from The POINT for January 1954
Do tempo dos Apóstolos que começaram primeiramente a evangelizar as nações, a Igreja Católica teve um grande, feroz, e resistente inimigo. Esses inimigos foram os judeus - o povo que rejeitou seu Rei e seu Deus, que o crucificaram, e que profetizou a mancha que deveria marcá-los para sempre, em seu grito desafiador: "seu sangue caía sobre nós e nossas crianças!"
Por vinte séculos os judeus nunca cessaram de reiterar sua rejeição a Jesus. Com intensidade concentrada hebraica dirigiram-se à tarefa de assaltar a Igreja que Ele fundou e onde Ele vive. E é esse propósito que tem ligado todos os judeus – um teimoso e estranho laço que recusa ser dissolvido em qualquer sociedade. Durante todo a história, os judeus foram a alma de todo movimento anticristão. Não houve um único programa importante ou dirigido a golpear a Igreja Católica em que eles não possam ser encontrados ocultamente.
Assim, os judeus eram a oposição principal à difusão da fé no tempo dos Apóstolos. Eram aqueles que incitaram Nero a começar sua perseguição aos cristãos. Eles abriram caminho ao Gnosticismo, a primeira grande heresia que ameaçava destruir a Igreja confundindo sua doutrina. Eles forneceram a inspiração e o incentivo para quase toda heresia, do Arianismo no quarto século ao Protestantismo no décimo sexto (principalmente por tornar sempre eficaz seu Talmud e Cabala, as fontes e reservatórios de toda blasfêmia e imundície anticristã). Em nossa própria época, eles conceberam, induziram a e guarneceram a sociedade do comunismo.
A Igreja, entretanto, nunca se iludiu com os judeus. Sempre, e nas palavras mais fortes possíveis, tentou advertir e proteger seus filhos do encontro destes "adversários de todos os homens", como São Paulo os chamou (cf. I Ts 2, 15). Através dos decretos de seus Papas e Concílios obrigou os judeus viverem nos ghettos, proibindo-os de terem empregados cristãos ou de investirem-se no serviço público, requerendo-lhes trajar chapéus alaranjados para serem reconhecidos e evitados facilmente. Vez ou outra, os judeus eram banidos de quase todo país na Europa, mas não por tiranos cruéis, e sim por grandes governadores Cristãos, como Santo Henrique II da Alemanha ou São Luís IX da França.
Não até o século XVIII, quando os franco-maçons começaram a pegar o comando dos governos de Europa, os judeus realmente estiveram particularmente envolvidos. Antes que fossem obrigados a trabalhar na maior parte subterraneamente, exercendo sua influência de forma escondida, sutil. Mas desse tempo em diante, trabalham ostensivamente.
Estando formados pelo propósito de combater Cristo e Sua Igreja, os maçons astuciosamente perceberam que para empreender esta guerra eficazmente deveriam pedir socorro àquele povo que tinha sido sempre a espinha dorsal do exército anticristão. Conforme a terminologia dos maçons, seus rituais secretos, sua filosofia, foi tudo comandado pelos judeus. Mas o maior golpe dos maçons era o de fazer uso, não simplesmente dessas perfídias tradições, mas do próprio vigoroso e enraivecido povo judeu. Enquanto os maçons tomavam o controle das nações de Europa, os judeus eram libertados dos ghettos em que tinham sido confinados por séculos, e concentrados na sociedade.
Assim, foi estabelecida a grande aliança do império de Satã: os maçons e os judeus; os maçons com seus poderes, controlando o governo e os negócios, conspirando e planejando nos níveis mais elevados; os judeus com sua influência controlando a imprensa e o entretenimento, insinuando seus nervosos, impuros e infiéis valores para toda a sociedade, e corrompendo-a até o coração.
Estes dois, que em alternada consideração são pólos distantes, juntaram-se para uma razão: a destruição da Igreja Católica. E cada esquema judaico-maçônico tem esse fim em vista. Assim, sua defesa do internacionalismo é, em parte, devido ao fato de não confiar lealdade a qualquer país, mas principalmente uma tentativa de combater a Igreja Católica em uma escala quão grande, católica e eclesiástica seja ela.
O objetivo final e supremo dos maçons, algo que eles misteriosamente declaram, é reconstruir o Templo de Jerusalém. Isso é, obviamente, um objetivo que os judeus compartilham. E embora possa soar inocente, em suas implicações, é aterrorizante. O Templo de Jerusalém é o tradicional centro da adoração judaica, que foi destruído em 70 D.C. pelos romanos, em cumprimento da profecia do Nosso Senhor que "não seria deixado pedra sobre pedra" (Lc 21, 6). O estabelecimento do Estado de Israel dá aos maçons e aos judeus sua primeira oportunidade de tentar conseguir seu objetivo de reconstruir este templo. Se eles fizerem a tentativa – e sem dúvida nenhuma eles querem - os cristãos podem ansiosamente prestar atenção no que vai acontecer. Pois o templo foi destruído completamente, de forma clara, com a assinatura da cólera de Deus sobre os judeus. Ele nunca mais foi reconstruído, e os Santos e Padres nos contam que ele nunca será.
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