Monday, August 08, 2005

Discurso do Rabino Rzeichhorn em 1865

Discurso do Rabino Rzeichhorn por ocasião do enterro do Rabino Simeão Ben Jehouda, em 1865, publicado anos depois no «Contemporain»

«O ouro manejado por mãos experientes será sempre a mais útil alavanca para os que o possuem e objeto de inveja para os que não o possuem. Com o ouro compram-se as consciências mais rebeldes, fixa-se a taxa de todos os valores, o curso de todos os produtos; atendem-se os empréstimos dos Estados, que em seguida ficam à nossa mercê.

«Já estão em nossas mãos os principais bancos e Bolsas do mundo inteiro, e os créditos sobre todos os governos. A outra grande potência é a imprensa. A custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. O teatro presta serviços análogos. Em toda parte, o teatro e a imprensa obedecem a nossa direção.

«Pelo elogio infatigável do regime democrático, dividiremos os cristãos em partidos políticos, destruiremos a unidade de suas uniões, semearemos a discórdia. Impotentes, sofrerão a lei de nosso banco, sempre unido, sempre devotado a nossa causa.

«Atiraremos os cristãos às guerras, explorando-lhes o orgulho e a estupidez. Massacrar-se-ão e desocuparão o lugar, onde nos estabelecermos.

«A posse da terra sempre deu influência e poder. Em nome da justiça social e da igualdade, dividiremos as grandes propriedades; entregaremos as parcelas aos camponeses endividados pela exploração as parcelas aos camponeses endividados pela exploração. Nossos capitais nos tornarão senhores deles. Por nossa vez, seremos os grandes proprietários e a posse da terra nos assegurará o poder.

«Esforcemo-nos por substituir na circulação o ouro pelo papel-moeda; nossas caixas absorverão o ouro, e regularemos o valor do papel, o que nos tornará senhores de todas as reservas.

«Contamos entre nós oradores capazes de incender o entusiasmo e persuadir as multidões; espalha-los-emos entre os povos, para anunciarem as mudanças capazes de realizar a felicidade do gênero humano. Pelo ouro e pela lisonja, ganharemos o proletariado, que se encarregará de aniquilar o capitalismo cristão. Aos obreiros, prometeremos salários com os quais nunca ousaram sonhar; mas elevaremos também o preço das coisas necessárias, de tal maneira que nossos lucros serão ainda maiores.

«Assim, preparemos revoluções, que os cristãos mesmos farão e cujos frutos colheremos nós.

«Por nossas impertinências, por nossos ataques, tornaremos ridículos seus sacerdotes, e depois odiosos – sua religião tão ridícula e tão odiosa quanto seu clero. Seremos, então, senhores de suas almas. Pis nosso piedoso agarramento a nossa religião, a nosso culto, lhes provará a superioridade de nossas almas.

«Já situamos nossos homens em todas as posições importantes. Esforcemo-nos por fornecer aos goyms advogados e médicos; os advogados estão ao corrente de todos os interesses; os médicos, uma vez na casa, tornam-se confessores e diretores de consciência. Mas, sobretudo, açambarquemos o ensino. Por aí, espalharemos as idéias que nos são úteis, e empederniremos os cérebros, à nossa vontade.


«Se um dos nossos tem a infelicidade de cair nas garras da Justiça entre os cristãos, corramos em seu auxílio; procuremos o número de testemunhas suficiente a salvá-los dos juízes, até sermos nós mesmos os juízes.

«Os monarcas da cristandade, inflantes de ambição e de vaidade, cercam-se de luxo e de exércitos numerosos. Fornecer-lhe-emos todo o dinheiro, que reclamem suas maluquices; e os teremos em nossas mãos».


Fonte: Os Servos do Talmud, pp 113-117, Luís Amaral, Editora ECO Limitada, 1948.

A Loja B’nai B’rith


A loja B'nai B'rith é uma organização paralela à maçonaria regular cuja afiliação está exclusivamente reservada aos cidadãos de origem judaica.

Esta entidade, fundada em 1843, tem sua sede central em Washington (1640 Rhode Island Avenue, NW), justamente ao lado da Casa Branca, proximidade que não é somente física. Atualmente conta com pouco mais de 600.000 afiliados distribuídos por 47 países do globo, e em sua estrutura se aglutina a mais seleta oligarquia judaica mundial.

Da mesma forma que a maçonaria regular, a B'naï B'rith se apresenta como una organização filosófica e filantrópica dedicada à consecução dos concebidos enunciados humanistas e, assim como a primeira, seu trabalho fundamental se desenrola no campo da influência política e social. O fato desta loja ter sido desde sua criação o mais eficiente ponto do movimento sionista constitui uma boa mostra de suas atividades.

A B'nai B'rith International conta com várias sociedades afiliadas, assim como uma plêiade de organizações afins que giram em torno de sua órbita. Entre as primeiras figuram as sociedades The Career and Counseling Services, The Klutznick Museum, responsável pela manutenção dos arquivos da loja, The Hillels Foundations, dirigida aos meios estudantis, The B'naï B'rith Eouth Organization, direcionada ao campo cultural, The B'naï B'rith Women, que agrupa as mulheres afiliadas à Ordem, e The Anti-Defamation League Jewish ou Liga Antidifamação Judaica, cujo objetivo oficial é a luta contra o anti-semitismo, ainda que realmente seja a luta contra o anti-sionismo, o que é algo muito distinto, como não poucos semitas anti-sionistas devem saber muito bem. Apesar da marginalização social e da discriminação racial que padecem os judeus sefarditas de Israel, existem multidões da Ordem específica dentro da maçonaria regular. Algo parecido poderia se afirmar no que concerne aos diversos organismos plutocrático-oligárquicos descritos ao longo deste artigo, entre os quais os hierarcas da B'naï B'rith formam um grupo particular.

A influência da oligarquia judaica na vida pública não se articula exclusivamente através das estruturas específicas da dita loja, mas também por meio de outros organismos que, como o CFR, contam entre suas fileiras com numerosos membros inscritos na mesma. São as pequenas vantagens que proporcionam o fato de estar em vários lugares de uma vez só. A loja B'naï B'rith constitui o núcleo central de uma vasta rede de sociedades afins que se movem em sua órbita e que confluem nela. Entre as mais relevantes figuram o American Jewish Committee, o American Jewish Congress e a Conference of Presidents of Maeor American Jewish, que agrupa, por sua vez, cerca de quarenta associações judaico-americanas. Menção à parte merecem o World Jewish Congress e o American Israel Public Affairs Committee, sem dúvida as mais poderosas e influentes sociedades de toda essa rede. O World Jewish Congress, o Congresso Mundial Judaico, tem sua sede central em Nova York, e conta com delegações em setenta países do mundo. Somente nos Estados Unidos sua rede aglutina trinta das organizações anexas e publica sete diários. Esta poderosa entidade é presidida atualmente por Edgar Bronfman, magnata do setor da vinícola e da industria cinematográfica. O truste Bronfman possui 15% da Time Warner e é acionista majoritário da MCA-Universal, a mais importante produtora cinematográfica e televisiva norte-americana do momento. Por outro lado, o conselheiro especial de Edgar Bronfman na MCA é Michel Ovitz, membro também do Congresso Mundial Judaico e diretor da Creative Artist Agence, primeira agência de contratação artística de Hollywood.

A American Israel Public Affairs Committee trata da união dos grupos de pressão mais poderosos e discretos dos Estados Unidos. Assim, publicou em seu número 407 (junho de 1991) a revista L'Arche, órgão oficial da Frente Nacional Judaica Unificada: "O American Israel Public Affairs Committee é um lobby extraordinariamente potente, literalmente capaz de destruir a carreira pública de qualquer político anti-israelense". Convém dizer que este tipo de linguagem direta e explícita sobre o tema tabu que agora nos ocupa é praticamente privativo das publicações judaicas. Estas são as mais salientes engrenagens de uma poderosa máquina cuja presença nas altas esferas políticas norte-americanas veremos a seguir. E uma vez mais, ante a impossibilidade material de efetuar um caminho exaustivo no tempo, o mais apropriado poderá ser conhecido no momento presente.

Concentrando-nos, pois, na recente Administração Clinton, eis aqui um breve resumo da dita presença. Dos doze integrantes do Conselho Nacional de Seguridade, organismo sobre cuja importância não será preciso se estender, seis procedem da oligarquia judaica norte-americana: Samuel Berger, vice-presidente do Conselho, Martín Indik, responsável da área do Oriente Médio, Don Steinberg, diretor da área africana, Richard Feinbert, a frente do departamento da Hispano-América, Stanlee Ross, chefe do departamento da Asia, e Dan Schifte, diretor do departamento de Europa Ocidental.

Nos serviços de assistência e assessoramento à Presidência do govero figuram Abner Mikve, na qualidade de Attornee (Fiscal) General, Ricke Seidman, como responsável pela agenda presidencial, Phil Leida, chefe adjunto do Estado Maior, Robert Rubin, conselheiro de Economia, e David Heiser, diretor do serviço de Imprensa. No Departamento de Estado a lista é numerosíssima, podendo sobressair os nomes de Peter Tarnoff, subsecretário de Estado, Lawrence Summers, Mans Kurtzer, Dennis Ross, Jehuda Mirski e Tom Miller.

Outros altos cargos dignos de menção são Rehm Emmanuel, conselheiro pessoal de Clinton, Mike Kantor, Ministro do Comércio, Robert Reich, Ministro do Trabalho, Cotie Stuart Eizenstat, embaixador na CEE, Louis French, diretor do FBI, Madoeine Albright, embaixadora na ONU, e Laura Teson, à frente do Conselho Econômico. Haja vista esta realidade, e em sua qualidade de bom conhecedor das muitas dificuldades da política norte-americana, estes foram os comentários vertidos sobre este peculiar assunto por um destacado analista político em certo meio de informação:

"Há algumas semanas, o rabino da sinagoga Adath Eisraël, de Washington, pronunciava um sermão no Centro Cultural e Político Judaico no meio do qual celebrou o fato de que os judeus norte-americanos tomam parte nas decisões políticas em todos os níveis da Administração Clinton, assinalando textualmente que os Estados Unidos não são um Governo de goim (não-judeus), ao contrário, uma Administração onde os judeus participam inteiramente das decisões políticas em todos os níveis".

