Tuesday, July 10, 2007

A Judaização dos Cristãos pelos Judeus

1957 ALERTA DE ‘JUDAIZAÇÃO’ DOS CRISTÃOS

Editado Pelo Fr. Leonard Feeney M.I.C.M. — Centro São Benedito, Julho de 1957

Táticas dos Principais Inimigos da Igreja

A recente morte do Cardeal Segura da Espanha, Arcebispo de Sevilha, ofereceu a nossa imprensa judaico-maçônica uma oportunidade de maneira que sempre ataque subitamente, com prazer. Sua falecida Eminência forneceu um oportuno “exemplo” para que legião de editores cuja favorita aversão nacional é a Espanha, e cuja noção de tudo que é negro, atrasado, e mal permanece resumido nas palavras, Catolicismo Espanhol — ou (em ligeira queda de gênero para espécies) Inquisição Espanhola.

Rapidamente, com esse ataque secular, explicações e apologias para a Espanha e a Inquisição preenchem as colunas de perguntas e respostas de nossa imprensa católica, e os capítulos espanhóis de nossos textos de história católica. E, como se por alguma pré-disposição assustadora, nem a ofensa nem a defesa nessa guerra contínua confere uma discussão franca daquele problema urgente que tornou a Inquisição necessária em primeiro lugar.

De fato, não é segredo que a Inquisição Espanhola foi de alguma forma relacionada aos Judeus. No mínimo, os Judeus tentam ocultar o fato. Qualquer discussão Judaica sobre a Inquisição colocará invariável e ousadamente as cartas históricas na mesa. Com sua incompreensível ânsia de jactar-se de algo que qualquer Judeu já fez, os porta-vozes Judeus atuais darão razões detalhadas pelas quais a Inquisição e os Judeus são inseparáveis. Tais razões são a chave para séculos de história em um ou outro lado da Inquisição Espanhola. E elas são melhor resumidas naquela eloqüente palavra, Judaização.

Geralmente definida, Judaização é um termo para qualquer atividade cujo objetivo é abrandar a atitude da Cristandade rumo aos Judeus, ou que resulta na subversão das doutrinas cristãs em favor das judaicas. A Inquisição foi a resposta da Espanha à Judaização. E foi a mais efetiva resposta que já foi dada aos Judeus.

A particular, embora não peculiar, tática dos Judaizadores espanhóis foi a infiltração. Durante os séculos catorze e quinze, centenas de milhares de Judeus entraram nos postos da Igreja na Espanha. Eles eram reconhecidos como um problema quase imediatamente. Mas na época em que o remédio da Inquisição foi introduzido, esses “cristãos-novos” foram firmemente estabelecidos em todos os mais altos níveis da sociedade Espanhola, incluindo, em números pronunciados, o clero. Ilustrativo do tipo de situação clerical que trouxe à atenção dos Inquisidores foi o caso de Andres Gomalz, um padre Judeu que, no julgamento de 1486, confessou que por catorze anos como um infiltrador a missa de sua paróquia não teve intenção alguma de consagrar, e que durante o mesmo período, ele, secretamente, nunca havia dado absolvição aos penitentes que iam até ele para a Confissão.

Não é de se espantar que a palavra aplicada àqueles Cristãos Judeus era “Marranos”, um coloquialismo vivaz derivado da palavra Espanhola para suíno.

Em seu artigo sobre os Marranos, a Encyclopedia Judaica Universal reconhece sua desagradável etimologia e continua, muito audaciosamente, “A Inquisição, que foi novamente organizada em 1481, foi tencionada a suprimir os remanescentes da velha fé (Judaísmo) entre os Marranos. Porém, os procedimentos da Inquisição mostraram claramente, pela primeira vez, a forte ligação dos Marranos ao Judaísmo, quão profundamente a religião Judaica e as tradições estavam enraizadas em seus corações”.

