Thursday, April 12, 2012

Os Judeus e o movimento abortista

O movimento para subverter as leis de aborto em Nova Iorque foi um movimento essencialmente Judaico, que via em si mesmo uma força revolucionária contra o obscurantismo do Cristianismo em geral e a Igreja Católica em particular. O movimento era certamente não exclusivamente Judaico, mas podia não ter sobrevivido ou ter sucesso sem a liderança Judaica. O movimento de “direitos ao aborto” era um movimento revolucionário essencialmente Judaico, que mobilizava a coalizão de Judeus e Protestantes Judaizantes que a América herdou das guerras Inglesas anti-Católicas do século XVI.

A configuração étnica do movimento abortista não era uma coincidência. O etnicamente ambíguo Lader era para Lênin o que Nathanson era para Trotsky. Juntos eles realizaram uma cruzada contra os Católicos. Imediatamente após o encontro com Nathanson, Lader explicou sua estratégia de legalizar o aborto atacando Católicos. As forças pró-aborto tinham que “tirar a hierarquia Católica de onde nós podemos lutar. Esse é o verdadeiro inimigo. Os maiores obstáculos para a paz e decência por toda a história”. 

A principal arma de relações públicas, porém, foi “identificar toda figura anti-aborto de acordo com sua afiliação religiosa (usualmente Católica)” enquanto “diligentemente” privava-se de qualquer identificação étnica ou religiosa daqueles que eram pró-aborto. “As próprias crenças religiosas de Lader nunca eram discutidas ou mencionadas”, mas ele identificava Malcolm Wilson, o Vice-Governador do Estado de Nova Iorque em 1970 como “um Católico fortemente oposto ao aborto”. “Nem eu nem o Parlamentar Albert Blumenthal”, continuou Nathanson, “era identificado como um Judeu, nem mesmo o Governador Nelson Rockefeller era reconhecido como um Protestante”, muito embora o movimento abortista fosse desproporcionalmente Judeu e “desde o início da revolução abortista a Igreja Católica e seus porta-vozes aceitaram um papel considerável na oposição.”

Dado o preconceito da mídia liberal, “era fácil retratar a Igreja como uma intrigante insensível e autoritária, e a associação com qualquer de suas causas como reacionária, fascista e ignorante.”

Não houve qualquer resposta Católica à “grosseira campanha anti-Católica”. Os Católicos concentravam-se em explicar como o feto era um ser humano, como se o outro lado fosse ignorante deste fato. “Não havia nada equivalente Católico à Liga Anti-Difamação da B’nai B’rith ou NAACP”. A Igreja Católica “confinou-se decorosamente (embora, afinal, desastrosamente) ao assunto do aborto”. Por não identificar seus oponentes étnicos, os Católicos perderam a guerra.

No final da década de 60, ativista pró-vida observaram que o movimento do “direito” ao aborto era principalmente motivado e guiado por pessoas que se chamavam “Judeus”.  Cerca da metade de todos os abortistas e proprietários de clínicas de aborto identificavam-se como Judeus, que era fora de proporção com a população Judaica, menos de 5% da população dos Estados Unidos.

Todos os quatro organizadores originais do mais influente grupo de abortistas nos Estados Unidos, a Liga Nacional de Ação pelos Direitos ao Aborto (NARAL), eram de origem Judaica, incluindo o agora pró-vida Dr. Bernard Nathanson.

Dr. Christopher Tietze trabalhou para a IPPF e fiz mais para promover o massacre mundial de crianças inocentes não-nascidas do que qualquer outra pessoa.

Dr. Alan Guttmacher foi presidente da IPPF dos Estados Unidos por mais de uma década, fundou a IPPF para Médicos, e fez mais do que qualquer outro doutor para promover o aborto em seu país.  Ele também defendia aborto obrigatório e esterilização para certos grupos nos Estados Unidos.

Dr. Etienne-Emile Baulieu, inventor da pílula abortiva RU-486, nasceu em 1926 para se chamar Leon Blum.  Ele mudou seu nome em 1942.

O professor de Stanford Paul Ehrlich é o “pai” do mito da superpopulação.  Seu trabalho, A Bomba Populacional, foi a fagulha que iniciou o movimento anti-natalista.

