Thursday, August 04, 2005

O anti-semitismo

“Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus”. (Gl 3, 28)

I - Judeus não puros semitas

Em comum, certas minorias desfrutam de termos específicos para coagir moralmente seus críticos. Entre estas minorias estão os judeus com o seu recorrente termo “anti-semitismo”, que pode ser utilizado para traduzir determinados sentimentos hostis ao povo judeu mas, ao mesmo tempo, silenciar quaisquer críticas dirigidas a este grupo étnico seleto, tornando-os imunes a qualquer picada de alfinete. Ora, na medida em um grupo à parte procura se colocar às margens de uma sociedade, este grupo deve estar disposto a ser contraparte dos sentimentos desta mesma sociedade.

Portanto, farei a seguir um breve estudo do que pode vir a ser tomado como “anti-semitismo” em seu sentido mais perigoso.

Em primeiro lugar, o que significa o termo semita?

Sem, Cam e Jafé foram as três “raças” edificadas por Noé. Para ser um semita alguém deve ter descendido de Sem, assim como para ser um Judeu, genealogicamente, alguém deve descender de Judá.

E o que é o registro Bíblico? Moisés morreu em 1451 AC., e Josué realmente liderou os Israelitas ao interior de Canaã, ou Palestina. A eles tinham sido contados em nenhum termo duvidoso que eles poderiam escolher entre a vida e a morte, benção e maldição: “Bênção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor, vosso Deus … Maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor, vosso Deus.” (Dt 11, 26-8).

Porém, uma leitura dos livros de Josué e Juízes mostrará que em vez de expulsar essas tribos Canaanitas, os Israelitas misturaram-se com eles todos e adotaram suas abominações. Isso é o motivo pelo qual os Profetas ameaçavam. Ao Norte, as dez tribos do Reino de Israel foram deportadas pelos Assírios em 721 AC. e “perderam-se” de lado a lado pelo seu império mundial. Elas são chamados no Gênesis 49 como: Ruben, Simeão, Levi, Judá, Zabulon, Issacar, Dan, Gad, Aser, Nefhali, José, Benjamin.

Três dessas começaram suas tribos casando-se com não-Semitas. Judá casou-se com uma Canaanita, (um descendente de Cam não Sem). Ver Gênesis 38. Sua descendência foi, desta forma, tão hamítica como foi “semítica” desde o começo. Quatrocentos anos depois, por volta de 1300 AC, descendentes do filho meio-hamítico, Shelah, eram tecelãos e oleiros (I Crônicas 2:3; 4:21-3). Eles ainda estavam produzindo “Judeus”.

Simeão, um outro dos filhos das tribos fundadoras de Israel, casou-se com uma Canaanita (Gênesis 46,10).

O filho de Israel, José, casou-se com a filha do Hamítico Potiphar no Egito. O Egito foi colonizado e povoado por Mizrain, filho de Ham. Foi chamado “a terra de Ham” (Números 12:1; Salmos 78:51; 106:22, 105:23).

Moisés não foi um Judeu. Ele foi um Levita em ambos os lados (Êxodo 2:1). Abraão, seu filho Isaac, e seu filho Jacó, que se chamou “Israel”, tampouco foram Judeus. Apenas um dos doze filhos de Jacó tinham “Judeus” como descendentes — que era Judá. Apropriar-se de toda a Bíblia, como os moderno Fariseus fazem, é falso.

Em repetição monótona, os livros de Josué e Juízes registram que embora os Israelitas foram triunfantes em suas batalhas contra os Canaanitas, eles deixaram os abominadores ficarem e casarem-se com eles. Por exemplo: “Os filhos de Judá não chegaram a expulsar os jebuseus que habitavam em Jerusalém”. (Josué 15,63) “Efraim não expulsou os cananeus de Geser … os quais continuaram a habitar em Geser, no meio de Efraim … Os benjaminitas não exterminaram os jebuseus de Jerusalém; por isso, os jebuseus habitaram em Jerusalém com os benjaminitas até o presente”. (Juízes 1,21)

“Os filhos de Israel habitaram no meio dos cananeus, dos hiteus, dos amorreus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus. Tomaram por mulheres suas filhas e eles mesmos deram suas filhas aos filhos deles, e serviram os seus deuses ... Os israelitas fizeram o mal aos olhos do Senhor, esqueceram-se do Senhor, seu Deus, e serviram aos Baals e as Aseras” (Juízes 3,5-7).