O vigoroso tratamento da Espanha do problema da Judaização manteve os maus efeitos da influência Judaica no mínimo. A Igreja, em outras nações, sob outras pressões Judaizantes, teve menos sorte. Os próprios Apóstolos sofreram muito pelos truques dos Judaizantes. São Paulo batalhou contra eles constantemente, dizendo finalmente, em sua Epístola aos Gálatas, que qualquer um que apóie agora a Velha Lei contra a Nova está sob uma maldição diretamente imposta por Deus. Apesar desse aviso, porém, grandes números de hereges da Igreja primitiva (Theódoto, Néoto, Paulo de Samosata, Sabélio, Ário etc.) “brotaram dos Judeus”, como coloca o Bispo Challoner.

O sétimo Concílio Ecumênico da Igreja, organizado em Nicéia em 787, foi forçado para decretar severa legislação contra os Judeus “que se tornavam Cristãos apenas na aparência”. E foi significantemente suficiente esse mesmo Concílio que condenou a dispersão do erro no Oriente, tão idêntico ao ensinamento Judaico, que a fé não deveria venerar imagens de Nosso Senhor, Nossa Senhora e os Santos.

No Ocidente, o episódio dos Marranos Espanhóis foi precedido por perturbações heréticas dos Albigenses no Sul da França. Aqui novamente, os Judeus gabam-se de ser os fomentadores da discórdia religiosa, e tomaram todos os sermões de um São Domingos e todo o poder papal de um Inocêncio III para restaurar a ordem.

O maior triunfo dos Judeus, porém, na arte de dividir a Cristandade injetando novas e Judaicas idéias no meio da Igreja, veio com as múltiplas revoltas dos “reformistas” Protestantes. Cada um deles é uma criatura detectável dos Judaizadores, e comentaristas Judaicos de Graetz até Louis Israel Newman foram mais felizes em reconhecê-los como tais. Em sua Influência Judaica sobre Movimentos de Reforma Cristã, Newman sumariza: “Protestantismo firmou sua maior posição onde os Judeus Marranos eram ativos ... Eles ajudaram a decompor a autoridade da Vulgata e por meio disso preparam a Europa para a Reforma.”

A referência à versão da “Vulgata” de São Jerônimo, a versão Católica, da Bíblia não é por acaso. A Reforma inteira foi chacoalhada com a controvérsia da “batalha dos livros”, em que os estudiosos hebreus treinados no Judaísmo foram constantemente pressionando pela autoridade dos textos Hebraicos, e para o estudo universal daqueles numerosos livros Judeus que a Igreja foi censurando e queimando por todo lugar — o mais importante dos quais o blasfemo Talmud.

* * * * *

Para indicar o escopo de influência Judaizante na revolta Protestante, nós precisamos somente mencionar os nomes de tais líderes entre os revolucionários, como Michael Servetus, promotor do movimento Unitário, que empregou suas idéias anti-Trinitárias dos professores Marranos de sua nativa Espanha; John Hus, cujos seguidores foram chamados “os amigos dos Judeus” por São João Capistrano, e cuja sentença de condenação pela Igreja o estigmatizou como, “Tu amaldiçoou Judas, que, desligando-se dos conselhos de paz, consultou-se com os Judeus”; João Calvino, de quem o rigidamente Protestante Dr. Robert Willis se agrega com outros reformadores “Judaicos” e declara que eles “entremearam a religião de Cristo com uma tal quantidade de Judaísmo que seu Cristianismo foi em muitos respeitos uma recaída nas amarras da Lei”; Martinho Lutero, embora posteriormente amargurado com os Judeus que não respeitariam sua autoridade religiosa, começou seu movimento dizendo: “Os Judeus pertencem a Cristo mais do que nós. Eu imploro, portanto, meus caros Papistas, se vocês ficarem cansados de abusar de mim como um herético, que vocês comecem a me insultar como um Judeu.”

* * * * *

Inquestionavelmente, os Judeus fizeram uma longa aposta em promover a revolta contra a Igreja. Se a Europa Católica fosse capaz de repelir os assaltos da Reforma em sua Fé, teria então, inescapavelmente, voltado sua atenção à raça que instruiu, financiou e encorajou os heréticos.

