Observem que os Judeus querem dois sistemas
legais: um para os não-Judeus (cidadãos de segunda categoria), regido pelas
Leis de Noé, e outro para os Judeus (cidadãos de primeira classe). Quando um Judeu fala em “igualdade” é tudo da
boca pra fora. O respeitado Maimonides é
claro no sentido de que a falha de julgamento de uma corte Noaquita implicará em
genocídio:
Tradução:
“Como apontado claramente na introdução, a
Lei de Noé tem uma dupla jurisdição. Por
um lado, é o sistema legal para os quais os não-Judeus estão universalmente
obrigados. Por outro lado, é o sistema
legal a que os Judeus foram obrigados antes da plena revelação dos 613
mandamentos da Torah no Sinai. A
correlação entre essas duas jurisdições é que os Judeus começaram como Noaquitas. Antes do pacto do Sinai, todos os homens
estavam obrigados pela Lei de Noé. Desde
a revelação do Sinai, porém, os Judeus estão hoje obrigados aos 613
mandamentos, enquanto que a obrigação dos não-Judeus permanece num nível
Noaquita. Em outras palavras, sua
obrigação permanece imutável. Assim,
pareceria que a Lei de Noé é atualmente relevante para não-Judeus e somente
historicamente relevante para Judeus. O
seguinte texto Talmúdico parece expressar sua compreensão da aplicação legal da
Lei de Noé:
‘Como baraita ensinou: Assim como os Judeus mandaram estabelecer [Le-hoshiv] cortes legais [battey din] em todo distrito e em toda cidade, assim são os Noaquitas mandados estabelecer cortes legais em todo distrito e em toda cidade.’
A
questão que dá suporte ao tratamento do julgamento Noaquita é aquele da coerção. Quem
impinge o sistema legal Noaquita?
Os
Judeus impingem a Lei de Noé entre os não-Judeus, ou os não-Judeus impingem-na
para si? É, no final das contas, uma
matéria de coerção Judaica, sendo a Lei de Noé, portanto, essencialmente, uma
extensão específica da Lei Judaica para não-Judeus - isto é, é uma forma de
suserania legal. Se, mutuamente, é essencialmente uma
responsabilidade não-Judaica, então a Lei de Noé é algo que os Judeus
reconhecem como obrigatório para os não-Judeus, mas algo que os próprios Judeus
não estão obrigados a impingir. A visão anterior implica num imperialismo
legalmente constituído. Sua intenção é
claramente externa. A última visão,
por outro lado, parece implicar que a legalidade não é essencialmente algo que
os Judeus imponham sobre os não-Judeus, mas é, particularmente, algo inerente
na humanidade em si mesma. Além disto,
na medida em que os Judeus começaram como Noaquitas, a legalidade humana é
entendida como um necessário pré-requisito para a plena emergência do Judaísmo.
Da perspectiva da visão anterior, o interesse
Judeu na Lei de Noé é essencialmente prescritivo. No fim das contas, como uma matéria de coação
Judaica, ela pressupõe a constituição legal da comunidade Judaica. Da perspectiva da última visão, porém, o
interesse Judaico na Lei de Noé é descritivo.
Ele pressupõe um estado de negócios fora da constituição legal da
comunidade Judaica. A motivação para o
interesse Judaico, de acordo com a visão prescritiva é claro: uma parte da lei
Judaica para cuja aplicação os Judeus são, no fim das contas, responsáveis, têm
um escopo universal. A motivação para a
visão descritiva parece ser descobrir um ponto em comum entre Judeus e o mundo
dos não-Judeus, um mundo em que ambos os precedam e os confortem.
Essa diferença no julgamento como essencial
significado da doutrina da Lei de Noé pode ser visto na seguinte disputa entre
Maimonides e Nahamanides.
Na prescrição do mandamento de Noé em relação
aos dinim (julgamento), Maimonides emprega um exemplo das escrituras para
enfatizar e ilustrar sua lógica:
‘Como são mandados a respeito dos dinim? Eles estão obrigados a instalar juízes [dayyanim] e autoridades legais [shoftim] em todo distrito e julgar de acordo com esses seis mandamentos e admoestar [te-hazhir] o povo. E um Noaquita que transgrediu quaisquer desses sete mandamentos é executado por decapitação [yehareg be-sayyif]. Por causa disso todos os Shechemitas merecem a morte, pois os Schechem merecem a morte por cometerem seqüestro [gazal] e viram-no e não o julgaram [ve-lo-danuh]’.
