Adaptado
e resumido de Edmund Connelly
O National Policy Institute tem um excelente
conjunto de livres publicações que se possa comprar. Uma de suas apresentações demonstra os
brancos caindo demograficamente.
A mensagem desse declínio está por toda
parte. Por exemplo, The Atlantic Monthly, um das revistas mais americanas, fundada em
Boston em 1867, outrora simpática aos brancos, agora revela-se desapropriada
dos brancos.
Os leitores, sem qualquer dúvida, viram a
foto de capa do Presidente eleito Barack Obama na edição de janeiro e fevereiro
de 2009 da revista:
No relato da capa lê-se: “O fim da America
branca?” Eu suponho que os brancos
hesitantes deveriam ser gratos pela suavização do sinal da pergunta anexado ao
título, embora obviamente o próprio ensaio soe como uma elegia para a America
branca.
Escrito por um tal de Hua Hsu, um instrutor
em Vassar, apropriadamente apontou para o filme Falling Down (“Um Dia de Fúria”) de Michael Douglas, em 1993. Ali, Douglas “representa Bill Foster, um trabalhador cortado que enlouquece pela
invasão em Los Angeles de lojistas coreanos e bandidos hispânicos, protestando
contra o eclipse da America a qual era habituado”.
No desenrolar dos acontecimentos, essa
personalidade branca fica diante de um policial, com o dedo no gatilho, no Píer
de Santa Monica. Para sua grande
surpresa, pouco antes de ser alvejado e cair no mar, ele aprende que essa é uma
nova America. Chocado, ele gagueja, “Sou um cara mau?”. E então ele se vai.
É difícil escapar da impressão que os
editores em The Atlantic não estejam
implorando por anunciantes para criar anúncios que minimizam a exposição de
homens brancos. A Microsoft, por
exemplo, circulou seqüências na revista que imaginavam um futuro em que
não-brancos e mulheres substituiriam os homens brancos que ergueram a America e
enviaram foguetes ao espaço. Eis um
exemplo:
Ou a visão do futuro da America, por Lockheed
Martin:
Recentemente, depois de ensinar cultura
americana numa sala de aula, ilustrei novamente o script do declínio dos homens brancos porque – de acordo com filmes
de Hollywood em questão – eles eram maus, eu retornei à sala de
correspondências da universidade e juntei minhas correspondências. Nelas havia uma edição da Atlantic de julho e agosto de 2010. Eis a capa:
Com efeito, abaixo do título “O Fim dos
Homens”, lê-se no subtítulo “Como as mulheres estão tomando o controle – de
tudo”, por Hanna Rosin.
A narrativa, pela judia Rosin (“Eu sou judia
e nasci em Israel, e minha família inteira é israelense”), começa:
“No
começo desse ano, as mulheres se tornaram a maioria da força de trabalho pela
primeira vez na história dos EUA. A
maioria dos gerentes são mulheres também.
E para cada dois homens que alcançam uma graduação esse ano, três
mulheres farão o mesmo. Por anos, o
progresso das mulheres foi imaginado como uma luta pela igualdade. Mas se a igualdade não for o ponto final? Se
a sociedade moderna, pós-industrial for simplesmente melhor adaptada às
mulheres? Um relato sobre a inversão de papéis sem precedentes na atualidade –
e suas vastas conseqüências culturais.”
A ilustração de duas páginas que a acompanha,
com sua imagem em tamanho maior que o normal de mulheres asiáticas em azul,
fizeram lembrar novamente a observação de Kevin MacDonald: “Os Estados Unidos estão bem no caminho de
serem dominados por uma elite tecnocrática asiática e uma elite judaica de
profissionais liberais, no mundo dos negócios e na mídia”. Realmente.
Espalhado por todo o artigo estão irritantes imagens
demonstrando homens americanos petulantes devido à perda de seu status.
Em conjunto, lê-se uma ampliada citação de Rosin: “Dúzias de mulheres
nas universidades que eu entrevistei assumiram que poderiam muito bem estar
trabalhando enquanto seus homens ficassem em casa. ‘Os homens’, uma graduada me advertiu, ‘são
agora um fardo’”.
A articulista Pamela Paul aproveita a brecha
para questionar “’Os pais são necessários?’ Uma contribuição paternal pode não
ser tão essencial quanto pensamos.”
(A propósito, no verão passado The Atlantic publicou um irritante
ensaio anti-masculino
Vamos investigar a coisa toda:
A autora está terminando seu casamento, não seria
a hora de você fazer o mesmo?
Trabalhar, criar, manter a casa, ser aquele
que planeja um encontro à noite, somente para ser repreendida em casa por um reclamão
de cozinha, e depois, na cama, ser ignorada – é um negócio sem valor.