Mas a aposta dos Judeus foi recompensada. Lutero e os heréticos prevaleceram.

A Cristandade foi dividida. E, conforme os Judeus haviam previsto, uma Europa politicamente exausta e doutrinariamente dividida proveu-lhes o clima mais satisfatório para viver e trabalhar que eles haviam conhecido em 1500 anos.

Aquelas nações que permaneceram fiéis tentaram ficar limpas da influência Judaica. Em 1555, Roma ordenou sua população Judaica a estabelecer-se no interior do gueto. Em 1582, a Hungria expulsou todos os Judeus do país; assim como a Áustria em 1670, e França em 1682. Os estados protestantes, embora insignificantes, eram numerosos, e eles ficaram comprometidos em permitir os Judeus conspirarem conforme os contentasse.

Usando aqueles estados como bases, os Judeus pressionaram firmemente para derrubar todos os governos Católicos.

Repentinamente, na metade do século dezoito, veio o dilúvio.

Esquecendo a lição da Reforma, as nações Católicas pensaram em preservar sua segurança simplesmente por manter um olho na importuna raça. Agora, bem tarde, eles perceberam que os Judeus novamente alistaram os agentes Gentios para efetuar sua vontade: desta vez uma liga de ateístas de bastidores chamando-se de Franco-maçons. E esse grupo foi bem mais conscientemente (e brutalmente) dedicado a servir à causa Judaica do que foram os hereges da Reforma. Operando através do segredo e agentes estabelecidos em altos postos em todo país, os Franco-maçons encenaram uma série de revoluções oportunas, começando com o bárbaro desmembramento da França em 1789, e culminando com a derrubada dos Estados Papais, os próprios domínios do papa, em 1870. Em lugar dos tradicionais regimes de imposição da fé e limitadores de Judeus, os Maçons instalaram então uma rede de repúblicas constitucionais, modeladas para suas próprias especificações esclarecidas. Esses governos eram garantidos para dirigir a função dupla de (1) impedir eternamente a Igreja de ter a principal palavra na sociedade, e (2) permitir aos Judeus dirigirem o país.

A emancipação Judaica se tornou completa e a Judaização entrou numa nova era.
Hoje não é mais necessário aos Judeus fingir ser membro da Igreja a fim de conquistar respeitabilidade e autoridade. Em nosso mundo produzido pelos Maçons, eles sustentaram esse status como Judeus. Eles estão assim aptos a trabalhar pela destruição da Igreja do lado de fora dela — um arranjo muito mais eficiente do que trabalhar em seu interior, onde o medo da descoberta constantemente dissuadia suas ambições. Conseqüentemente, para cada Padre Oesterreicher atormentando o ensino católico em Nova Jersey, para cada Padre Klyber mordiscando em Nebraska, há milhares de firmemente não convertidos Judeus subvertendo a Igreja do lado de fora — e com incrível sucesso.

Pois Judaizar é prosseguir em um passo mais rápido do que alguma vez na história.

Objetivos que um bispo Marrano na Espanha Medieval teria considerado fantásticos estão agora sendo ordenadamente executados pelos diretores assistentes de seu Centro da Comunidade Judaica local.

Os itens a seguir — de uma espécie que pode ser copiosamente catado de qualquer jornal — indicam como Judaizadores Americanos têm sido capazes de produzir pandemônio na doutrina e tradição Católica.

— Em uma de nossas maiores cidades da costa leste, os Judeus da B’nai B’rith anunciaram que eles haviam escolhido a cidade do Arcebispo Católico como seu “homem do ano”, e tinham uma placa que eles gostariam de dar a ele. O Arcebispo aceitou com gratidão, então, com a placa na mão, retribuiu seus benfeitores Judeus dispersando elogios não somente a eles, mas a seu Talmud Judaico (através disso, presumidamente, reparando a injúria feita pelos homens do passado Católico, como São Luís da França, que ordenou que o Talmud fosse queimado, e o Papa Gregório IX, que condenou-o como “contendo todo tipo de vilania e blasfêmia”).

