Wednesday, October 24, 2012

O processo de despojamento dos brancos na América

Adaptado e resumido de Edmund Connelly

O National Policy Institute tem um excelente conjunto de livres publicações que se possa comprar.  Uma de suas apresentações demonstra os brancos caindo demograficamente.


A mensagem desse declínio está por toda parte.  Por exemplo, The Atlantic Monthly, um das revistas mais americanas, fundada em Boston em 1867, outrora simpática aos brancos, agora revela-se desapropriada dos brancos.

Os leitores, sem qualquer dúvida, viram a foto de capa do Presidente eleito Barack Obama na edição de janeiro e fevereiro de 2009 da revista:

 

No relato da capa lê-se: “O fim da America branca?”  Eu suponho que os brancos hesitantes deveriam ser gratos pela suavização do sinal da pergunta anexado ao título, embora obviamente o próprio ensaio soe como uma elegia para a America branca.

Escrito por um tal de Hua Hsu, um instrutor em Vassar, apropriadamente apontou para o filme Falling Down (“Um Dia de Fúria”) de Michael Douglas, em 1993.  Ali, Douglas “representa Bill Foster, um trabalhador cortado que enlouquece pela invasão em Los Angeles de lojistas coreanos e bandidos hispânicos, protestando contra o eclipse da America a qual era habituado”.


No desenrolar dos acontecimentos, essa personalidade branca fica diante de um policial, com o dedo no gatilho, no Píer de Santa Monica.  Para sua grande surpresa, pouco antes de ser alvejado e cair no mar, ele aprende que essa é uma nova America.  Chocado, ele gagueja, “Sou um cara mau?”.  E então ele se vai.

É difícil escapar da impressão que os editores em The Atlantic não estejam implorando por anunciantes para criar anúncios que minimizam a exposição de homens brancos.  A Microsoft, por exemplo, circulou seqüências na revista que imaginavam um futuro em que não-brancos e mulheres substituiriam os homens brancos que ergueram a America e enviaram foguetes ao espaço.  Eis um exemplo:


Ou a visão do futuro da America, por Lockheed Martin:


Recentemente, depois de ensinar cultura americana numa sala de aula, ilustrei novamente o script do declínio dos homens brancos porque – de acordo com filmes de Hollywood em questão – eles eram maus, eu retornei à sala de correspondências da universidade e juntei minhas correspondências.  Nelas havia uma edição da Atlantic de julho e agosto de 2010.  Eis a capa:

 
Com efeito, abaixo do título “O Fim dos Homens”, lê-se no subtítulo “Como as mulheres estão tomando o controle – de tudo”, por Hanna Rosin.

A narrativa, pela judia Rosin (“Eu sou judia e nasci em Israel, e minha família inteira é israelense”), começa:

No começo desse ano, as mulheres se tornaram a maioria da força de trabalho pela primeira vez na história dos EUA.  A maioria dos gerentes são mulheres também.  E para cada dois homens que alcançam uma graduação esse ano, três mulheres farão o mesmo.  Por anos, o progresso das mulheres foi imaginado como uma luta pela igualdade.  Mas se a igualdade não for o ponto final? Se a sociedade moderna, pós-industrial for simplesmente melhor adaptada às mulheres? Um relato sobre a inversão de papéis sem precedentes na atualidade – e suas vastas conseqüências culturais.”


A ilustração de duas páginas que a acompanha, com sua imagem em tamanho maior que o normal de mulheres asiáticas em azul, fizeram lembrar novamente a observação de Kevin MacDonald: “Os Estados Unidos estão bem no caminho de serem dominados por uma elite tecnocrática asiática e uma elite judaica de profissionais liberais, no mundo dos negócios e na mídia”.  Realmente.

Espalhado por todo o artigo estão irritantes imagens demonstrando homens americanos petulantes devido à perda de seu status.  Em conjunto, lê-se uma ampliada citação de Rosin: “Dúzias de mulheres nas universidades que eu entrevistei assumiram que poderiam muito bem estar trabalhando enquanto seus homens ficassem em casa.  ‘Os homens’, uma graduada me advertiu, ‘são agora um fardo’”.

A articulista Pamela Paul aproveita a brecha para questionar “’Os pais são necessários?’ Uma contribuição paternal pode não ser tão essencial quanto pensamos.”

(A propósito, no verão passado The Atlantic publicou um irritante ensaio anti-masculino

Vamos investigar a coisa toda:

A autora está terminando seu casamento, não seria a hora de você fazer o mesmo?

Trabalhar, criar, manter a casa, ser aquele que planeja um encontro à noite, somente para ser repreendida em casa por um reclamão de cozinha, e depois, na cama, ser ignorada – é um negócio sem valor.