Reclamões de Cozinha! Ora! Por outro lado,
qualquer homem que assim comprar a desmasculinização inspirada em Alan Alda dos anos
setenta, provavelmente merece uns poucos palavrões em sua direção)
Em qualquer caso, essa publicação de verão é
um tesouro cultural escondido de evidência visual de que a raça branca na
América está sendo colocada pra fora. Abrindo-se
a revista, na parte de cima – que, recordando, afirma o Fim dos Homens – nós
somos saudados com esse anúncio de duas páginas da Shell Oil:
Vire a página e há outro anúncio de duas
páginas para o Grupo Altria, ilustrando seu apoio para programas educacionais
destinados a dotar os estudantes de poder para ficarem na escola, retratando
uma população de estudantes racialmente diversificada. Imediatamente a seguir, está um anúncio da
Dow Chemical apresentando uma mulher negra afirmando que é o “elemento humano”
no “dever de colocar comida saudável e abundante na mesa do mundo”.
O que dizer, então, de não vermos um rosto de
um homem branco até a página 8? (É o papa e o título que se lê: “A Igreja
Católica acabou?”)
A publicação fecha na contracapa com a Shell
enfrentando-nos novamente. Seu foco: o
Japão. (No lado oposto, há uma coluna do
substituto para um “homem branco”: Jeffrey Goldberg.)
Quanto a mim, não sou nenhum fã de Hanna
Rosin. Sua história de capa de dezembro
de 2009 foi a que certamente mais me incomodou.
Depois de um ano de impressionantes fraudes e operações econômicas de
emergência que consumiram uma significante porção dos zeros do universo, quem
são os culpados? Os cristãos. Eis o motivo pelo qual os judeus são tão
freqüentemente debitados com chutzpah.
Voltando à MacDonald, nós temos esse
comentário na tradução inglesa de um capítulo do livro de Solzhenitsyn: “Duzentos
Anos Juntos”, que fala de russos e judeus.
MacDonald tem escrito freqüentemente a respeito da hostilidade cruel dos
judeus aos russos, milhões dos quais foram assassinados. Ele também traça paralelos à situação dos
brancos na América hoje. Relatando como
os judeus substituíram os gentios na Rússia, ele conclui que:
“Essa é
uma versão acelerada do que está acontecendo através de ação afirmativa na
América e outras sociedades ocidentais da atualidade. Há discriminação contra os QIs mais altos dos
brancos em favor de grupos de QI mais baixo.
Os judeus, porém, continuam a estar super-representados nas instituições
da elite acadêmica na base do QI. Assim
eles não estão sofrendo um nível similar de discriminação”.
Eu havia escrito a respeito disso
também. Lembre-se de meu gráfico sobre o
corpo estudantil em Harvard:
Para demonstrar um semelhante despojamento,
deixe-me compartilhar uma cara de um leitor:
“Sua
observação de que os judeus construíram muros para proteger seus campos tais
como o governo e a academia é correta.
Eles também ergueram barreiras para defender outros campos os quais eles
alegam serem seus. Um desses é a
medicina. Você ficaria surpreso com o
número de judeus dirigindo comitês de seleção e departamentos de educação
médica nos hospitais e universidades.
Ali desenvolveram controle de quem pode se tornar residente, e como são
avaliados. A aceitação dos homens
brancos na educação médica nesse nível desmoronou. Os preferidos são judeus, asiáticos,
mexicanos e mulheres.
Uma
outra forma como forçam um papel de liderança é pela transferência de direitos
de trabalho em programas de residência, onde os residentes chefe judeus
transferem direitos de trabalho no intuito de favorecer seus pares e colocar
homens brancos em desvantagem. Médicos
judeus também parecem preferir dirigir organizações e controlar a distribuição
de fundos.”
Tudo escrito nesse artigo, assim, descreve em
grande parte o não-violento despojamento dos brancos, mas permanece a
possibilidade do processo de aceleração através do sacrifício massivo. MacDonald é explícito em comparar a pesada tomada
de poder dos judeus bolcheviques na Rússia com a situação vivida aqui hoje: “Novamente, a analogia é impressionante. Conforme enfatizado repetidamente, brancos
podem esperar ser crescentemente vitimados por não-brancos com rancores
históricos, à medida que eles afundem ao status de minoria e percam poder
político.”
Eu não preciso ser repetitivo porque eu já
escrevi antes a respeito do potencial para um tal futuro para os brancos
americanos. Em vez disso, eu tentarei
apelar às sensibilidades visuais dos leitores.
Abaixo está um jogo de xadrez feito pelo judeu italiano Gianni
Toso. Em 1969, ele criou um impressionante
jogo chamado “Judeus vs. Católicos”.
Eu suponho fortemente que a maioria dos
cristãos ignore o fato que tantos judeus ainda pensem nesses termos. Eles, porém, aprenderão logo.
Talvez haja algo a fazer com o programa de
remover homens brancos das redações (e corpo de bombeiros e escritórios da NASA
e da Sala Oval etc.) e trocá-los por não-brancos que nunca lhes ameaçarão com verdadeiro
poder na América hoje.
O que tornaria esse processo de despojamento
mais claro às pessoas? Até que
reconheçam o que está acontecendo, não há esperança de confrontá-las. A perda da raça branca seria um verdadeiro
golpe contra a humanidade.
os caucasianos iriam perece no futuro.
ReplyDelete