Por Rev. Ted Pike
Funcionários do Governo descreveram o recente
alegado assassinato de três não-Judeus no Kansas pelo ex-líder da KKK, Frazier
Glenn Cross, como um “crime de ódio”— embora nenhum Judeu tenha sido
morto. Sua intenção de matar Judeus,
disseram os funcionários, é suficiente para estar sob a jurisdição da lei
federal “Matthew Shephard Hate Crimes Prevention Act”. Isso significa que ele poderia ser punido três
vezes mais duramente do que se tivesse matado as mesmas pessoas sem sentimentos
anti-semitas.
Não obstante, semana passada o sistema de
justice teve uma muito diferente resposta a um similarmente violento crime de
ódio.
Em dezembro de 2013, o estudante negro e
homossexual Taj Patterson foi violentamente atacado no Brooklyn por Judeus “shomrim”
(seguranças) que são Ultra-Ortodoxos e, desta forma, fortemente opostos ao
homossexualismo. Os agressores, que
cegaram Patterson em um olho, gritaram
ofensas “homofóbicas”.
Mas um Tribunal de Nova Iorque decidiu semana
passada que os cinco agressores não serão acusados por crime de ódio, somente
sanções civis. O grupo Judeu, “Failed
Messiah” descreve o ataque:
"Membros
da patrulha detiveram Patterson enquanto investigavam relatos da vizinhança de
que ele houvera danificado carros; porém, não chamaram a polícia. A despeito do fato que esses relatos de vandalismo
provaram-se infundados, o grupo, que cresceu para aproximadamente 15 membros,
cercou Patterson, impedindo-o de prosseguir sua volta pra casa. Quando Patterson tentou escapar do grupo, foi
contido e, de forma selvagem, esmurrado e chutado por um número daqueles que o
cercaram, incluindo esses acusados. Patterson
recebeu ferimentos na cabeça e no corpo, a maioria dos quais sérios, como uma
retina despedaçada e um buraco no olho, levando-o a perder a visão no olho
direito. O espancamento cessou apenas
quando um transeunte chegou e ameaçou tirar fotos do grupo atacando Patterson. Todos
os agressores escaparam da cena, deixando Patterson ferido no chão. Nenhum deles se fez presente quando a polícia
e uma ambulância respondeu às chamadas do 911."
O Promotor Distrital disse que um júri de
instrução do Condado de Kings indiciou os seguintes (5) acusados... por agirem
em acordo para cometer Assalto de Gangue de Primeiro Grau, e outras acusações
relacionadas. Se condenados, os acusados
podem encarar cada qual mais de 25 anos na prisão.
Por que esses acusados não foram acusados de
um crime de ódio por um ataque claramente motivado por preconceito contra uma
pessoa que não tinha uma, mas duas identidades – negro e homossexual –
especialmente protegidas por uma lei de ódio federal? Eles cometeram o crime
enquanto gritavam seus preconceitos para todos ouvirem! Se fossem agressores
brancos, bradariam palavras “homofóbicas” espancando um negro homossexual,
haveria manchetes por toda a nação e resultaria em acusações de crime de ódio
para todos os agressores. Mas esses
agressores não encararam quaisquer penalidades triplicadas, nenhuma acusação de
crime de ódio. Por quê? Porque são Judeus, ora essa!
Em 2009, o Procurador-Geral Eric Holder
informou o Comitê Judiciário do Senado que os Judeus que cometem crimes de ódio
contra outras minorias étnicas: homossexuais, muçulmanos e até mulheres, não
serão processados sob o “Matthew Shepard Act”. Eles somente encararão penalidades civis. Brancos e Cristãos, porém, encaram possíveis
triplas penalidades – até se fracassarem, como ocorreu com Cross em causar dano
a grupos protegidos a nível federal, tudo que é necessário para ser declarado
culpado de uma acusação por crime de ódio é um crime e preconceito contra
membros de um grupo protegido a nível federal.
