Tuesday, November 08, 2005

Sobre o Recrutamento de Membros Maçônicos

A maçonaria, uma irmandade secreta, usa clubes sociais tais como o Kiwanis International, Rotary International e outros como organizações alimentadoras ou centros de recrutamento para alistar novos membros em acréscimo a orientações pelos seus próprios membros. No topo do espectro secreto estão três organizações inter-relacionadas que capitalizam em seu relacionamento reservado com todo o universo da maçonaria. O grupo fundador na Alemanha (Illuminati – Universidade de Ingolstadt), o grupo americano (Sociedade Skull and Bones – Universidade de Yale. NOTE: George H. Bush, William Clinton e George W. Bush são todos membros), e o Grupo Inglês (Cecil Rhodes Scholars – Oxford University. NOTE: O Primeiro-Ministro da Inglaterra, Tony Blair, é um membro desse grupo.) estão inter-relacionados. Não é de se surpreender que tanto Clinton quanto Bush tenham camaradagem com Blair.

Há mais de 8,400 clubes Kiwanis com mais de 600,000 membros em mais de 70 nações e áreas geográficas. Ele foi fundado em 1915 e situado em Indianapolis, Indiana. Como uma organização de serviço eles se comprometeram a um objetivo mais ilustre, iluminando os efeitos devastadores de desordens por deficiência de iodo (IDD). A sociedade consiste de negócios ativos ou isolados e homens e mulheres profissionais. A media de um membro dos Kiwanis é 55.1 anos, um curso superior, casado e uma dona de casa. Ele ou ela é um proprietário ou gerente de uma firma em $25 millhões ou menos.

Rotary International é uma organização de negócio e líderes profissionais unidos por todo mundo com um propósito declarado de prover serviço humanitário, encorajando altos padrões éticos em todas as vocações, e ajudando a construir boa vontade e paz no mundo. Em mais de 160 países do mundo todo, aproximadamente 1,2 milhões de Rotarianos pertencem a mais de 30,000 Rotary clubs. Os Rotary clubs do mundo encontram-se semanalmente e são não-políticos, não-religiosos e abertos a todas as culturas, raças e credos.

Por toda sua história, Rotary International tem colaborado com muitas organizações cívicas e humanitárias bem como agências do governo de várias nações em seus declarados esforços para aprimorar condição humana. Um excelente exemplo do que essas parcerias podem efetuar pode ser encontrado no ambicioso programa PolioPlus do Rotary. Lançado em 1985 em acordo com a Organização Mundial de Saúde, o Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) e UNICEF.

O Rotary tem tido um relacionamento especial com as Nações Unidas por mais de meio século. Em 1945, a Conferência da Carta das Nações Unidas em San Francisco, California, USA, quase 50 Rotarianos serviram como delegados, conselheiros e consultores. E a United Nations Educational, Scientific, and Cultural Organization (UNESCO), estabelecida um ano depois, pode traçar suas origins em uma conferência do Rotary promovendo intercâmbio cultural e educacional internacional que foi organizado em Londres em 1943. Em 1946, o mesmo ano em que a UNESCO veio à existência, foi garantido ao RI status de organização não-governamental (ONG) com as Nações Unidas e a UNESCO. Hoje, um número crescente de projetos são implementados em colaboração com agências das Nações Unidas por todo o mundo. Trabalhando com a UNAIDS, Rotary clubs promovem consciência e prevenção da AIDS. Os Rotary clubs venezuelanos estão trabalhando com a assessorial de campo da FAO para aumentar a produção de vegetais e galinhas. Os Rotary clubs nigerianos estão trabalhando com o Fundo de População das Nações Unidas para expandir uma educação material e programa de fazer espaço infantil. Na Polônia, o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas ajudou os Rotary clubs de Warsaw e Duluth, Minnesota, USA, a criar um programa de especialização em empreendimento conjunto.

Representantes do Rotary são apontados pelo presidente do RI elevar a consciência e reconhecimento dos programas do Rotary, políticas e atividades no interior da comunidade internacional. Os representantes do RI, baseados nas maiores cidades ao redor do mundo, monitoram a maioria dos eventos e encontros, trocando informação e agindo como ligações.

Atualmente, os representantes do RI são nomeados para:

As Nações Unidas (New York, Geneva, Vienna)
UNESCO
Conselho da Europa
Organização da Unidade Africana
UNCHS/Habitat and UN Environmental Programme
UN Food and Agriculture Organization and the World Food Programme (FAO)
Banco Mundial
Organização dos Estados Americanos

Os representantes freqüentemente tomam medidas antecipadas em eventos que são relacionados às atividades do Rotary ou atividades ou ênfases de programa. Nos últimos dois anos, o Rotary apresentou exemplos de seu trabalho humanitário em numerosos eventos, incluindo:

EXPO 2000, Hannover, Germany — Junho a Outubro de 2000
Second World Water Forum, The Hague, Netherlands — Março de 2000
UN Commission on the Status of Women, New York, NY, USA — Março de 2000
Hague Appeal for Peace, The Hague, Netherlands — Maio de 1999
Global Meeting of Generations, Washington, D.C., USA — Janeiro de 1999
WHO Executive Board Meeting, Geneva, Switzerland — Janeiro de 1999
UN General Assembly Special Session on Narcotics (UNDCP), New York, NY, USA — Junho de 1998
Seventh Conference of Ministers of Education of African Member States (MINEDAF VII), Durban, South Africa — Abril de 1998
UN Commission on Sustainable Development, New York, NY, USA — Abril de 1998
UNESCO/International Literacy Institute (ILI) Literacy Forum, Dakar, Senegal — Março de 1998

O Rotary experimentou um repentino crescimento no começo dos anos 90 quando se expandiu nos países do antigo bloco soviético seguindo o colapso do Muro de Berlim e a União Soviética. No começo de 1989, clubes na Europa Central e Oriental que tinham sido separadas por mais de 50 anos foram restabelecidos, e o primeiro Rotary club russo foi decretado em 1990.

A franco-maçonaria contemporânea se tornou estabelecida durante a breve parte do século XVIII na Inglaterra. Eles, porém, produziram uma história retornando à construção do Templo de Salomão. Nos dias atuais, a franco-maçonaria é uma usurpação do sistema de guilda europeu da Idade Média.

A descrença permanente como o único fator importante trabalhando em favor da franco-maçonaria. As pessoas decentes acham incompreensível que ali poderia haver indivíduos tão maus conforme tentam tomar o controle do mundo em benefício de Lúcifer. Na Franco-maçonaria tudo tem um duplo sentido. Assim, o candidato está praticando o ocultismo durante seu trabalho de grau sem saber. Falsas interpretações são dadas a ele para preveni-lo de suspeitar do ofício ser algo menos "honestamente." Um outro fator é que raramente, se sempre, faça qualquer coisa escondida sob seu próprio nome. Com vistas a avançar sua agenda, estabelece outras organizações, para as quais dá tarefas especiais. – Somente o 30º até o grau 33 da franco-maçonaria são secretos aos objetivos Luciferianos..

B'nai B'rith: Uma Ordem Maçônica secreta significando "Irmãos do Pacto" – (Samir Raafat, Insight Magazine, March 1, 1999). As similaridades físicas entre salas maçônicas e lojas da B'nai B'rith –uma organização Judaico-Sionista moldada sob o modelo Maçônico– são tão óbvias para alguém não confundir as duas. Seguindo a criação do Estado de Israel em 1948, foi aberta temporada para oponentes da franco-maçonaria perseguir suas reivindicações que os halls maçônicos eram subversivos e perigosos, empenhados em minar o nacionalismo e patriotismo árabe. Não distante as campanhas de calúnia anti-maçonaria propagandas pelo Vaticano na metade do ultimo século e começo desse agora, artigos pipocaram no pós 1948 Mundo Árabe "provando" a conexão entre Sionismo e Franco-maçonaria.

Monday, November 07, 2005

Maçonaria - sociedade satânica

Leiamos COPIN-ALBANCELLI. Le pouvoir occulte. Paris, Ed. Renaissance Française, 1908. pp. 291-292:

"Certas sociedades maçonicas são satanicas... seus iniciados professam o culto de Lucifer. Adoram a este como verdadeiro deus e se enchem de odio implacavel contra o Deus cristão, que declaram impostor"

.D. José Maria Caro é explicito no seu livro Misterio!, p. 178:

"Nas lendas maçonicas de certos graus, se costuma dizer que a Maçonaria descende por Caim, filho de Eva, de Iblis, o anjo de luz maçonico, isto é, o Lucifer dos cristãos, e, portanto, segundo eles, vem do mesmo Satanaz que, para eles, é o deus bom, o eterno inimigo de YHWH, Deus da Biblia..."

Essa monstruosidade está comprovada por dois documentos da propria Maçonaria, absolutamente autenticos.O primeiro é a PRANCHA dirigida pelo Grão-Mestre de Charleston, General Albert Pike, às lojas paladicas ou de retaguarda da Europa:

"A vós, soberanos grandes inspetores gerais, graus 33, dizemos para que o repitais aos irmãos dos graus 32, 31 e 30 sòmente: a religião maçonica deve ser, para nós todos, os iniciados dos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana."

O segundo é um trecho do discurso do irmão 33, Inacio Sinigagliesi, na Primeira Federação Maçonica de Palermo:

"Satã, que os padres venceram pela astucia, pela calunia e pela velhacada, é o criador da obra de igualdade, inteligencia, civilização e progresso!"

Fonte: MARGIOTTA, Domenico. Le Palladisme. Grenoble, Ed. H. Falque, 1895, com a benção do santo padre Leão XIII.

O autor documenta exaustivamente, nas pags. 13 e segs., a existencia duma Maçonaria superior, ignorada do comum dos maçons, e afirma:

"O culto que se rende a Satã, representado pelo Bafomet, nas lojas de retaguarda é vergonhoso!"

Domenico Margiotta pertenceu a essa Maçonaria satânica, convertendo-se depois ao catolicismo e abjurando seu triste passado.

Wednesday, November 02, 2005

A Carta da Terra

A CARTA DA TERRA (Comentários do Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho)

PREÂMBULO
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.

Terra, Nosso Lar

A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, está viva com uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. [foi Deus ou foi a Terra quem providenciou as condições essenciais para que houvesse a vida?] A capacidade de recuperação da comunidade da vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas as pessoas. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.

A Situação Global

Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, redução dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e o fosso entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causa de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.

Desafios Para o Futuro

A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais dos nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem atingidas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais, não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos ao meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano.
Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados, e juntos podemos forjar soluções includentes.

Responsabilidade Universal

Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com toda a comunidade terrestre bem como com nossa comunidade local. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual a dimensão local e global estão ligadas. Cada um compartilha da responsabilidade pelo presente e pelo futuro, pelo bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida, e com humildade considerando em relação ao lugar que ocupa o ser humano na natureza. [A frase é ambígua, o homem é o Rei da criação visível; neste sentido, um único indivíduo humano é mais importante que todas as estrelas do Céu, que não receberam a filiação divina e a graça do Espírito Santo. É diante de Deus e do próximo que o homem deve se sentir humilde, e não diante da Natureza inanimada].

Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. [por que um novo fundamento ético, os Dez Mandamentos já não são suficientes?] Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, todos interdependentes, visando um modo de vida sustentável como critério comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos, e instituições transnacionais será guiada e avaliada.

PRINCÍPIOS

I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DA VIDA

1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
a. Reconhecer que todos os seres são interligados e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
[Este item é perigoso ou, na melhor das hipóteses, ambíguo, uma vez que não reconhece diferenças de valor entre a vida humana, dotada de um princípio espiritual, e as demais formas de vida. Colocar a vida do homem no mesmo plano da vida do animal é um atentado contra a dignidade humana, e o primeiro passo para tratar o homem como um bicho: castração, aborto e eutanásia].

7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.

[ou seja, a reprodução humana deve-se sujeitar aos imperativos de proteção ambiental, definidos pelos "órgãos competentes" da ONU]
e. Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
[a saúde reprodutiva, tal como vem sendo promovida pela ONU, consiste em disseminar os meios de não se reproduzir: contracepção, esterilização, aborto e apoio ao homossexualismo como opção válida e aceitável]

11. Afirmar a igualdade e a eqüidade de gênero como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
[A frase é ambígua: trata-se de igualdade entre os sexos naquilo em que comungam da natureza humana que pertence igualmente ao homem e à mulher, ou trata-se de destruir o papel próprio e insubstituível da mulher e do homem na constituição da família? Aliás, a palavra "gênero" vem sendo empregada pelos ativistas homossexuais, em substituição do termo "sexo". "Sexo" denota uma realidade física e natural, enquanto "gênero" apela para uma realidade cultural e construída, como se o comportamento sexual fosse questão de opinião, e não algo que parte de uma condição imposta pela natureza].

