparar humanos com macacos, há tanta ou mais diversidade genética entre indivíduos da mesma espécie como há entre homens em relação a um grupo de macacos”.63 Obviamente, todas as declarações a respeito das mais vastamente maiores similaridades entre raças do que entre indivíduos dentro de raças realmente significa que há uma ampla soma de diversidade dentro do ‘pool’ do gene humano de cada grupo racial. Diferenças genéticas entre grupos raciais e étnicos usualmente refletem diferenças na distribuição de traços polimórficos, que ocorrem em diferentes freqüências em diferentes populações, antes que um traço único para um particular grupo étnico ou racial. Muitos traços sobrepostos obviamente ocorreriam, então, e não seria relevante para a questão se eles tendem a ocorrer mais em alguns grupos do que outros. Cavalli-Sforza em seu “A História e Geografia dos Genes Humanos” compilou tabelas descrevendo “distâncias genéticas” de várias sub-raças ao redor do mundo. A distância genética entre inglês e dinamarquês, duas populações que são parte da raça branca, é igual a 7 de acordo com esse sistema de classificação.64 Então, a equipe de Cavalli-Sforza achou, separando o inglês dos italianos, uma outra população branca, o índice de 51.65 A distância genética entre o japonês (que é parte da raça amarela) e o inglês foi 1,24466 e a distância entre o inglês e os bantus (o maior grupo populacional da África Sub-Sahariana que é parte da raça negra) foi 2,288.67 Irrelevância de pureza racial na questão da pureza racial, Cavalli-Sforza tem encontrado, baseado em estudos de DNA, que nenhuma pode ser considerada pura.68 Raça, então, existe como populações separadas por zonas integradas de linhas agudas. Grupos raciais são feitos por únicos ramos de freqüências genéticas e físicas e outras diferenças como uma deveria naturalmente esperar para achar entre grupos geográficos ancestrais. Como o psicólogo J. Philippe Rushton conclui, “raças são reconhecidas por uma combinação de fatores geográficos, ecológicos e morfológicos e freqüências de gente de componentes bioquímicos.69 Debaixo dessa definição, pureza é irrelevante. Há tanto diferenças físicas herdadas entre pessoas (que nós chamamos de “raças”) ao redor do mundo, ou não há. Dizer que o leque de pureza anula o conceito de raça, como muitos negacionistas de raça fazem, é como dizer que um border collie não é realmente um border collie porque ela tem um poodle de 10 gerações atrás em seu ‘background’ ancestral. De fato, ainda que, evidência recente sugere que, pelo menos com respeito à raça branca, o degrau de mistura que os negacionistas de raça reivindicam para populações humanas têm prodigamente não tomado lugar. De acordo com um recente estudo genético de Britons, apenas 1% da população natural britânica tem alguma outra que não branca ancestralidade. Os restantes 99% naturais de Britons são “puros” brancos.70 O estudo mesmo, porém, pede a questão de como os pesquisadores podiam determinar ancestralidade africana ou asiática se um tal conceito é um mito (lembre que a definição básica de “raça”, para o propósito desse papel, é ancestralidade). Esse leque de “negros no woodpile”, isso para falar, entre pessoas brancas sugere que a raça branca deveria ter sido totalmente separada de outras raças tempo suficiente para significante diferenciação genética ocorrer.
