Anti-semitismo é uma palavra
relativamente recente. Foi popularizada
em 1870 por um Alemão chamado Wilhelm Marr.
Refere-se à raça, e alega que os Judeus são detestáveis por causa de
certas características biológicas inerradicáveis. Essa idéia levou a Hitler, mas a derrota de
Hitler levou a uma redefinição da palavra.
Anti-semitismo agora tem um
significado inteiramente diferente. Um
anti-semita costumava ser alguém que não gostava de Judeus. Agora, é usualmente alguém de quem os Judeus
não gostam. Nenhum Cristão pode de
boa-fé ser um anti-semita, mas todo Cristão, enquanto seja um Cristão, deve ser
anti-judaico. No debate contemporâneo,
os dois termos são praticamente sinônimos, mas seus significados são muito
diferentes, e a distinção é deliberadamente obscurecida para propósitos
políticos.
Em 16 de outubro de 2004, o
Presidente Bush converteu em lei o Global
Anti-Semitism Review Act, que estabelece um departamento especial no
interior do Departamento de Estado dos Estados Unidos para monitorar o
anti-semitismo global, reportando-o anualmente ao Congresso.
A Igreja não é e não é possível ser anti-semita, já que o termo
refere-se antes de tudo a raça e a ódio racial. A Igreja não pode promover ódio racial a
qualquer grupo, certamente não aos Judeus porque seu fundador era um membro
daquele grupo racial. Porém, o Evangelho
de São João torna claro que há uma profunda e vigilante oposição Cristã aos
Judeus que rejeitaram Cristo. A Igreja
opõe-se aos “Judeus” porque eles definiram-se como negadores de Cristo. Os “Judeus”, os quais São João pretende dizer
os Judeus que rejeitaram Cristo, se tornaram por este fato inimigos dos
Cristãos, mas todos os Judeus foram transformados pela vinda de Cristo. Eles tiveram que aceitá-Lo como o Messias ou
rejeitá-Lo. Aqueles Judeus que aceitaram
Cristo como o Messias se tornaram conhecidos como Cristãos. Aqueles Judeus que O rejeitaram se tornaram
conhecidos como “Judeus”.
Qualquer Judeu que escolhe o Logos
(em qualquer forma) em vez do Talmud sentirá a ira da Judiaria organizada. O Kahal moderno criou um novo termo. Eles são chamados “Judeus auto-fóbicos” na
medida em que são expulsos da sinagoga moderna do discurso aceitável.
As lideranças Judaicas controlam a
“Sinagoga de Satã”, que por sua vez controla o grupo étnico no qual nasceram os
Judeus. Ninguém tem controle sobre as
circunstâncias de seu nascimento. Isso é
o motivo pelo qual o anti-semitismo, se por esse termo nós queremos dizer ódio
dos Judeus por causa de características raciais imutáveis e inerradicáveis, é
errado. Pelo curso de suas vidas, os
Judeus vieram a entender que um espírito maligno característico tem entrado em
sua casa no coração de seu povo. Uma vez
que eles se tornem cientes da magnitude daquele mal, os Judeus estão diante de
uma escolha. Dependendo da disposição do
coração, que somente Deus pode julgar, eles dedicam-se àquele mal ou o rejeitam
– completamente, como no caso de São Paulo, Nicholas Donin, Joseph Pfefferkorn
e outros Judeus também numerosos para serem mencionados – ou, de modo desorganizado,
como no caso dos Judeus de consciência que se recusam a continuar com algo que
eles sabem que é moralmente errado, seja aborto ou o desejo dos Palestinos pelas
suas terras ancestrais.
A Igreja deveria condenar o
anti-semitismo, o “ódio dos Judeus como uma raça”, mas não deveria permitir que
os Judeus definissem o termo, porque os
Judeus, nas palavras de Denis Fahey, usarão “a palavra para designar qualquer
forma de oposição a si mesmos” ou a subversão cultural em que eles possam estar
engajados.
Na hora sombria da perseguição
Nazista, durante os anos 30, o Papa Pio XI defendeu os Judeus, proclamando que
o “anti-semitismo é inadmissível. Nós
somos espiritualmente semitas”. Bem
menos conhecido é o restante do que ele disse.
Depois de afirmar que era “impossível para os Cristãos ser
anti-semitas”, o Papa Pio XI continuou dizendo que: “nós reconhecemos que todos
têm o direito de se defender, em outras palavras, tomar as precauções
necessárias para sua proteção contra tudo que ameace seus interesses
legítimos”.
Em sua nota sobre o discurso de Pio
XI, Denis Fahey reitera o que a Igreja sempre proclamou:
“Por um lado, os Soberanos
Pontífices esforçam-se para proteger os Judeus de violência física e a
assegurar o respeito pela sua vida familiar e seus cultos, como a vida e o
culto a personalidades. Por outro lado,
eles miram incessantemente em proteger os Cristãos da contaminação do
Naturalismo Judaico e tentam impedir os Judeus de conseguir controle sobre os
Cristãos. A existência deste segundo
necessita ser fortemente enfatizada porque, em alguma medida, isso se perdeu de
vista em tempos recentes. Católicos
necessitam ser familiarizados não somente com as repetidas condenações papais
ao Talmud, mas também com as medidas tomadas pelos Soberanos Pontífices para
preservar a sociedade das usurpações do naturalismo Judaico. De outra forma, eles serão expostos ao risco
de falar do Papa São Pio V e do Papa Bento XIV, por exemplo, como
anti-semitas”.
Oposição à ambição Judaica não é anti-semitismo, mesmo se os Judeus
retratam-na desta forma. O Cristão deve
se opor ao anti-semitismo, definido como ódio à raça Judaica, mas ele deve
também se opor à agenda Judaica de oposição ao Logos. O católico deve se opor à agenda do Judeu
revolucionário.
Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”,
Fidelity Press, South Bend,
Indiana, 2008, pp. 1063-1076
No comments:
Post a Comment
Seja responsável em seus comentários. Caso se verifiquem comentários descontextualizados e criminosos, estes poderão ser apagados.
Ofensas ao catolicismo serão sumariamente apagadas.