O flagelo moral da modernidade
A dominante ideologia das modernas sociedades ocidentais sustenta
a igualdade como um bem moral absoluto, que deve, portanto, ser perseguido por
sua própria causa. A moralidade do
igualitarismo nunca é questionada pela estrutura do poder estabelecido ou pela
vasta maioria dos cidadãos; é, na realidade, uma enganosa suposição concedida
que todos os humanos nascem iguais em direitos, e portador de tais direitos
pelo mero fato de ser humano, racional, faz de alguém questionador da bondade
moral da igualdade num indivíduo de questionável humanidade. Mesmo os conservadores ousam não questionar a
bondade moral da igualdade, concentrando-se, em lugar, em criticar os métodos
de aplicação. Ainda, a igualdade, a
despeito da bombástica retórica cercando-a, é longe de ser um bem moral
absoluto. Pelo contrário, quando nós
examinamos as conseqüências da igualdade, é um mal. Esse artigo, primeiramente, explorará alguns
dos caminhos nos quais a igualdade é um mal e desenvolverá, então, um paradigma
alternativo, fundado em uma teoria da diferença.
Injusta distribuição
de recompensas
O propósito da mais
óbvia conseqüência da igualdade é a injusta distribuição de recompensa. Porque as capacidades individuais são sempre
diferentes, a igualdade não pode ser atingida sem tomar recompensas dos
merecedores e realocá-las aos não-merecedores.
Assim, talento, dedicação, parcimônia, diligência, iniciativa e
perseverança são penalizados, enquanto inabilidade, indolência, libertinagem,
indiferença, negligência, inércia e inconstância são recompensadas em nome da
justiça social. Isso é rudemente aparente nas políticas de
universidades nos Estados Unidos, onde a perseguição da igualdade racial tem
levado à admissão diferencial que privilegia o inepto escolasticamente às
expensas dos escolasticamente aptos. Na
trilha dos resultados desiguais nos SATs (testes de avaliação de conhecimento
para ingresso em curso superior nos EUA) por diferentes grupos raciais, milhões
de estudantes brilhantes e diligentes têm sido excluídos das universidades de
suas escolhas, particularmente onde haja universidades de altíssimo nível, no
esforço de racialmente equalizar os resultados.
A ironia é que um argumento para o igualitarismo tem sido a
necessidade de combater a injustiça que os igualitários comumente chamam de
‘privilégio’. Igualitários consideram mau
o ‘privilégio’ porque é não-meritocrático, permitindo a alguns desfrutarem
benefícios desmerecidos. Todavia, na medida
em que, como nós vimos, políticas igualitárias ainda criam classes
privilegiadas de indivíduos, quem injustamente desfruta de benefícios
desmerecidos alcança o oposto de seus proclamados objetivos, simplesmente
transferindo o ‘privilégio’ de um grupo para outro.
Injusta distribuição
de recursos
Intimamente relacionado a isso é a injusta distribuição de
recursos que acumula-se da perseguição da igualdade. Um
exemplo foi fornecido por uma reportagem a respeito de universidades fechando
ou reduzindo paulatinamente departamentos de ciência para abrir espaço para a
diversidade ou oficiais da igualdade. Parece
que o salário para um tal oficial seria suficiente para financiar dois
pesquisadores de câncer. Sendo um bem
moral absoluto, para igualitários, a igualdade não necessita de justificação
lógica, mas a verdade é deles em uma ideologia que infiltra miséria e custo de
vida. Vamos ser específicos com as
implicações. Imagine que você tenha um
jovem estimado que tenha câncer ou outra condição médica degenerativa. O prognóstico é morte prematura em dez ou
quinze anos sem um progresso médico. A
pesquisa está tendo progresso lento.