O papel dos Híbridos no Modelo Racial
Um argumento comum colocado fora pelos negacionistas de raça é que em função da significante geração inter-racial, há tantos indivíduos racialmente misturados que diferente sociedades interpretam raça diferentemente, e portanto raça deve não existir como um conceito biológico.71 Por exemplo, há pessoas classificadas como “negras” nos EUA que podem simplesmente pegar um avião para o Brasil e achar que nesta sociedade seriam classificadas como “brancos”.72 Isso é tido pelos negacionistas de raça como prova de que raça não pode ser originada na biologia, já que parece tornar cientificamente sem sentido a questão de quem é negro e quem é branco. Porém, esse argumento é falacioso porque isso confunde cultura com biologia. É uma demasiado delírio dizer que raça não existe porque certas sociedades tem conflitos ou “errôneas” interpretações disso em suas culturas. Esse argumento diminui-se ao dizer que raça não existe porque nenhuma raça pura existe em si mesma, o que é uma tática comum dos negacionistas de raça.73 Mas isso é uma bobagem, porque não há tal coisa que raça “pura” de qualquer forma, como discutido acima. Se há indivíduos que são híbridos de combinações de raças ou não, alguém ainda pode fazer a verdadeira declaração que várias populações de homens são fenotipamente e geneticamente (ancestralidade) diferentes umas das outras. Desta forma, eles compõe diferentes raças. A idéia de que por causa dessa hibridização -- que as várias raças emergiram juntas em lugar de haver distintos limites – explica a questão. Suponde que todos os indivíduos miscigenados fossem deslocados para um outro planeta, em ordem de criar uma situação em que as populações humanas que deixassem a terra não seriam sobrepostas. Negacionistas de raça então reconheceriam a existência de raça? Usando o critério de que, por exemplo, a Associação Antropológica Americana (AAA) em sua declaração política de raça, se populações humanas, através da teórica remoção de pessoas racialmente miscigenadas pela equiparação, estivessem sem ambigüidade e claramente demarcadas, então a existência de raça (usando os motivos da AAA) deveria ser reconhecida.74 Um outro caminho para examinar o problema é retornar ao exemplo. Suponde que houvesse uma situação em que houvesse diferenças definíveis entre definíveis populações e nenhuma origem inter-racial tivesse mesmo ocorrido. Nessa hipotética situação, todos indivíduos poderiam ser sem ambigüidade classificados como caucasóides, negróides ou mongolóides. Então misture as populações nas extremidades. Isso então invalidaria a teórica verdade que as populações pudessem ser classificadas por raça? Obviamente não. Se alguém tivesse tanto ancestralidade mongolóide e caucasóide, então isso lhe tornaria bi-racial e não um a-racial. Há várias áreas onde significantes misturas raciais ocorreram, tais como a Índia e América Latina.75 A existência de populações racialmente misturadas nessas áreas, porém, em nenhuma hipótese desaprova a noção que as populações da Europa, Leste da Ásia e África pudessem ser diferenciadas geneticamente e pela ancestralidade.76 Chamar uma raça de raça definitiva, a questão da existência de raças como um conceito biológico é um pouquinho mais do que um jogo de palavras. Negacionistas de raça alegarão alguma definição problemática para a palavra “raça”, tal como a noção que não se pode defender que raça significa um grupo de indivíduos que é biologicamente diferente do resto (p.e., como uma separação de espécies).77 Então, enquanto tentam arduamente como podem negar que raça existe, os negacionistas de raça aproximarão alguma outra palavra que realmente descreve a mesmíssima coisa que os proponentes de raça entendem quando eles usam a palavra “raça”. Cavalli-Sforza por exemplo usa termos tais como “população”, “variações clinais”, “coleção de alelos” e “ramo”, tudo enquanto religiosamente evitam o tabu da palavra “raça”. Tudo nesse monumental –tomo- A História e Geografia dos Genes Humanos, Cavalli-Sforza examina grupos raciais, ainda que simplesmente recuse chamar uma raça de raça. Seres humanos, como descrito por Cavalli-Sforza, são uma continuidade de variações entre “populações”.78 Se alguém substituiu a palavra “raça” por “populações”, porém, isso seria adequado.
Conclusão
Possivelmente, opositores da idéia de raça deverão argumentar que não há nenhum bem que possa vir de mesmo discutir as realidades de raça, e um grande consenso de ofensa. Isso, embora possa ser verdade, não dá razão para se relevar o que está por trás da veracidade de conceitos envolvendo raça. Apenas a evidência e a razão, não verdade ou mentira, pode determinar a verdade. Se diferenças entre populações são pequenas, ainda que elas existam, então elas estão abertos para um exame mais detalhado. Se diferenças raciais em habilidades atléticas existem, por exemplo, então deveria haver também diferenças em inteligência e emoção, e/ou em comportamento e temperamento? Quão profundas diferenças raciais vão, assim como suas implicações para a sociedade e o futuro, devem ser confrontadas. De fato, se é admitido que raça existe, então algumas questões perturbadoras da Terra deveriam pipocar. A existência de raça como um conceito biológico significa que a harmonia racial é impossível sem a completa separação racial? A completa separação racial também é o único caminho para manter as ricas questões contidas no genoma humano? Ou há alguma outra solução? Essas questões, e muito mais, serão sem dúvida discutidas nas próximas edições de Racial Dialetics. Para finalizar, há de fato uma tal coisa chamada “raça”. Raça existe não apenas como um conceito social e cultural mas também biológico. A razão básica, como demonstrado acima, começa com a premissa que certos traços biológicos existem em populações humanas (e.g., cor da pele). Esses traços manifestam-se em uma coleção estatística de alelos, que são causados pela ancestralidade. O rótulo dado a essa coleção é “raça”. Portanto, raça, através dessa definição, existe como uma construção biológica. Uma raça não é mais, e não menos, do que uma família prolongada.