Após passar a limpo o panorama político norte-americano e sublinhar explicitamente a influência no mesmo do lobby judaico, o citado analista acrescenta: "A influência sionista não somente se manifesta no âmbito político. Também é considerável nos meios de comunicação, onde há um grande número de responsáveis de programas televisivos, assim como a maior parte dos redatores chefes, co-responsáveis e comentaristas são judeus... A mesma preeminência se encontra nas instituições universitárias, nos centros de investigação, nos serviços de seguridade, na indústria cinematográfica e nos meios artísticos e literários".
Naturalmente, todos estes comentários não podem ser mais que infundados mal-intencionados de algum elemento fascistóide e anti-semita. Com efeito, o autor dos mesmos foi o analista hebreu Bar Eosef, colaborador do periódico israelense Maariv, em cujo número do 2-9-1994 apareceu seu artigo.

Sunday, August 07, 2005

O que é o Talmud?

O Talmud é uma gigantesca coleção de doutrinas e leis compiladas e escritas antes do século 8 A.C., por antigos professores Judeus. O Talmud, que freqüentemente cita o Antigo Testamento, ~e o livro básico da lei Judaica.

Talmuds Babilônico e Palestino

Há duas edições do Talmud; uma foi composta por Judeus Babilônicos e uma outra por Judeus que viviam na antiga Jerusalém. Geralmente uma citação do Talmud refere-se à versão Babilônica, que é considerada autorizada. O Talmud de Jerusalém não é geralmente ensinado nem mesmo nas escolas Judaicas Ortodoxas de hoje, embora estudiosos avançados do Talmud às vezes o estude — Liga Anti-Difamação

(Note: Alguns dizem que o "Talmud de Jerusalém" deveria realmente ser chamado de “Talmud Palestino."

Apresentação do Talmud

O material do Talmud é apresentado como uma série de enunciados de princípios e discussões derivadas entre os sábios rabinos e escolas de sábios rabinos em séculos precedentes é apresentado como uma série de enunciados e princípios e derivam discussões entre os sábios rabinos e escolas de sábios rabinos nos séculos precedentes. Muitas das discussões não têm qualquer seqüência óbvia ou contexto, levando a controvérsias entre estudiosos talmúdicos com respeito a qualidade de sua organização (veja Estará a Lei do Talmud em Ordem ou Desordem?

Geralmente há um parágrafo ou dois de doutrina central (Mishnah), seguido por um diálogo (Gemara) que expande e interpreta o a Mishnah. (14) O Talmud está organizado dentro de seis maiores ordens, chamadas Seders, e cada Seder está organizada no interior de um número de livros ("tratados"), compreendendo 63 tratados em todos e mais do que quatro milhões de palavras. Os sábios do Talmud foram professores, juízes e às vezes sacerdotes do Templo. Suas decisões legais tinham o poder de vida e morte sobre o povo Judeu.

Os 63 tratados foram traduzidos pelos principais estudiosos rabínicos da atualidade, e o trabalho final era glorificado por muitas das autoridades rabínicas, incluindo dois sucessivos rabinos chefes do Commonwealth Britânico. Cada um dos seis Seders era publicado individualmente conforme se tornasse disponível nos anos entre 1935 e 1948. Veja também Kudos para o Soncino.

Cada tratado inlcui uma introdução pelo tradutor, um comentário executado com extensas notas de rodapé, um índice na forma das escrituras, um glossário e um índice de palavras e assuntos. Em 1952, os indices individuais foram compilados, o índice rabínico foi acrescentado, e a coleção foi publicado como um volume separado. (29) Em 1961, o grupo completo — contendo seis seders, todos 63 tratados e o Índice Geral — foi republicado sem registro de copyright em fino papel em 18 volumes. Descrita na direita está a cópia do autor da edição de 1961, contendo quase seis milhões de palavras. Um número dos tratados da cópia do autor foi transcrita em hipertexto e aparece no website do Come and Hear™.

Origens Antigas

De acordo com estudiosos do Talmud, o livro é a forma escrita dos ensinamentos dos Fariseus — a seita de sacerdotes Judeus que Jesus de Nazaré questionou. Considere essa pssagem da tradução da Nova Edição do Talmud Babilônico e o autor da História do Talmud Rabbi Michael Rodkinson:

É a literatura que Jesus era familiar com seus primeiros anos de idade em existência no mundo? É possível a nós alcançá-las? Nós mesmos podemos rever as idéias, os enunciados, os modos de pensar em assuntos morais e religiosos, que eram correntes naquele tempo, e devem ter sido [resolvidos] por ele durante aqueles silenciosos trinta anos quando ele estava ponderando sua missão futura? Para tais investigações, a instruída classe de rabinos judeus responde estendendo o Talmud. Aqui, dizem eles, está a fonte de onde Jesus de Nazaré extraiu o ensinamento que possibilitou-o revolucionar o mundo; e a questão se torna, portanto, uma questão interessante para todo Cristãos, O que é o Talmud? …

O Talmud, então, é a forma escrita a qual, no tempo de Jesus, foi chamada a Tradição dos Sábios, e que ele fez freqüentes alusões. — Rabbi Michael L. Rodkinson

Ou considere isso da Encyclopedia Judaica Universal na escrituração “Fariseus”:

A religião judaica como existe hoje traz suas descendências, sem qualquer interrupção, por todos os séculos, dos Fariseus.

Suas principais idéias e métodos encontraram expressão em uma literatura de enorme extensão, da qual uma grande porção ainda está em existência. O Talmud é o maior e mais importante membro dessa literatura, e ao redor dela está reunido um número de Midrashim, de uma certa forma legal (Haláquico) e parcialmente trabalhos de edificação (Hagádico). Essa literatura, em seus elementos mais antigos, volta a um tempo antes do começo da Era Comum, e desce ao interior da Idade Média. Através disso tudo corre as linhas do pensamento que foi primeiramente desenhado pelos Fariseus, e o estudo disso é essencial para qualquer real compreensão do Farisaísmo. — R. Travers Herford para a Encyclopedia Judaica Universal.

Rabbi Dr. Louis Finkelstein, Instrutor do Talmud, e posteriormente presidente do Seminário Teológico Judaico da América, escreve:

Farisaísmo se tornou Talmudismo, Talmudismo se tornou Rabinismo Medieval, e Rabinismo Medieval se tornou Rabinismo Moderno. Mas por todas essas mudanças de nome, inevitáveis adaptações de costume e ajuste da Lei, o espírito do antigo Fariseu sobrevive inalterado. Quando o Judeu lê suas orações, ele está recitando fórmulas preparados pelos estudiosos pré-Macabeus; quando ele veste o manto prescrito para o Dia da Expiação e Noite de Páscoa, eles está vestindo o vestuário de festa da antiga Jerusalém; quando ele estuda o Talmud, ele está realmente repetindo os argumentos usados nas academias Palestinas. — Rabbi Dr. Finkelstein

Desta forma, talvez, nós possamos entender algo da tensão que tem existido historicamente entre cristianismo e judaísmo. De acordo com o Novo Testamento da Bíblia, Jesus de Nazaré expressou fortes pessoas sentimentos a respeito dos Fariseus nas seguintes palavras:

Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. — João 8, 44

Significado Moderno do Talmud

Muitos famosos religiosos Judeus e escritores seculares comentaram sobre o rolo do Talmud no moderno Judaísmo.

Rabbi Adin Even Israel Steinsaltz é o fundador do Instituto de Israel para Publicações Talmúdicas, e tem gozado a retaguarda de presidentes de Israel e primeiros-ministros; ele é um receptor da mais alta honra civil de Israel, o Prêmio de Israel. Ele está atualmente traduzindo o Talmud para o inglês, francês e russo. Em 1976, ele escreve:

Se a Bíbila é a pedra angular do Judaísmo, então o Talmud é o pilar central, pairando das funçaões e apoiando o inteiro edifício espiritual e intelectual. Em muitos caminhos o Talmud é o mais importante livro na cultura Judaica, a espinha dorsal da criatividade e da vida nacional. Nenhuma outra obra tem tido uma influência comparável na teoria e prática da vida Judaica, dispondo o conteúdo espiritual e servindo como um guia de conduta — Rabbi Steinsaltz

Herman Wouk é um Prêmio Annual de Literatura, vencedor de prêmios por 11 romances, três peças e duas obras de não-ficção. Em seu livro, This is My God; the Jewish Way of Life, serializado no New York Herald-Tribune em 1959, ele escreve:

O Talmud está hoje em dia circulando como o sangue do coração da religião Judaica. Quais sejam as leis, costumes ou cerimônias nós observamos — se nós somos ortodoxos, conservadores, reformistas ou meramente espasmódicos sentimentalistas — nós seguimos o Talmud. É nossa lei comum — Herman Wouk

Rabbi Dr. Jacob Neusner é Professor de Pesquisa de Religião e Teologia no Bard College e and Graduado do Instituto de Teologia Avançada em Bard também. Ele também é um membro do Instituto para Estudo Avançado, Princeton NJ, e Membro Vivo do Clare Hall, Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Ele publicou mais de 850 liros e numerosos artigos, tanto literatos, acadêmicos, populares e jornalísticos, e é o estudiodo de humanidades mais publicado no mundo. Em 1990, Rabbi Dr. Neusner escreve:

O Bavli [Babylonian Talmud] formou o enunciado definitivo do Judaísmo desde o tempo de seu fechamento até o presente dia. — Rabbi Dr. Neusner

Aborto causador de “Genocídio Negro”, Disse um Ativista

Por Randy Hall

CNSNews.com Staff Writer

07 de Fevereiro de 2005

(CNSNews.com) – Durante a comemoração do mês da História Negra, alguns ativistas pró-vida estão acusando que o aborto legalizado tem levado a um "genocídio negro" de mais de 14 milhões de bebês não nascidos afro-americanos. Eles condenam, em particular, a Planned Parenthood Federation of America, cuja presidente Gloria Feldt anunciou semana passada que está resignada.

"Para cada cinco mulheres afro-americanas que ficam grávidas, três têm um aborto," Clenard Childress Jr., diretora do Filial do Nordeste da Educação pela Vida e Rede de Recursos, contou ao Cybercast News Service. "Isso é uma injustiça assustadora às mulheres, e está dizimando nossas comunidades."