Você espera que a ciência progredirá antes que seja tarde. Então, repentinamente, os relevantes centros
de pesquisa começam a fechar ou reduzir gradualmente os departamentos de
ciência, enquanto, ao mesmo tempo, esses centros criam posições para bem remunerada
diversidade ou oficiais de igualdade, alocando seus generosos financiamentos
departamentais. A pesquisa agora se move
mais lentamente, retrocedendo o progresso médico que você esperava. Seu estimado agora uma doença mais
prolongada, possivelmente morre antes de uma cura ou que uma mais efetiva
quimioterapia seja encontrada. E se
você teve mais contato com seu parente depois da separação? A miséria é, desta forma, infligida sobre
você também, na medida em que a cura, ou a nova quimioterapia demora ou chega
bastante tarde. A preocupação e a
aflição também afetam tudo mais intimamente.
É difícil quantificar a extensão ao qual esse seja o caso,
particularmente como ninguém parece ter pesquisado essa área, mas o cenário
citado não é não-razoável. Pode a igualdade ser um bem moral quando
essas são as conseqüências?
Negação ou diferença
Em décadas recentes, a diversidade tem sido uma
palavra-chave entre igualitários, todavia, a afirmação da igualdade é
simultaneamente a negação da diferença.
A frase ocasional ‘diferente, mas igual’ tem sido a tentativa dos
igualitários de ter o bolo e comê-lo, mas é uma contradição lógica e, portanto,
sem sentido. O argumento que a
mencionada igualdade é tão somente igualdade de oportunidade não se sustenta
também, porque se fosse assim não haveria qualquer consternação em resultados
desiguais em resultados de testes entre estudantes de categorias raciais
diferentes, e, portanto, nenhuma necessidade para políticas injustas de
admissões. A afirmação da igualdade é
uma franca negação da diferença com respeito a todos, até o ponto de negar a
existência biológica de uma das fontes primárias de diferença – raça e sexo – e
de pretender que não passam de puras e arbitrárias ficções.
A diversidade é baseada na diferença. A eliminação de um implica na eliminação do
outro. A moderna celebração da
diversidade do igualitarismo, e sua proclamação da diversidade como um bem
digno de ser perseguido pelo seu próprio fim, são, portanto,
contraditórias. O que é mais, por
criticar oponentes de diversidade como imorais, igualitários falham em
encontrar seus próprios encontrados padrões de moralidade, tornando os próprios
igualitários imorais.
A negação da diferença implica, por extensão, uma negação da
qualidade, tanto no sentido de distinguir atributos e de superioridade. O fim
lógico produto da igualdade é, portanto, mesmice e mediocridade, uma
negação de todas as coisas que tornam a vida boa e digna. Um
sistema de crenças que retira a alegria da vida, um sistema de crenças que é,
no fim das contas, anti-vida, não pode ser considerado moral.
Negação da
individualidade
A diferença é o que nos torna individuais. Afirmar que todos são iguais, portanto, é
negar a individualidade, porque a individualidade implica exclusividade,
autonomia, não-intermutabilidade. Nada é
compatível com a igualdade. A demanda
por uniformidade – mesmo quando feita em nome do individualismo – exige uma
demanda por conformidade, uma renúncia de si mesmo, uma demolição ou degradação
do indivíduo. Isso não é somente uma
outra contradição, mas uma afronta à assim-chamada ‘dignidade humana’, e na medida em que a dignidade é humana, igualdade
é inumana. Um ponto de vista filosófico que
simultaneamente exata e afronta a dignidade não é um ponto de vista coerente.
Há duas formas de coletivismo: voluntário e imposto. O estado e a perseguição institucionalmente
patrocinada da igualdade incluem-se na segunda categoria. Conseqüentemente, podemos descrever o
igualitarismo como uma imposição da degradação do indivíduo a serviço de uma
coletividade abstrata – uma coletividade que, porque abstrata e, portanto,
desumanizada, não existe empiricamente.
Isso é moral? Absolutamente, em qualquer forma que nós pudéssemos
aceitar.
Agente da opressão
Como nós temos vistos desde o desenvolvimento do
igualitarismo nas modernas sociedades ocidentais, a lógica da igualdade
pressupõe a equivalência de todos os humanos.