De 1095 à 975 AC, havia um Reino unido de Israel sob os Reis Saul, David e Salomão. Depois, as dez tribos do Norte do Reino de Israel se dividiram, permanecendo até serem deportadas pelos Assírios em 721 AC. O Reino de Jerusalém de Judá-Benjamin permaneceu até 606 AC., quando seu povo foi deportado pelos Babilônicos.

O milagre de como o Farisaísmo Judaístico tem convencido o mundo Cristão que seus aderentes derivam de uma dinastia pura Judá-Israel não pode ser sondado, visto que os Cristãos têm por si mesmo acesso ao registro Bíblico.

Abraão não era apenas pai da tribo de Judá. Através de seu neto, Jacó, vieram as 12 tribos de sangue misturado de Israel. Ele teve 16 filhos por Keturah, que pariu uma multidão de povos do Leste, Medos, Árabes etc. Através de seu filho, Ismael, nascido da Hamítica Egípcia Hagar, doze separadas nações foram fundadas.

Mesmo no tempo de Cristo, muito tempo já havia passado quando poderia ser dito que a mistura racial compreendendo os habitantes da Terra Santa identificava como “Semitas” ou “Judeus”.

Os Judeus de hoje são um pot-pourri de toda raça humana, e eles não têm qualquer derivação geneaológica ou racial dos povos antigos da Terra Santa.

II – Judaísmo antigo diferente do judaísmo moderno

No livro de Ezequiel, está detalhado como o antigo judaísmo acabou sendo gradualmente paganizado por elementos no interior da própria comunidade judaica. Veja a seguir o capítulo 8 de Ezequiel por inteiro:

Ez 8

1 No sexto ano, no quinto dia do sexto mês, estava eu sentado em minha casa, com os anciãos de Judá, quando a mão do Senhor baixou sobre mim.
2 Olhei: enxerguei algo como uma silhueta humana. Abaixo do que parecia serem seus rins, era fogo e, desde os rins até o alto, havia um clarão vermelho.
3 Estendeu uma espécie de mão, e me agarrou pelos cachos dos cabelos. O espírito levantou-me entre o céu e a terra, e me levou a Jerusalém, em visões divinas, à entrada da porta interior que olha para o norte, lá onde se erige o ídolo que provoca o ciúme (do Senhor).
4 Lá se me manifestou a glória do Deus de Israel, tal como a visão que tive no vale.
5 E ele me disse: filho do homem, ergue os olhos para o norte. Levantei os olhos para o norte, e vi ao norte da porta do altar, à entrada, o ídolo que provoca o ciúme (do Senhor).
6 Filho do homem, disse-me, vês tu a abominação que praticam, como eles procedem na casa de Israel, para que eu me afaste do meu santuário? Verás, todavia, coisas muito mais graves.
7 Conduziu-me até a entrada do adro e, reparando, vi que havia um rombo no muro.
8 Filho do homem, disse-me ele, fura a muralha. Quando a furei, divisei uma porta.
9 Aproxima-te, diz ele, e contempla as horríveis abominações a que se entregam aqui.
10 Fui até ali para olhar: enxerguei aí toda espécie de imagens de répteis e de animais imundos e, pintados em volta da parede, todos os ídolos da casa de Israel.
11 Setenta anciãos da casa de Israel, entre os quais Jazanias, filho de Safã, se achavam de pé diante deles, segurando cada qual o seu turíbulo, do qual se elevava espessa nuvem de fumaça.
12 Filho do homem, disse-me ele, vês tu o que fazem os anciãos de Israel na obscuridade, cada um deles em sua câmara, guarnecida de ídolos, pensando que o Senhor não os vê, e que ele abandonou a terra?
13 E ajuntou: Verás ainda abominações mais graves que eles estão cometendo.
14 Conduziu-me, então, para a entrada da porta setentrional da casa do Senhor: mulheres estavam assentadas, chorando Tamuz.
15 Filho do homem, falou-me, tu viste? Verás ainda abominações piores do que estas.
16 Levou-me então ao interior do templo. À entrada do santuário do Senhor, entre o vestíbulo e o altar, avistei cerca de vinte e cinco homens, que, de costas para o santuário do Senhor, com a face voltada para o oriente, se prosternavam diante do sol.
17 Filho do homem, disse-me ele, vês isto? Não basta à casa de Judá entregar-se a esses ritos abomináveis que aqui se praticam? Haverá ainda ela de encher a terra de violência, e não cessará de me irritar? Ei-los que trazem o ramo ao nariz.
18 Está bem! Eu, de minha parte, procederei com furor, não terei condescendência, serei impiedoso. Inutilmente clamarão a meus ouvidos, não os ouvirei.