A íntegra do documento encontra-se em: http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/carta_terra.doc

Tuesday, October 18, 2005

As Revelações de Barruel e Robison

por Paul Fisher

A primeira verdade a percepção do público em geral sobre a franco-maçonaria não veio à tona até 81 anos passados da fundação da Fraternidade, quando dois livros levantaram o véu que tão convenientemente ocultou as atividades do ofício, exceto conforme havia sido exposta anteriormente pelo Vaticano, e ocasionalmente, pelos chefes de Estado.

Um livro foi escrito por John Robison, um altamente respeitado professor de filosofia e um membro da Royal Society de Edinburgo. O professor escocês disse que achou a Maçonaria no Continente muito diferente da que ele conheceu nas Lojas da Inglaterra. A Maçonaria Continental, escreveu ele, exibia "uma estranha mistura de misticismo, teosofia, carpricho cabalístico, ciência real, fanatismo e livre pensamento, tanto em religião quanto em política." Ele descobriu, também, que embora tudo fose expressado de modo decente, o "ateísmo, materialismo e descontentamento com a subordinação civil penetrou totalmente."

Uma exposição mais detalhada do ofício foi apresentada em uma obra de quatro volumes pelo Abade Augusten de Barruel, um refugiado da França Revolucionária, cujo terceiro volume estava indo ser impresso no mesmo momento em que o livro de Robison estava sendo publicado.

Barruel declarou que muitos anos antes da Revolução Francesa, homens que se chamavam “filósofos”, conspiraram contra o Deus do Evangelho, contra o Cristianismo, sem distinção de adoração. O grande objetivo da “conspiração”; o Abade afirmou, era derrubar todo altar onde Cristo era adorado.

Esses filósofos, o Abade declarou, formaram os sofistas da rebelião, que juntaram-se com os franco-maçons, um grupo que ele caracterizou como tendo uma “longa história” de ódio por Cristo e pelos reis. Continuando, o clérigo francês disse que dessa coalizão vieram os “Sofistas da Impiedade e Anarquia”, que conspiraram “contra toda religião, todo governo, contra toda sociedade civil, e mesmo contra toda propriedade . . " Esse último grupo se tornou conhecido como os llluminati, dos quais brotaram os Jacobinos.

Embora se acreditasse que essa filosofia tivesse sido gestada na Inglaterra, na realidade, disse o Abade, é "o erro de todo homem que julga tudo pelo padrão de sua própria razão, e rejeita em todas as matérias religiosas toda autoridade que não é derivada da luz da natureza. É o erro de negar toda possibilidade de qualquer mistério além dos limites da razão humana, e o descarte da Revelação."

Os principais "filósofos" dos quais Barruel falou eram os maiores Enciclopedistas: Voltaire, Frederico II, Rei da Prússia, Denis Diderot e Jean D'Alembert. Esses homens, assegurou ele, "agiram harmonicamente" para destruir o Cristianismo e, declarou ele, as provas da conspiração são descritas por seus escritos.

O Abade citou Voltaire dizendo: "Eu fico esgotado em ouvir pessoas repetirem que doze homens foram suficientes para estabelecer o Cristianismo, e eu provarei que um homem pode bastar para derrubá-lo."

O historiador francês registrou que os principais Enciclopedistas tinham uma linguagem secreta e, nessa conexão, citou uma carta de Voltaire a D'Alembert em que está declarado que: "a vinha da verdade é bem cultivada. Traduzido, o enunciado significa: "Nós tornamos assombroso o progresso contra a religião."

Fontes maçônicas, deveria ser registrado, freqüentemente apontaram que os maiores atores entre os Enciclopedistas foram maçons.

[A esse respeito, Robison e Barruel são citados de preferência extensivamente nos seguintes parágrafos, no sentido de estabelecer que o que foi declarado sobre a maçonaria na Europa no século XVIII foi confirmado por fontes maçônicas como uma substancialmente precisa representação da franco-maçonaria na América e Europa do Século XX.]

Barruel disse que ele foi convidado a se tornar um membro dos mais baixos graus da maçonaria e consentiu em se introduzir nos dois primeiros graus que foram dados a ele abertamente e em uma disposição irônica.

Porém, o ritual do terceiro grau demandou inabalável obediência às ordens do Grã-Mestre, muito embora aquelas ordens pudessem ficar contra o Rei, ou outra soberania. Apesar de não concordar portanto a amarrar-se, Barruel recebeu o grau de Mestre Maçom.

Aqueles admitidos aos primeiros três graus da maçonaria, explicou ele, aprenderam que as eras maçônica e cristã não coincidem. Para o maçom, o Ano da Luz começa na Criação, assim antedatando Moisés, os Profetas e Jesus Cristo.

Ele registrou que muitas crenças da maçonaria são bastante similares às crenças e práticas dos Maniqueus, tais como as "besteiras" da Cabala e magia; indiferença a toda religião; os mesmos terríveis juramentos; e símbolos do sol, lua e estrelas usados no interior das lojas.

O clérigo francês descreveu sua própria iniciação e suas cerimônias e juramentos. Sua descrição confirma que o grau do ofício e cerimônias de iniciação de 1798 são quase idênticas às práticas da fraternidade hoje em dia.

Ele disse que sua própria iniciação deu-lhe credibilidade suficiente para conversar com aqueles que ele sabia serem muito mais avançados na maçonaria, “e em muitas dessas entrevistas que aconteceram, apesar de todas serem secretas, algumas expressões não guardadas escapavam dos mais zelosos adeptos, que pariam luz no assunto." Outros maçons, continuou ele, emprestaram seus livros, “presumindo que sua obscuridade e a necessidade de palavras essenciais, ou o método de descobri-las, destruiriam todas minhas tentativas de entendê-las."

Com tal compreensão, ele estava apto a aprender o grau de Cavalheiro dos Rosa Cruzes, “ou os Rozacrucianos.” Os ornamentos da Loja nesse grau lembram ao candidato “o solene Mistério do Monte Calvário."

A sala da Loja foi drapejada em Negro com um altar revelado de forma destacado, acima dos quais estavam três cruzes. No meio um buraco com a inscrição: "I.N.R.I."

"Os irmãos em vestes sacerdotais são assentados na região no mais profundo silêncio, descansando suas cabeças em seus braços para representar seu pesar," escreveu Barruel.

Mas, disse ele, foi "não a morte do Filho de Deus, que morreu vítima de nossos pecados a causa de sua aflição." Particularmente, foi a crucifixão de Cristo e o estabelecimento do Cristianismo que moveu os irmãos a ficarem de luto sobre “a palavra, que é a [sua] pretendida religião natural . . . “ que data desse dia sagrado.

Isso foi evidenciado na cerimônia, disse o Abade, através da resposta do Ancião Warden quando ele é questionado sobre a hora do dia pelo Mestre da Loja. Warden respondeu:

"É a primeira hora do dia, a hora quando o véu do templo foi rasgado em partes, quando a escuridão e a consternação foram difundidas sobre a terra, quando a luz foi escurecida, quando os implementos da maçonaria foram quebrados, quando a estrela flamejante desapareceu, quando a pedra cúbica foi quebrada, quando a palavra foi perdida."

Essas revelações sobre a filosofia e atividades da franco-maçonaria foram não menos sensacionais do que foram as revelações de Barruel e Robison a respeito da Ordem Bavariana dos llluminati.

A ordem era uma sociedade secreta fundada pelo Prof. Adam Weishaupt de Ingolstadt, Alemanha, e gravações demonstram sua ligação íntima com a Maçonaria. Membros da Ordem, fundadas por Barruel, que era mestre secreto da Maçonaria.

O conhecimento sobre a ordem tornou-se público durante uma busca por uma casa ocupada por um de seus líderes, como também pelas comunicações descobertas no A ordem era uma sociedade secreta fundada pelo Prof. Adam Weishaupt de Ingolstadt, Alemanha, e gravações demonstram sua ligação íntima com a Maçonaria. Membros da Ordem, fundadas por Barruel, que era mestre secreto da Maçonaria.

O conhecimento sobre a ordem tornou-se público durante uma busca por uma casa ocupada por um de seus líderes, como também pelas comunicações descobertas no castelo de Sandersdorf, um local de encontro do grupo. Outra informação chegou ao conhecimento por um espião anônimo da Ordem, e pelas deposições dadas por quatro professores da academia Mariana da Bavária, que tinha membros na Organização.

Weishaupt sustentou visões que, anos mais tarde, foram ecoadas por filósofos e adeptos do comunismo internacional, como muitos outros. Weishaupt proclamou:

"Liberdade e igualdade são os direitos essenciais do homem em sua origem e perfeição primitiva recebida da natureza. A propriedade golpeou primeiro a igualdade; a sociedade política ou o Governo foi o primeiro a roubar a Liberdade, a sustentação dos governos e da propriedade são as autoridades religiosas e as leis civis, assim, para reestabelecer ao homem seus primitivos direitos de Igualdade e Liberdade, devemos começar a destruir todas as religiões, todas as sociedades civis e finalizar com a destruição de toda propriedade."

Segundo Barruel, as doutrinas do Iluminismo vieram da Europa atráves do Egito por um comerciante nómade. Embora Weishaupt odiasse a religião, principalmente a Igreja Católica, ele admirava a eficácia das ordens religiosas - particularmente os Jesuítas - em espalhar o Evangelho pelo mundo. "O que estes homens fizeram pelo altar e pelo trono, porque eu não deveria fazer em oposição ao altar e ao trono", relembrou o professor bávaro.

Robinson, referindo-se ao testemunho de quatro professores da Academia Mariana, disse que a Ordem Illuminati abjurou o Cristianismo; promoveu propagandas sensuais, considerou o suicídio justificável, via o patriotismo e a lealdade ao país como prejudiciais ao pensamento, incompatíveis com a benevolência universal, acreditava que a propriedade privada era um empecilho à felicidade, e insistia que os objetivos da ordem eram ficar acima de tudo isso. Assim, ele observou, os membros da ordem não poderiam ser encontrados apenas em lojas maçônicas. A universidade de Edinburgo tinha membros deste grupo "que insinuavam-se dentro de todos os escritórios públicos, e particularmente nas cortes de Justiça".

Weishaupt contava a todos seus seguidores: "Nós devemos vencer as pessoas simples em todo lugar. Isto irá nos dar liderança nas escolas, e nos abrirá corações. Mostrará condescência, popularidade, e tolerância de nossos problemas".

Continuando o mesmo raciocínio, ele disse "Se um escritor publica qualquer coisa que atrai notícia, isso mesmo está de acordo com os nossos planos, nós devemos vencer cada coisa publicada".

A força da ordem Illuminati, segundo ele, baseia-se em seu segredo, nunca deixa ela aparecer ou mencionar seu próprio nome, mas sempre coberta por outros nomes e outras ocupações. Ninguém duvida que um desdes degraus é a Maçonaria....

Em acréscimo, em relação a Maçonaria como um disfarce para as atividades da Illuminati, Weishaupt recomenda que os membros da ordem busquem espaço em "classes cultas e letradas" que podem "ser uma ferramenta poderosa nas nossas mãos". Ele acreditava que seus seguidores buscariam obter influência em todos os escritórios para "formar ou dirigir, ou mesmo dirigir a mente do homem..."

Todos os membros da ordem, segundo ele, "precisam ser ajudados... [e] preferencialmente a todas as pessoas de igual mérito."

A organização acreditava que Jesus não estabelecera uma nova religião, mas apenas "pregou uma religião e razões de direitos antigos".

Usando a linguagem secreta do Iluminismo para explicar suas visões sobre condições sociais e o remédio para modelar a sociedade nos moldes da Ordem, Weishaupt, em uma letra a um colega, referiu-se a uma "pedra dura, rachada e polida:' As diferenças foram explicadas como caracterizando as pedras dura e rachada como a condição do homem sob governo civil: "duro por sempre preocupar-se com a desigualdade de condição; e rachada posto que nós não somos mais uma família, e somos além disso divididos por diferenças de governo, nível, propriedade e religião." Porém, quando essas diferenças são eliminadas, e pessoas do mundo são "reunidas em uma família, nós somos representados pela pedra polida."