Um resultado é que imigração irrestrita e diversidade racial se tornam
ideologicamente não-problemáticas. Visto
que humanos são diferenciados em múltiplos níveis, sociedades racialmente
diversas têm se tornado, por contraste, problemáticas, necessitando
proliferação de normas, regulação, leis, vigilância, penalidades, burocracias e
taxação adicional na perseguição da harmonia e funcionamento continuado. A limitação progressiva das liberdades nunca
termina, porque as medidas supracitadas dirigem-se somente aos sintomas, não à
causa fundamental: a diferença permanece, e os resultados em diferentes
respostas para cada medida, que em lugar cria a necessidade para medidas
além. Ainda pior, por causa da
necessidade de dirigir-se a um crescente número de áreas em uma crescente muito
diferente população com poucos ou nenhum valores ou crenças compartilhados, o
esforço regulatório se torna não somente muito mais invasivo ou prescritivo,
mas também crescentemente inadequado para todos (pessoa polivalente, mestre de
ninguém). A liberdade é também corroída
economicamente devido aos crescentes custos de regulação, vigilância,
penalização e administração do comportamento social.
Sistema destrutivo
Como tem se tornado aparente por agora, igualdade é uma
força destrutiva em vários níveis.
Primeiramente, é destrutivo da qualidade individual, visto que os traços
que contribuem em tornar os indivíduos salientes de algum modo, incluindo
atividades ou caminhos de comportamento, são desestimulados, degradados ou
negados. Em segundo lugar, é destrutivo
das coisas que tornam a vida digna de viver, pela mesma razão. Em terceiro lugar, é destrutivo da dignidade
humana, muito embora alegue ser favorável a ela. Em quarto lugar, é um agente da opressão,
muito embora clame ser contra ela. E,
finalmente, é destrutivo da qualidade de vida e comunidades, muito embora
invoque mirar no melhoramento de ambos.
Profissionais imorais
Ao lado da intrinsecamente destrutiva natureza da ideologia
da igualdade, a última é, além disto, manchada pela imoralidade de seus
profissionais, pois ativismo da igualdade quase invariavelmente trabalha –
embora isso não seja sempre explicitamente declarado ou mesmo reconhecido – em
detrimento de uma particular classe de indivíduos: brancos. Através de suas ações, profissionais da
igualdade podem ser seguramente assumidos terem atitudes anti-brancos, ou serem
anti-brancos, muito embora na maioria dos casos eles mesmo sejam brancos. É, portanto, irônico que profissionais da
igualdade considerem-se altamente morais, e mesmo arrogam para si o discurso da
moralidade.
Talvez mais rude são os crimes dos comunistas, que
justificadamente compreendem a mais notória classe de zelotes da
igualdade. Comunistas mataram,
aprisionaram e condenaram milhões a uma vida de miséria, incluindo artistas,
escritores, professores e intelectuais.
Comunistas privaram europeus de algumas das melhores pessoas. As atrocidades comunistas são, realmente, a
pior na história mundial. Mesmo em uma escala menor, os comunistas e
igualitários análogos freqüentemente têm sido inclinados à violência de rua, e
como sua geração de ativistas parecem mais ávidos do que quaisquer outros para
se engajar na violência, quando de fronte a opiniões divergentes. Isso pode ser porque o igualitarismo tem uma
história terrorista, começando pela Revolução Francesa, um movimento
compreendendo criminosos, psicopatas, alcoólatras e gênios sociopatas. Isso
pode também ser porque o igualitarismo atraia os piores elementos de qualquer
população, visto que são os únicos com mais a ganhar pelas políticas de
igualdade.
Diferença
A perseguição da igualdade tem estado ligada com noções de
justiça social por tanto tempo que muitos podem achar difícil separar as duas,
e podem, portanto, achar uma alternativa impensável, ou pelo menos um mal a ser
evitado. Certamente, isso é como os
igualitários pensam e gostariam que todos pensassem. Nós proporíamos, porém, que o reverso fosse
verdade, e que um paradigma superior pudesse ser aquele baseado sobre a desejável
diferença.
