“Se o Poder Oculto é um grupo humano, se representa uma raça, cujos membros estão unidos por um pacto social e religioso, essa raça possui aquilo que precisa para durar. Destruindo nas nações cristãs o pacto social e religioso que mantinha a duração destas, assim as torna inferiores e tem possibilidades de vencê-las. Substituindo esse pacto pela religião materialista que suprime todo ideal, precipitando as nações em busca de um Estado social tanto mais incoerente, quando é precisamente mais suscetível de tornar impossível esse Estado, o Poder Oculto consegue pôr o mundo cristão em pleno absurdo, em completa demência, isto é, fora das leis da própria vida.
Desagrega-lhe a inteligência, enlouquece-o e o desumaniza. Se esse trabalho de descristianização chegar a seu termo, dia virá em que os filhos da raça a que pertence o Poder Oculto serão os únicos a possuir o pacto social e religioso que diferencia os homens dos animais. Por conseguinte, domesticar-nos-ão tão naturalmente e sem esforço como nós hoje domesticamos as aves de nossos galinheiros. Se esta é a obra que se pretende, se se trata, na verdade, de estabelecer por surpresa o domínio dessa raça sobre as outras, compreende-se o trabalho de descristianização que assistimos. Em caso contrário, não se compreende. Compreende-se também, nesse caso, a constituição da franco-maçonaria, o organismo tendente a assegurar o domínio do invisível sobre o visível. Esse plano não deve sequer ser suspeitado para poder ser realizado.
Compreende-se igualmente a prodigiosa acumulação de dissimulação e mentiras, graças às quais essa franco-maçonaria, foi apresentada ao mundo como uma associação cristã, fundada por cristãos, iniciadora de todos os progressos humanos, dedicada às instituições políticas sobre as quais repousavam as nações, aceita e acatada por causa disso. Compreende, afinal, porque ela foi preparada para atacar na sombra, encarniçadamente: dum lado, o catolicismo, fortaleza central, abrigo da rigorosa e intangível disciplina cristã; do outro, as monarquias conservadoras das sociedades; porque se cobre, para esse duplo ataque, com a máscara das tolerância e do respeito, porque se disfarça por trás da Razão, do Progresso e da Liberdade; porque, enfim, não ousando ainda, com tudo isso, atirar-se diretamente ao adversário que sente necessidade de ir sempre enganando até esmagar, inventou esse fanatismo da tolerância e essa hipócrita distinção entre catolicismo e clericalismo, pela qual tantos espíritos nada mal intencionados foram iludidos. Então, toda a questão maçônica se torna compreensível, iluminada em todos os pormenores. Não há outra maneira de esclarecê-la. O Poder Oculto aparece-nos, combinando seus esforços com uma lógica tão segura nisso como em tudo o mais...”
Pense um pouco sobre o que está escrito acima. Apesar de não concordarmos com algumas observações do autor, (especificamente: o autor é cristão protestante), é um chamado contra a dissolução da obra de nossos antepassados. Não destacamos afirmação alguma por que, neste caso, iríamos acabar destacando todo o texto. Quando você imagina ter isto sido escrito? Por alguém, já de idade, escrevendo suas opiniões sobre o mundo atual? Especificamente, se você fosse dar uma data, quando teria, na sua opinião, começado a descristianização da civilização ocidental? 90% da respostas cairiam na época das décadas de 50 e 60.
Este texto foi escrito em 1909!!!
Em 1909, já se podia antever o que nos aconteceria ainda. Se o autor do livro onde está escrito este trecho tivesse vivido até hoje, teria, certamente, tido um imenso choque em como aquilo que ele chama de “O Poder Oculto” consegue inventar em termos de depravação e de descristianização da juventude, sacrificando com isso o futuro da humanidade!
Finalmente, ele expõe, nas entrelinhas, os sionistas. No momento em que ele fala em “os membros dessa raça serão os únicos a manterem o pacto social e religioso”, ele está expondo os planos sionistas! Em Israel, recentemente foi proibido, por indecente, um cartaz de propaganda em que aparecia Marilyn Monroe em trajes de banho: dos anos 50!!! Enquanto isso, seu “enviado” ao Brasil, Adolpho Bloch, envenena a juventude daqui com suas publicações e edições pornográficas. Os sionistas, que imaginam representar todo o povo judeu e sendo, infelizmente, a porção mais rica e influente deste povo, querem fazer exatamente isso: manter seu povo livre desse venenos anti-sociais e espalhá-los por entre as nações cristãs. Dessa forma, como diz magistralmente o autor, “nos dominarão tão sem esforço como nós domesticamos as aves de nossos galinheiros”.
FONTE: Isto foi escrito por Copin-Albancelli, ex-maçom, em seu livro “La conspiration juive contre le monde chrétien”, edição da Renaissançe Française, e transcrito aqui (o autor refere-se ao Brasil) conforme “A História Secreta do Brasil”, vol. 2, de Gustavo Barroso.
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