"Examine, leia, pense," adomestou Weishaupt seus devotos, conforme ele os urgia a entender símbolos e linguagem simbólica usadas pela Ordem. Explicando, ele instruiu seus seguidores: "Há muitas coisas que alguém não pode descobrir sem um guia, nem mesmo aprender sem instruções . . . Seus Superiores . . . conhecem o caminho da verdade mas não apontarão. Basta que eles se ajudem em toda aproximação para isso.” Assim, a necessidade para a sociedade em geral é “examinar, ler, pensar."

O novo Iluminado era "particularmente recomendado a estudar a doutrina dos antigos gnósticos e maniqueus, que poderá conduzi-lo a muito importantes descobertas sobre a real maçonaria."

Os Illuminati, disse Robision, desejavam usar as mulheres aconselhando pela sua "emancipação da tirania da opinião pública."

O grande objetivo da Ordem, disse o estudioso escocês, "é tornar os homens felizes tornando-os bons". Isso era para ser efetuado pelo “esclarecimento da mente, e libertando-a do domínio da superstição e do preconceito."

Robison também observou que Weishaupt foi firme na convicção que os Antigos Mistérios “eram úteis para a espécie humana, contendo doutrinas racionais de religião natural”. O Professor Renner, um dos estudiosos da Academia Mariana que prepararam um depósito escrito sobre seu conhecimento dos Illuminati, disse aos adeptos amarrados à Ordem a subjugar suas mentes “com as mais magníficas promessas, e assegurar . . . a proteção dos grandes personagens prontos a fazer tudo para o progresso de seus membros na recomendação da Ordem."

A Ordem atraiu ao interior de suas lojas somente aqueles que poderiam ser úteis: “Estadistas, . . . conselheiros, secretários . . . professores, abades, preceptores, médicos e apotecários são sempre candidatos bem-vindos à Ordem."

De acordo com um depósito comum assinado pelo Professor Renner e seus três colegas, o objetivo dos primeiros graus do Iluminismo era treinar adeptos no sistema de espionagem. Uma vez que o membro tivesse tão comprometido consigo mesmo a tais atos nefandos de espionagem, traição ou outras empresas traiçoeiras, ele ficava em um estado de temor perpétuo, temendo seus superiores, deveria em algum tempo revelar a atividade criminal, declararam os quatro acadêmicos.

As revelações de Robison e Barruel causaram uma sensação, não somente na Europa, mas na América, e foram sinopsadas em jornais e recomendadas para leitura.

Em 4 de Dezembro de 1794, O Erald de New York editou sobre a história da Revolução Francesa, e disse que a história era a história das "Populares Sociedades, as principais molas propulsoras da ação durante toda a revolução." O editorial encorajou os proprietários de jornais na nova nação a tornar a história dessas sociedades conhecida, e recomendou os trabalhos de Barruel e Robison.

Evidência mais além da popularidade dos trabalhos de Barruel e Robison na América foi indicada quando um ministro Protestante, G.W. Snyder de Frederick, Maryland, enviou ao Presidente George Washington uma cópia do livro de Robison, com uma carta de apresentação. Ele disse ao Presidente que deveria ser familiar com muitos dos pontos feitos pelo estudioso escocês, posto que o Sr. Washington era ele mesmo um maçom.

O Presidente respondeu registrando que nunca havia presidido qualquer loja maçônica, e raramente visitado tais estabelecimentos. Além disso, ele observou que não acreditava que as lojas nos Estados Unidos estavam “contaminadas” com os princípios do Iluminismo.

Em uma carta lembrete ao Rev. Snyder, o Presidente elaborou sua posição e se convenceu que as doutrinas do Iluminismo e Jacobinos tinham realmente se espalhado pelos Estados Unidos. Ninguém, disse o Sr. Washington, "está mais verdadeiramente satisfeito com esse fato do que eu".

Continuando, ele disse que: " . . Eu não acreditava que as Lojas dos franco-maçons nesse país tinha, como sociedades, se esforçado a propagar as doutrinas diabólicas dos primeiros [os Illuminati], ou os perniciosos princípios dos últimos [Jacobinos] (se eles são suscetíveis de separação). Aqueles indivíduos delas [Lojas Maçônicas] talvez tenham feito isso, ou que o fundador ou instrumento empregado para edificar as Sociedades Democráticas nos Estados Unidos, talvez tenham tido esses objetivos; e realmente tinham uma separação do Povo de seu Governo em vista, é tão evidente a ser questionado."

Excerto
Behind the Lodge Door
Paul Fisher

Thursday, October 13, 2005

Companhias e suas logomarcas diabólicas

Texe Marrs

Quais mensagens estão enviando algumas das maiores corporações mundiais com suas escolhas para nomes de produtos e companhias? Em meu livro Project LUCID, eu desvelo os curiosos, ocultos sons harmônicos do logo da Lucent Technologies -um ardente círculo vermelho. O nome "Lucent" é por si questionável. Alguns dizem que ele representa Lucifer's Enterprises. É óbvio, o porta-voz da corporação nega de modo gritante.

A Lucent Technologies está agenciando seu mais novo software de inovação, denominado "Inferno." Inferno! Que mensagem está essa mega-gigante companhia -antigamente conhecida como AT&T's Bell Labs-tentando nos enviar?

Um amigo de ministério de Columbus, Ohio, recentemente decidiu fazer um exame minucioso no website da Lucent e ficou chocado pelo que ele descobriu. Aqui está a reportagem:

O website da Lucent Technologies retrata um redemoinho de fogo que é vermelho vívido. Além disso, os botões não são somente vermelhos, mas estão se movendo como labaredas. Se você for ao quadro de avisos do Inferno no site da Lucent, pode também ver isso. Eu estou certo que o Senhor me conduziu a esse arquivo porque não estava mais disponível no dia seguinte. Ou eu estava de certo modo permitido acessar um arquivo classificado ou ele foi tirado pela Lucent. Esse arquivo deveria não deixar dúvida -exceto ao mais cego entre nós -que a Lucent Technologies é a mais grosseiramente má companhia no mundo.

Correndo com o demônio

Bem, a Lucent poderia ou não poderia ser uma empresa má, mas se for, é certo haver um monte de companhias. Considere, por exemplo, a Reebok International, a companhia atlética de calçados. A Reebok recentemente deu uma de suas linhas de calçados de corrida de mulher o notável nome, Incubus. Na magia e sabedoria medieval, o incubus é um demônio que tem sexo com mulheres enquanto elas dormem!



No U.S. News and World Report (March 3, 1997), foi relatado que algo em torno de 53,000 pares da linha Incubus tinham sido, até aqui, embarcados para varejistas. Mas um porta-voz da Reebok insistiu que a companhia ficou surpresa quando o significado oculto do nome Incubus foi, pela primeira vez, trazido à atenção da administração. "Nós não tivemos qualquer idéia", disse o porta-voz.

Produção de Lúcifer

Então há a Honeywell, a gigante de computadores baseada em Minnesota. Honeywell tem algo que seus empregados cristãos se preocupam porque a corporação está supostamente promovendo uma filosofia pró-homossexual. Todos os trabalhadores são requeridos para ocuparem-se com seminários de "Treinamento de Diversidade" durante os quais as virtudes do estilo de vida gay são exaltadas e louvadas.

Honeywell tem, por anos, tido uma companhia subsidiária baseada na Europa denominada-acredite se quiser--Lucifer Manufacturing! Isso mesmo, Lucifer. Provavelmente, apenas uma outra surpresa embaraçosa, correto? Podemos crer que os executivos-chefe da Honeywell não tiveram qualquer idéia do que seja Lúcifer?

Honeywell trabalha intimamente com Oracle, uma corporação de software ativa em tecnologias de Big Brother. Juntas, Honeywell e Oracle produzem sistemas de controle computadorizados para a Nova Ordem Mundial, incluindo equipamento de rastreamento para operações de segurança. A divisão global da Honeywell tem especialmente encontrado sucesso vendendo o "Smart Distributed System" da Honeywell que, como a fictiva visão de raio-x do Superman, pode literalmente ver através da matéria.

Recentemente, um amigo do ministério me mandou um e-mail do comunicado à imprensa da Honeywell em que a corporação gigante anunciou que sua subsidiária Lucifer foi vendida agora para uma outra grande corporação, a Parker-Hannifin.

Lucifer Lighting

Não para ser excedido, uma companhia norte-americana em San Antonio também guia-se pelo nome de Lúcifer: Lucifer Lighting Co. Um amigo me enviou uma dessas revistas de venda da companhia. A revista faz propaganda que a empresa fabrica e vende tais produtos como Lucifer light strips e Lucifer halogen lights.

Companhia 666 vinculada com a Microsoft

Agora vamos deixar Lúcifer e dar uma olhada o que está acontecendo com a Microsoft, a maior corporação de softwares do mundo. A Microsoft recentemente anunciou que entrou em negociação com a Apple Computers, uma das altas fabricantes de computadores pessoais e de redes de trabalho. De acordo com a revista Fortune, o bilionário Bill Gates, fundador da Microsoft, é o homem mais rico nos EUA. Gates foi um membro de reuniões e uma peça chave no Fórum do Estado do Mundo do comunista soviético Mikhail Gorbachev em San Francisco ano passado.



Cooperando com a Apple, Gates e sua Microsoft Corporation ganharão significantes novas invasões no mercado de computadores. O software global da Microsoft e a superioridade na internet se intensificarão. Mas, Bill Gates e a Microsoft vincularam-se com uma companhia diabólica na Apple?

Considere a escolha da Apple pelo seu símbolo corporativo? O logo da companhia é uma maçã que teve uma mordida. Para muitos membros de atividades ocultas, isso significa que a refeição da fruta proibida (simbolicamente, a maçã) por Adão e Eva no Jardim de Éden foi uma coisa boa. Ocultistas e aderentes da Nova Era ensinam que tirar uma mordida da maçã deu aos primeiros dois humanos o conhecimento, ou gnose, colocando-os na estrada da auto-divinização e a qualidade de divindade.

Apple Computers foi confundida na década de 70 por Stephen Jobs, um estranho, um tipo guru da Nova Era, e Steven Wozniak, também um defensor da cultura da Era de Aquário. Quando os empresários Jobs e Wozniak primeiro comercializaram seu primeiro, rude computador pessoal, eles colocaram uma etiqueta de preço de $666 no produto. 666! Coincidência-ou de propósito? Você decide.

O Velho Homem na Lua da Proctor & Gamble

Nós recebemos correspondências de tempo em tempo nos perguntando se a Proctor & Gamble (P&G), a fabricante de muitas bem-conhecidas sopas e produtos detergents, seja uma organização satânica. Essas pessoas freqüentemente chamam nossa atenção ao curioso logo da P&G.



Na realidade, eu não tenho evidência seja qual for de que a Proctor & Gamble seja vinculada com o satanismo. O rumor constante que o presidente dessa gigantesca companhia uma vez veio em um importante talk show da TV e professou ser um membro da igreja de satã definitivamente foi provado ser falso. A companhia acredita que o rumo foi iniciado pelos competidores corporativos.

Estranhamente, porém, a Proctor & Gamble tem por anos teimosamente se recusado a tirar for a seu logo de um velho homem na lua cercado por 13 estrelas. Algumas pessoas suspeitam que as estrelas representam o oculto número 13, e a crença é que eles foram arranjados para rudemente parecer um 6, o número da besta de Apocalipse 13. O que parece ser dois chifres vêm à tona da cabeça do velho homem.

A Proctor & Gamble nega vigorosamente as acusações, sustentando que os chifres são simplesmente caracóis do cabelo. E as 13 estrelas? De acordo com a Proctor & Gamble, eles representam as originais 13 colônias dos EUA. O homem na lua, um porta-voz da companhia afirma, também honra as colônias originais.

Em 1992, a Proctor & Gamble decidiu levemente mudar seu bizarre e problemático logo. Um porta-voz da corporação anunciou que os caracóis (ou chifres?) estavam sendo amaciados artisticamente. Outras menores mudanças eram também feitas, ostensivamente para aliviar preocupações. Mas rumores e questões ainda permanecem.