— Na mesma arquidiocese, um bispo auxiliar recentemente encorajou as mulheres de sua paróquia a alargar seu escopo fazendo uma visita em uma sinagoga local.

— Na área dos Grandes Lagos, uma escola Católica de verão que esperava pelas freiras professoras foi posta sob a direção de uma representante Judaica da Liga Anti-Difamação.

— No Meio Oeste, uma das maiores universidades Católicas Americanas convidou o Embaixador de Israel aos EUA para pronunciar um grande discurso a seu corpo estudantil, informando-os das razões pelas quais os Judeus (não os Católicos) deveriam possuir a Terra Santa.

— Em Nova Inglaterra, um zeloso membro do Comitê Judaico Americano foi permitido ouvir classes escolares paroquias, apenas para certificar-se que os estudantes não estão sendo ensinados qualquer coisa detrimental a sua raça.

— Em uma coluna popular semanal, publicada em jornais diocesanos por todo o país, o autor, um padre Paulino, fez essa declaração de dependência: “Nós dependemos da religião Judaica tanto quanto nós dependemos de Jesus Cristo.”

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O principal ganho que os Judaizadores têm assim em grande parte conseguido, porém, e o único responsável no fim das contas por tais aberrações acima, foram os Católicos convencidos a aceitarem o culto Judaico da “Irmandade”. Essa inovação infiel sustenta que todos os homens, por alguma linhagem indefinida, são irmãos. Demais a mais, em uma estranha interpretação da vida em família, os Judeus insistem que todo irmão (p. e., um Católico) é obrigado a louvar, honrar e glorificar quais sejam as opiniões ou credos de qualquer outro irmão (p. e., um Judeu) poderiam suceder a sustentar.

Pra ver como efetivamente a Igreja nesse país tem sido amordaçada submetendo-a a essa tagarelice, nós precisamos olhar não mais além do que o recente e notório “Caso Hildy.”

O porta-voz Católico tornou comum que eles queiram que a criança, Hildy McCoy, fosse tomada dos Judeus Ellises e retornasse à custódia de sua mãe Católica. (A mãe originalmente concordou a deixar os Ellises a adotar Hildy, pensando que eles fossem Católicos; descobrindo que ela foi enganada, ela foi tentando, por seis anos, com o apoio das cortes de Massachusetts, obter a criança de volta.) Os Judeus da América, por outro lado, queiram que Hildy ficasse com os Ellises, e tornou seus planos em conformidade.

Os Judeus sabiam bem que aceitando os termos da Irmandade Judaica, eclesiásticos Católicos estariam efetivamente se retirando da briga.

O mais forte argumento que eles podiam oferecer para o retorno de Hildy era algo asfixiante, totalmente inválido de exortações para os Judeus a “respeito da lei”. Esses homens da Igreja eram obrigados a repetir e reiterar que “não há assuntos religiosos envolvidos.” E então, quando o governador da Flórida, visando os pesados votos Judeus em Miami, decidiu que Ellises não iria ser extraditado para enfrentar um tribunal em Massachusetts, os judeus jubilantes exibiram sua vitória sobre a Igreja em manchetes em manchetes.

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Em frente a novos e ainda mais graves “casos Hildy” que se ligam a seguir, O Ponto continuará lembrar os Católicos Americanos da posição história e indisputável contra a ameaça Judaizante.

Ainda mais que para nossa própria obra, nós pedimos as preces de nosso leitores para aquele bispo Americano, onde quer que ele esteja, que irá ser o primeiro a falar contra a ameaça Judaica; que na ignomínia de algum futuro episódio “Hildy”, decidirá que a hora finalmente chegou para virar a maré Judaizante. Isso tem acontecido sempre em outros lugares. E irá acontecer aqui.

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