Reclamões de Cozinha! Ora! Por outro lado, qualquer homem que assim comprar a desmasculinização inspirada em Alan Alda dos anos setenta, provavelmente merece uns poucos palavrões em sua direção)

Em qualquer caso, essa publicação de verão é um tesouro cultural escondido de evidência visual de que a raça branca na América está sendo colocada pra fora.  Abrindo-se a revista, na parte de cima – que, recordando, afirma o Fim dos Homens – nós somos saudados com esse anúncio de duas páginas da Shell Oil:


Vire a página e há outro anúncio de duas páginas para o Grupo Altria, ilustrando seu apoio para programas educacionais destinados a dotar os estudantes de poder para ficarem na escola, retratando uma população de estudantes racialmente diversificada.  Imediatamente a seguir, está um anúncio da Dow Chemical apresentando uma mulher negra afirmando que é o “elemento humano” no “dever de colocar comida saudável e abundante na mesa do mundo”.

O que dizer, então, de não vermos um rosto de um homem branco até a página 8? (É o papa e o título que se lê: “A Igreja Católica acabou?”)

A publicação fecha na contracapa com a Shell enfrentando-nos novamente.  Seu foco: o Japão.  (No lado oposto, há uma coluna do substituto para um “homem branco”: Jeffrey Goldberg.)

 

Quanto a mim, não sou nenhum fã de Hanna Rosin.  Sua história de capa de dezembro de 2009 foi a que certamente mais me incomodou.  Depois de um ano de impressionantes fraudes e operações econômicas de emergência que consumiram uma significante porção dos zeros do universo, quem são os culpados?  Os cristãos.  Eis o motivo pelo qual os judeus são tão freqüentemente debitados com chutzpah.

 

Voltando à MacDonald, nós temos esse comentário na tradução inglesa de um capítulo do livro de Solzhenitsyn: “Duzentos Anos Juntos”, que fala de russos e judeus.  MacDonald tem escrito freqüentemente a respeito da hostilidade cruel dos judeus aos russos, milhões dos quais foram assassinados.  Ele também traça paralelos à situação dos brancos na América hoje.  Relatando como os judeus substituíram os gentios na Rússia, ele conclui que:

Essa é uma versão acelerada do que está acontecendo através de ação afirmativa na América e outras sociedades ocidentais da atualidade.  Há discriminação contra os QIs mais altos dos brancos em favor de grupos de QI mais baixo.  Os judeus, porém, continuam a estar super-representados nas instituições da elite acadêmica na base do QI.  Assim eles não estão sofrendo um nível similar de discriminação”.

Eu havia escrito a respeito disso também.  Lembre-se de meu gráfico sobre o corpo estudantil em Harvard: 

Para demonstrar um semelhante despojamento, deixe-me compartilhar uma cara de um leitor:


Sua observação de que os judeus construíram muros para proteger seus campos tais como o governo e a academia é correta.  Eles também ergueram barreiras para defender outros campos os quais eles alegam serem seus.  Um desses é a medicina.  Você ficaria surpreso com o número de judeus dirigindo comitês de seleção e departamentos de educação médica nos hospitais e universidades.  Ali desenvolveram controle de quem pode se tornar residente, e como são avaliados.  A aceitação dos homens brancos na educação médica nesse nível desmoronou.  Os preferidos são judeus, asiáticos, mexicanos e mulheres.

Uma outra forma como forçam um papel de liderança é pela transferência de direitos de trabalho em programas de residência, onde os residentes chefe judeus transferem direitos de trabalho no intuito de favorecer seus pares e colocar homens brancos em desvantagem.  Médicos judeus também parecem preferir dirigir organizações e controlar a distribuição de fundos.”

Tudo escrito nesse artigo, assim, descreve em grande parte o não-violento despojamento dos brancos, mas permanece a possibilidade do processo de aceleração através do sacrifício massivo.  MacDonald é explícito em comparar a pesada tomada de poder dos judeus bolcheviques na Rússia com a situação vivida aqui hoje: “Novamente, a analogia é impressionante.  Conforme enfatizado repetidamente, brancos podem esperar ser crescentemente vitimados por não-brancos com rancores históricos, à medida que eles afundem ao status de minoria e percam poder político.”

Eu não preciso ser repetitivo porque eu já escrevi antes a respeito do potencial para um tal futuro para os brancos americanos.  Em vez disso, eu tentarei apelar às sensibilidades visuais dos leitores.  Abaixo está um jogo de xadrez feito pelo judeu italiano Gianni Toso.  Em 1969, ele criou um impressionante jogo chamado “Judeus vs. Católicos”.

 

Eu suponho fortemente que a maioria dos cristãos ignore o fato que tantos judeus ainda pensem nesses termos.  Eles, porém, aprenderão logo.

Talvez haja algo a fazer com o programa de remover homens brancos das redações (e corpo de bombeiros e escritórios da NASA e da Sala Oval etc.) e trocá-los por não-brancos que nunca lhes ameaçarão com verdadeiro poder na América hoje.

O que tornaria esse processo de despojamento mais claro às pessoas?  Até que reconheçam o que está acontecendo, não há esperança de confrontá-las.  A perda da raça branca seria um verdadeiro golpe contra a humanidade.

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