Maimonides está se referindo ao seqüestro e
estupro da filha de Jacó Dinah pelos Shechem, um príncipe Cananeu (Gen.
24). Os irmãos de Dinah, Simon e Levi,
executaram os Shechemitas do sexo masculino depois de concluir um tratado com
eles, porém. Assim, eles eram
semelhantemente culpados tanto do derramamento de sangue quanto da
simulação. Todavia, Maimonides exonera-os
de qualquer culpabilidade, na medida em que eram Judeus impingindo a Lei de Noé
entre os não-Judeus. A Lei de Noé exigiu
que o povo de Shechem executasse seu príncipe por seu seqüestro e estupro de
Dinah. Por negligenciar em fazê-lo, eles
deram sua aprovação tácita para seu ato.
Os filhos de Israel foram
justificados, portanto, executando Shechem por seu crime e os Shechemitas pelo
crime de negligenciar em julgar esse assunto.
Assim, Maimonides vê esse caso como um paradigma para o direito, até a
obrigação, dos Judeus impingirem a Lei de Noé entre os gentios quando eles não
têm vontade ou não podem fazê-lo por si mesmos.
"E assim disse Moisés nosso professor que nos manda por autoridade
divina [mi-pi-gevurah] a forçar [le-kof] toda humanidade a aceitar os
mandamentos dos filhos de Noé; e quem quer que não os aceite será executado."
Jovens Judeus Ortodoxos protestaram contra a
visita do “papa” Francisco exibindo um panfleto extremista da verdadeira
tirania e imundície da religião do Judaísmo Ortodoxo sobre os textos
não-censurados de Maimonides, citado no próprio panfleto.
Há muito a ser observado nos detalhes
cercando essa 'juventude' Judaico-Ortodoxa.
Primeiro, vemos nas reportagens que a Polícia de Israel sabe quem são
seus membros e seus líderes, mas não fazem absolutamente nada a respeito.
O panfleto faz referência às 7 "Leis de
Noé" que o Judaísmo Ortodoxo pretende impor a todos os povos
não-Judaicos. Nós sabemos que os papas
conciliares estão cientes dessa tirania bifurcada do Judaísmo Ortodoxo porque
sua comissão de relações religiosas reconheceu oficialmente uma suposta base
bíblica das "Leis de Noé", em 2007.
Demais a mais, o "santo" João Paulo
II citou ensinamento de Maimonides contido no parágrafo final do panfleto que
endereça a uma era messiânica (de acordo com os rabinos).
"O grande filósofo e teólogo, bem
conhecido a São Tomás de Aquino, Maimonides de Cordoba (1138-1204), o oitavo
centenário de cuja morte comemoramos esse ano, expressou a esperança que
melhores relações entre Judeus e Cristãos pudessem conduzir 'o mundo inteiro à adoração unânime de Deus
como foi dito: 'Eu mudarei o discurso dos povos para um fala pura, que todos
eles possam chamar o nome do Senhor e servi-lo com um acordo' (Zep 3: 9)"
(Mishneh Torah, Hilkhòt Melakhim XI, 4, ed. Jerusalem, Mossad Harav
Kook)."
Podemos ver que os supostos
"extremistas" são mandados a, entre outras coisas, destruir altares
Cristãos 'idólatras', acusando formalmente o Cristianismo de idolatria:
Tradução do Segundo e Terceiro Parágrafos:
"Toda e cada pessoa no mundo é obrigada
a seguir os 7 mandamentos que foram dados para Adão e para Noé. O primeiro mandamento é a proibição de
adoração de ídolos. Qualquer religião
que não acredita na Unicidade de D-us viola esse mandamento, incluindo o Cristianismo,
como o Rambam escreveu no Mishneh Torah: 'Os Cristãos são idólatras' (Avodah
Zara 9:4).
A Bíblia ensina que por entrarem na terra de
Israel os Judeus são obrigados a destruir toda memória de adoração de ídolos na
terra. "Tu destruirá seus altares, esmagará seus pilares, queimará seus
pomares, derrubará seus ídolos e destruirá seus nomes do lugar"
(Deuteronômio 12:3). Isso refere-se a
todas as formas de idolatria, incluindo as Igrejas e Monastérios em Israel
hoje."
E, como já lemos anteriormente, qual a sentença
para aqueles que violam as "Leis de Noé"?
A decapitação...
É PRECISO DIZER ALGO SOBRE O TEXTO ÁCIMA????
ReplyDeleteQUEM É MAURICE PINAY???? segue resposta:
""A Conspiração contra a Igreja.