Uma teoria da diferença não é ‘diversidade’ como
igualitários entendem o termo. A
‘diversidade’ dos igualitários refere-se a humanos que podem parecer
diferentes, mas que, com exceção da personalidade individual e diferenças
construídas socialmente, são essencialmente equivalentes e inter-mutáveis. Isso, obviamente, é bastante unidimensional
para constituir diversidade, pois nega a validade dos atributos de grupo que
contribuem para a identidade. A teoria
da diferença define a diversidade como significada para ser definida, e abraça
a multi-dimensionalidade da diferença humana, tanto em nível individual quanto
coletivo.
Sob um paradigma de diferença, portanto, suporíamos
indivíduos e grupos sendo diferentes, mesmo para divergir significantemente de
nossas linhas de partida, em vez de supô-los serem os mesmos ou terem falhados
quando não mostraram qualquer sinal de convergência conosco. Nós respeitaríamos a diferença como uma
matéria de prerrogativa individual ou de grupo.
E mesmo onde a diferença pode resultar em casos que nos são repugnantes,
nós não respeitaríamos por essa razão cessar de considerar a diferença
geralmente uma fonte de riquezas, pois a
possibilidade de diferença é uma pré-condição para a excelência e o
extraordinário.
https://marquetteeducator.files.wordpress.com/2012/07/5232012052424iwsmt.jpeg "Para uma seleção justa, o mesmo exame: subam naquela árvore"
ReplyDeleteA Bíblia, que é o verdadeiro fundamento da fé cristã, não ensina, quiçá fomenta a fusão de raças em qualquer lugar. A Lei de Reprodução de Deus afirma que "nada deve se distanciar de sua própria espécie, ou natureza"
Fonte: https://www.biblebelievers.org.au/hatred.htm
"A Evolução é racista. Porque não tornou as corridas exatamente iguais.
por David Sims
O estilo POLITICAMENTE CORRETO de política de identidade é uma reação esquerdista ao fato de que as raças geralmente são diferentes em suas habilidades. Sempre que as mesmas condições iniciais não produzem resultados idênticos para todas as corridas, os esquerdistas insistem que a causa é o “racismo” daqueles que acabam com os melhores resultados, contra aqueles que acabam com os piores resultados.
Você deve ter visto um comercial de TV em que um homem branco e um homem negro recebem pedaços de corda igualmente longos para escalar uma colina. A corda é longa o suficiente para chegar às mãos do homem branco. Mas o homem negro está em um buraco, então a corda não é longa o suficiente para alcançar suas mãos. O que o comercial não deixa claro é por que o negro estava naquele buraco. Acho que o espectador deve presumir que o buraco foi cavado pelo homem branco, que então empurrou o homem negro nele. Mas, realmente, não é por isso que os negros estão em desvantagem, de modo que oportunidades iguais não levam a resultados iguais. Em vez disso, o problema é que o homem negro é inferior ao homem branco em certos aspectos que importam, muito, em sociedades altamente tecnológicas. O homem negro nasceu naquele buraco metafórico. O homem branco não teve nada a ver com sua presença.
Algumas raças são mais adequadas do que outras para trabalhos relacionados a, digamos, voos espaciais ou outros empreendimentos altamente tecnológicos ou científicos. Algumas corridas são mais inteligentes do que outras. Algumas raças são mais conscienciosas do que outras. E assim por diante. Para qualquer qualidade que você possa citar, haverá alguma variabilidade racial nessa qualidade. A raça não é simplesmente a cor da pele. Raça é quem foram seus ancestrais e as características e habilidades herdadas que transmitiram a seus descendentes por meio da biologia.
O QI médio de negros é significativamente menor do que o QI médio de asiáticos e brancos. Embora seja verdade que a raça de alguém não determina o indivíduo QI, ele faz determinar a probabilidade de que um membro escolhido aleatoriamente de uma determinada raça terá um QI na, ou acima, um valor especificado."
Fonte: https://nationalvanguard.org/2020/11/evolution-is-racist/#comment-38883