Notas:
1 Gill, George W., “Does race exist? A proponent’s perspective,” http://www.pbs.org/wgbh/nova/first/gill.html
2 L. Luca Cavalli-Sforza, Paolo Menozzi, Alberto Piazza, History and Geography of Human Genes, Princeton University Press, 1994:
3. 3 Sailer, Steve, “Cavalli-Sforza's Ink Cloud”, http://www.vdare.com/sailer_may_24.htm
4 See, e.g., CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes
5 See, e.g., Mayr, Dr. Ernst, “What is a species, and what is not?”, PHILOSOPHY OF SCIENCE, VOL. 63, JUNE 1996: 262-277.
6 Gill, George W., “Craniofacial Criteria in the Skeletal Attribution of Race.” In Forensic Osteology: Advances in the Identification of Human Remains ed. by Kathleen J. Reichs. Charles C. Thomas Publisher, Ltd., 1998: 293-317. 7 Gill, George W., “Craniofacial Criteria in the Skeletal Attribution of Race.”: 293-317.
8 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 266-267.
9 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 161-168.
10 Cavalli-Sforza, Luigi Luca, Genes, Peoples, and Languages, North Point Press, 2000: 9.
11 Cavalli-Sforza, Genes, Peoples, and Languages: 9.
12 Cavalli-Sforza, Genes, Peoples, and Languages: 29.
13 Rushton, J. Phillipe, Race, Evolution, and Behavior, Transaction Publishers, 1995: xiii.
14 Sailer, Steve, “Making sense of the concept of race: A race is an extremely extended family,” 1998: http://isteve.com/makingsense.htm
15 http://www.healthcentral.com/news/newwsfulltext.cfm?id=5824&StoryType=ReutersNews
16 Becker, Lance B., Han, Ben H., Meyer, Peter M., Wright, Fred A., Rhodes, Karin V., Smith, David W., Barrett, John, The CPR Chicago Project, “Racial Differences in the Incidence of Cardiac Arrest and Subsequent Survival,” N Engl J Med 1993 329: 600-606
17 Guralnik, Jack M., et al., “Educational Status and Active Life Expectancy among Older Blacks and Whites,” The New England Journal of Medicine, Volume 329, 1993:110-116.
18David, Richard J., et al., “Differing Birth Weight among Infants of U.S.-Born Blacks, African-Born Blacks, and U.S.-Born Whites,” The New England Journal of Medicine, Volume 337, 1997: 1209-1214
19 Wolfe, Robert A., Ashby, Valarie B., Milford, Edgar L., Ojo, Akinlolu O., Ettenger, Robert E., Agodoa, Lawrence Y.C., Held, Philip J., Port, Friedrich K. “Comparison of Mortality in All Patients on Dialysis, Patients on Dialysis Awaiting Transplantation, and Recipients of a First Cadaveric Transplant,” N Engl J Med 1999 341: 1725-1730
20 Calle, Eugenia E., Thun, Michael J., Petrelli, Jennifer M., Rodriguez, Carmen, Heath, Clark W. “Body-Mass Index and Mortality in a Prospective Cohort of U.S. Adults,” N Engl J Med 1999 341: 1097 1105.
21 Exner, Derek V., Dries, Daniel L., Domanski, Michael J., Cohn, Jay N. “Lesser Response to Angiotensin-Converting-Enzyme Inhibitor Therapy in Black as Compared with White Patients with Left Ventricular Dysfunction,” N Engl J Med 2001 344: 1351-1357.
22 Wood, Alastair J.J. “Racial Differences in the Response to Drugs -- Pointers to Genetic Differences,” N Engl J Med 2001 344: 1393-1396.
23 Exner, Derek V., Dries, Daniel L., Domanski, Michael J., Cohn, Jay N. “Lesser Response to Angiotensin-Converting-Enzyme Inhibitor Therapy in Black as Compared with White Patients with Left Ventricular Dysfunction,” N Engl J Med 2001 344: 1351-1357
24 Wood, Alastair J.J. “Racial Differences in the Response to Drugs -- Pointers to Genetic Differences,” N Engl J Med 2001 344: 1393-1396.