A Conspiração Contra a Igreja é um livro publicado pela primeira vez em 1962, que documenta a guerra santa dois mil anos e luta civilizacional entre a Igreja Católica e talmúdica judaísmo . Foi escrito anonimamente por um grupo de clérigos católicos e lançado sob o nome de Maurice Pinay , destinado a funcionar como uma advertência para assistir bispos no Concílio Vaticano II . Os autores acreditam que haja e partiu para documentar uma conspiração judaico-maçônica-satânico para destruir a Igreja Católica eo cristianismo .
O livro foi publicado originalmente em espanhol em outubro de 1962, mas desde então tem sido traduzido para outras línguas. De acordo com fontes da internet, Maurice Pinay é um nome pseudo, o livro é, de fato, o trabalho de padres que falam espanhol e monges. Ela começa por expor os movimentos políticos modernos, por exemplo, os judeus por trás comunismo , o envolvimento judeu na maçonaria e seus crimes anti-cristãs. O livro traça a semente desta profunda para trás na história para o que chama a sinagoga de Satanás (a religião talmúdica); o judeu deicídio de Jesus Cristo , os primeiros assassinatos de cristãos e perseguição dos Apóstolos. Ele também afirma que os judeus estavam por trás das perseguições do Império Romano sob Nero , por influência de sua mulher. Ele documenta como os judeus tentaram minar o cristianismo através da infiltração do clero e agiu como uma quinta coluna, promovendo a heresias como o arianismo , em aliança com os judeus de Alexandria .
Cristãos lutando para trás são citados como St. João Crisóstomo , São Ambrósio e São Cirilo . A luta geral na Idade Média está documentado, com foco na Espanha e no norte da Itália amongs outros lugares. Ele fala muito bem da Ordem Dominicana como defensores mais eficientes da Igreja na história contra a conspiração judaica e afirma que, embora o objetivo inicial da Ordem dos Jesuítas foi positivo, sofreu infiltração judaico-maçônica. Critica o nacional-socialismo com base na oposição à percebida anti-eslava "racial-chauvinismo", sugerindo que os alemães tinham feito mais para recorrer aos poloneses e ucranianos como aliados genuínos, os judeus satânicos e bolchevismo pode ter sido derrotado.""
Ora quem sabe como funciona os tribunais em ISRAEL e como está composto o direito JUDAICO, saberá prontamente que todos tem os mesmos direitos e obrigações e são tratados da mesma forma
mais um texto do tipo me diz a fonte que direi seu esperado conteúdo
Comentário risível, como, aliás, são todas as suas manifestações, cheias de argumentos emocionais e ad hominem. Todo texto acima está referenciado em fontes primárias, o que desmonta todo o seu superficialismo.
DeleteCalma querido colega.....................
ReplyDeleteVamos lá a fonte primária:
Tanto os não judeus como os judeus são obrigados a cumprir as leis de NOACH ........ok.
Pois bem, os judeus receberam uma série de leis que não se aplicam aos não judeus, e portanto estes não são passiveis do seu cumprimento.......................exemplo, os judeus
foram ordenados a guardar o dia do descanso (Shabat), e para isto existe uma série de lieis, pois bem ESTAS LEIS não se aplicam aos não judeus uma vez que eles NÃO foram ordenados
a isto............................................simples e direto
Repito o que escrevi: ""Ora quem sabe como funciona os tribunais em ISRAEL e como está composto o direito JUDAICO, saberá prontamente que todos tem os mesmos direitos e obrigações e são tratados da mesma forma""............................apenas para ilustrar, os palestinos entraram com uma ação visando modificar o traçado do muro de contenção (de segurança que separa Israel e territorios palestinos) não só eles venceram como Israel teve que demolir parte do muro já pronto.
Caro moderador, suas fontes primárias como uma folha de papel que começa com "" DEAR NATIONS OF THE WORLD"", NÃO É FONTE PRIMARIA, qualquer um pode escrever o mesmo e se fazer passar por outro, eu mesmo poderia er escrito, suas fontes pecam pela seriedade e pela verdade, pudera emanam de lugares cujo ódio e anti-semitismo é uma constante, ou seja o que poderiamos esperar????
Sugiro ao nobre colega que antes de postar algo realize uma pesquisa para saber da veracidade, pois como dizia meu avô, papel aceita de tudo, inclusive MENTIRAS
Valeria, mas vale aqui outro ditado: "quem fala o que quer, ouve o que não quer."
Deleteapologiajudaica.blogspot.com.br
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