Vejam, portanto, como o judaísmo estava se paganizando bem antes de Cristo. Note como já havia uma tal judaísmo exotérico e outro esotérico. Foi contra este judaísmo secreto e inicático que João Batista, primeiro, e, posteriormente, Cristo se pronunciaram tão duramente. Porque os fariseus ensinavam em público uma coisa e outra secretamente. Publicamente ensinavam a Lei e os Profetas e secretamente faziam tábua rasa disso através de sua tradição oral, que nada mais era do que uma interpretação esdrúxula da Bíblia através dos mistérios provenientes da Babilônia. Veja as Escrituras:

Mt 15

3 Jesus respondeu-lhes: E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa tradição?
4 Deus disse: Honra teu pai e tua mãe; aquele que amaldiçoar seu pai ou sua mãe será castigado de morte (Ex 20,12; 21,17).
5 Mas vós dizeis: Aquele que disser a seu pai ou a sua mãe: aquilo com que eu vos poderia assistir, já ofereci a Deus,
6 esse já não é obrigado a socorrer de outro modo a seus pais. Assim, por causa de vossa tradição, anulais a palavra de Deus.

Veja, portanto, como é fácil de ver e demonstrar que o farisaísmo já havia traído os preceitos mosaicos. Isso não é confirmado somente pelas Sagradas Escrituras como também pelo próprio Talmud:

"Há maior severidade no respeito aos ensinamentos dos Escribas do que em respeito à Torá … de forma que uma lei bíblica pode ser transgredida." (Talmud, Sanhedrin 88b).

Nisto consiste a inclinação à depravação dos judeus no sentido de apoiar todo tipo de materialismos; movimentos sociais que desagregam moralmente a sociedade gentia, como é o caso dos movimentos homossexuais; movimentos de ordem econômica como o capitalismo e socialismo, e todo tipo de processos racionalizantes dos ideais judaicos (psicanálise, antropologia cultural etc.) com o intuito de destruir a identidade tradicional dos demais povos e possibilitar uma dominação mais condizente com seus preceitos ideológicos. As leis de Noé são a tradução de uma segregação ainda não oficializada para que existam leis feitas pelos judeus especialmente dirigidas aos não-judeus. A contemporaneidade consiste, em suma, de racionalização da religião farisaica em todos os seus meandros.

III - Judaísmo moderno sinônimo de farisaísmo

Posto que os “Judeus” eram uma raça misturada do início, o termo “Semitas” aplicado a eles, reconhecidamente, é tolo. Assim, “Anti-Semitismo” significa realmente “Anti-Farisaísmo”.

Os Khazares, por exemplo, foram parte de uma tribo errante asiática que adotou o Talmudismo no Século Oitavo, quando seu Rei, Bulan, e sua Côrte o fizeram. Seus descendentes constituem os Judeus Ashkenazi da Rússia, Polônia e Alemanha, que, um após outro, migraram em massa para os Estados Unidos.

Havia “Judeus” chineses há séculos, assim como na Índia e os “Judeus” Falashas Negros.

Os Judeus de hoje são um pot-pourri de toda raça humana, e eles não têm qualquer derivação geneaológica ou racial dos povos antigos da Terra Santa.

Posto que os “Judeus” eram uma raça misturada do início, o termo “Semitas” aplicado a eles, reconhecidamente, é tolo. Assim, “Anti-Semitismo” significa realmente “Anti-Farisaísmo”.

