Saturday, April 28, 2012

“Anti-semitismo cristão”: uma campanha difamatória contra cristãos e o cristianismo


Anti-semitismo é uma palavra relativamente recente.  Foi popularizada em 1870 por um Alemão chamado Wilhelm Marr.  Refere-se à raça, e alega que os Judeus são detestáveis por causa de certas características biológicas inerradicáveis.  Essa idéia levou a Hitler, mas a derrota de Hitler levou a uma redefinição da palavra.  Anti-semitismo agora tem um significado inteiramente diferente.  Um anti-semita costumava ser alguém que não gostava de Judeus.  Agora, é usualmente alguém de quem os Judeus não gostam.  Nenhum Cristão pode de boa-fé ser um anti-semita, mas todo Cristão, enquanto seja um Cristão, deve ser anti-judaico.  No debate contemporâneo, os dois termos são praticamente sinônimos, mas seus significados são muito diferentes, e a distinção é deliberadamente obscurecida para propósitos políticos.

Em 16 de outubro de 2004, o Presidente Bush converteu em lei o Global Anti-Semitism Review Act, que estabelece um departamento especial no interior do Departamento de Estado dos Estados Unidos para monitorar o anti-semitismo global, reportando-o anualmente ao Congresso.

A Igreja não é e não é possível ser anti-semita, já que o termo refere-se antes de tudo a raça e a ódio racial.  A Igreja não pode promover ódio racial a qualquer grupo, certamente não aos Judeus porque seu fundador era um membro daquele grupo racial.  Porém, o Evangelho de São João torna claro que há uma profunda e vigilante oposição Cristã aos Judeus que rejeitaram Cristo.  A Igreja opõe-se aos “Judeus” porque eles definiram-se como negadores de Cristo.  Os “Judeus”, os quais São João pretende dizer os Judeus que rejeitaram Cristo, se tornaram por este fato inimigos dos Cristãos, mas todos os Judeus foram transformados pela vinda de Cristo.  Eles tiveram que aceitá-Lo como o Messias ou rejeitá-Lo.  Aqueles Judeus que aceitaram Cristo como o Messias se tornaram conhecidos como Cristãos.  Aqueles Judeus que O rejeitaram se tornaram conhecidos como “Judeus”.

Qualquer Judeu que escolhe o Logos (em qualquer forma) em vez do Talmud sentirá a ira da Judiaria organizada.  O Kahal moderno criou um novo termo.  Eles são chamados “Judeus auto-fóbicos” na medida em que são expulsos da sinagoga moderna do discurso aceitável. 

As lideranças Judaicas controlam a “Sinagoga de Satã”, que por sua vez controla o grupo étnico no qual nasceram os Judeus.  Ninguém tem controle sobre as circunstâncias de seu nascimento.  Isso é o motivo pelo qual o anti-semitismo, se por esse termo nós queremos dizer ódio dos Judeus por causa de características raciais imutáveis e inerradicáveis, é errado.  Pelo curso de suas vidas, os Judeus vieram a entender que um espírito maligno característico tem entrado em sua casa no coração de seu povo.  Uma vez que eles se tornem cientes da magnitude daquele mal, os Judeus estão diante de uma escolha.  Dependendo da disposição do coração, que somente Deus pode julgar, eles dedicam-se àquele mal ou o rejeitam – completamente, como no caso de São Paulo, Nicholas Donin, Joseph Pfefferkorn e outros Judeus também numerosos para serem mencionados – ou, de modo desorganizado, como no caso dos Judeus de consciência que se recusam a continuar com algo que eles sabem que é moralmente errado, seja aborto ou o desejo dos Palestinos pelas suas terras ancestrais.

A Igreja deveria condenar o anti-semitismo, o “ódio dos Judeus como uma raça”, mas não deveria permitir que os Judeus definissem o termo, porque os Judeus, nas palavras de Denis Fahey, usarão “a palavra para designar qualquer forma de oposição a si mesmos” ou a subversão cultural em que eles possam estar engajados.

Na hora sombria da perseguição Nazista, durante os anos 30, o Papa Pio XI defendeu os Judeus, proclamando que o “anti-semitismo é inadmissível.  Nós somos espiritualmente semitas”.  Bem menos conhecido é o restante do que ele disse.  Depois de afirmar que era “impossível para os Cristãos ser anti-semitas”, o Papa Pio XI continuou dizendo que: “nós reconhecemos que todos têm o direito de se defender, em outras palavras, tomar as precauções necessárias para sua proteção contra tudo que ameace seus interesses legítimos”.

Em sua nota sobre o discurso de Pio XI, Denis Fahey reitera o que a Igreja sempre proclamou:

“Por um lado, os Soberanos Pontífices esforçam-se para proteger os Judeus de violência física e a assegurar o respeito pela sua vida familiar e seus cultos, como a vida e o culto a personalidades.  Por outro lado, eles miram incessantemente em proteger os Cristãos da contaminação do Naturalismo Judaico e tentam impedir os Judeus de conseguir controle sobre os Cristãos.  A existência deste segundo necessita ser fortemente enfatizada porque, em alguma medida, isso se perdeu de vista em tempos recentes.  Católicos necessitam ser familiarizados não somente com as repetidas condenações papais ao Talmud, mas também com as medidas tomadas pelos Soberanos Pontífices para preservar a sociedade das usurpações do naturalismo Judaico.  De outra forma, eles serão expostos ao risco de falar do Papa São Pio V e do Papa Bento XIV, por exemplo, como anti-semitas”.

Oposição à ambição Judaica não é anti-semitismo, mesmo se os Judeus retratam-na desta forma.  O Cristão deve se opor ao anti-semitismo, definido como ódio à raça Judaica, mas ele deve também se opor à agenda Judaica de oposição ao Logos.  O católico deve se opor à agenda do Judeu revolucionário.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1063-1076

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