25 William F. Owen, Jr; Glenn M. Chertow; J. Michael Lazarus; Edmund G. Lowrie; “Dose of Hemodialysis and Survival: Differences by Race and Sex,” Journal of the American Medical Association, Vol. 280 No. 20, 1998: 1764-1768.
26 Donald R. Lannin, Holly F. Mathews, Jim Mitchell, Melvin S. Swanson, Frances H. Swanson, Maxine S. Edwards; “Influence of Socioeconomic and Cultural Factors on Racial Differences in Late-Stage Presentation of Breast Cancer,” Journal of the American Medical Association, 279, 1998: 1801-1807.
27 Doctor's Guide, “Blacks, Whites Benefit From Different Surgical Glaucoma Treatments,” 1998: http://www.pslgroup.com/dg/8CC7E.htm
28Gary Sumner, “Eckman makes sickle cell disease a top priority,” Atlanta Business Chronicle, 1998: http://atlanta.bcentral.com/atlanta/stories/1998/07/27/focus10.html
29 Susan Duerksen, “Study touts ACE inhibitor for blacks,” San Diego Union Tribune, June 6, 2001: http://www.uniontrib.com/news/metro/20010606-9999_7m6kidney.html
30 Susan Duerksen, “Study touts ACE inhibitor for blacks,” http://www.uniontrib.com/news/metro/20010606-9999_7m6kidney.html
31 Robert R. Edwards, Daniel M. Doleys, Roger B. Fillingim, and Daniel Lowery; “Ethnic Differences in Pain Tolerance: Clinical Implications in a Chronic Pain Population,” Journal of the American Psychosomatic Society, Vol 3 Number 2, 2001: 316.
32 Washington University School of Medicine, ScienceDaily, 2001: http://www.sciencedaily.com/releases/2001/03/010327080620.htm
33 Jaques Samson and Madeline Yerles, “Racial Differences in Sports Performance,” Canadian Journal of Sports Science 13, 1988: 110-111.
34 J. Jordan, “Physiological and Anthropometric Comparisons of Negroes and Whites,” Journal of Health,
Physical Education, and Recreation 40, 1969: 93-99.
35 Stanley M. Garn, “Human Biology and Research in Body Composition,” Annals of the New York Academy of Sciences 110, 1963: 429-446
36 Garn, “Human Biology and Research in Body Composition,” 429-446.
37 J.A. Cauley et al., “Black-White Differences in Serum Sex Hormones and Bone Mineral Density,” American Journal of Epidemiology, 139. 1994: 1035-1046.
38 Holly M. Cintos, “Cross-Cultural Variation in Infant Motor Development,” Physical and Occupational Therapy in Pediatrics, 8, 1998: 1-20.
39 Holly M. Cintos, “Cross-Cultural Variation in Infant Motor Development,” 1-20.
40 J. E. Kilbride et al., “The Comparative Motor Development of Baganda, American White, and American Black Infants,” An Anthropologist, 72, 1970: 1422-1428.
41 Ho, Khang-cheng, Roessmann, U., Straumfjord, J.V., & Monroe, G. (1980), “Analysis of brain weight,“ Archives of Pathology and Laboratory Medicine, 104, 635-645.
42 Ho, Khang-cheng, Roessmann, U., Straumfjord, J.V., & Monroe, G. (1980), “Analysis of brain weight,“ Archives of Pathology and Laboratory Medicine, 104, 635-645.
43 Kathryn N. North et al., “A Common Nonsense Mutation Results in a-actinin-3 Deficiency in the General Population,” Nature Genetics 21, 1999: 353-354.
44 Jaques Samson and Madeline Yerles, “Racial Differences in Sports Performance,” 110-111.
45 J. Dunn and M. Lupfer, “A Comparison of Black and White Boys’ Performance in Self-Paced and Reactive Sports Activities,” Journal of Applied Social Psychology 4, 1974, 25-35.
46 Centers for Disease Control and Prevention, “HIV/AIDS Among African Americans,” http://www.cdc.gov/hiv/pubs/facts/afam.htm
47 Gill, George W., “Does race exist? A proponent’s perspective,” http://www.pbs.org/wgbh/nova/first/gill.html
48 Gill, George W., “Does race exist? A proponent’s perspective,” http://www.pbs.org/wgbh/nova/first/gill.html
49 “Black people vulnerable to heart gene,“ Circulation: Journal of the American Heart Association, April, 2001.