Os legisladores dos Estados da Califórnia e Nova Iorque lideraram a direção para o aborto legalizado nos Estados Unidos.  Os legisladores que enfatizavam constantemente sua Judeidade lideraram o movimento pró-aborto em ambos estados; cujos líderes incluíam senadores como Anthony Bielenson, na Califórnia, e Albert Blumenthal, em Nova Iorque.

Os “Judeus” pró-aborto dominam tais grupos anti-vida como a American Civil Liberties Union e People for the American Way.

Dos 41 membros Judeus do Senador norte-americano dos últimos 20 anos, 32 (ou 80%) eram estridentemente pró-aborto.

Numerosos grupos liberais Judaicos abertamente apóiam e defendem o aborto, incluindo o American Jewish Committee, o American Jewish Congress, o National Council of Jewish Women, Hadassah Women, Federation of Reconstructionist Congregations, Jewish Labor Committee, Union of American Hebrew Congregations, B’nai B’rith Women, Naíamat USA, National Council of Jewish Women, National Federation of Temple Sisterhood, New Jewish Agenda, North American Temple Youth, United Synagogues of America, e Womenís League for Conservative Judaism.  Muitos desses grupos foram fundados para o expresso propósito de promover o aborto.

Betty Friedan e Gloria Steinem eram ambas Judias.  Assim como a ministra da saúde da França Simone Weil, que estabeleceu o aborto como plataforma daquele país, apesar de sobreviver a Auschwitz.  Em uma conferência de jornalistas em Paris, ela disse: “Nós estamos para destruir a família.  O melhor caminho para fazê-lo é começar a atacar seus membros mais fracos, o nascituro”.

Os estudos oficialmente suprimidos de Lichter-Rothman reveleram a seguinte fascinante informação a respeito dos “ativistas e agitadores” da mídia (ambos pesquisadores, para variar, Judeus): Líderes da indústria de filmes: 95% pró-aborto, 62% deles Judeus; Líderes da indústria da televisão: 97% pró-aborto, 59% deles Judeus; Líderes da indústria de notícias: 90% pró-aborto, 23% deles Judeus.

Grupos Judaicos estão na vanguarda, com grupos pró-aborto gastando dezenas de milhões de dólares por toda nação fazendo campanha para manter o aborto legal.   Por exemplo, o American Jewish Congress publicou um anúncio de página inteira com ridículos $ 30.000 em 28 de Fevereiro de 1989 no New York Times, intitulado:  “Aborto e a Santidade da Vida”.  Sua opinião, renomeada “Uma carta aberta àqueles que proibiriam o aborto”, e publicada no Roll Call de 13 a 19 de Março, inclui a espantosa introdução em forma de questionamento: “Você sabia que o aborto pode ser um requisito religioso? Não somente permitido, mas exigido?”

A imprensa dá grande representação aos “Judeus” pró-aborto, e os isenta das ações que os ativistas pró-vida condenariam vigorosamente.  Imagine o que a imprensa faria a um ativista pró-vida que atacou e feriu seriamente um abortista Judeu com um taco de beisebol! Todavia, quando o abortista Judeus Barnett Slepian bateu um ativista pró-vida na cabeça com um bastão de beisebol, e o feriu seriamente, a imprensa e os simpatizantes do aborto lamentaram que os pró-vida eram anti-semitas por manifestarem-se em sua casa!

Em nenhum momento, os simpatizantes “Judeus” do aborto ficaram mais indignados do que quando os pró-vida explicam e publicam os muitos paralelos entre o holocausto nazista original e aquele que ocorre hoje nos Estados Unidos...

Os Judeus dominavam a indústria do aborto.  “Por alguma razão os doutores Judeus parecem ser atraídos ao trabalho do aborto”.

Em 1998, a ADL integrou a campanha, alegando que havia “uma prolongada associação entre extremistas anti-aborto e anti-semitismo”.

Um engenheiro aeroespacial Judeu declarou que: “Alguns Judeus pedem ao mundo para chorar conosco pelas vítimas do Nazismo, ao mesmo tempo em que promovem o assassinato de bebês inocentes através do aborto.  Tais Judeus são os mais desprezíveis hipócritas”.

Os Trotskistas ganharam a primeira batalha pelo aborto em exigência na Rússia Soviética em 1920; os intelectuais de Weimar da década de 20 e início da década de 30 ensinavam o povo alemão que matar “através do aborto e eutanásia” era uma solução legítima para problemas sociais.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 943-1046

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