Os Khazares, por exemplo, foram parte de uma tribo errante asiática que adotou o Talmudismo no Século Oitavo, quando seu Rei, Bulan, e sua Côrte o fizeram. Seus descendentes constituem os Judeus Ashkenazi da Rússia, Polônia e Alemanha, que, um após outro, migraram em massa para os Estados Unidos.

Havia “Judeus” chineses há séculos, assim como na Índia e os “Judeus” Falashas Negros.

A compreensão cristã no assunto dos “Fariseus” é melhor fornecida pela Enciclopédia Judaica Universal (UJE) de 1943:

"A religião judaica, como é hoje, encontra sua herança, sem nenhuma interrupção, por todos os séculos, nos Fariseus. Suas principais idéias e métodos encontram expressão em uma literatura de enorme extensão, da qual uma parte enorme ainda existe. O Talmud é a mais volumosa e a mais importante peça dessa literatura … e o estudo dele é essencial para qualquer real entendedor do Farisaísmo."

Com respeito aos Fariseus, a Enciclopédia Judaica de 1905 declara que:

"Com a destruição do Templo (70 A.D.) os Saduceus desapareceram junto, deixando a regulação de todos os assuntos judaicos nas mãos dos Fariseus. Dali em diante, a vida judaica foi regulada pelos Fariseus; toda história do Judaísmo foi reconstruída do ponto de vista Farisaico, e um novo aspecto foi dado ao Sinédrio do passado. Uma nova corrente de tradição suplantou a mais velha tradição dos sacerdotes (Abot 1:1). O Farisaísmo modelou o caráter do Judaísmo e a vida e pensamento do Judeu para todo o futuro. "

"O Farisaísmo se tornou Talmudismo … Mas o espírito do antigo Fariseu sobrevive inalterado. Quando o Judeu … estuda o Talmud, ele está na realidade repetindo os argumentos usados nas academias Palestinas. Da Palestina à Babilônia; da Babilônia ao Norte da África, Itália. Espanha, França e Alemanha; destes para a Polônia. Pela Rússia e Leste Europeu em geral, o antigo Farisaísmo tem vagado."

Vejamos a seguir ainda:

"O Talmud deriva sua autoridade da posição sustentada pelas antigas academias (p.e. Fariseus) Os professores daquelas academias, tanto da Babilônia e da Palestina eram considerados os sucessores legais do mais velho Sinédrio . . . No presente momento, o povo Judeu não tem nenhuma autoridade central vivente comparável em status aos antigos Sinédrios ou às mais recentes academias. Portanto, qualquer decisão a respeito da religião judaica deve ser baseada no Talmud como o resumo final dos ensinamentos daquelas autoridades quando existiram". (The Jews - Their History, Culture, and Religion , Vol. 4, p. 1332, Jewish Publication Society of America, 1949).

Jesus irritou profundamente os fariseus, pois estes faziam tábua rasa da lei mosaica através de sua lei oral e que na ótica posterior sabatianista professavam a crença de que a vinda do messias se aproximaria com a subversão da autêntica moral judaica, abolindo a própria Lei e os dizeres dos profetas:

Mt 5

17 Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.
18 Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei.
19 Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.
20 Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus.

Uma leitura no Talmud confirma esta crença:

"A subversão da Torah pode tornar-se sua verdadeira realização (cfr. Talmud, Menahot, 99b)"

"(...)A Torá, como os sabatianistas radicais gostavam de formular, é a semente da Salvação e, assim como a semente precisa apodrecer na terra a fim de vingar e dar frutos, a Torá deve ser subvertida para aparecer em sua verdadeira glória messiânica. Sob a lei do desenvolvimento orgânico, que governa cada esfera da existência, o processo de Salvação está ligado ao fato de as ações do homem serem, pelo menos em certos aspectos e em certas épocas, sombrias e como que putrefatas. O Talmude reza: ‘O filho de Davi só vem em uma época que é completamente culpada ou completamente inocente.’ (cfr. Talmud, Sanhendrin 98a). Deste epigrama, muitos sabatinaistas extraíram a moral: desde que não podemos todos ser santos, sejamos todos pecadores”. (“A Mística Judaica”, Gershom Scholem, p. 319 – Editora Perspectiva, São Paulo, 1972.)