50 Sailer, Steve, “Angier’s wager and the Olympics,“ http://www.vdare.com/sailer_olympics_2.htm
51 Sailer, Steve, “Angier’s wager and the Olympics,“ http://www.vdare.com/sailer_olympics_2.htm
52 Sailer, Steve, “Making sense of the concept of race: A race is an extremely extended family,” 1998, http://isteve.com/makingsense.htm
53 Rushton, J. Phillippe, “Race as a biological concept,” November 4, 1996, http://www.leconsulting.com/arthurhu/97/06/rushtonracebio.htm
54 Talbot, Chris, “Human Genome Project: First scientific milestone of the twenty-first century”, July 11, 2000, http://www.wsws.org/articles/2000/jul2000/gen-j11.shtml
55 Talbot, Chris, “Human Genome Project: First scientific milestone of the twenty-first century”, July 11, 2000, http://www.wsws.org/articles/2000/jul2000/gen-j11.shtml
56 National Center for Biotechnology Information, “Genes and disease,” http://www.ncbi.nlm.nih.gov/disease/
57 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 7.
58 Blum, Deborah. “Race: many biologists argue for discarding the whole concept,” The Sacramento Bee, October 18, 1995, p. A12.
59 M. Nei and A. K. Roychoudhury. 1982. Genetic relationship and evolution of human races. Evolutionary Biology 14: 1-59
60 Steve Sailer, “We Know They Said ‘Created Equal.’ But They Didn’t Mean . . .” http://www.vdare.com/sailer_human_prop.htm
61 Gregory M Cochran, evolutionary biologist, quoted by Sailer, Steve, “We know they said ‘created equal.’ But they didn’t mean...”, http://www.vdare.com/sailer_human_prop.htm
62 See, e.g., Natalie Angier, “Do Races Differ? Not Really, Genes Show,” The New York Times, August 22, 2000: F1.
63 Michael Rienzi, “Race is a Myth? The left distorts science for political purposes,” American Renaissance, Dec. 2000
64 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75
65 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75
66 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75
67 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75
68 Cavalli-Sforza, Luigi Luca, Genes, Peoples, and Languages, North Point Press, 2000: 12-13.
69 Rushton, J. Phillipe, Race, Evolution, and Behavior, Transaction Publishers, 1995: p. 96.
70 Reuters, “DNA shows black genes in white Britons,” May 20 2001: http://dailynews.yahoo.com/h/nm/20010519/sc/science_britain_black_dc_1.html
71 Charles Petit, “NO BIOLOGICAL BASIS FOR RACE, SCIENTISTS SAY - Distinctions prove to be skin deep,” The San Francisco Chronicle, Monday, February 23, 1998: http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?file=/chronicle/archive/1998/02/23/MN94378.DTL&type=special#The%2 0San%20Francisco%20Chronicle
72 Charles Petit, “No Biological basis for race, scientists say--Distinctions prove to be skin deep,” http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?file=/chronicle/archive/1998/02/23/MN94378.DTL&type=special#The%2 0San%20Francisco%20Chronicle
73 See, e.g., Paur R. Spickard, “The Illogic of American Racial Categories,” PBS Online: http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontline/shows/jefferson/mixed/spickard.html
74 American Anthropological Association, American Anthropological Association Statement on "Race", 2000: http://www.aaanet.org/stmts/racepp.htm
75 Michael Rienzi, “Race is a Myth? The left distorts science for political purposes,” American Renaissance, Dec. 2000
76 Michael Rienzi, “Race is a Myth? The left distorts science for political purposes,” American Renaissance, Dec. 2000
77 See, e.g., Cavalli-Sforza, Genes, Peoples, and Languages, North Point Press, 2000: 25.
78 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes, Princeton University Press, 1994: 11-16.
Muito Bom e Muito Esclarecedor!
ReplyDeleteObrigado por postar.
Ficou confuso no 42, vinte por cento e depois apenas 3%, pode esclarecer?
ReplyDeleteAcredita-se atualmente que brancos sejam uma sub-raça, por serem mais "recentes". Brancos também são minoria étnica e são recessivos (geneticamente mais fracos.
ReplyDeleteConstata-se que o tronco racial negro abrange características (biológicas)das três raças. Curioso isso.