Childress dirige o site BlackGenocide.org, que cita um número de estatísticas impressionantes do Centro de Controle e Prevenção de Enfermidades:

-- Desde 1973, mais do dobro de negros morreram de aborto de doenças coronarianas, câncer, acidentes, crimes violentos e AIDS juntos;

-- Negros representam cerca de 12 por cento da população dos EUA, mas contabilizam 32 por cento dos abortos; e

-- Cerca de 1,450 crianças negras são abortadas todos os dias nesse país.

Childress, que também serve como pastor sênior da Igreja Batista New Calvary em Montclair, N.J., disse ela, começou a procurar "contar a verdade sobre o que representa o aborto, para expor as mentiras da indústria do aborto e sua mirando jovens mulheres inocentes – especialmente afro-americanas – e para deixar os outros saberem das horripilantes estatísticas da taxa de aborto de negros nessa nação."

O website chegou a seu nome em parte de um discurso dado em 1977 pelo Rev. Jesse Jackson, que agora declara que ele apóia direitos de aborto.
"Aborto é genocídio negro", disse Jackson em 1977. "O que acontece na mente de uma pessoa se a consciência moral de uma nação que aceita o aborto sem um menor sofrimento?" perguntou ele.

Posteriormente àquele discurso, Jackson se maravilhou como a América poderia ser afetada em 20 ou 30 anos estrada abaixo. Childress disse que nós agora sabemos a resposta à questão de Jackson. "Você pode ver por si mesmo. Nós temos uma intenção genocida. Não há santidade de vida; não há qualquer reverência para a própria vida," disse Childress.

'Cultura da morte'

Uma outra razão para o uso do termo “genocídio negro” por Childress é o que ela encara como o impacto sociológico do aborto.

"Muitas crianças pobres vêem suas mães, freqüentemente em uma situação de paternidade solteira, começam a ter que elevar seus estômagos e a falar alegremente a respeito de ter uma criança," Childress disse. "Mas, em algum ponto, não há mais o que falar a respeito de um bebê. E as crianças escutam a mãe dizer: 'Eu me livro disso.' Essas crianças, freqüentemente de pouca idade, escutam ou vêem ou entendem que essa vida, que estava uma vez sendo celebrada, foi interrompida."

Childress disse que isso tem conseqüências de longo prazo para as crianças sobreviventes. "As crianças dizem: “Bem, havia um problema, e Mamãe conseguiu libertar-se dele.' Assim, tempos depois na vida, quando a questão é feita para ‘livrar-se' de um outro problema tal como uma gravidez indesejada, não lhes parece tão repulsivo como seria para mim naquela idade," de acordo com Childress.

O entretenimento de hoje reflete essa cultura, declarou ela. "Usher, que é número um em cifras musicais, fala a respeito de como ficou preocupado com aquela mulher porque ela não teria feito um aborto," Childress disse que "há outras canções que falam a respeito de se induzir a ter um ou induzindo-a de forma que tenha um. E essas músicas vendem! Isso é assustador para mim."

Uma outra parte do site BlackGenocide.org concorda que estão "mirando mulheres negras para a indústria do aborto." De acordo com o Alan Guttmacher Institute, o braço de pesquisa da Planned Parenthood Federation of América (Federação Norte-Americana da Paternidade Planejada), 94 por cento (94%) de todos os promotores de aborto estão localizados em áreas metropolitanas, que geralmente têm altas concentrações de negros.


Childress disse que essa mira ocorre por duas razões.

A primeira é "inquestionavelmente o amor ao dinheiro," disse ela. "O negócio do aborto é totalmente lucrativo. Se não fosse lucrativo, não seria legal."

Posto que cerca de um terço de todos os abortos são executados em mulheres negras, a indústria do aborto tem recebido mais de $4 bilhões da comunidade afro-americana, registrou ela.

Childress foi particularmente crítica da Planned Parenthood, não da mesma forma que o principal promotor do aborto da nação, mas também porque a organização opera um desproporcionalmente alto número de aparelhos nas áreas com grandes populações de minorias.

Mark Crutcher, fundador e presidente do grupo pró-vida baseado no Texas, Life Dynamics, concordou com a crítica de Childress sobre a Planned Parenthood.

"Pense a respeito do ponto de vista de qualquer serviço, bem ou produto que você deveria vender," disse Crutcher. "Eu não me preocupo com o que seja o produto. Se a maioria das companhias de sorvete estivesse na vizinhança de minorias, então provavelmente teriam que comprar uma percentagem desproporcional de casquinhas de sorvete."

Uma análise pelo Cybercast News Service comparou a localização das clínicas de aborto da Planned Parenthood com os dados populacionais do Censo dos EUA em 2000. Os resultados parecem reforçar a acusação que a organização mira as comunidades negras.

A Planned Parenthood não fornece uma lista compreensiva das clínicas da organização que executam abortos. Porém, os lugares de 160 clínicas de aborto da Planned Parenthood estão disponíveis no site do Stop Planned Parenthood (STOPP) International, uma subdivisão da agressivamente pró-vida American Life League.

Usando o censo como informação, a percentagem da população negra em cada comunidade onde uma clínica Planned Parenthood era comparada à percentagem da população negra em todo o Estado. Em quase dois terços (62.5 por cento) das comparações, a comunidade com uma clínica de aborto da Planned Parenthood tinha uma percentagem mais alta de negros do que o Estado como um todo.
Em Delaware, Florida, Massachusetts e Ohio, as comunidades contendo todas essas clínicas de aborto da Planned Parenthood tinham populações negras muito mais altas do que seus respectivos Estados, enquanto Idaho, Kentucky, Dakota do Norte, Utah, Virginia do Oeste e Wyoming – todas as quais têm baixas populações negras – não há quaisquer clínicas abortivas.

Dois estados com altas populações negras -- Louisiana (32,5 por cento) e Mississippi (36.3 por cento) – também não têm quaisquer clínicas de aborto no Planned Parenthood, devido em grande parte ao fortalecimento das forças pró-vida naquela parte das leis nacionais e estatais que restringem acesso ao aborto, de acordo com Jim Sedlak, diretor executivo do STOPP International.

Para análise completa sobre as clínicas abortistas da Planned Parenthood e percentagens negras da população, clique aqui.

'Racista em efeito, não em intenções'

Childress acrescentou que o negócio do aborto mira negras por uma outra razão além dos retornos financeiros. Se intencional ou não, disse ele, a indústria do aborto está seguindo os caminhos da “mãe fundadora” da Planned Parenthood, Margaret Sanger, uma líder no movimento eugenista que, em 1939, criou o assim-chamado "Projeto Negro" para promover o controle de natalidade para as mulheres negras.

A organização de Crutcher tem seu próprio website criticando a filosofia de Sanger e o número desproporcional de abortos negros. É chamada KlanParenthood.com e retrata o lema sarcástico, "Nós somos a tampa na Parenthood."

Todavia, Crutcher disse que acredita que as causas dos abortistas não são tão raciais quanto são elas econômicas e elitistas.

"Eu não estou convencido que quaisquer das pessoas que tenham dirigido a Planned Parenthood por todos esses anos tenham dito, 'Vamos destruir todos os negros,' mas que o efeito foi esse", declarou ele. "Sua atitude voltada aos brancos pobres é basicamente a mesma voltada aos negros pobres."

Marjorie Signer, diretora de comunicações da Coalizão Religiosa para Escolha Reprodutiva (RCRC) com um nome sonoro parecido ao da fundadora do Planned Parenthood, concordou, contando ao Cybercast News Service que as taxas de aborto entre mulheres negras são mais altas devido a fatores financeiros do que raciais.

"Nós estamos palestrando aqui a respeito de mulheres de baixa renda, algumas das quais são minoria, algumas das quais não são", disse Signer. "Eu prefiro falar em termos de nível de renda porque é realmente muito mais uma matéria de indivíduos que têm acesso a recursos e cuidados médicos do que em relação à raça."

Signer acrescentou: "Se preferível, educação sexual honesta, compreensiva, precisa sob o ponto de vista médico, realista, estaria disponível na idade mais precoce, isso faria uma diferença em termos do que as pessoas fazem, o que mulheres em todos níveis de renda fazem."

Childress disse que a percepção de Signer está "um tanto quanto esgotada porque qualquer um pode dizer: estou pronto a ter um bebê por causa de dinheiro.’ Qualquer um pode dizer isso. Sua desculpa é a economia.

"Se você realmente quer saber a verdade, a maioria das mulheres têm abortos porque não querem mudança no estilo de vida," acrescentou ela. "O aborto tem se tornado agora apenas um meio de contracepção."

Quase todos os abortos, Childress disse, são resultado de uma mulher que não desejando experimentar a gravidez e a maternidade. "Obviamente, nós avisamos às mulheres que suas crianças com seus parceiros casados, que dizer, que eles não podem se permitir e, portanto, nós estão matamos é inconcebível e imoral para mim", disse ele.

Educação é a resposta

Enquanto Childress, Crutcher e Signer oferecem razões diferentes para as altas taxas de aborto entre negros, elas concordam com a melhor solução para o problema: a educação.

"Organizações pró-vida têm que fazer um trabalho melhor para levar nossa mensagem embora," disse Crutcher da Life Dynamics, que está esperançosa com o futuro. "As pesquisas mostram como as pessoas estão se tornando progressivamente favoráveis à vida, com a mais alta percentagem desses indivíduos entre os jovens."

Crutcher se referiu a uma pesquisa conduzida ano passado pela Zogby International que mostrou sentimentos entre Afro-americanos. Dos negros que tomaram parte da pesquisa, 62 por cento disseram que o aborto nunca deveria ser legalizado ou, se legalizado, o fosse somente quando a vida da mãe estivesse em perigo ou em caso de estupro e incesto. Só 38 por centro dos Afro-Americanos na pesquisa se posicionaram em favor do aborto por quaisquer razões em qualquer tempo durante a gravidez.

Provisoriamente, Signer na RCRC apontou a um número de programas operados por aquele grupo, incluindo a Black Church Initiative, e orientados aos adolescentes Keeping It Real and Breaking the Silence (Sustentar a Verdade e Quebrar o Silêncio).