Em qualquer caso, a fabricante de sopa Proctor & Gamble arquivou ações contra várias pessoas que acreditavam ser responsável por difundir as alegações de demonismo. Mas, em pelo menos uma das ações, a companhia levantou sobrancelhas quando as notícias vieram à tona que a Proctor & Gamble estava pedindo exatamente $66,600 em danos!

De Pirâmides, Olhos, Serpentes, Ovos e Cruzes

Para toda parte que alguém vá, os logos corporativos parecem estar nos enviando mensagens. O provedor de Internet America On-Line tem como seu logo uma pirâmide com um olho que tudo vê em seu interior. A CBS-TV também usa o enigmático olho que tudo vê como seu símbolo. Por enquanto, os chips de computador Intel, incluindo o mais vendido chip da companhia Pentium, vêm com o celebrado símbolo da companhia, que suspeitamente parece-se com o antigo símbolo oculto da eternidade, o ouroboros, uma serpente mordendo seu próprio rabo.

A Saturn carros populares orgulhosamente exibe seu logo vermelho nas propagandas de TV e quadros de aviso, com suas linhas duplas parecendo de modo suspeitoso como chifres cruzados. O muito velho logo da Nabisco tem o que parecer ser uma estilística cruz de múltiplas barras afixada em um emblema oval. É o logo da Nabisco um símbolo fálico maçônico da fertilidade?

O logo da Shell Oil parece ser a concha dourada de Afrodite, a deusa que, diz a lenda pagã, ascendeu do mar (ver Apocalipse 13:1 para detalhes). Por enquanto, a Texaco Oil exibe a cruz de tau egípcia em uma coloração vermelha e preta.


O logo corporativo da Walt Disney oculta três habilmente disfarçados "6s"--assim, 666?

A Disney tem aparecido muito ultimamente nos noticiários. Os cristãos não estão todos felizes com o que eles dizem ser a suja, anti-bíblica direção da companhia que está agora entrando com seus filmes, shows da televisão e álbuns de CD. Está a hostilidade da Disney aos tradicionais valores cristãos refletida em seu logo corporativo? Examine cuidadosamente o logo da Disney desenhado aqui. Você pode descobrir o que significa os três 6's (666) ocultos?

Apenas uma Coincidência?

São as figures desses logos apenas coincidências? As corporações mencionadas acima, e outras que têm adotado igualmente questionáveis marcas e logos, quase certamente negariam que seus logos são ou pagãos, ocultos ou da Nova Era. Poderia ser que a liderança corporativa esteja, na realidade, inocentemente inconsciente dos significados esotéricos, às vezes Escondido, desses símbolos. Demais a mais, deve ser admitido que um dado símbolo pode ter uma multiplicidade de significados. Portanto, nós não fazemos quaisquer insultuosas acusações contra essas companhias e seus produtos.

Mas não obstante isso, nós fazemos conhecer por certo que Satã, o temporal "deus desse mundo" (II Corinthians 4:4), pode ser esperado plantar seus símbolos do mal por todo o globo nos últimos dias. Ele é o pai das mentiras, o blasfemador, o dragão e a serpente. Eu estou convencido que Satã e seus agents estão muito ocupados ultimamente, condicionando mentes humans e programando seus sentidos com impressionantes efetivas mágica visual e feitiçaria.
Nosso argumento, nossa batalha, não é contra as corporações desse mundo. Nossa batalha é contra poderes mais altos. Nossa campanha santa é contra "forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares". O que nós vemos em muitos desses logos e emblemas de companhias de hoje é sem dúvida uma manifestação primária de forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares.

Obrigado, Deus, Ele é talentoso e está desejando nos guiar ao conhecimento e compreensão como nós expusemos nas proliferadas, visíveis manifestações do mal de hoje. Somente Ele pode proteger-nos de seus efeitos de controle de mente, hipnóticos. Para parafrasear um atraente slogan de propaganda de uma corporação, pode-se dizer de Jesus--"Não saia de casa sem Ele." Ele é poderoso, e Ele é o último em segurança pessoal nesses últimos dias cheios de engano. Um símbolo é uma mera representação, ou sombra, de algo. Mas Cristo Jesus é real. Ele está além do simbolismo. Ele vive gloriosamente e Ele reina. O Senhor me salvará de todo mal e me preservará para o seu Reino celestial. A ele a glória por toda a eternidade! Amém. (II Timóteo 4:18)

Wednesday, October 12, 2005

O Sinal da Paz

O sinal "na realidade começou como um símbolo de oração satânica durante os rituais.'' Esse sinal foi usado por Yasser Arafat, Richard Nixon, Winston Churchill e Stewart Meacham, Co-Presidente do Comitê Vermelho de Nova Mobilização." Churchill disse que o sinal representava a vitória, mas lembre-se que Churchill era alguém da "elite" que sabia algo e um maçom. Ele mais provavelmente conhecia o mal significado desse símbolo, mas tentou dar-lhe uma plástica.

O "sinal de V" tem uma história colorida. "V" é o sinal romano para o número cinco e Adam Weishaupt usou-o nos Illuminati para simbolizar a "Lei dos Cinco'. Mas há mais. Na Cabala:

"o significado para a letra hebraica para V (Van) é 'Unha.' Agora, 'A Unha' é um dos títulos secretos de Satã no interior da irmandade do satanismo. Satã está nos deixando saber que isso é um de seus sinais favoritos. Por que mais ele gosta do PENTA-grama (Penta = cinco!) e a saudação de CINCO-dedos entrelaçados usada na Maçonaria e na Bruxaria?''

Mais adiante:

"Os esquerdistas, radicais, e satanistas que popularizaram esse sinal...sabem seu antigo significado muito bem. Com efeito, esse sinal 'V' é hoje usado extensivamente por tais organizações comunistas como a Aliança Juvenil Socialista, Veteranos pela Paz no Vietnam, e os Estudantes por uma Sociedade Democrática."

Ainda que não seja um sinal de mão, o próprio símbolo da paz precisa ser examinado.

"Conhecido como o 'sinal da paz' por todos os anos 60 e até o dia presente, esse símbolo é uma runa teutônica da morte. O defensor da paz dos anos 50, Gerald Holtom, poderia ter sido encarregado pelo simpatizante comunista Bertrand Russell para desenhar um símbolo para unir marchadores esquerdistas da paz em 1958. É claro que tanto Holtom ou Russell consideravam a cruz teutônica (Nerônica) cruz como o símbolo apropriado para sua causa.

"Por todos os últimos 2,000 anos esse símbolo designou ódio aos cristãos. Nero, que desprezou Cristãos, crucificou o apóstolo Pedro em uma cruz de cabeça para baixo. Esse evento oculto parecia-se com a cruz teutônica, que se tornou uma insígnia pagã popular da época. Desde então, esse sinal se tornou conhecido como a 'cruz nerônica.'

"A origem do símbolo na história prova ser o caráter visual místico para 'Aum' (a fenda 'Y'). Essa é a palavra sagrada para o Hindu. Supõe-se que salmodiar 'Aum' ajuda a acordar 'o poder de serpente de Brahma' na base da espinha dorsal humana. O ocultista Albert Pike também identifica esse símbolo como místico em seu livro sobre Franco-maçonaria Morals and Dogma.

O símbolo da paz (também chamado a "cruz quebrada", "patas de corvo", "pés de bruxa", "Cruz de Nero", "sinal do 'Judeu quebrado'" e o símbolo do 'anticristo''') é na realidade uma cruz com os braços quebrados. Isso também significa o "gesto do desespero" e a "morte do homem''.

"As tribos germânicas que o usaram atribuíram propriedades estranhas e místicas ao sinal. Tal como uma 'runa', é dito ter sido usado por magos malignos em encantos pagãos e as condenações... Para estes dias a cruz quebrada invertida - idêntica à paz 'símbolo dos socialistas' - são conhecidos na Alemanha como um 'todersrune' ou runa da morte. Não somente requisitou-se no Nazismo de Hitler como aparece nas notícias de morte alemãs, mas era parte da inscrição oficial prescrita para os túmulos de oficiais Nazi da extinta SS. O símbolo serviu a ênfase do Nazismo misticismo pagão."

Com os braços da cruz suspensos em uma posição ereta, é "um emblema pitagórico do curso da vida, na forma de uma estrada que se eleva com estradas bifurcadas ao Bem e o Mal.'' Ele também significa fertilidade, mas com os braços apontando para baixo, denota o mal e a morte.

"Com efeito, o invertida 'Homem-runa'—a figura circundada no sinal comum que os comunistas nos contam significa 'paz'—tem sido por séculos um sinal favorito de Satanistas.''

Anton LaVey, o fundador da igreja de Satã, usou o símbolo da paz como o cenário para seu altar.

Um ex-bruxo faz o seguinte comentário sobre o símbolo da paz:
"É um antigo e poderoso símbolo do Anticristo. Durante a idade das trevas foi usado na Feitiçaria Druída e por satanistas de todas as espécies durante a iniciação de um novo membro para sua ordem. Eles desenhavam o círculo mágico e davam ao iniciado uma cruz. O iniciado então erguia a cruz e virava a parte superior para baixo. Ele então renunciava ao Cristianismo em todas três dimensões (sic) de tempo (passado, presente e futuro) e quebrava as peças horizontais pra baixo formando o desenho dos 'Pés do Corvo'. Esse símbolo feio não é nada mais que um trecho reduzido da blasfêmia contra o Espírito Santo. Pois para alguém vestir ou exibir esse símbolo é para anunciar tanto consciente quanto inconscientemente que rejeitou Cristo. Lembre, simbolismo é uma língua retratada, e uma imagem vale mais que mil palavras.''

Abaixo estão uns poucos exemplos de como o símbolo da paz está sendo usado.

Um outro sinal de mão é o sinal da paz de Vulcano. Supõe-se significar "Vida Longa e Prosperidade", e pode ser visto em Jornada nas Estrelas.

Vulcano foi uma deidade solar que era associada com fogo, relâmpagos e luz. A festa em sua honra era chamada Vulcânia em que sacrifícios humanos eram ofertados. "De acordo com Diel, ele dá luz a um relacionamento familiar com o demônio cristão.' É fascinante saber que ele casou-se com Vênus, um outro nome para Lúcifer ou para o demônio. O que é mesmo mais interessante é que Vulcano é adorado na Maçonaria sob o nome de Tubalcaim. No livro de Enigmas Maçônicos a questão é perguntada: "Quem foi Tubalcaim?" A resposta é: "Ele é o Vulcano dos pagãos.''

Na Maçonaria, Tubalcaim é o nome da senha para o Mestre Maçom (ou terceiro) grau.

Escute o que o ocultista e maçom, Manly Palmer Hall, tem a dizer:

"Quando o maçom aprende que a chave ao guerreiro no bloco é a aplicação apropriada do dinamo de poder vivo, aprendeu a habilidade de seu ofício. As energias ferventes de Lucifer estão nas suas mãos e antes que possa ir avante e para cima, ele devem provar sua habilidade de aplicar corretamente a energia. Deve seguir nos passos de seu antepassado, Tubal-Cain, que com a força poderosa do deus da guerra martelou sua espada em uma lâmina de arado."

Há também uma conotação sexual associada com Vulcano e Tubalcaim. O ex-maçom, Bill Schnoebelen, explica:

"Para maçons que desejam ocultar sua sociedade para não-maçons, mas ainda fazem propaganda para seus irmãos de Loja, há um clipe especial (ou um pino de gravata) que eles possam vestir. Parece um clube de golfe de cabeça pra baixo com duas bolas perto do topo....Muita gente supõe que a pessoa seja um entusiasta praticante de golfe, mas na realidade é um vistoso trocadilho maçônico.

"Esse é chamado de 'Duas bolas com bengala (Two Ball Cane),' e é um trocadilho na senha secreta para um Mestre Maçom, 'Tubalcain (sic).'...É também um bem muito óbvio trocadilho ao 'deus' da Maçonaria, o órgão reprodutivo masculino. Legal, não é?...especialmente quando muitos homens ostentam essas coisas miseráveis na igreja no Domingo!"


Masonic and Occult Symbols Illustrated, pp. 233-238.

Tuesday, October 11, 2005

Banqueiros estão por detrás da Contracultura

Por Henry Makow Ph.D.
07 de Maio de 2005

Nós supomos que grandes corporações tenham objetivos econômicos. Mas nós também não esperamos que elas tenham uma agenda social secreta e oculta.

Por exemplo, nós não esperamos delas projetar subdesenvolvimento e colapso familiar. Nós não esperamos delas usar cultura popular para estimular a alienação e disfunção.

