A melhor autoridade no assunto era o próprio Lênin, que de acordo com o testemunho de Semyon Diamantstein, agradeceu aos Judeus pelos seus esforços em salvar o regime Comunista:
“Os Judeus, que constituíam a elite intelectual nas cidades Russas vieram ao serviço da revolução. Eles romperam a greve geral que nos confrontou diretamente com a revolução de Outubro e que era muito perigosa para nós. O elemento Judeu... interrompeu essa sabotagem e resgatou a revolução, quando ela estava em perigo.”
A mais significante conexão entre Judaísmo e Bolchevismo é o Messianismo político, promovendo a idéia de justiça social conduzindo ao paraíso na terra.
As subseqüentes revoluções na Bavária e Hungria somente reforçaram a conexão entre Judeus e Bolchevismo, que havia sido estabelecido na Rússia. “Na Hungria, os Judeus constituíam 95 por cento da liderança na movimento Bolchevique.”
No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:
“Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por Judias.”
Em uma carta ao ex-Primeiro Ministro Arthur Balfour, em 1918, o diplomata holandês Oudendyke escreveu:
“O Bolchevismo é o maior assunto hoje no mundo, nem mesmo excluindo a guerra, que ainda é encarniçada, e, a menos que, como expressado acima, o Bolchevismo seja arrancado da raiz imediatamente, está obrigado a se difundir, de uma forma ou outra, pela Europa e a todo o mundo, na medida em que é organizado e trabalhado por Judeus, que não têm qualquer nacionalidade e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a ordem existente das coisas”.
O embaixador dos EUA em Moscou, David R. Francis, reportou a Washington: “os líderes Bolcheviques aqui, a maioria dos quais são Judeus e 90 por cento dos quais são exilados retornados, preocupam-se pouco com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e estão tentando começar uma revolução social por todo o mundo”.
Em setembro de 1920, o American Hebrew declarou:
“A Revolução Bolchevique eliminou a mais brutal ditadura na história. Essa grande realização, destinada a figurar na história como um dos ofuscantes resultados da Guerra Mundial, foi grandemente produto do pensamento Judaico, insatisfação Judaica e esforço Judaico para reconstruir.”
Se os povos sitiados na Europa oriental tendiam a unir Judeus e Bolchevismo, assim fizeram os Judeus, que tendiam a ver a Revolução Russa como um evento Judaico, ou pelo menos um evento com grande significado para os Judeus. Em outubro de 1929, o Jewish World escreveu:
“Há muito no fato do próprio bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do judaísmo, alguns dos quais vieram a formar a base dos últimos ensinamentos do fundador do Cristianismo – há coisas que o pensado Judeu examinará cuidadosamente”.
O London Times descreveu o Regime de Bela Kun como a “Máfia Judaica” em 1919.
Como os partidos Comunistas na Alemanha e na Hungria, o Partido Comunista na Polônia era devastadoramente Judaico. Sessenta e cinco por cento dos Comunistas em Varsóvia eram Judeus.
Os Judeus trouxeram revolução consigo para a América. Com uma população metade do tamanho na Rússia, a América tinha um partido Comunista com 50 por cento de seus membros de famílias Judaicas. Muitos mudaram seus nomes na América, onde continuaram sua atividade revolucionária. Alguns revolucionários Judeus que nasceram na América viajaram de volta para a Rússia.
A inclinação Judaica rumo à política Messiânica explica a super-representação de Judeus em movimentos revolucionários por todo o século 20. Os Bolcheviques, com 11 por cento de Judeus, eram a menor quantidade de Judeus de todos os partidos revolucionários, muito embora a super-representação Judaica era cinco vezes mais alta que a população Judaica na Rússia. O Partido Social Revolucionário, por comparação, era 14 por cento Judaico e o Partido Menchevique era 23 por cento Judaico.
Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 737-777
O comunismo judeu criou o GULAG com 100 milhões de mortos!
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