"Nós trabalhamos com igrejas Afro-Americanas por todo o país respeitando a educação sexualmente baseada na fé," disse ela. "Naqueles programas, nós trabalhamos com igrejas, sacerdotes e educadores – com o permissão do pastor – a ajudar a juventude e os adultos a pensarem a respeito da sexualidade no interior do contexto de sua fé e se tornar espiritualmente e sexualmente responsável por seres humanos.

"Nós também tentamos ajudar indivíduos e famílias a romper o silêncio," declarou Signer. "Em comunidades afro-americanas, a sexualidade e o aborto com freqüência não eram discutidas. Até a tendência sexual não é um tópico muito confortável. Nós tentamos ajudar as pessoas a começar a discutir essas coisas de forma que elas sejam mais possam estar melhores capacitadas de compartilhar um meio que elas sintam ser apropriado.

"É óbvio, nós sempre enfatizamos a abstinência, mas nós reconhecemos que muitas pessoas já estão sexualmente ativas," Signer acrescentou.

Childress concordou com Signer a respeito da importância da educação, mas ele diferenciou-se dela com respeito ao que deveria ser ensinado.

"Se a maioria das mulheres sabiam o que representava um aborto, elas não fariam isso," disse ele. "Noventa por centro das mulheres que encaram um ultra-som não escolhem abortar, mas são atraídas a eles. São induzidas ao erro, e subliminarmente atraídas a eles, e, posteriormente, são enganadas.

"Se a querela Roe v. Wade fosse terminar amanhã, ficaria tudo bem porque as leis da terra deveriam refletir o Deus sob a qual foi edificada," Childress declarou. "Mas há consciência que a América mudou? Significaria que as mulheres então dissessem, 'Oh, o aborto está errado'? Não. Há necessidade de haver educação massiva.

"A maioria das mulheres não sabem disso aos 21 dias, há uma emoção, diz ele. "A maioria das mulheres não sabe disso aos 48 dias, há ondas cerebrais. Se eu não me acidentasse com meu carro e ficasse inconsciente, a primeira coisa que eles checariam é se eu tenho pulsação. Eles então me socorreriam até o hospital para checar se eu ainda tinha ondas cerebrais.

"Bem, isso não significa a eminência de uma eminência de embriões no útero”, registrou Childress. "Você pode ter pulsação, você pode ter batimento cardíaco, você pode ter ondas cerebrais, e você pode ainda estar morta. Isso, para mim, significa ser extremamente hipócrita. É uma escandalosa injustiça que isso seja inveja."

Imagem inflamada

Signer contou ao Cybercast News Service que o aborto entre negros "é um tópico muito complicado que tem atraído talvez a mais preocupante espécie de retórica de alguns grupos que se opõem ao aborto. Eles disseram que há um holocausto. Eles realmente têm ido muito além de uma discussão de publicações no terreno muito perigoso e humilhante.

"Eu não sou Afro-Americana, mas eu trabalho com muitas pessoas que são,” disse ela, “e eu reconheço haver um sentimento em sua comunidade que migra quando as mulheres sentem que necessitam controlar seus corpos porque, por tanto tempo nesse país, elas não fizeram.

"O uso disso realmente a perturba e – bem, inflamatória não é uma palavra suficientemente forte – imagens com o propósito de fazer com que o aborto seja um holocausto e a matança de bebês negros e assim por diante seja muito infeliz", declarou Signer.

"Isso não ajuda em nada, realmente, e rebaixa as pessoas. Sugere que as mulheres afro-americanas que escolhem ter um aborto ou usar métodos de controle de natalidade e assim em diante, não sabem o que estão fazendo e pensam estar tirando vantagem disso”, declarou ela.

"Nós no RCRC não diríamos isso. Nós diríamos que as mulheres que têm informação são realmente muito capazes de decidir o que é melhor para si mesmas e suas próprias necessidades em seus próprios termos”, declarou Signer.

"Aqueles que usam esse tipo de linguagem -- holocausto e assim em diante – realmente, deveriam dar mais crédito de realmente não serem justos e certamente não estarem sendo morais", completou ela.

Childress fortemente desacreditada

"Isso é o que eles dizem a respeito do holocausto. Isso é o que eles dizem a respeito da escravidão," disse Childress. "Me assusta quando as pessoas se preocupam com as outras a respeito da verdade, porque a verdade foi suprimida por muito tempo.

"Um cabelereiro em uma barbearia tem mais zelo, olhar minucioso e segredo do que uma clínica que executa abortos," acrescentou Childress. "Aquela é a declaração do Estado, e o aborto é a operação mais praticada nas mulheres da América de hoje.

"Se você interromper um coração, no meu entendimento, você destrói uma vida", Childress acrescentou. "Sob quais condições é que não conquistamos uma vida? Justamente porque algo que seja legal signifique que seja justo. A Escravidão era legal. O aprisionamento de judeus era legal. Mas isso não faz isso justo."

Saturday, August 06, 2005

La France Juive

22/10/2004 - 14h58m
Campanha francesa contra anti-semitismo chama Jesus de judeu sujo
Reuters

PARIS - Estudantes judeus franceses planejam lançar uma campanha de choque contra o anti-semitismo na semana que vem, com anúncios mostrando imagens de Jesus Cristo e da Virgem Maria, com as palavras "judeu sujo" rabiscadas sobre eles.

=================

Ofensas judaicas à Virgem Maria

"Ela é chamada de "Miriam, uma penteadeira de cabelos de mulheres". Ela "cometeu adultério".

"Ela se prostituiu com carpinteiros".

http://come-and-hear.com/dilling/114.html

Todas as fontes rabínicas relacionam Jesus como, de "origem ilegítima ... o sedutor foi um soldado de nome Panthera [também chamado Pandira. e Stada]." "Pappus [marido de Maria] não tem nada com a história de Jesus, e foi apenas ligado a ele porque aconteceu de sua esposa ser chamada de "Miriam" [Maria], que foi sabida ser uma adúltera."

Ofensas judaicas a Jesus

Jesus estrangulado: "Ele foi atolado em estrume até as axilas e depois um duro pano foi colocado com um macio por dentro, enrolado pelo seu pescoço, e as duas extremidades puxadas em direções opostas até que ele morreu." (Talmud, Sanhedrin 52a)

http://come-and-hear.com/dilling/53.html

Thursday, August 04, 2005

O anti-semitismo

“Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus”. (Gl 3, 28)

I - Judeus não puros semitas

Em comum, certas minorias desfrutam de termos específicos para coagir moralmente seus críticos. Entre estas minorias estão os judeus com o seu recorrente termo “anti-semitismo”, que pode ser utilizado para traduzir determinados sentimentos hostis ao povo judeu mas, ao mesmo tempo, silenciar quaisquer críticas dirigidas a este grupo étnico seleto, tornando-os imunes a qualquer picada de alfinete. Ora, na medida em um grupo à parte procura se colocar às margens de uma sociedade, este grupo deve estar disposto a ser contraparte dos sentimentos desta mesma sociedade.

Portanto, farei a seguir um breve estudo do que pode vir a ser tomado como “anti-semitismo” em seu sentido mais perigoso.

Em primeiro lugar, o que significa o termo semita?

Sem, Cam e Jafé foram as três “raças” edificadas por Noé. Para ser um semita alguém deve ter descendido de Sem, assim como para ser um Judeu, genealogicamente, alguém deve descender de Judá.

E o que é o registro Bíblico? Moisés morreu em 1451 AC., e Josué realmente liderou os Israelitas ao interior de Canaã, ou Palestina. A eles tinham sido contados em nenhum termo duvidoso que eles poderiam escolher entre a vida e a morte, benção e maldição: “Bênção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor, vosso Deus … Maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor, vosso Deus.” (Dt 11, 26-8).

Porém, uma leitura dos livros de Josué e Juízes mostrará que em vez de expulsar essas tribos Canaanitas, os Israelitas misturaram-se com eles todos e adotaram suas abominações. Isso é o motivo pelo qual os Profetas ameaçavam. Ao Norte, as dez tribos do Reino de Israel foram deportadas pelos Assírios em 721 AC. e “perderam-se” de lado a lado pelo seu império mundial. Elas são chamados no Gênesis 49 como: Ruben, Simeão, Levi, Judá, Zabulon, Issacar, Dan, Gad, Aser, Nefhali, José, Benjamin.

Três dessas começaram suas tribos casando-se com não-Semitas. Judá casou-se com uma Canaanita, (um descendente de Cam não Sem). Ver Gênesis 38. Sua descendência foi, desta forma, tão hamítica como foi “semítica” desde o começo. Quatrocentos anos depois, por volta de 1300 AC, descendentes do filho meio-hamítico, Shelah, eram tecelãos e oleiros (I Crônicas 2:3; 4:21-3). Eles ainda estavam produzindo “Judeus”.

Simeão, um outro dos filhos das tribos fundadoras de Israel, casou-se com uma Canaanita (Gênesis 46,10).

O filho de Israel, José, casou-se com a filha do Hamítico Potiphar no Egito. O Egito foi colonizado e povoado por Mizrain, filho de Ham. Foi chamado “a terra de Ham” (Números 12:1; Salmos 78:51; 106:22, 105:23).

Moisés não foi um Judeu. Ele foi um Levita em ambos os lados (Êxodo 2:1). Abraão, seu filho Isaac, e seu filho Jacó, que se chamou “Israel”, tampouco foram Judeus. Apenas um dos doze filhos de Jacó tinham “Judeus” como descendentes — que era Judá. Apropriar-se de toda a Bíblia, como os moderno Fariseus fazem, é falso.

Em repetição monótona, os livros de Josué e Juízes registram que embora os Israelitas foram triunfantes em suas batalhas contra os Canaanitas, eles deixaram os abominadores ficarem e casarem-se com eles. Por exemplo: “Os filhos de Judá não chegaram a expulsar os jebuseus que habitavam em Jerusalém”. (Josué 15,63) “Efraim não expulsou os cananeus de Geser … os quais continuaram a habitar em Geser, no meio de Efraim … Os benjaminitas não exterminaram os jebuseus de Jerusalém; por isso, os jebuseus habitaram em Jerusalém com os benjaminitas até o presente”. (Juízes 1,21)

“Os filhos de Israel habitaram no meio dos cananeus, dos hiteus, dos amorreus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus. Tomaram por mulheres suas filhas e eles mesmos deram suas filhas aos filhos deles, e serviram os seus deuses ... Os israelitas fizeram o mal aos olhos do Senhor, esqueceram-se do Senhor, seu Deus, e serviram aos Baals e as Aseras” (Juízes 3,5-7).