Os banqueiros centrais baseados na cidade de Londres controlam os cartéis que dominam o mundo. Eles ludibriaram o direito de imprimir dinheiro baseado em nosso crédito e muito naturalmente usaram essa vantagem para comprar o controle de tudo que havia de importante.
Isso poderia ser tolerável se riqueza ilimitada fosse tudo que eles precisassem. Mas eles também queriam poder ilimitado: não simplesmente ditadura mundial, mas controle total sobre nossas mentes e almas.

No livro Dope, Inc., (1992) os pesquisadores da Executive Intelligence Review desvelam o verdadeiro caráter oculto e criminoso da agenda dos banqueiros. Quão incrível e bizarro como isso parece, os banqueiros praticam o culto pagão de Ísis, que está no coração da franco-maçonaria, teosofia e cabala.

"Sua religião não é o cristianismo anglicano que eles professam publicamente, mas uma mistura de paganismo, incluindo cultos satânicos tais como teosofia e rosa-cruzanismo. A central e sinergética ideologia da vida cultual secreta das oligarquias é o revivido culto das drogas egípcio, o mito de Ísis e Osíris, o mesmo culto anti-cristãos que dirigiu o Império Romano." (263)

Isso é porque o logos das várias maiores corporações caracteriza-se por simbolismo oculto. Isso explica porque suas propagandas freqüentemente contém uma mensagem social visível, sustentando ultimamente o feminismo oculto.

De acordo com a EIR, a contracultura da “Nova Era" que "foi impingida à adolescência norte-americana dos anos 60 não é meramente análoga ao antigo culto de Ísis. É uma ressurreição literal do culto..." (537)
Isso explica por quê a maioria dos símbolos da contracultura, como o sinal de Paz, também tenham origens anti-Cristãs.

CULTURA POPULAR = LAVAGEM CEREBRAL

O capítulo de 35 páginas "A Conspiração Aquariana" está disponível on line no excelente website de Anthony Grigor-Scott. Eu estou simplesmente sublinhando os pontos mais pertinentes. Considere o seguinte como Cliffs registra.

A "cultura popular" (música, TV, filmes, livros, fashion etc.) NÃO é espontânea, mas controlada e manufaturada. O EIR a compara com o comércio de drogas em geral: "A cultura de massa de hoje opera como o comércio de ópio: O suprimento determina a demanda." (545) (Pensamento de Ashlee Simpson, Paris Hilton etc..)

Por exemplo, o ramo de engenharia social dos banqueiros, o Instituto Tavistock, produziu o fenômeno dos Beatles. As adolescentes histéricas eram transportadas de ônibus de uma escola de garotas.

"Em 1963, os Beatles apareceram no Ed Sullivan show. Eles combinavam rock e música mística, cabelos longos e adoração hindu... Drogas eram sugeridas em muitas de suas músicas: “Yellow Submarine" (um "submarino" é uma droga que causa depressão), "Lucy in the Sky With Diamonds" (as iniciais das principais palavras são LSD), "Hey Jude" (uma música sobre metadrina), "Strawberry Fields" (onde o ópio é cultivado para prevenir detecção) e "Norwegian Wood" (um termo inglês para marijuana).

A música de John Lennon "Imagine" atacava a religião ("Imagine não haver céu, É fácil se você tentar, Nenhum inferno abaixo da gente, Acima da gente só o céu"), sustentava uma filosofia de faça-sua-própria-coisa ("Imagine todas as pessoas, vivendo para o presente"), atacava o nacionalismo ("Imagine não haver países"), atacava a religião ("Não é difícil fazer, Nada para matar ou por dar a vida e nenhuma religião também"), requeria a abolição da propriedade privada ("Imagine nenhuma possessão"). Apoiava uma nova ordem internacional ("Eu me maravilho se você puder, nenhuma necessidade para gula ou fome, Uma irmandade de homens, imagine todas as pessoas, repartindo todo o mundo") e defendia um governo mundial unificado ("Você poderá dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único, eu desejo que algum dia você se junte a nós, e o mundo será único.") Lennon requeria a abolição da propriedade privada e depois deixou a sua viúva nascida no Japão uma propriedade de $250 milhões."

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
Em seu Admirável Mundo Novo Revisitado, (1958) Aldous Huxley, um cérebro de confiança dos banqueiros, descreveu uma sociedade em que "primeiro objetivo dos governantes é em todos os custos manter seus súditos de criarem problema." Ele descreveu um futuro verossímil: "A sociedade completamente organizada... a abolição do livre-arbítrio por condicionamento metódico, a servidão feita aceitável por doses regulares de alegria induzida quimicamente . . ."

Ele previu democracias mudaria sua natureza: estranhas formas antigas – eleições, parlamentos, Cortes Supremas permanecerão mas a substância fundamental será totalitarismo não-violento... A democracia e a liberdade serão o tema de toda radiodifusão e editorial – mas a democracia e a liberdade em um senso estritamente estranho. Por enquanto a oligarquia governante e sua elite de soldados, policiais, formadores de opinião e manipuladores de mentes altamente treinada dirigirá calmamente o espetáculo como eles julgarem adequado."

A "elite altamente treinada" consiste de bobos, muitos dos quais realmente acreditam que eles estão se opondo a elite corporativa e construindo um mundo melhor. Falando ordinariamente, eles são mediocridades fanáticas que sentem que a estrada leva ao “sucesso”, como formigas e geléia.

Esses "agentes de mudança" [Comunistas chamam-nos de "idiotas úteis”] são freqüentemente feministas, marxistas, maçons, socialistas, liberais ou ingênuos seguidores da “Nova Era”. Os líderes da conspiração H.G. Wells e Marilyn Ferguson os mencionam em respectivamente "A Conspiração Aberta " (1928) e em "A Conspiração Araquariana".

Ferguson escreve: "Há legiões de conspiradores [Aquarianos]. Eles estão em corporações, universidades e hospitais, nas faculdades de escolas públicas, em fábricas e escritórios de doutores, no Estado e agências federais, em conselhos da cidade e no staff da Casa Branca, em legislaturas do Estado, em organizações voluntárias, em virtualmente todas as arenas de produção política no país.."

Eles são produtos de uma contracultura que roubou deles moral ou senso comum.

CONCLUSÃO

A contracultura é exatamente isso: uma sofisticada falcatrua que se dirige contra a verdadeira cultura. É a inimiga da Civilização Ocidental, que é baseada na crença em Deus, p.e. uma ordem natural e moral que inclui padrões universais de amor, verdade, beleza e justiça.

Sob a édige de “humanismo” e “secularismo”, a Nova Ordem Feudal Mundial redefine a realidade e encoraja a dissipação pagã. Ela ergue monumentos-museus aos “direitos humanos” enquanto cortes privam milhões de crianças ao acesso aos seus pais.

As pessoas que sustentam a verdade não são suprimidas mas particularmente fizeram parecer irrelevante. Na Nova Ordem Mundial, os defensores dos valores civilizados têm um status similar aos entusiastas do modelo da estrada de ferro.

Monday, October 10, 2005

SIGNIFICADO JUDAICO DO MITO DE HIRAM

Excerto extraído do capítulo VIII do Livro Quinto de “Simbolismo da Maçonaria”, Mons. Meurin, pgs. 34 – 36; SJ. Ed. NOS – Madri, Espanha, 1957.

O presente texto resume admiravelmente a dependência do fabulário maçônico em relação à Kabbala judaica. Prova inequivocadamente que a seita infame dos “Filhos da Viúva” não é nada mais que uma invenção da judiaria para tapear os Goyim (não-judeus).

Como é sabido o “Drama de Hiram Abi” é a base da Maçonaria. É a invenção em que se baseia e pantomima feita para conceder o grau terceiro, de “Mestre” e ao redor da qual todos os demais graus giram.

“Nos capítulos precedentes restava sempre certo número de símbolos maçônicos mais ou menos inaplicáveis. Neste, tudo quanto representa um papel na Maçonaria e sua lenda se aplica à judiaria com uma facilidade assombrosa. Na realidade, tudo quanto existe na Maçonaria é profunda, exclusiva, apaixonadamente judaico desde o princípio até o fim”.

“Que interesse podem ter as demais nações em reconstruir o Templo de Salomão? O que fazem por elas mesmas ou pelos judeus? São estas nações ou os judeus que obterão disso algum benefício? Que vantagens representam para elas devorarem-se umas às outras afim de que triunfem em todo o mundo os “Príncipes de Jerusalém” (grau 16), “Chefes do Tabernáculo” (grau 23) ou “Príncipes do Tabernáculo” (grau 24)? Se puserem de acordo todas as nações para “servir de escabelo aos pés dos judeus”? Por que pois se apressam a colocar a Coroa (Kether) em sua cabeça e o Reino (Malkhuth) sob seus pés?”

“É tão evidente que a Maçonaria nada mais é que uma ferramenta nas mãos dos judeus, que são os que a manejam, que a gente se sente tentado a crer que os maçons não-judeus perdem a inteligência e a faculdade de raciocínio no mesmo dia em que pela primeira vez lhe vendam os olhos”.

“Ao falar dos judeus não nos referimos por nem um momento aos ortodoxos de antes de Cristo. Aqueles se converteram ao ver cumprirem-se em Jesus, o Filho de Davi, e na Virgem Maria todas as profecias, tipos e símbolos messiânicos do Antigo Testamento. Falamos dos judeus heréticos, e da seita kabbalista, talmúdica e farisaica cujas origens remontam os tempos do cativeiro da Babilônia e cujas ramagens tenazes chegaram a nossos dias e constituem o que se chama ‘a Sinagoga decaída’”.

“Hiram é a personificação do povo judeu e de tal sinagoga. É a sinagoga que constrói seu templo nacional, sob a figura do Templo de Salomão, sendo esse o representante do Rei de Judá chamado hoje Príncipe do Exílio ou ‘Exilarca’. Enquanto Sadoc representa na lenda de Hiram o Sumo Sacerdote, hoje chamado o ‘Patriarca’”.

“Os três inimigos que matam Hiram e interrompem a construção do Templo são a Igreja Cristã, o estado Cristão e a Família Cristã. Os três salvadores são a Kabbala, os Templários e a Maçonaria. A ‘Viúva’ é a Sinagoga e os ‘filhos da viúva’ os filhos de Israel dispersos por todo o mundo e os filiados às lojas. O ‘Homem’ por excelência é o judeu; a Humanidade, a judiaria e os ‘irmãos’ maçons”.

“A perseguição de Hiram que terminou em sua morte simboliza a preparação do reinado de Jesus Cristo, que se cumpriu pelo estabelecimento da Igreja após a queda da Sinagoga. A procura do corpo de Hiram representa os esforços dos judeus para abater a Igreja e restabelecer a Sinagoga decaída, a sinagoga kabbalístico-talmúdica. A descoberta do corpo de Hiram visa prefigurar o restabelecimento do poder judaico, o ‘Kether – Malkhuth’ de Esther e Mordechai. A morte atroz a que foram condenados os assassinos de Hiram representa o castigo reservado aos reis cristãos, ao clero católico e à nobreza das nações cristãs ou, numa palavra, a extinção do Cristianismo pelo ferro e o fogo”.

“Salomão significa aqui certamente o Rei de Israel, mas o rei ortodoxo; a Sinagoga extinta necessita de um rei cabalístico. Isto explica tudo quanto se diz na lenda de Hiram; sobre sua participação no assassinato deste e sua conversão final ao culto de Moloch, o Deus – Fogo”.

“Balkis, a Rainha de Sabbath, é o povo a quem Salomão oferece seu amor, mas, que no final, se alia a Hiram. Os operários mestres, companheiros e aprendizes comandados por Hiram e capazes de compreender seus gestos kaballísticos são os maçons, seguidos pelo populacho sempre pronto a agir sob seu impulso e direção. A reprimenda que Balkis faz a Salomão por ter arrancado a vinha plantada por Noé, assim como a predição da infame crucificação do ‘último príncipe de sua raça’ são de caráter eminentemente judaico”.

“O templo é o reino universal dos judeus, estendendo-se de Leste a Oeste e de Norte a Sul, sob a abóbada do firmamento. As doze colunas são as doze tribos de Israel: as colunas J e B já não são Jakin e Boaz, mas Judah e Benyamin, as duas tribos fiéis. Enquanto que as dez tribos perdidas são representadas pelas outras dez colunas”.