Estes já não eram autênticos judeus, mas judeus paganizados.

IV – O porquê da perseguição aos judeus

A perseguição dos judeus na realidade se confunde com o anticristianismo militante, uma vez que os mesmos faziam questão de não se assimilar, viver em contraposição à sociedade em que se circunscreviam e, ao mesmo tempo, instilar ódio contra essas populações através de seus escritos – o já citado Talmud – de onde podemos extrair algumas perólas como essa:

Cristãos no inferno (Talmud, Gittin 57a) são punidos por "excremento quente em fervura" que é a punição para todo aquele que ridicularize "as palavras dos sábios"

Jesus "cometeu bestialidade," "corrompeu o povo," é "atirado ao inferno." (Talmud Sanhedrin 105a)

Mas o aspecto mais sombrio do judaísmo não se caracteriza pelo anticristianismo religioso, mas pelo racismo religioso:

No Orach Chaiim (225,10), lê-se:"Aquele que observa (admira) criaturas formosas, ainda que seja um akum ou um animal, deixe que diga: "Bendito sejas
Nosso Senhor Deus, Rei do Universo, que colocaste tais coisas na terra".

No Midrasch Talpioth (225 d) lê-se assim: "Deus lhes deu a forma de homens para a glória de Israel. Porém os akum forma criados com o único fim de servi-los
(aos judeus), dia e noite. Nunca serão aliviados deste serviço. É o próprio do filho de um rei (um israelita), que os animais, na sua forma natural e os
animais em forma de seres humanos estejam a seu serviço".

Podemos citar também o que está escrito no Orach Chaiim (57,6 a): "Se devemos lastimar os porcos quando sofrem de uma doença, porque seus intestinos são
semelhantes aos nossos, com muito mais razão devemos ter compaixão dos akum quando se virem afligidos desta maneira".

No Sanhedrin (74 b) Tosephoth, diz assim: "A relação sexual de um goi é igual a de uma besta".

E o Kethuboth (3 b) completa: "O sêmen de um goi tem o mesmo valor que o de uma
besta".

No Eben Haeser (44,8), diz o seguinte: "Se um judeu contrai casamento com uma akum (cristã), ou com sua servente, o matrimônio é nulo. Porque eles
não estão capacitados a contrair matrimônio. Portanto, se uma akum ou uma servente contrair casamento com um judeu, o matrimônio é nulo".

Em suma, o farisaísmo é, em síntese, anticristianismo instilado gota a gota como veneno de serpente.

Esse é um e-mail que recebi de um judeu ortodoxo e que faço questão de guardar para demonstrar como o termo “anti-semitismo” significa na verdade uma oposição da visão de mundo do judaísmo triunfante, isto é, o judaísmo rabínico ou farisaico, como queira:

"O MESSIANISMO (CRISTÃO) É UMA ESPÉCIE DE ANTI-SEMITISMO! É UMA FORMA DE ANIQUILAR O JUDEU, PELA ALMA, ATRAVÉS DA ASSIMILAÇÃO DE CRENÇAS, OU SEJA, VC, AO MESMO TEMPO, ESTÁ MATANDO TANTO O CRISTÃO COMO O JUDEU, EM SUAS NATUREZAS, ISSO SIM É UM ANTI-SEMITISMO GRAVE, POIS ELE É SUBJETIVO, OU SEJA, É OCULTO, DISFARÇADO! NÃO É IGUAL AO NAZISMO E O TERRORISMO ISLÃMICO, QUE É ABERTO E ESCANCARADO, OU SEJA, É OBJETIVO!)"

V – A misteriosa perseguição nazista aos judeus

Deste modo, é de se compreender como o fator racial convergiu plenamente com as leis de Nuremberg de modo que ambos os lados estavam desinteressados na miscigenação, porém na integridade étnica de seus povos. Isso é bem verdade já que houve colaboradores sionistas no regime hitlerista.

Na Conferência Mundial Judaica de 1958, em Genebra, Dr. Nahum Goldman, Presidente da Organização Sionista, avisou aos judeus que “uma recusa atual do observável anti-semitismo poderia constituir um novo perigo para a sobrevivência judaica... O desaparecimento do anti-semitismo tinha tido um efeito muito negativo em nossa vida interna.”

