Sunday, April 29, 2012

No que consiste o Talmud para os judeus?


O Kahal era o sistema legal autônomo que os Judeus estabeleceram na Polônia para cuidar de seus próprios assuntos legais.  O espírito que informava esse corpo legal era o Talmud.  De acordo com a Encyclopedia Judaica, o Talmud é “a autoridade suprema em religião... para a maioria dos Judeus”.  A Igreja Católica nunca contestou a centralidade do Talmud para a vida Judaica.  Porém, em acréscimo, a Igreja sempre tem enxergado o Talmud como uma “deformação sistemática da Bíblia” em que “o orgulho da raça com a idéia de dominação universal é nele exaltado ao peso da estupidez... os Dez Mandamentos não são obrigatórios a esse respeito... Com relação aos Goyim (não-Judeus) tudo é permitido: roubo, fraude, perjúrio, assassinato...”.  Toda vez que seu conteúdo tornou-se conhecido, os Cristãos condenaram o Talmud como incompatível com qualquer ordem social racional.  Numerosos papas condenaram o Talmud porque ele era um assalto tanto à divindade de Cristo e à lei moral passada de gerações em gerações por Moisés.  De acordo com o ex-Rabino Drach, “o Talmud proíbe expressamente um Judeu de salvar um não-Judeu da morte ou a restaurar-lhe suas possessões perdidas etc., ou dele ter piedade.

O Talmud foi criado para manter os Judeus na escravidão aos líderes Judeus proibindo-os do contato com o Logos, seja isso entendido como a pessoa do Cristo ou a Verdade ou razão baseada em princípios verdadeiros e lógica.  Ensinados a enganar através do Talmud, os Judeus terminam enganando a si mesmos e fazendo o jogo dos líderes que os manipulam para seus próprios fins.

O Talmud também conduziu à revolução.  Você também não deve ser religioso para ser talmúdico.  Karl Marx era um ateu, mas de acordo com Bernard Lazare era também “um claro e lúcido Talmudista”, e, portanto, “cheio daquele antigo materialismo Hebraico que sempre sonha com um paraíso na Terra, e sempre rejeita a longínqua e problemática esperança de um jardim de Éden depois da morte.” Marx, apesar de seus primeiros escritos, era quintessencial Talmudista e o quintessencial Judeu revolucionário, e como tal ele propôs um dos mais influentes falsos Messias na história Judaica: o comunismo mundial.  Baruch Levy, um dos correspondentes de Marx, propôs um outro igualmente potente falso Messias, chamado a Raça Judaica.  De acordo com Levy:

O povo Judeu tomado coletivamente deverá ser seu próprio Messias – nessa nova organização da humanidade, os filhos de Israel agora dispersos por toda superfície do globo... deverão em qualquer parte se tornar o elemento dirigente sem oposição... Os governos das nações formando a República Universal ou Mundial deverão todos, desta forma, passar, sem qualquer esforço, para o interior das mãos Judaicas graças à vitória do proletariado... Assim, a promessa do Talmud deverá ser realizada, através da qual, no momento em que a época Messiânica tiver chegado, os Judeus controlarão a riqueza de todas as nações da Terra”.

Rejeitando Cristo, eles condenaram-se à adoração de um falso Messias após outro – mais recentemente Comunismo e Sionismo.  Em La Question du Messie, os irmãos Lemman, ambos os quais converteram-se do Judaísmo ao Catolicismo e se tornaram sacerdotes, compararam os Judeus da época presente aos Israelitas aos pés do Monte Sinai: “tendo se fatigado de esperar pelo retorno de Moisés ... eles banquetearam e dançaram ao redor do bezerro de ouro”.  Rejeitando o Messias sobrenatural que morreu na Cruz, os Judeus condenaram-se a repetir o ciclo de entusiasmo conducente à desilusão por toda sua história.  Suas ilusões encontram concretização e lhes proporcionaram a criação do Estado Judeu.  Em 6 de janeiro de 1948, o rabino chefe da Palestina anunciou que: “Finalmente [Israel] conduzirá à inauguração da verdadeira união das nações, através da qual será realizada a mensagem eterna à humanidade por nossos profetas imortais”.  No Messianismo Judaico, as fantasias de superioridade racial alternam-se com fantasias contraditórias de irmandade universal.  “O grande ideal do Judaísmo”, anunciou o The Jewish World em fevereiro de 1883, “é que ... todo o mundo deverá estar imbuído com o ensinamento Judaico e que em uma Irmandade Universal de Nações – um Judaísmo maior na realidade – todas as raças e religiões separadas deverão desaparecer.”

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1065-1067

1 comment:

  1. Talmud é o livro sagrado dos Nazistas Judeus! É simples!

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