“O cordão com doze nós que entrelaça as doze colunas e começa na borda da coluna de Judah e termina na da coluna de Benyamin; mais as pinhas, são emblemas de fecundidade dos filhos de Israel. A câmara do centro e a árvore do centro, significam a sinagoga suprema, ou os chefes de Israel sob a presidência do Exilarca”.

“As ferramentas maçônicas – martelo, compasso, esquadro, etc, simbolizam a ação multiforme da Sinagoga para chegar a seu fim, ‘o Kether - Malkhuth’”.

“A história dos judeus propriamente dita está representada no grau quinze – ‘Cavaleiro do Oriente ou da Espada’ por Ciro, que concedeu a liberdade aos cativos e deu permissão a Zorobabel, que tinha então por volta de setenta anos, para reconstruir o templo. No grau dezesseis, ‘Príncipe de Jerusalém’, por Dario que ordenou aos Samaritanos que se submetessem aos israelitas; e no grau dezessete, Cavaleiro de Oriente ou de Ocidente’ , pelos judeus que se unem aos gnósticos, joanistas e templários”.

“No grau dezoito, o de “Rosacruz”, os mesmos celebram o Pesach (Páscoa) judaica, zombando da cristã e debochando da paixão de Jesus Cristo. É aqui que o ódio inexaurível do judeu se permite todos os sacrilégios possíveis contra o Divino Salvador”.

“Nos graus seguintes se esboça em largos traços o reino desejado da judiaria, sob a forma de uma Jerusalém celeste com seu Sumo Pontífice (grau dezenove), Grão Patriarca (grau 20), seu Chefe do Tabernáculo (grau 23), Príncipe do Tabernáculo (grau 24) e seu Soberano Comandante do Templo (Grau 27)”.

Monday, August 08, 2005

Discurso do Rabino Rzeichhorn em 1865

Discurso do Rabino Rzeichhorn por ocasião do enterro do Rabino Simeão Ben Jehouda, em 1865, publicado anos depois no «Contemporain»

«O ouro manejado por mãos experientes será sempre a mais útil alavanca para os que o possuem e objeto de inveja para os que não o possuem. Com o ouro compram-se as consciências mais rebeldes, fixa-se a taxa de todos os valores, o curso de todos os produtos; atendem-se os empréstimos dos Estados, que em seguida ficam à nossa mercê.

«Já estão em nossas mãos os principais bancos e Bolsas do mundo inteiro, e os créditos sobre todos os governos. A outra grande potência é a imprensa. A custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. O teatro presta serviços análogos. Em toda parte, o teatro e a imprensa obedecem a nossa direção.

«Pelo elogio infatigável do regime democrático, dividiremos os cristãos em partidos políticos, destruiremos a unidade de suas uniões, semearemos a discórdia. Impotentes, sofrerão a lei de nosso banco, sempre unido, sempre devotado a nossa causa.

«Atiraremos os cristãos às guerras, explorando-lhes o orgulho e a estupidez. Massacrar-se-ão e desocuparão o lugar, onde nos estabelecermos.

«A posse da terra sempre deu influência e poder. Em nome da justiça social e da igualdade, dividiremos as grandes propriedades; entregaremos as parcelas aos camponeses endividados pela exploração as parcelas aos camponeses endividados pela exploração. Nossos capitais nos tornarão senhores deles. Por nossa vez, seremos os grandes proprietários e a posse da terra nos assegurará o poder.

«Esforcemo-nos por substituir na circulação o ouro pelo papel-moeda; nossas caixas absorverão o ouro, e regularemos o valor do papel, o que nos tornará senhores de todas as reservas.

«Contamos entre nós oradores capazes de incender o entusiasmo e persuadir as multidões; espalha-los-emos entre os povos, para anunciarem as mudanças capazes de realizar a felicidade do gênero humano. Pelo ouro e pela lisonja, ganharemos o proletariado, que se encarregará de aniquilar o capitalismo cristão. Aos obreiros, prometeremos salários com os quais nunca ousaram sonhar; mas elevaremos também o preço das coisas necessárias, de tal maneira que nossos lucros serão ainda maiores.

«Assim, preparemos revoluções, que os cristãos mesmos farão e cujos frutos colheremos nós.

«Por nossas impertinências, por nossos ataques, tornaremos ridículos seus sacerdotes, e depois odiosos – sua religião tão ridícula e tão odiosa quanto seu clero. Seremos, então, senhores de suas almas. Pis nosso piedoso agarramento a nossa religião, a nosso culto, lhes provará a superioridade de nossas almas.

«Já situamos nossos homens em todas as posições importantes. Esforcemo-nos por fornecer aos goyms advogados e médicos; os advogados estão ao corrente de todos os interesses; os médicos, uma vez na casa, tornam-se confessores e diretores de consciência. Mas, sobretudo, açambarquemos o ensino. Por aí, espalharemos as idéias que nos são úteis, e empederniremos os cérebros, à nossa vontade.


«Se um dos nossos tem a infelicidade de cair nas garras da Justiça entre os cristãos, corramos em seu auxílio; procuremos o número de testemunhas suficiente a salvá-los dos juízes, até sermos nós mesmos os juízes.

«Os monarcas da cristandade, inflantes de ambição e de vaidade, cercam-se de luxo e de exércitos numerosos. Fornecer-lhe-emos todo o dinheiro, que reclamem suas maluquices; e os teremos em nossas mãos».


Fonte: Os Servos do Talmud, pp 113-117, Luís Amaral, Editora ECO Limitada, 1948.

A Loja B’nai B’rith


A loja B'nai B'rith é uma organização paralela à maçonaria regular cuja afiliação está exclusivamente reservada aos cidadãos de origem judaica.

Esta entidade, fundada em 1843, tem sua sede central em Washington (1640 Rhode Island Avenue, NW), justamente ao lado da Casa Branca, proximidade que não é somente física. Atualmente conta com pouco mais de 600.000 afiliados distribuídos por 47 países do globo, e em sua estrutura se aglutina a mais seleta oligarquia judaica mundial.

Da mesma forma que a maçonaria regular, a B'naï B'rith se apresenta como una organização filosófica e filantrópica dedicada à consecução dos concebidos enunciados humanistas e, assim como a primeira, seu trabalho fundamental se desenrola no campo da influência política e social. O fato desta loja ter sido desde sua criação o mais eficiente ponto do movimento sionista constitui uma boa mostra de suas atividades.

A B'nai B'rith International conta com várias sociedades afiliadas, assim como uma plêiade de organizações afins que giram em torno de sua órbita. Entre as primeiras figuram as sociedades The Career and Counseling Services, The Klutznick Museum, responsável pela manutenção dos arquivos da loja, The Hillels Foundations, dirigida aos meios estudantis, The B'naï B'rith Eouth Organization, direcionada ao campo cultural, The B'naï B'rith Women, que agrupa as mulheres afiliadas à Ordem, e The Anti-Defamation League Jewish ou Liga Antidifamação Judaica, cujo objetivo oficial é a luta contra o anti-semitismo, ainda que realmente seja a luta contra o anti-sionismo, o que é algo muito distinto, como não poucos semitas anti-sionistas devem saber muito bem. Apesar da marginalização social e da discriminação racial que padecem os judeus sefarditas de Israel, existem multidões da Ordem específica dentro da maçonaria regular. Algo parecido poderia se afirmar no que concerne aos diversos organismos plutocrático-oligárquicos descritos ao longo deste artigo, entre os quais os hierarcas da B'naï B'rith formam um grupo particular.

A influência da oligarquia judaica na vida pública não se articula exclusivamente através das estruturas específicas da dita loja, mas também por meio de outros organismos que, como o CFR, contam entre suas fileiras com numerosos membros inscritos na mesma. São as pequenas vantagens que proporcionam o fato de estar em vários lugares de uma vez só. A loja B'naï B'rith constitui o núcleo central de uma vasta rede de sociedades afins que se movem em sua órbita e que confluem nela. Entre as mais relevantes figuram o American Jewish Committee, o American Jewish Congress e a Conference of Presidents of Maeor American Jewish, que agrupa, por sua vez, cerca de quarenta associações judaico-americanas. Menção à parte merecem o World Jewish Congress e o American Israel Public Affairs Committee, sem dúvida as mais poderosas e influentes sociedades de toda essa rede. O World Jewish Congress, o Congresso Mundial Judaico, tem sua sede central em Nova York, e conta com delegações em setenta países do mundo. Somente nos Estados Unidos sua rede aglutina trinta das organizações anexas e publica sete diários. Esta poderosa entidade é presidida atualmente por Edgar Bronfman, magnata do setor da vinícola e da industria cinematográfica. O truste Bronfman possui 15% da Time Warner e é acionista majoritário da MCA-Universal, a mais importante produtora cinematográfica e televisiva norte-americana do momento. Por outro lado, o conselheiro especial de Edgar Bronfman na MCA é Michel Ovitz, membro também do Congresso Mundial Judaico e diretor da Creative Artist Agence, primeira agência de contratação artística de Hollywood.

A American Israel Public Affairs Committee trata da união dos grupos de pressão mais poderosos e discretos dos Estados Unidos. Assim, publicou em seu número 407 (junho de 1991) a revista L'Arche, órgão oficial da Frente Nacional Judaica Unificada: "O American Israel Public Affairs Committee é um lobby extraordinariamente potente, literalmente capaz de destruir a carreira pública de qualquer político anti-israelense". Convém dizer que este tipo de linguagem direta e explícita sobre o tema tabu que agora nos ocupa é praticamente privativo das publicações judaicas. Estas são as mais salientes engrenagens de uma poderosa máquina cuja presença nas altas esferas políticas norte-americanas veremos a seguir. E uma vez mais, ante a impossibilidade material de efetuar um caminho exaustivo no tempo, o mais apropriado poderá ser conhecido no momento presente.

Concentrando-nos, pois, na recente Administração Clinton, eis aqui um breve resumo da dita presença. Dos doze integrantes do Conselho Nacional de Seguridade, organismo sobre cuja importância não será preciso se estender, seis procedem da oligarquia judaica norte-americana: Samuel Berger, vice-presidente do Conselho, Martín Indik, responsável da área do Oriente Médio, Don Steinberg, diretor da área africana, Richard Feinbert, a frente do departamento da Hispano-América, Stanlee Ross, chefe do departamento da Asia, e Dan Schifte, diretor do departamento de Europa Ocidental.

Nos serviços de assistência e assessoramento à Presidência do govero figuram Abner Mikve, na qualidade de Attornee (Fiscal) General, Ricke Seidman, como responsável pela agenda presidencial, Phil Leida, chefe adjunto do Estado Maior, Robert Rubin, conselheiro de Economia, e David Heiser, diretor do serviço de Imprensa. No Departamento de Estado a lista é numerosíssima, podendo sobressair os nomes de Peter Tarnoff, subsecretário de Estado, Lawrence Summers, Mans Kurtzer, Dennis Ross, Jehuda Mirski e Tom Miller.

Outros altos cargos dignos de menção são Rehm Emmanuel, conselheiro pessoal de Clinton, Mike Kantor, Ministro do Comércio, Robert Reich, Ministro do Trabalho, Cotie Stuart Eizenstat, embaixador na CEE, Louis French, diretor do FBI, Madoeine Albright, embaixadora na ONU, e Laura Teson, à frente do Conselho Econômico. Haja vista esta realidade, e em sua qualidade de bom conhecedor das muitas dificuldades da política norte-americana, estes foram os comentários vertidos sobre este peculiar assunto por um destacado analista político em certo meio de informação:

"Há algumas semanas, o rabino da sinagoga Adath Eisraël, de Washington, pronunciava um sermão no Centro Cultural e Político Judaico no meio do qual celebrou o fato de que os judeus norte-americanos tomam parte nas decisões políticas em todos os níveis da Administração Clinton, assinalando textualmente que os Estados Unidos não são um Governo de goim (não-judeus), ao contrário, uma Administração onde os judeus participam inteiramente das decisões políticas em todos os níveis".