No final de 1930, os judeus alemães estavam coordenando um novo auge de fervor sionista, cortesia do regime nazista. Organizações sionistas receberam três vezes mais em contribuições entre 1935/6 do que entre 1931/2, e a tiragem do jornal sionista Judische Rundschau subiu de 5.000 para 40.000. O Editor do jornal foi o primeiro a cunhar e fazer popular o slogan a respeito da estrela amarela que os judeus foram depois forçados a vestir: “Vestir com orgulho, a estrela amarela!” Isso foi mais do que seis anos antes dos judeus serem obrigados a usá-la por lei.

Há até uma certa soma de evidências para mostrar que Hitler foi financiado por interesses judeus. Em seu livro, I Paid Hitler, Thyssen admitiu que os nazistas mesmos tinham sido obrigados a reconhecer os serviços prestados pelo banco judeu Simon Hirschland Bank, que tinha arrumado empréstimos de Wall Street para Hitler, através de um outro banco em Nova Iorque: Goldman Sachs & Co. Por um longo tempo, ninguém ousou colocar as mãos no Simon Hirschland Bank, a despeito da pressão dos elementos extremistas do partido nazista.

Mas provavelmente a mais bizarra ligação entre Hitlerismo e Sionismo fosse na Áustria e Hungria, onde proeminentes líderes judeus cooperaram ativamente com os Nazis, registrando a população judaica e mantendo a ordem nos guetos, em recompensa da permissão para a imigração para a Palestina de milhares de jovens pioneiros judeus. Os nazistas concordaram mesmo em preparar escolas de agricultura para os que seriam emigrantes na Áustria. Esse romance completo é descrito em termos rapsódicos em The Secret Roads por Jon e David Kimche, dois proeminentes sionistas britânicos. Eles descrevem como dois jovens colonos fizeram seus caminhos de volta a Berlim e Viena em 1938, a fim de propor o plano à Gestapo. Adolf Eichmann prontamente concordou com o esquema, e até mesmo expulsou um grupo de religiosas de um convento para prover uma fazenda de preparação para jovens judeus emigrantes. Ao final de 1938, cerca de mil judeus estavam sendo providos com treinamento nesses estabelecimentos. Os dois emissários que tinham permissão de ir e vir com liberdade para qualquer lugar da Alemanha, foram visitar até mesmo campos de internamento e selecionar entre os judeus mais jovens, os mais aptos para o treinamento e subseqüente passagem para a Palestina.

O próprio Eichmann admitiu ter sido um leal sionista, desde que ele tinha estudado o clássico de Herzl, O Estado Judeu (título original Um Discurso aos Rothschilds), como parte de seu treinamento da S.S. Eichmann esteve presente, em trajes civis, na cerimônia de comemoração dos 35 anos da morte de Herzl. E, em 1939, ele protestou contra a profanação do túmulo de Herzl, em Viena. Em 1937, Eichmann visitou a Palestina em um convite formal de um oficial sionista. Mas, para sua desgraça, assim que chegou no território, foi logo deportado para o Egito pelas autoridades britânicas. Em Cairo, ele foi visitado por um representante de uma das organizações terroristas judaicas Hagannah.

Mesmo no desenrolar da guerra, em 1944, Eichmann ainda se ligava com seus amigos sionistas. Ele fez um acordo com Dr. Rudolf Kastner, um líder da comunidade judaica de Budapeste, pelo qual alguns milhares de importantes sionistas teriam permissão para emigrar para a Palestina, em recompensa a manutenção da ordem por Kastner, entre os quais aqueles que estavam sendo enviados para os campos de concentração.

Os irmãos Kimche pagaram o tributo para os esforços de Eichmann em benefício dos judeus nos Caminhos Secretos. “Eichmann pode ter ido para os subterrâneos da história como um dos principais assassinos do povo judeu, mas ele entrou na arena como um ativo trabalhador no resgate dos judeus da Europa. “Eles continuam a deixar de assinalar que os agentes sionistas na Europa consideravam o britânico como “o principal inimigo”, não o alemão.