De 1095 à 975 AC, havia um Reino unido de Israel sob os Reis Saul, David e Salomão. Depois, as dez tribos do Norte do Reino de Israel se dividiram, permanecendo até serem deportadas pelos Assírios em 721 AC. O Reino de Jerusalém de Judá-Benjamin permaneceu até 606 AC., quando seu povo foi deportado pelos Babilônicos.

O milagre de como o Farisaísmo Judaístico tem convencido o mundo Cristão que seus aderentes derivam de uma dinastia pura Judá-Israel não pode ser sondado, visto que os Cristãos têm por si mesmo acesso ao registro Bíblico.

Abraão não era apenas pai da tribo de Judá. Através de seu neto, Jacó, vieram as 12 tribos de sangue misturado de Israel. Ele teve 16 filhos por Keturah, que pariu uma multidão de povos do Leste, Medos, Árabes etc. Através de seu filho, Ismael, nascido da Hamítica Egípcia Hagar, doze separadas nações foram fundadas.

Mesmo no tempo de Cristo, muito tempo já havia passado quando poderia ser dito que a mistura racial compreendendo os habitantes da Terra Santa identificava como “Semitas” ou “Judeus”.

Os Judeus de hoje são um pot-pourri de toda raça humana, e eles não têm qualquer derivação geneaológica ou racial dos povos antigos da Terra Santa.

II – Judaísmo antigo diferente do judaísmo moderno

No livro de Ezequiel, está detalhado como o antigo judaísmo acabou sendo gradualmente paganizado por elementos no interior da própria comunidade judaica. Veja a seguir o capítulo 8 de Ezequiel por inteiro:

Ez 8

1 No sexto ano, no quinto dia do sexto mês, estava eu sentado em minha casa, com os anciãos de Judá, quando a mão do Senhor baixou sobre mim.
2 Olhei: enxerguei algo como uma silhueta humana. Abaixo do que parecia serem seus rins, era fogo e, desde os rins até o alto, havia um clarão vermelho.
3 Estendeu uma espécie de mão, e me agarrou pelos cachos dos cabelos. O espírito levantou-me entre o céu e a terra, e me levou a Jerusalém, em visões divinas, à entrada da porta interior que olha para o norte, lá onde se erige o ídolo que provoca o ciúme (do Senhor).
4 Lá se me manifestou a glória do Deus de Israel, tal como a visão que tive no vale.
5 E ele me disse: filho do homem, ergue os olhos para o norte. Levantei os olhos para o norte, e vi ao norte da porta do altar, à entrada, o ídolo que provoca o ciúme (do Senhor).
6 Filho do homem, disse-me, vês tu a abominação que praticam, como eles procedem na casa de Israel, para que eu me afaste do meu santuário? Verás, todavia, coisas muito mais graves.
7 Conduziu-me até a entrada do adro e, reparando, vi que havia um rombo no muro.
8 Filho do homem, disse-me ele, fura a muralha. Quando a furei, divisei uma porta.
9 Aproxima-te, diz ele, e contempla as horríveis abominações a que se entregam aqui.
10 Fui até ali para olhar: enxerguei aí toda espécie de imagens de répteis e de animais imundos e, pintados em volta da parede, todos os ídolos da casa de Israel.
11 Setenta anciãos da casa de Israel, entre os quais Jazanias, filho de Safã, se achavam de pé diante deles, segurando cada qual o seu turíbulo, do qual se elevava espessa nuvem de fumaça.
12 Filho do homem, disse-me ele, vês tu o que fazem os anciãos de Israel na obscuridade, cada um deles em sua câmara, guarnecida de ídolos, pensando que o Senhor não os vê, e que ele abandonou a terra?
13 E ajuntou: Verás ainda abominações mais graves que eles estão cometendo.
14 Conduziu-me, então, para a entrada da porta setentrional da casa do Senhor: mulheres estavam assentadas, chorando Tamuz.
15 Filho do homem, falou-me, tu viste? Verás ainda abominações piores do que estas.
16 Levou-me então ao interior do templo. À entrada do santuário do Senhor, entre o vestíbulo e o altar, avistei cerca de vinte e cinco homens, que, de costas para o santuário do Senhor, com a face voltada para o oriente, se prosternavam diante do sol.
17 Filho do homem, disse-me ele, vês isto? Não basta à casa de Judá entregar-se a esses ritos abomináveis que aqui se praticam? Haverá ainda ela de encher a terra de violência, e não cessará de me irritar? Ei-los que trazem o ramo ao nariz.
18 Está bem! Eu, de minha parte, procederei com furor, não terei condescendência, serei impiedoso. Inutilmente clamarão a meus ouvidos, não os ouvirei.

Vejam, portanto, como o judaísmo estava se paganizando bem antes de Cristo. Note como já havia uma tal judaísmo exotérico e outro esotérico. Foi contra este judaísmo secreto e inicático que João Batista, primeiro, e, posteriormente, Cristo se pronunciaram tão duramente. Porque os fariseus ensinavam em público uma coisa e outra secretamente. Publicamente ensinavam a Lei e os Profetas e secretamente faziam tábua rasa disso através de sua tradição oral, que nada mais era do que uma interpretação esdrúxula da Bíblia através dos mistérios provenientes da Babilônia. Veja as Escrituras:

Mt 15

3 Jesus respondeu-lhes: E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa tradição?
4 Deus disse: Honra teu pai e tua mãe; aquele que amaldiçoar seu pai ou sua mãe será castigado de morte (Ex 20,12; 21,17).
5 Mas vós dizeis: Aquele que disser a seu pai ou a sua mãe: aquilo com que eu vos poderia assistir, já ofereci a Deus,
6 esse já não é obrigado a socorrer de outro modo a seus pais. Assim, por causa de vossa tradição, anulais a palavra de Deus.

Veja, portanto, como é fácil de ver e demonstrar que o farisaísmo já havia traído os preceitos mosaicos. Isso não é confirmado somente pelas Sagradas Escrituras como também pelo próprio Talmud:

"Há maior severidade no respeito aos ensinamentos dos Escribas do que em respeito à Torá … de forma que uma lei bíblica pode ser transgredida." (Talmud, Sanhedrin 88b).

Nisto consiste a inclinação à depravação dos judeus no sentido de apoiar todo tipo de materialismos; movimentos sociais que desagregam moralmente a sociedade gentia, como é o caso dos movimentos homossexuais; movimentos de ordem econômica como o capitalismo e socialismo, e todo tipo de processos racionalizantes dos ideais judaicos (psicanálise, antropologia cultural etc.) com o intuito de destruir a identidade tradicional dos demais povos e possibilitar uma dominação mais condizente com seus preceitos ideológicos. As leis de Noé são a tradução de uma segregação ainda não oficializada para que existam leis feitas pelos judeus especialmente dirigidas aos não-judeus. A contemporaneidade consiste, em suma, de racionalização da religião farisaica em todos os seus meandros.

III - Judaísmo moderno sinônimo de farisaísmo

Posto que os “Judeus” eram uma raça misturada do início, o termo “Semitas” aplicado a eles, reconhecidamente, é tolo. Assim, “Anti-Semitismo” significa realmente “Anti-Farisaísmo”.

Os Khazares, por exemplo, foram parte de uma tribo errante asiática que adotou o Talmudismo no Século Oitavo, quando seu Rei, Bulan, e sua Côrte o fizeram. Seus descendentes constituem os Judeus Ashkenazi da Rússia, Polônia e Alemanha, que, um após outro, migraram em massa para os Estados Unidos.

Havia “Judeus” chineses há séculos, assim como na Índia e os “Judeus” Falashas Negros.

Os Judeus de hoje são um pot-pourri de toda raça humana, e eles não têm qualquer derivação geneaológica ou racial dos povos antigos da Terra Santa.

Posto que os “Judeus” eram uma raça misturada do início, o termo “Semitas” aplicado a eles, reconhecidamente, é tolo. Assim, “Anti-Semitismo” significa realmente “Anti-Farisaísmo”.

Os Khazares, por exemplo, foram parte de uma tribo errante asiática que adotou o Talmudismo no Século Oitavo, quando seu Rei, Bulan, e sua Côrte o fizeram. Seus descendentes constituem os Judeus Ashkenazi da Rússia, Polônia e Alemanha, que, um após outro, migraram em massa para os Estados Unidos.

Havia “Judeus” chineses há séculos, assim como na Índia e os “Judeus” Falashas Negros.

A compreensão cristã no assunto dos “Fariseus” é melhor fornecida pela Enciclopédia Judaica Universal (UJE) de 1943:

"A religião judaica, como é hoje, encontra sua herança, sem nenhuma interrupção, por todos os séculos, nos Fariseus. Suas principais idéias e métodos encontram expressão em uma literatura de enorme extensão, da qual uma parte enorme ainda existe. O Talmud é a mais volumosa e a mais importante peça dessa literatura … e o estudo dele é essencial para qualquer real entendedor do Farisaísmo."

Com respeito aos Fariseus, a Enciclopédia Judaica de 1905 declara que:

"Com a destruição do Templo (70 A.D.) os Saduceus desapareceram junto, deixando a regulação de todos os assuntos judaicos nas mãos dos Fariseus. Dali em diante, a vida judaica foi regulada pelos Fariseus; toda história do Judaísmo foi reconstruída do ponto de vista Farisaico, e um novo aspecto foi dado ao Sinédrio do passado. Uma nova corrente de tradição suplantou a mais velha tradição dos sacerdotes (Abot 1:1). O Farisaísmo modelou o caráter do Judaísmo e a vida e pensamento do Judeu para todo o futuro. "

"O Farisaísmo se tornou Talmudismo … Mas o espírito do antigo Fariseu sobrevive inalterado. Quando o Judeu … estuda o Talmud, ele está na realidade repetindo os argumentos usados nas academias Palestinas. Da Palestina à Babilônia; da Babilônia ao Norte da África, Itália. Espanha, França e Alemanha; destes para a Polônia. Pela Rússia e Leste Europeu em geral, o antigo Farisaísmo tem vagado."