Após passar a limpo o panorama político norte-americano e sublinhar explicitamente a influência no mesmo do lobby judaico, o citado analista acrescenta: "A influência sionista não somente se manifesta no âmbito político. Também é considerável nos meios de comunicação, onde há um grande número de responsáveis de programas televisivos, assim como a maior parte dos redatores chefes, co-responsáveis e comentaristas são judeus... A mesma preeminência se encontra nas instituições universitárias, nos centros de investigação, nos serviços de seguridade, na indústria cinematográfica e nos meios artísticos e literários".
Naturalmente, todos estes comentários não podem ser mais que infundados mal-intencionados de algum elemento fascistóide e anti-semita. Com efeito, o autor dos mesmos foi o analista hebreu Bar Eosef, colaborador do periódico israelense Maariv, em cujo número do 2-9-1994 apareceu seu artigo.

Sunday, August 07, 2005

O que é o Talmud?

O Talmud é uma gigantesca coleção de doutrinas e leis compiladas e escritas antes do século 8 A.C., por antigos professores Judeus. O Talmud, que freqüentemente cita o Antigo Testamento, ~e o livro básico da lei Judaica.

Talmuds Babilônico e Palestino

Há duas edições do Talmud; uma foi composta por Judeus Babilônicos e uma outra por Judeus que viviam na antiga Jerusalém. Geralmente uma citação do Talmud refere-se à versão Babilônica, que é considerada autorizada. O Talmud de Jerusalém não é geralmente ensinado nem mesmo nas escolas Judaicas Ortodoxas de hoje, embora estudiosos avançados do Talmud às vezes o estude — Liga Anti-Difamação

(Note: Alguns dizem que o "Talmud de Jerusalém" deveria realmente ser chamado de “Talmud Palestino."

Apresentação do Talmud

O material do Talmud é apresentado como uma série de enunciados de princípios e discussões derivadas entre os sábios rabinos e escolas de sábios rabinos em séculos precedentes é apresentado como uma série de enunciados e princípios e derivam discussões entre os sábios rabinos e escolas de sábios rabinos nos séculos precedentes. Muitas das discussões não têm qualquer seqüência óbvia ou contexto, levando a controvérsias entre estudiosos talmúdicos com respeito a qualidade de sua organização (veja Estará a Lei do Talmud em Ordem ou Desordem?

Geralmente há um parágrafo ou dois de doutrina central (Mishnah), seguido por um diálogo (Gemara) que expande e interpreta o a Mishnah. (14) O Talmud está organizado dentro de seis maiores ordens, chamadas Seders, e cada Seder está organizada no interior de um número de livros ("tratados"), compreendendo 63 tratados em todos e mais do que quatro milhões de palavras. Os sábios do Talmud foram professores, juízes e às vezes sacerdotes do Templo. Suas decisões legais tinham o poder de vida e morte sobre o povo Judeu.

Os 63 tratados foram traduzidos pelos principais estudiosos rabínicos da atualidade, e o trabalho final era glorificado por muitas das autoridades rabínicas, incluindo dois sucessivos rabinos chefes do Commonwealth Britânico. Cada um dos seis Seders era publicado individualmente conforme se tornasse disponível nos anos entre 1935 e 1948. Veja também Kudos para o Soncino.

Cada tratado inlcui uma introdução pelo tradutor, um comentário executado com extensas notas de rodapé, um índice na forma das escrituras, um glossário e um índice de palavras e assuntos. Em 1952, os indices individuais foram compilados, o índice rabínico foi acrescentado, e a coleção foi publicado como um volume separado. (29) Em 1961, o grupo completo — contendo seis seders, todos 63 tratados e o Índice Geral — foi republicado sem registro de copyright em fino papel em 18 volumes. Descrita na direita está a cópia do autor da edição de 1961, contendo quase seis milhões de palavras. Um número dos tratados da cópia do autor foi transcrita em hipertexto e aparece no website do Come and Hear™.

Origens Antigas

De acordo com estudiosos do Talmud, o livro é a forma escrita dos ensinamentos dos Fariseus — a seita de sacerdotes Judeus que Jesus de Nazaré questionou. Considere essa pssagem da tradução da Nova Edição do Talmud Babilônico e o autor da História do Talmud Rabbi Michael Rodkinson:

É a literatura que Jesus era familiar com seus primeiros anos de idade em existência no mundo? É possível a nós alcançá-las? Nós mesmos podemos rever as idéias, os enunciados, os modos de pensar em assuntos morais e religiosos, que eram correntes naquele tempo, e devem ter sido [resolvidos] por ele durante aqueles silenciosos trinta anos quando ele estava ponderando sua missão futura? Para tais investigações, a instruída classe de rabinos judeus responde estendendo o Talmud. Aqui, dizem eles, está a fonte de onde Jesus de Nazaré extraiu o ensinamento que possibilitou-o revolucionar o mundo; e a questão se torna, portanto, uma questão interessante para todo Cristãos, O que é o Talmud? …

O Talmud, então, é a forma escrita a qual, no tempo de Jesus, foi chamada a Tradição dos Sábios, e que ele fez freqüentes alusões. — Rabbi Michael L. Rodkinson

Ou considere isso da Encyclopedia Judaica Universal na escrituração “Fariseus”:

A religião judaica como existe hoje traz suas descendências, sem qualquer interrupção, por todos os séculos, dos Fariseus.

Suas principais idéias e métodos encontraram expressão em uma literatura de enorme extensão, da qual uma grande porção ainda está em existência. O Talmud é o maior e mais importante membro dessa literatura, e ao redor dela está reunido um número de Midrashim, de uma certa forma legal (Haláquico) e parcialmente trabalhos de edificação (Hagádico). Essa literatura, em seus elementos mais antigos, volta a um tempo antes do começo da Era Comum, e desce ao interior da Idade Média. Através disso tudo corre as linhas do pensamento que foi primeiramente desenhado pelos Fariseus, e o estudo disso é essencial para qualquer real compreensão do Farisaísmo. — R. Travers Herford para a Encyclopedia Judaica Universal.

Rabbi Dr. Louis Finkelstein, Instrutor do Talmud, e posteriormente presidente do Seminário Teológico Judaico da América, escreve:

Farisaísmo se tornou Talmudismo, Talmudismo se tornou Rabinismo Medieval, e Rabinismo Medieval se tornou Rabinismo Moderno. Mas por todas essas mudanças de nome, inevitáveis adaptações de costume e ajuste da Lei, o espírito do antigo Fariseu sobrevive inalterado. Quando o Judeu lê suas orações, ele está recitando fórmulas preparados pelos estudiosos pré-Macabeus; quando ele veste o manto prescrito para o Dia da Expiação e Noite de Páscoa, eles está vestindo o vestuário de festa da antiga Jerusalém; quando ele estuda o Talmud, ele está realmente repetindo os argumentos usados nas academias Palestinas. — Rabbi Dr. Finkelstein

Desta forma, talvez, nós possamos entender algo da tensão que tem existido historicamente entre cristianismo e judaísmo. De acordo com o Novo Testamento da Bíblia, Jesus de Nazaré expressou fortes pessoas sentimentos a respeito dos Fariseus nas seguintes palavras:

Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. — João 8, 44

Significado Moderno do Talmud

Muitos famosos religiosos Judeus e escritores seculares comentaram sobre o rolo do Talmud no moderno Judaísmo.

Rabbi Adin Even Israel Steinsaltz é o fundador do Instituto de Israel para Publicações Talmúdicas, e tem gozado a retaguarda de presidentes de Israel e primeiros-ministros; ele é um receptor da mais alta honra civil de Israel, o Prêmio de Israel. Ele está atualmente traduzindo o Talmud para o inglês, francês e russo. Em 1976, ele escreve:

Se a Bíbila é a pedra angular do Judaísmo, então o Talmud é o pilar central, pairando das funçaões e apoiando o inteiro edifício espiritual e intelectual. Em muitos caminhos o Talmud é o mais importante livro na cultura Judaica, a espinha dorsal da criatividade e da vida nacional. Nenhuma outra obra tem tido uma influência comparável na teoria e prática da vida Judaica, dispondo o conteúdo espiritual e servindo como um guia de conduta — Rabbi Steinsaltz

Herman Wouk é um Prêmio Annual de Literatura, vencedor de prêmios por 11 romances, três peças e duas obras de não-ficção. Em seu livro, This is My God; the Jewish Way of Life, serializado no New York Herald-Tribune em 1959, ele escreve:

O Talmud está hoje em dia circulando como o sangue do coração da religião Judaica. Quais sejam as leis, costumes ou cerimônias nós observamos — se nós somos ortodoxos, conservadores, reformistas ou meramente espasmódicos sentimentalistas — nós seguimos o Talmud. É nossa lei comum — Herman Wouk

Rabbi Dr. Jacob Neusner é Professor de Pesquisa de Religião e Teologia no Bard College e and Graduado do Instituto de Teologia Avançada em Bard também. Ele também é um membro do Instituto para Estudo Avançado, Princeton NJ, e Membro Vivo do Clare Hall, Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Ele publicou mais de 850 liros e numerosos artigos, tanto literatos, acadêmicos, populares e jornalísticos, e é o estudiodo de humanidades mais publicado no mundo. Em 1990, Rabbi Dr. Neusner escreve:

O Bavli [Babylonian Talmud] formou o enunciado definitivo do Judaísmo desde o tempo de seu fechamento até o presente dia. — Rabbi Dr. Neusner

Aborto causador de “Genocídio Negro”, Disse um Ativista

Por Randy Hall

CNSNews.com Staff Writer

07 de Fevereiro de 2005

(CNSNews.com) – Durante a comemoração do mês da História Negra, alguns ativistas pró-vida estão acusando que o aborto legalizado tem levado a um "genocídio negro" de mais de 14 milhões de bebês não nascidos afro-americanos. Eles condenam, em particular, a Planned Parenthood Federation of America, cuja presidente Gloria Feldt anunciou semana passada que está resignada.

"Para cada cinco mulheres afro-americanas que ficam grávidas, três têm um aborto," Clenard Childress Jr., diretora do Filial do Nordeste da Educação pela Vida e Rede de Recursos, contou ao Cybercast News Service. "Isso é uma injustiça assustadora às mulheres, e está dizimando nossas comunidades."

Childress dirige o site BlackGenocide.org, que cita um número de estatísticas impressionantes do Centro de Controle e Prevenção de Enfermidades:

-- Desde 1973, mais do dobro de negros morreram de aborto de doenças coronarianas, câncer, acidentes, crimes violentos e AIDS juntos;

-- Negros representam cerca de 12 por cento da população dos EUA, mas contabilizam 32 por cento dos abortos; e

-- Cerca de 1,450 crianças negras são abortadas todos os dias nesse país.

Childress, que também serve como pastor sênior da Igreja Batista New Calvary em Montclair, N.J., disse ela, começou a procurar "contar a verdade sobre o que representa o aborto, para expor as mentiras da indústria do aborto e sua mirando jovens mulheres inocentes – especialmente afro-americanas – e para deixar os outros saberem das horripilantes estatísticas da taxa de aborto de negros nessa nação."

O website chegou a seu nome em parte de um discurso dado em 1977 pelo Rev. Jesse Jackson, que agora declara que ele apóia direitos de aborto.
"Aborto é genocídio negro", disse Jackson em 1977. "O que acontece na mente de uma pessoa se a consciência moral de uma nação que aceita o aborto sem um menor sofrimento?" perguntou ele.

Posteriormente àquele discurso, Jackson se maravilhou como a América poderia ser afetada em 20 ou 30 anos estrada abaixo. Childress disse que nós agora sabemos a resposta à questão de Jackson. "Você pode ver por si mesmo. Nós temos uma intenção genocida. Não há santidade de vida; não há qualquer reverência para a própria vida," disse Childress.

'Cultura da morte'

Uma outra razão para o uso do termo “genocídio negro” por Childress é o que ela encara como o impacto sociológico do aborto.

"Muitas crianças pobres vêem suas mães, freqüentemente em uma situação de paternidade solteira, começam a ter que elevar seus estômagos e a falar alegremente a respeito de ter uma criança," Childress disse. "Mas, em algum ponto, não há mais o que falar a respeito de um bebê. E as crianças escutam a mãe dizer: 'Eu me livro disso.' Essas crianças, freqüentemente de pouca idade, escutam ou vêem ou entendem que essa vida, que estava uma vez sendo celebrada, foi interrompida."

Childress disse que isso tem conseqüências de longo prazo para as crianças sobreviventes. "As crianças dizem: “Bem, havia um problema, e Mamãe conseguiu libertar-se dele.' Assim, tempos depois na vida, quando a questão é feita para ‘livrar-se' de um outro problema tal como uma gravidez indesejada, não lhes parece tão repulsivo como seria para mim naquela idade," de acordo com Childress.