A denúncia dos cinco agressores Shomrim sem
acusações de crime de ódio contrasta agudamente com a rapidez do governo em
rotular, indiciar e perseguir 15 Cristãos da seita Amish em 2012 pelo “crime de
ódio” de forçosamente raspar as cabeças de rivais teológicos. Embora ninguém tenha se ferido, o FBI e o
Departamento de Justiça dos EUA orgulhou-se ter “servido à Justiça” dando-lhes sentenças
de prisão triplamente qualificadas a mais de 15 anos para 15 adultos Amish, rompendo
famílias e efetivamente deixando muitas crianças órfãs. (Ver Convicted
Amish Are Not "Hate Criminals")
Conspiração para capturar Cristãos
Quem planejou tais leis deformadas e
discriminatórias? A Judaica ADL (Liga
Anti-Difamação) orgulhosamente vangloria-se que “Nossos experts legais desbravaram as leis de crime de ódio e trabalham
para implementá-las nacionalmente." ("Problemas
para Soluções: Construindo um Mundo Melhor, ADL Annual Report," adl.org).
ADL continua a argumentar na corte contra os esforços dos advogados pelos Amish
para arruinar as convicções dos acusados.
Isso encoraja sem compromisso os 15 anos de sentença dada a Sam Mullet,
patriarca do clã de barba cortada, tão justo e proporcional à ofensa.
O objetivo da ADL em mais de 60 nações e 45 estados
americanos que adotaram suas leis de ódio é sinistro. Eles objetivam prender Cristãos e membros da
direita política tão freqüente quanto possível, empilhando os sistemas legais
com acusações às convicções daqueles que sejam tradicionalistas, nacionalistas,
ou tenham uma perspectiva anti-sionista — enquanto sejam cuidadosos para que
nenhum Judeu seja indiciado por um crime de ódio. Isso cria um registro legal testemunhado que
Cristãos e Conservadores são notoriamente inclinados ao ódio e à violência,
enquanto o mesmo não se aplica aos Judeus.
Judeus são vítimas de ódio Cristão.
Algum dia, quando a Gestapo de crimes de ódio da ADL realmente incomodar
a direita, inumeráveis precedentes legais estarão disponíveis para acusações
contra Cristãos e patriotas, mas virtualmente nenhuma contra Judeus. Jesus profetizou que nos tempos de
perseguição precedendo a sua Segunda Vinda, Judeus anticristos julgarão Cristãos
em suas sinagogas e os entregariam às prisões. (Mt. 10,17)
O caso de Taj Patterson revela que dos três
grupos privilegiados sob a lei de ódio federal, aos Judeus é dado o mais
elevado privilégio de todos. Leis de ódio
— que foram, de acordo com a ADL, concebidas, escritas e implementadas pelos
Judeus — tornam membros de sua tribo o mais protegido dos grupos protegidos. Sob as leis de ódio da ADL, “igualdade e justice
para todos” foi substituído por um novo credo processual: tratamento
preferencial aos Judeus, nenhuma misericórdia para os Cristãos.
O fato que Taj Patterson, um membro de dois
costumeiramente grupos protegidos, negros e homossexuais, não possa obter justiça
e proteção de crimes de ódio, certamente também põe os negros e os homossexuais
em uma categoria de cidadãos de segunda-classe. Onde então são postos os simplórios brancos,
homens, Cristãos e membros da direita cristã/conservadora e anti-sionista? Nós somos hoje cidadãos de terceira-classe.
Isso é um lembrete que os Supremacistas
Judeus, fazendo uso de negros, homossexuais e até cristãos sionistas, não têm
amor nenhum por quaisquer destes grupos. Eles são alimentos
para as ambições mundiais Sionistas.
Eles são descartáveis. O mais rapidamente
que todas essas facções perceberem que estão sendo exploradas, e operam para restabelecer
metade de um século de destruição da liberdade pelas leis de ódio, mais seguro
nós estaremos.
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