Vejamos a seguir ainda:

"O Talmud deriva sua autoridade da posição sustentada pelas antigas academias (p.e. Fariseus) Os professores daquelas academias, tanto da Babilônia e da Palestina eram considerados os sucessores legais do mais velho Sinédrio . . . No presente momento, o povo Judeu não tem nenhuma autoridade central vivente comparável em status aos antigos Sinédrios ou às mais recentes academias. Portanto, qualquer decisão a respeito da religião judaica deve ser baseada no Talmud como o resumo final dos ensinamentos daquelas autoridades quando existiram". (The Jews - Their History, Culture, and Religion , Vol. 4, p. 1332, Jewish Publication Society of America, 1949).

Jesus irritou profundamente os fariseus, pois estes faziam tábua rasa da lei mosaica através de sua lei oral e que na ótica posterior sabatianista professavam a crença de que a vinda do messias se aproximaria com a subversão da autêntica moral judaica, abolindo a própria Lei e os dizeres dos profetas:

Mt 5

17 Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.
18 Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei.
19 Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.
20 Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus.

Uma leitura no Talmud confirma esta crença:

"A subversão da Torah pode tornar-se sua verdadeira realização (cfr. Talmud, Menahot, 99b)"

"(...)A Torá, como os sabatianistas radicais gostavam de formular, é a semente da Salvação e, assim como a semente precisa apodrecer na terra a fim de vingar e dar frutos, a Torá deve ser subvertida para aparecer em sua verdadeira glória messiânica. Sob a lei do desenvolvimento orgânico, que governa cada esfera da existência, o processo de Salvação está ligado ao fato de as ações do homem serem, pelo menos em certos aspectos e em certas épocas, sombrias e como que putrefatas. O Talmude reza: ‘O filho de Davi só vem em uma época que é completamente culpada ou completamente inocente.’ (cfr. Talmud, Sanhendrin 98a). Deste epigrama, muitos sabatinaistas extraíram a moral: desde que não podemos todos ser santos, sejamos todos pecadores”. (“A Mística Judaica”, Gershom Scholem, p. 319 – Editora Perspectiva, São Paulo, 1972.)

Estes já não eram autênticos judeus, mas judeus paganizados.

IV – O porquê da perseguição aos judeus

A perseguição dos judeus na realidade se confunde com o anticristianismo militante, uma vez que os mesmos faziam questão de não se assimilar, viver em contraposição à sociedade em que se circunscreviam e, ao mesmo tempo, instilar ódio contra essas populações através de seus escritos – o já citado Talmud – de onde podemos extrair algumas perólas como essa:

Cristãos no inferno (Talmud, Gittin 57a) são punidos por "excremento quente em fervura" que é a punição para todo aquele que ridicularize "as palavras dos sábios"

Jesus "cometeu bestialidade," "corrompeu o povo," é "atirado ao inferno." (Talmud Sanhedrin 105a)

Mas o aspecto mais sombrio do judaísmo não se caracteriza pelo anticristianismo religioso, mas pelo racismo religioso:

No Orach Chaiim (225,10), lê-se:"Aquele que observa (admira) criaturas formosas, ainda que seja um akum ou um animal, deixe que diga: "Bendito sejas
Nosso Senhor Deus, Rei do Universo, que colocaste tais coisas na terra".

No Midrasch Talpioth (225 d) lê-se assim: "Deus lhes deu a forma de homens para a glória de Israel. Porém os akum forma criados com o único fim de servi-los
(aos judeus), dia e noite. Nunca serão aliviados deste serviço. É o próprio do filho de um rei (um israelita), que os animais, na sua forma natural e os
animais em forma de seres humanos estejam a seu serviço".

Podemos citar também o que está escrito no Orach Chaiim (57,6 a): "Se devemos lastimar os porcos quando sofrem de uma doença, porque seus intestinos são
semelhantes aos nossos, com muito mais razão devemos ter compaixão dos akum quando se virem afligidos desta maneira".

No Sanhedrin (74 b) Tosephoth, diz assim: "A relação sexual de um goi é igual a de uma besta".

E o Kethuboth (3 b) completa: "O sêmen de um goi tem o mesmo valor que o de uma
besta".

No Eben Haeser (44,8), diz o seguinte: "Se um judeu contrai casamento com uma akum (cristã), ou com sua servente, o matrimônio é nulo. Porque eles
não estão capacitados a contrair matrimônio. Portanto, se uma akum ou uma servente contrair casamento com um judeu, o matrimônio é nulo".

Em suma, o farisaísmo é, em síntese, anticristianismo instilado gota a gota como veneno de serpente.

Esse é um e-mail que recebi de um judeu ortodoxo e que faço questão de guardar para demonstrar como o termo “anti-semitismo” significa na verdade uma oposição da visão de mundo do judaísmo triunfante, isto é, o judaísmo rabínico ou farisaico, como queira:

"O MESSIANISMO (CRISTÃO) É UMA ESPÉCIE DE ANTI-SEMITISMO! É UMA FORMA DE ANIQUILAR O JUDEU, PELA ALMA, ATRAVÉS DA ASSIMILAÇÃO DE CRENÇAS, OU SEJA, VC, AO MESMO TEMPO, ESTÁ MATANDO TANTO O CRISTÃO COMO O JUDEU, EM SUAS NATUREZAS, ISSO SIM É UM ANTI-SEMITISMO GRAVE, POIS ELE É SUBJETIVO, OU SEJA, É OCULTO, DISFARÇADO! NÃO É IGUAL AO NAZISMO E O TERRORISMO ISLÃMICO, QUE É ABERTO E ESCANCARADO, OU SEJA, É OBJETIVO!)"

V – A misteriosa perseguição nazista aos judeus

Deste modo, é de se compreender como o fator racial convergiu plenamente com as leis de Nuremberg de modo que ambos os lados estavam desinteressados na miscigenação, porém na integridade étnica de seus povos. Isso é bem verdade já que houve colaboradores sionistas no regime hitlerista.

Na Conferência Mundial Judaica de 1958, em Genebra, Dr. Nahum Goldman, Presidente da Organização Sionista, avisou aos judeus que “uma recusa atual do observável anti-semitismo poderia constituir um novo perigo para a sobrevivência judaica... O desaparecimento do anti-semitismo tinha tido um efeito muito negativo em nossa vida interna.”

No final de 1930, os judeus alemães estavam coordenando um novo auge de fervor sionista, cortesia do regime nazista. Organizações sionistas receberam três vezes mais em contribuições entre 1935/6 do que entre 1931/2, e a tiragem do jornal sionista Judische Rundschau subiu de 5.000 para 40.000. O Editor do jornal foi o primeiro a cunhar e fazer popular o slogan a respeito da estrela amarela que os judeus foram depois forçados a vestir: “Vestir com orgulho, a estrela amarela!” Isso foi mais do que seis anos antes dos judeus serem obrigados a usá-la por lei.

Há até uma certa soma de evidências para mostrar que Hitler foi financiado por interesses judeus. Em seu livro, I Paid Hitler, Thyssen admitiu que os nazistas mesmos tinham sido obrigados a reconhecer os serviços prestados pelo banco judeu Simon Hirschland Bank, que tinha arrumado empréstimos de Wall Street para Hitler, através de um outro banco em Nova Iorque: Goldman Sachs & Co. Por um longo tempo, ninguém ousou colocar as mãos no Simon Hirschland Bank, a despeito da pressão dos elementos extremistas do partido nazista.

Mas provavelmente a mais bizarra ligação entre Hitlerismo e Sionismo fosse na Áustria e Hungria, onde proeminentes líderes judeus cooperaram ativamente com os Nazis, registrando a população judaica e mantendo a ordem nos guetos, em recompensa da permissão para a imigração para a Palestina de milhares de jovens pioneiros judeus. Os nazistas concordaram mesmo em preparar escolas de agricultura para os que seriam emigrantes na Áustria. Esse romance completo é descrito em termos rapsódicos em The Secret Roads por Jon e David Kimche, dois proeminentes sionistas britânicos. Eles descrevem como dois jovens colonos fizeram seus caminhos de volta a Berlim e Viena em 1938, a fim de propor o plano à Gestapo. Adolf Eichmann prontamente concordou com o esquema, e até mesmo expulsou um grupo de religiosas de um convento para prover uma fazenda de preparação para jovens judeus emigrantes. Ao final de 1938, cerca de mil judeus estavam sendo providos com treinamento nesses estabelecimentos. Os dois emissários que tinham permissão de ir e vir com liberdade para qualquer lugar da Alemanha, foram visitar até mesmo campos de internamento e selecionar entre os judeus mais jovens, os mais aptos para o treinamento e subseqüente passagem para a Palestina.

O próprio Eichmann admitiu ter sido um leal sionista, desde que ele tinha estudado o clássico de Herzl, O Estado Judeu (título original Um Discurso aos Rothschilds), como parte de seu treinamento da S.S. Eichmann esteve presente, em trajes civis, na cerimônia de comemoração dos 35 anos da morte de Herzl. E, em 1939, ele protestou contra a profanação do túmulo de Herzl, em Viena. Em 1937, Eichmann visitou a Palestina em um convite formal de um oficial sionista. Mas, para sua desgraça, assim que chegou no território, foi logo deportado para o Egito pelas autoridades britânicas. Em Cairo, ele foi visitado por um representante de uma das organizações terroristas judaicas Hagannah.

Mesmo no desenrolar da guerra, em 1944, Eichmann ainda se ligava com seus amigos sionistas. Ele fez um acordo com Dr. Rudolf Kastner, um líder da comunidade judaica de Budapeste, pelo qual alguns milhares de importantes sionistas teriam permissão para emigrar para a Palestina, em recompensa a manutenção da ordem por Kastner, entre os quais aqueles que estavam sendo enviados para os campos de concentração.

Os irmãos Kimche pagaram o tributo para os esforços de Eichmann em benefício dos judeus nos Caminhos Secretos. “Eichmann pode ter ido para os subterrâneos da história como um dos principais assassinos do povo judeu, mas ele entrou na arena como um ativo trabalhador no resgate dos judeus da Europa. “Eles continuam a deixar de assinalar que os agentes sionistas na Europa consideravam o britânico como “o principal inimigo”, não o alemão.