O entretenimento de hoje reflete essa cultura, declarou ela. "Usher, que é número um em cifras musicais, fala a respeito de como ficou preocupado com aquela mulher porque ela não teria feito um aborto," Childress disse que "há outras canções que falam a respeito de se induzir a ter um ou induzindo-a de forma que tenha um. E essas músicas vendem! Isso é assustador para mim."

Uma outra parte do site BlackGenocide.org concorda que estão "mirando mulheres negras para a indústria do aborto." De acordo com o Alan Guttmacher Institute, o braço de pesquisa da Planned Parenthood Federation of América (Federação Norte-Americana da Paternidade Planejada), 94 por cento (94%) de todos os promotores de aborto estão localizados em áreas metropolitanas, que geralmente têm altas concentrações de negros.


Childress disse que essa mira ocorre por duas razões.

A primeira é "inquestionavelmente o amor ao dinheiro," disse ela. "O negócio do aborto é totalmente lucrativo. Se não fosse lucrativo, não seria legal."

Posto que cerca de um terço de todos os abortos são executados em mulheres negras, a indústria do aborto tem recebido mais de $4 bilhões da comunidade afro-americana, registrou ela.

Childress foi particularmente crítica da Planned Parenthood, não da mesma forma que o principal promotor do aborto da nação, mas também porque a organização opera um desproporcionalmente alto número de aparelhos nas áreas com grandes populações de minorias.

Mark Crutcher, fundador e presidente do grupo pró-vida baseado no Texas, Life Dynamics, concordou com a crítica de Childress sobre a Planned Parenthood.

"Pense a respeito do ponto de vista de qualquer serviço, bem ou produto que você deveria vender," disse Crutcher. "Eu não me preocupo com o que seja o produto. Se a maioria das companhias de sorvete estivesse na vizinhança de minorias, então provavelmente teriam que comprar uma percentagem desproporcional de casquinhas de sorvete."

Uma análise pelo Cybercast News Service comparou a localização das clínicas de aborto da Planned Parenthood com os dados populacionais do Censo dos EUA em 2000. Os resultados parecem reforçar a acusação que a organização mira as comunidades negras.

A Planned Parenthood não fornece uma lista compreensiva das clínicas da organização que executam abortos. Porém, os lugares de 160 clínicas de aborto da Planned Parenthood estão disponíveis no site do Stop Planned Parenthood (STOPP) International, uma subdivisão da agressivamente pró-vida American Life League.

Usando o censo como informação, a percentagem da população negra em cada comunidade onde uma clínica Planned Parenthood era comparada à percentagem da população negra em todo o Estado. Em quase dois terços (62.5 por cento) das comparações, a comunidade com uma clínica de aborto da Planned Parenthood tinha uma percentagem mais alta de negros do que o Estado como um todo.
Em Delaware, Florida, Massachusetts e Ohio, as comunidades contendo todas essas clínicas de aborto da Planned Parenthood tinham populações negras muito mais altas do que seus respectivos Estados, enquanto Idaho, Kentucky, Dakota do Norte, Utah, Virginia do Oeste e Wyoming – todas as quais têm baixas populações negras – não há quaisquer clínicas abortivas.

Dois estados com altas populações negras -- Louisiana (32,5 por cento) e Mississippi (36.3 por cento) – também não têm quaisquer clínicas de aborto no Planned Parenthood, devido em grande parte ao fortalecimento das forças pró-vida naquela parte das leis nacionais e estatais que restringem acesso ao aborto, de acordo com Jim Sedlak, diretor executivo do STOPP International.

Para análise completa sobre as clínicas abortistas da Planned Parenthood e percentagens negras da população, clique aqui.

'Racista em efeito, não em intenções'

Childress acrescentou que o negócio do aborto mira negras por uma outra razão além dos retornos financeiros. Se intencional ou não, disse ele, a indústria do aborto está seguindo os caminhos da “mãe fundadora” da Planned Parenthood, Margaret Sanger, uma líder no movimento eugenista que, em 1939, criou o assim-chamado "Projeto Negro" para promover o controle de natalidade para as mulheres negras.

A organização de Crutcher tem seu próprio website criticando a filosofia de Sanger e o número desproporcional de abortos negros. É chamada KlanParenthood.com e retrata o lema sarcástico, "Nós somos a tampa na Parenthood."

Todavia, Crutcher disse que acredita que as causas dos abortistas não são tão raciais quanto são elas econômicas e elitistas.

"Eu não estou convencido que quaisquer das pessoas que tenham dirigido a Planned Parenthood por todos esses anos tenham dito, 'Vamos destruir todos os negros,' mas que o efeito foi esse", declarou ele. "Sua atitude voltada aos brancos pobres é basicamente a mesma voltada aos negros pobres."

Marjorie Signer, diretora de comunicações da Coalizão Religiosa para Escolha Reprodutiva (RCRC) com um nome sonoro parecido ao da fundadora do Planned Parenthood, concordou, contando ao Cybercast News Service que as taxas de aborto entre mulheres negras são mais altas devido a fatores financeiros do que raciais.

"Nós estamos palestrando aqui a respeito de mulheres de baixa renda, algumas das quais são minoria, algumas das quais não são", disse Signer. "Eu prefiro falar em termos de nível de renda porque é realmente muito mais uma matéria de indivíduos que têm acesso a recursos e cuidados médicos do que em relação à raça."

Signer acrescentou: "Se preferível, educação sexual honesta, compreensiva, precisa sob o ponto de vista médico, realista, estaria disponível na idade mais precoce, isso faria uma diferença em termos do que as pessoas fazem, o que mulheres em todos níveis de renda fazem."

Childress disse que a percepção de Signer está "um tanto quanto esgotada porque qualquer um pode dizer: estou pronto a ter um bebê por causa de dinheiro.’ Qualquer um pode dizer isso. Sua desculpa é a economia.

"Se você realmente quer saber a verdade, a maioria das mulheres têm abortos porque não querem mudança no estilo de vida," acrescentou ela. "O aborto tem se tornado agora apenas um meio de contracepção."

Quase todos os abortos, Childress disse, são resultado de uma mulher que não desejando experimentar a gravidez e a maternidade. "Obviamente, nós avisamos às mulheres que suas crianças com seus parceiros casados, que dizer, que eles não podem se permitir e, portanto, nós estão matamos é inconcebível e imoral para mim", disse ele.

Educação é a resposta

Enquanto Childress, Crutcher e Signer oferecem razões diferentes para as altas taxas de aborto entre negros, elas concordam com a melhor solução para o problema: a educação.

"Organizações pró-vida têm que fazer um trabalho melhor para levar nossa mensagem embora," disse Crutcher da Life Dynamics, que está esperançosa com o futuro. "As pesquisas mostram como as pessoas estão se tornando progressivamente favoráveis à vida, com a mais alta percentagem desses indivíduos entre os jovens."

Crutcher se referiu a uma pesquisa conduzida ano passado pela Zogby International que mostrou sentimentos entre Afro-americanos. Dos negros que tomaram parte da pesquisa, 62 por cento disseram que o aborto nunca deveria ser legalizado ou, se legalizado, o fosse somente quando a vida da mãe estivesse em perigo ou em caso de estupro e incesto. Só 38 por centro dos Afro-Americanos na pesquisa se posicionaram em favor do aborto por quaisquer razões em qualquer tempo durante a gravidez.

Provisoriamente, Signer na RCRC apontou a um número de programas operados por aquele grupo, incluindo a Black Church Initiative, e orientados aos adolescentes Keeping It Real and Breaking the Silence (Sustentar a Verdade e Quebrar o Silêncio).

"Nós trabalhamos com igrejas Afro-Americanas por todo o país respeitando a educação sexualmente baseada na fé," disse ela. "Naqueles programas, nós trabalhamos com igrejas, sacerdotes e educadores – com o permissão do pastor – a ajudar a juventude e os adultos a pensarem a respeito da sexualidade no interior do contexto de sua fé e se tornar espiritualmente e sexualmente responsável por seres humanos.

"Nós também tentamos ajudar indivíduos e famílias a romper o silêncio," declarou Signer. "Em comunidades afro-americanas, a sexualidade e o aborto com freqüência não eram discutidas. Até a tendência sexual não é um tópico muito confortável. Nós tentamos ajudar as pessoas a começar a discutir essas coisas de forma que elas sejam mais possam estar melhores capacitadas de compartilhar um meio que elas sintam ser apropriado.

"É óbvio, nós sempre enfatizamos a abstinência, mas nós reconhecemos que muitas pessoas já estão sexualmente ativas," Signer acrescentou.

Childress concordou com Signer a respeito da importância da educação, mas ele diferenciou-se dela com respeito ao que deveria ser ensinado.

"Se a maioria das mulheres sabiam o que representava um aborto, elas não fariam isso," disse ele. "Noventa por centro das mulheres que encaram um ultra-som não escolhem abortar, mas são atraídas a eles. São induzidas ao erro, e subliminarmente atraídas a eles, e, posteriormente, são enganadas.

"Se a querela Roe v. Wade fosse terminar amanhã, ficaria tudo bem porque as leis da terra deveriam refletir o Deus sob a qual foi edificada," Childress declarou. "Mas há consciência que a América mudou? Significaria que as mulheres então dissessem, 'Oh, o aborto está errado'? Não. Há necessidade de haver educação massiva.

"A maioria das mulheres não sabem disso aos 21 dias, há uma emoção, diz ele. "A maioria das mulheres não sabe disso aos 48 dias, há ondas cerebrais. Se eu não me acidentasse com meu carro e ficasse inconsciente, a primeira coisa que eles checariam é se eu tenho pulsação. Eles então me socorreriam até o hospital para checar se eu ainda tinha ondas cerebrais.

"Bem, isso não significa a eminência de uma eminência de embriões no útero”, registrou Childress. "Você pode ter pulsação, você pode ter batimento cardíaco, você pode ter ondas cerebrais, e você pode ainda estar morta. Isso, para mim, significa ser extremamente hipócrita. É uma escandalosa injustiça que isso seja inveja."

Imagem inflamada

Signer contou ao Cybercast News Service que o aborto entre negros "é um tópico muito complicado que tem atraído talvez a mais preocupante espécie de retórica de alguns grupos que se opõem ao aborto. Eles disseram que há um holocausto. Eles realmente têm ido muito além de uma discussão de publicações no terreno muito perigoso e humilhante.

"Eu não sou Afro-Americana, mas eu trabalho com muitas pessoas que são,” disse ela, “e eu reconheço haver um sentimento em sua comunidade que migra quando as mulheres sentem que necessitam controlar seus corpos porque, por tanto tempo nesse país, elas não fizeram.

"O uso disso realmente a perturba e – bem, inflamatória não é uma palavra suficientemente forte – imagens com o propósito de fazer com que o aborto seja um holocausto e a matança de bebês negros e assim por diante seja muito infeliz", declarou Signer.

"Isso não ajuda em nada, realmente, e rebaixa as pessoas. Sugere que as mulheres afro-americanas que escolhem ter um aborto ou usar métodos de controle de natalidade e assim em diante, não sabem o que estão fazendo e pensam estar tirando vantagem disso”, declarou ela.

"Nós no RCRC não diríamos isso. Nós diríamos que as mulheres que têm informação são realmente muito capazes de decidir o que é melhor para si mesmas e suas próprias necessidades em seus próprios termos”, declarou Signer.

"Aqueles que usam esse tipo de linguagem -- holocausto e assim em diante – realmente, deveriam dar mais crédito de realmente não serem justos e certamente não estarem sendo morais", completou ela.

Childress fortemente desacreditada

"Isso é o que eles dizem a respeito do holocausto. Isso é o que eles dizem a respeito da escravidão," disse Childress. "Me assusta quando as pessoas se preocupam com as outras a respeito da verdade, porque a verdade foi suprimida por muito tempo.

"Um cabelereiro em uma barbearia tem mais zelo, olhar minucioso e segredo do que uma clínica que executa abortos," acrescentou Childress. "Aquela é a declaração do Estado, e o aborto é a operação mais praticada nas mulheres da América de hoje.

"Se você interromper um coração, no meu entendimento, você destrói uma vida", Childress acrescentou. "Sob quais condições é que não conquistamos uma vida? Justamente porque algo que seja legal signifique que seja justo. A Escravidão era legal. O aprisionamento de judeus era legal. Mas isso não faz isso justo."
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...