VI - Anti-semitismo: triunfo de uma casta

O anti-semitismo significa a elevação de uma casta sobre outra mediante a superposição de interesses etnocêntricos que somente se consolidam em contraposição a todas as demais nações através de lobbies bem conhecidos: nos meios financeiros, industriais, na indústria da mídia e cinematográfica, enfim, a dominação judaica moderna se perfaz pela cada vez maior monopolização do mundo econômico e ideológico.

O moderno anti-semitismo vem se tornando tão ostensivamente perigoso que há movimentos com caráter oficial no sentido de silenciar qualquer demonstração de oposição aos interesses judaicos. Um exemplo é o projeto de lei de Bush para combater o anti-semitismo em âmbito global, extrapolando qualquer noção de territorialidade e soberania para atender aos interesses de um grupo minoritário:

108th CONGRESS

2d Session

H. R. 4230
To authorize the establishment within the Department of State of an Office to Monitor and Combat Anti-Semitism, to require inclusion in annual Department of State reports of information concerning acts of anti-Semitism around the world, and for other purposes.

IN THE HOUSE OF REPRESENTATIVES

April 28, 2004

Mr. LANTOS (for himself, Ms. ROS-LEHTINEN, Mr. WAXMAN, Mr. KIRK, and Mr. LEWIS of Georgia) introduced the following bill; which was referred to the Committee on International Relations

Isso aqui explica porque eles ficaram tão indignados com filme de Mel Gibson, e acabam por associar o anti-farisaísmo que é bem próprio do Novo Testamento ao anti-semitismo.

A idéia da superposição de uma casta é bem visualizada através de mais uma leitura do Talmud:

"os sofrimentos da mãe Sião estão em trabalho para parir o Messias - sem metáfora, o povo Judeu". (Kethuboth 111a)

Isso significa que o messias judaico é, literalmente, o próprio povo judeu triunfando culturalmente, economicamente, ideologicamente sobre cabeças gentias. É a etnização do judaísmo como modelo número 1 para os povos. Para o judaísmo, bem claro está aqui que o judaísmo identifica um messias coletivo, ou seja, o próprio povo judeu como messias.

O comunismo foi uma tentativa de se estabelecer esse predomínio e o número espantoso de judeus envolvidos com o processo de comunização mundial, tanto direta quanto nos bastidores é de saltar os olhos.

Para finalizar, o sociólogo chileno Pablo Huanes explica com brilhantismo o fenômeno:

"Jesús y Marx fueron judíos y lo que hace Marx es modernizar el espíritu mesiánico del judaísmo, prometiendo la salvación en este mundo. La profecía de su 'Manifiesto Comunista' es la salvación secular del pueblo elegido (la clase trabajadora) que ha de ser liberado de su cautiverio en Babilonia ( la explotación capitalista) por la ira de Jehová (la revolución) para instaurar aquí el reino de los cielos (la dictadura del proletariado). El redentor es el revolucionario; Satanás, el capitalismo; su pueblo elegido, el proletariado; y su Iglesia Católica, apostólica y romana es el Partido Comunista, apostólico y moscovita. Es como traer a Dios a la Tierra, con juicio final y apocalipsis incluídos". (Pablo Huneeus, sociólogo chileno)

Hoje, os judeus estão bem situados financeira e economicamente, dominam as mídias de massa e principalmente o meio acadêmico. È a consolidação do plano messiânico judaico em vias de concretização absoluta.

É preciso cobrar dos judeus, senhores quase absolutos do mundo ocidental e em vias de domínio do oriente, uma postura de responsabilidade sobre as injustiças que recaem sobre o nosso mundo, uma vez que o poder pressupõe dever. Poder pressupõe responsabilidades.

O sionismo é uma aberração ao Direito Internacional, que jamais consagrou, a não ser aos judeus, uma nacionalidade religiosa, pois os elementos formadores de um Estado moderno jamais se fundaram no fundamentalismo religioso.

Nós gentios não precisamos de leis de Noé. Nós precisamos e um mundo onde as barreiras do ódio sejam derrubadas para dar lugar a uma fraternidade verdadeira baseada não no sangue nem em genealogias, mas na mesma filiação divina em uma mesma irmandade espiritual.

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