VI - Anti-semitismo: triunfo de uma casta

O anti-semitismo significa a elevação de uma casta sobre outra mediante a superposição de interesses etnocêntricos que somente se consolidam em contraposição a todas as demais nações através de lobbies bem conhecidos: nos meios financeiros, industriais, na indústria da mídia e cinematográfica, enfim, a dominação judaica moderna se perfaz pela cada vez maior monopolização do mundo econômico e ideológico.

O moderno anti-semitismo vem se tornando tão ostensivamente perigoso que há movimentos com caráter oficial no sentido de silenciar qualquer demonstração de oposição aos interesses judaicos. Um exemplo é o projeto de lei de Bush para combater o anti-semitismo em âmbito global, extrapolando qualquer noção de territorialidade e soberania para atender aos interesses de um grupo minoritário:

108th CONGRESS

2d Session

H. R. 4230
To authorize the establishment within the Department of State of an Office to Monitor and Combat Anti-Semitism, to require inclusion in annual Department of State reports of information concerning acts of anti-Semitism around the world, and for other purposes.

IN THE HOUSE OF REPRESENTATIVES

April 28, 2004

Mr. LANTOS (for himself, Ms. ROS-LEHTINEN, Mr. WAXMAN, Mr. KIRK, and Mr. LEWIS of Georgia) introduced the following bill; which was referred to the Committee on International Relations

Isso aqui explica porque eles ficaram tão indignados com filme de Mel Gibson, e acabam por associar o anti-farisaísmo que é bem próprio do Novo Testamento ao anti-semitismo.

A idéia da superposição de uma casta é bem visualizada através de mais uma leitura do Talmud:

"os sofrimentos da mãe Sião estão em trabalho para parir o Messias - sem metáfora, o povo Judeu". (Kethuboth 111a)

Isso significa que o messias judaico é, literalmente, o próprio povo judeu triunfando culturalmente, economicamente, ideologicamente sobre cabeças gentias. É a etnização do judaísmo como modelo número 1 para os povos. Para o judaísmo, bem claro está aqui que o judaísmo identifica um messias coletivo, ou seja, o próprio povo judeu como messias.

O comunismo foi uma tentativa de se estabelecer esse predomínio e o número espantoso de judeus envolvidos com o processo de comunização mundial, tanto direta quanto nos bastidores é de saltar os olhos.

Para finalizar, o sociólogo chileno Pablo Huanes explica com brilhantismo o fenômeno:

"Jesús y Marx fueron judíos y lo que hace Marx es modernizar el espíritu mesiánico del judaísmo, prometiendo la salvación en este mundo. La profecía de su 'Manifiesto Comunista' es la salvación secular del pueblo elegido (la clase trabajadora) que ha de ser liberado de su cautiverio en Babilonia ( la explotación capitalista) por la ira de Jehová (la revolución) para instaurar aquí el reino de los cielos (la dictadura del proletariado). El redentor es el revolucionario; Satanás, el capitalismo; su pueblo elegido, el proletariado; y su Iglesia Católica, apostólica y romana es el Partido Comunista, apostólico y moscovita. Es como traer a Dios a la Tierra, con juicio final y apocalipsis incluídos". (Pablo Huneeus, sociólogo chileno)

Hoje, os judeus estão bem situados financeira e economicamente, dominam as mídias de massa e principalmente o meio acadêmico. È a consolidação do plano messiânico judaico em vias de concretização absoluta.

É preciso cobrar dos judeus, senhores quase absolutos do mundo ocidental e em vias de domínio do oriente, uma postura de responsabilidade sobre as injustiças que recaem sobre o nosso mundo, uma vez que o poder pressupõe dever. Poder pressupõe responsabilidades.

O sionismo é uma aberração ao Direito Internacional, que jamais consagrou, a não ser aos judeus, uma nacionalidade religiosa, pois os elementos formadores de um Estado moderno jamais se fundaram no fundamentalismo religioso.

Nós gentios não precisamos de leis de Noé. Nós precisamos e um mundo onde as barreiras do ódio sejam derrubadas para dar lugar a uma fraternidade verdadeira baseada não no sangue nem em genealogias, mas na mesma filiação divina em uma mesma irmandade espiritual.

Wednesday, August 03, 2005

Che: um terrorista

“Filho de boa família, nascido em Buenos Aires em 1928, Ernesto Guevara já bastante jovem começa a percorrer o subcontinente americano.” (p. 773)

...

“Pertenço pela minha formação ideológica, àqueles que acreditam que a solução dos problemas desse mundo se encontra por detrás da chamada cortina de ferro”, escreve ele a um amigo em 1957 (Carta a René Ramos Latour, citada por Jeannine Verdès-Leroux, op. cit). Uma noite de 1955, no México, Guevara encontra-se com um jovem advogado cubano exilado que prepara o seu regresso a Cuba: Fidel Castro. Ele decide então seguir esses cubanos que desembarcarão na ilha em dezembro de 1956. Nomeado comandante de uma “coluna”, ele rapidamente se destaca pela sua dureza. Um rapaz, guerrilheiro da sua coluna, que roubou um pouco de comida, é imediatamente fuzilado, sem qualquer processo.” (p. 774)

...

“Em todo o caso, a prisão de Cabana, onde ele exerce, é palco de numerosas execuções, principalmente de antigos camaradas de armas que permaneceram democratas.” (Idem)

...

“Desprezando o dinheiro, embora tenha vivido nos bairros seletos de Havana, ministro da Economia, mas desconhecedor das mais elementares noções de economia, acabou por arruinar o Banco Central. Encontra-se mais à vontade para instituir os “domingos de trabalho voluntários”, fruto da sua admiração pela URSS e pela China – saudará a Revolução Cultural. Régis Debray (op. cit, p. 185) faz notar: “Foi ele, e não Fidel, que inventou, em 1960, na península de Guanaha, o primeiro ‘campo de trabalho corretivo’ (nós diríamos de trabalhos forçados)...”

...

“Guevara teve a oportunidade de liquidar um dos seus antigos e jovens chefes da guerrilha antibatistiana, Jesús Carreras, que se opusera à sua política em 1958. Ferido no decorrer de uma emboscada, Carreras foi conduzido para o pelotão de fuzilamento, tendo Guevara recusado conceder-lhe o perdão. Em Santa Clara, foram julgados 381 “bandidos” capturados. Na prisão de La Loma de los Coches, nos anos que se seguem ao triunfo de 1959 e durante a liquidação dos grupos de Escambray, mais de mil “contra-revolucionários” foram fuzilados” (p. 776)

...

“Desejoso de exportar a revolução na sua versão cubana, cego por um antiamericanismo primário, ele se aplica na propagação da guerrilha através do mundo, de acordo com o seu slogan: “Criar dois, três... inúmeros Vietnãs!” (maio de 1967). Em 1963, ele está na Argélia, depois em Dar-es-Salam, antes de chegar ao Congo, onde se cruza com um certo Désiré Kabila, um marxista hoje tornado senhor do Zaire e a quem não repugnam as chacinas de populações civis.” (p. 774-775)

...

“Isolado e encurralado, Guevara é capturado e executado em 8 de outubro de 1967.”
(p. 775)

Fonte: O Livro Negro do Comunismo

Tuesday, August 02, 2005

Nagasaki, Mon Amour

FrontPageMagazine.com | August 8, 2001, by Lowell Ponte.

A CADA AGOSTO O DEBATE RETORNA, esse ano triunfou com maestria pelo meu irmão colunista do Front Page Magazine Ronald Radosh: Deveriam os Estados Unidos em 06 de Agosto de 1945, ter jogado a bomba atômica em Hiroshima? Dado que a alternativa teria requerido a invasão do Japão e a morte de talvez um quarto de milhão de Americanos, um milhão ou mais de Japoneses, e um milhão ou mais japoneses, e sofrimento prolongado para ambos os lados, mais a moral do povo dizendo Sim, nós deveríamos ter jogado a bomba. Nós tínhamos apenas três bombas, uma para testar e duas para usar e nenhuma para reservar uma demonstração para o imperador.

Mas nós deveríamos também ponderar uma questão muito diferente cujas respostas revelam muito sobre a política Americana 56 anos depois do evento. Por que os Estados Unidos três dias depois de derrubar uma Segunda bomba atômica mirou especificamente em Nagasaki? A resposta poderia surpreender ou mesmo horroriza-lo. Nagasaki supostamente não estava na lista original de alvos para extermínio nuclear.

No final de julho de 1945, os militares e encarregados do Projeto Manhattan selecionaram quatro alvos de bomba atômica. Uma era Hiroshima, um centro industrial e área de preparação para o exército e a marinha do Japão. A segunda era Kokura, casa de uma das maiores fábricas de munições do Japão. A terceira era Niigata, um grande mar da cidade do porto do Japão com um terminal petroleiro, refinaria de petróleo, e metalurgia. A quarta era a velha capital imperial Kyoto, depois também uma gigante cidade industrial com fábricas concentradas por artilharia, maquinaria e aeronaves.

Mas no último momento o Secretário de Guerra Henry Stimson, que de forma argumentável tinha sabidamente precipitado o ataque ao Japão de Pearl Harbor instigando um embargo internacional em seus suprimentos de petróleo de vida ou morte, removido Kyoto da lista para aniquilação e trocando-a por Nagasaki.

No dia em que Nagasaki foi bombardeada, o repórter W.H. Lawrence contou aos leitores do New York Times que ela era “mais importante industrialmente” do que Hiroshima, um porto de “baldeação”, e “uma maior construtora de navios e centro de reparos para homens da marinha, inclusive mercante.”

Nagasaki, de fato, era uma cidade-porto com um dos mais profundamente finos portos, mas a bela cidade de meio tamanho na distante ilha do sul de Kyushu tinha perdido muito de seu status como um porto marítimo. Circundada por montanhas e 600 milhas ao sul de Tokyo, a qual atingida ou deixada ali requereria baldeação, costumeiramente pelo mar.

Perto de Nagasaki havia um gigantesco aparato de construção naval da Mitsubishi, mas ele sobreviveu ao bombardeio atômico. Algo mais nessa cidade, porém, estava virtualmente na Base Zero e foi destruída. Era o alvo real que os esquerdistas no governo Roosevelt-Truman do New Deal queriam mais destruir?

Nagasaki era uma cidade dormitório de pesca no dia de 1542 quando os marinheiros portugueses primeiro ancoraram por ali. Guiados pelos seus mapas até o Japão, em 15 de agosto de 1549, o missionário católico São Francisco Xavier desembarcou próximo a Kagoshima, aprendeu dentro de um ano a falar japonês, e começou a difundir a fé cristã.

Por volta de 1579, seis dos senhores militares chamados daimyo tinha se tornado conversos cristãos e induziram 100,000 de seus subordinados a se juntarem sob o sinal da cruz.

O Japão pela tradição tinha sido tolerante religiosamente. A prefeitura de Nagasaki era lar para os portos da nação próximos à China e recebiam bem budistas, taoístas e outros negociantes e colonizadores de suas terras vizinhas. Mas esses novos cristãos eram intolerantes, e por volta de 1587 o ultimo budista e indígena Shinto adorador de ancestrais guardado em local sagrado tinha desaparecido do distrito.

Para o governador central do Japão, os comerciantes estrangeiros e sua rapidamente insurgente religião começou a parecer ameaçadora, como uma alienígena Quinta Coluna em seu meio. No lugar da fé politeísta da nação, o cristianismo insistia em um único Deus. Em uma sociedade baseada na submissão à autoridade feudal e de grupo, a nova crença ensinava o valor do indivíduo. Em uma sociedade de poder central, a fé da Europa criou novos centros rivais de poder e lealdade.

Em 1587, o Shogun Toyotomi Hideyoshi publicou um decreto proscrevendo o cristianismo e ordenando os Jesuítas a partir dentro de 20 dias, um edito que, conforme o temperamento esfriava, vinha sem força.

Mas nove anos mais tarde novas centelhas reluziram e, em 1597, Hideyoshi fez 26 missionários – seis Franciscanos, três Jesuítas, e 17 cristãos japoneses – serem crucificados em Nagasaki. Um ano mais tarde 137 igrejas jesuítas na região foram destruídas, junto com um colégio e um seminário.

Hideyoshi morreu em 1598, e com sua passagem acalmou a primeira onda de perseguições. Mas por volta de 1612 o novo Shogunato Tokugawa publicou restrições para o cristianismo, e um banimento por toda nação foi publicado dois anos mais tarde.

Em 1622, pelo menos 51 cristãos foram executados em Nagasaki, e dois anos mais tarde 50 foram queimados vivos pela sua fé em Edo (agora Tokyo). Mais e mais estrangeiros foram excluídos do Japão. Trinta mais missionários cristãos foram executados em 1633, e dois anos mais tarde até residentes japoneses que tinham vivido no além-mar foram proibidos de retornar ao Japão, a fim de que eles trouxessem de volta uma infecção de idéias estrangeiras.

Os governadores do Japão tinham razão para temer. Por volta de 1614, mais de 300,000 japoneses eram cristãos, cerca de 10% da população inteira da nação. A menos que esse contágio estrangeiro com valores alienígenas pudesse ser parado, logo tomaria o comando e transformaria o Japão. Para lutar contra isso, daimyo eram proibidos de se tornarem cristãos e milhares de cristãos foram executados.

Ao redor de Nagasaki, centenas de peças de prata eram oferecidas a qualquer um que virasse padre, monge ou mesmo crentes ordinários. Essas suspeitas eram requeridas para pisar no crucifixo ou posteriormente na imagem de Jesus moldada de metal de altares cristãos profanados. A religião alienígena estava dirigida aos profundos subterrâneos da perseguição.

O Shogun conduzia aqueles em Nagasaki a rejeitar Jesus Cristo e abraçar um novo deus guardião da cidade cuja casa era o Santuário local Suwa. A cada ano no começo de outubro o povo de Nagasaki ainda organizava o Festival Kunchi em honra de seu deus pagão. Era celebrado hoje em dia com uma dança do dragão, Kokkodesho, provavelmente trazido por mercadores chineses, e danças de Hurrah trazidas para a cidade comerciante séculos atrás por marinheiros holandeses.

Comerciantes estrangeiros estavam confinados em uma ilha perto de Nagasaki. Então, por volta de 1640, o Shogun japonês simplesmente bateu e trancou a porta, cortando sua nação inteira do comércio mundial e comunicação pelos próximos dois séculos.

A porta foi bisbilhotada de novo em meados do século XIX. Comércio retomado com muitas nações do Ocidente, incluindo os EUA. As qualidades exóticas do Japão fascinaram artistas ocidentais de todos os tipos. Giacomo Puccini fixa sua ópera trágica sobre uma jovem suicida japonesa deixada grávida e abandonada por um navegador americano, Madame Butterfly, em Nagasaki.

Por volta de 1859, missionários cristãos foram permitidos retornar. Em 1873, cristãos foram novamente permitidos evangelizar no reino da ilha. Em 1895, a construção começou com uma catedral católica romana em Urakami, um subúrbio de Nagasaki, que seria a maior construção eclesiástica desse tipo no Oriente Distante.

E, para a surpresa dos missionários, cerca de 30,000 japoneses Kakure Kirishitan, “cristãos escondidos,” que tinham arriscado suas vidas para sustentar secretamente a verdadeira fé durante dois séculos de perseguição. Agora, com lágrimas nos olhos e regozijando-se, eles vieram adorar abertamente os arredores do local onde o Papa Pio IX tinha abençoado em 1867, por ocasião da canonização de seus 26 agora santos mártires da fé, na maior cidade cristã do Japão, Nagasaki.

A bomba de plutônio chamada “Homem Gordo” atirada do B-29's às 11:02 A.M. Sob aquele agosto quente estavam freiras e idosos ajoelhados rezando, e a luz do sol do verão dançava na baía de Nagasaki.

Cristãos prontos a viajar tinham feito peregrinação ali. Alguns vieram a escapar da febre da guerra nacionalista e o culto Shinto do Imperador, descendente do deus sol, que dirigiu ódio contra todas as fés alienígenas, incluindo budistas e especialmente aqueles leais à fé inimiga, os cristãos. Certamente, esses peregrinos pensavam que o último lugar em que um cristão Estados Unidos derrubaria sua terrível nova arma seria na terra japonesa do Príncipe da Paz.

O artefato feito sol, mais brilhante do que um milhão de bandeiras japonesas do Sol nascente, incendiou cerca de 1,600 pés acima do Grau Zero. Sua onda de choque de vento movendo-se a 1.400 milhas por hora pulverizou as populosas casas abaixo como uma mão gigante. Seu relâmpago de energia queimou a carne dos ossos, depois evaporou ambos antes de um clamor que pudesse atingir os lábios humanos que se derretiam.

Dificilmente um quinto de uma milha do Grau Zero, a Catedral de Urakami, seus vitrais esculpidos com amor, e os adoradores em seu interior foram esmagados em poeira e grude e assados. Pesadas estátuas de Jesus e Maria esculpidas foram tostadas em um instante.

A bomba, maior do que a de Hiroshima, com a força explosiva de 21,000 toneladas de TNT, destruiu essencialmente tudo e todos por dentro de 1,2 milhas do Grau Zero. Milhares de casas agrupadas de madeira e seus residentes desapareceram no calor de um crescente cogumelo.

Naquele momento, uma estimativa de 73,884 pessoas morreram – pelo menos uma em dez cristãs. Outras 75,000 ficaram cegas, tiveram a pele queimada, ou foram feridas pelas rajadas ou engolfadas por tempestades de fogo ou colapso de construções por milhas ao redor. Milhares mais morreriam de radiação ou feridas por dias ou meses.

Como algum escritor sobre a Catedral colocou, através disso a maldita bomba atômica da Administração Truman “ironicamente matou mais cristãos do que tinha acontecido durante séculos de perseguição no Japão.”

Então por que fizeram os políticos marxocráticos por dentro do New Deal de Roosevelt e Truman alterar as decisões militares de alvos, mandando em vez de Nagasaki – relativamente insignificante como um alvo militar – ser mexida no interior dos alvos de referência do bombardeiro e que seu povo cristão fosse cremado vivo produzindo cinzas quentes radioativas pela aniquilação pela bomba atômica?

E por que hoje os marxocratas usam toda tática e tecnicalidade para politicamente exterminar cada palavra e símbolo cristãos na quadra pública da América? É seu objetivo remover todas as religiões, moral e valores que as pessoas deveriam preferir a sua dogmática religião, o marxismo?

A Catedral Urakami perto de Nagasaki foi reconstruída por volta de 1959, mas entre as famílias sobreviventes da cidade, quase três por cento são hoje cristãos. Japoneses modernos, dispostos pela ocupação secular da América, tem ecleticamente incorporado símbolos de várias religiões. Muitas, é dito, agora crescem como Shinto, se casam como cristãos, e morrem como budistas. Noivas vestem vestidos brancos nas igrejas. Muitas famílias celebram o Dia de São Valentim, e algumas até trocam presentes no Natal. Alguns dos fundadores da democracia pós-guerra foram criados como cristãos.

Mas a fé que uma vez mostrou sinais de totalidade no Japão e, através disso, mudando a história da Ásia é agora na maioria das vezes uma questão de estilo, não paixão religiosa ou conversão em massa. Dificilmente um por cento dos japoneses agora pensam-se como cristãos.

O diretor francês Alain Resnais em 1959 criou o filme obra prima Hiroshima, Mon Amour. Ele mergulha os espectadores nas fantasias e pesadelos de dois amores, uma mulher francesa e um homem japonês, sobrevivente do bombardeio atômico de Hiroshima.

O mundo precisa de uma sequela para esse filme para ajudar as pessoas a entender as primaveras ocultas da história: amor, fé, e a maldade ilimitada da política de Esquerda. Chamem isso de Nagasaki, Mon Amour.

O aniversário de 9 de agosto da decisão de Truman bombardear a cidade cristã do Japão é um momento para oração e contemplação. É também uma noite para olhar para o céu, como a partir de então através de 12 de agosto de cada ano nosso planeta respinga através de um rio de poeira deixado no espaço por um antigo cometa “cruzando a Terra”. Essas noites trazem as testemunhas do meteoro de Perseu como minúsculos fragmentos daquele cometa queimando na atmosfera da Terra.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...