Monday, June 06, 2016

Antipapa Francisco – instrumento sionista de longa data


por J. Thomas Brennan


Como nos Estados Unidos, a mídia na Argentina é profundamente controlada por interesses Judaicos... Isso quer dizer as artes, cinema, teatro, pornografia e a indústria da música rock, enfim, estão todas firmemente nas mãos Judaicas...

Uma outra maior influência cultural que não deve ser negligenciada é a gnóstica influência secularizante e manipulação da sociedade através do exercício da psicanálise.  Diz-se que Buenos Aires tem a maior taxa de psicanalistas per capita no planeta.  Essa situação patética, que inclui o empoderamento anti-natural da mulher e a sistemática imposição da ideologia de gênero, é parte da bem sucedida subversão gramsciana que tem sido uma política permanente pelos últimos 30 anos.

HERESIA JUDAICO-CRISTÃ

Num país tradicionalmente católico como a Argentina, os Judeus têm manipulado para influenciar e cooptar a hierarquia Católica da Igreja promovendo uma estratégia de encontros ecumênicos blasfemos sob os auspícios do Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco, quando ela era Arcebispo de Buenos Aires e Presidente da Conferência Argentina dos Bispos Católicos, uma política que ele prossegue hoje em Roma.

O cúmplice-chefe do Papa Francisco nessa campanha de subversão é o Rabino Skorka, que é um forte apoiador do “casamento” homossexual e foi o mestre de cerimônia não-oficial em Israel quando o Papa Francisco estendeu uma coroa de flores na tumba de Theodore Herzl durante sua visita em 1914...

Em 2010, a Argentina foi o primeiro país na Ibero-América a legalizar o “casamento” homossexual.  Essa lei iníqua avessa à Ordem Moral, bem como a promoção de lei pró-aborto em Saúde Reprodutiva, foram aprovadas pelo Congresso com o consentimento tácito do Arcebispo Bergoglio e característica ambigüidade (coberta com sua carta às freiras Carmelitas).  Cardeal Jorge Mario Bergoglio foi não somente um Jesuíta no mau sentido dado a essa honorável palavra pelos inimigos da Igreja.  Sua mentalidade foi enganadora em sua quintessência, envolvendo duplos padrões e sincero Farisaísmo quando veio a lidar com a ordem moral e assuntos Católicos (ele nunca permitiu a Missa Tradicional em sua diocese mesmo depois do Motu Proprio Summorum Ponticum de 2007 de Bento XVI.  E ele perseguiu e isolou tantos padres e leigos comprometidos à Doutrina Moral Católica e Liturgia tradicionais)

Em relação ao ecumenismo, [Bergoglio] simplesmente seguiu o script da pós-Vaticano II Nostra Aetate.  O livro profético Católico, La Iglesia Traicionada (Caponnetto, Antonio. Santiago Apostol. Bella vista. 2010), baseado em conhecimento profundo, de primeira mão do Cardeal Bergoglio, demonstrou como ele era a personificação vivente da heresia judaico-cristã; como ele construiu, incorporou e conduziu às infiéis estruturas modernistas na igreja da Argentina.

Além disso, Bergoglio foi uma parte ativa das estruturas institucionais Sionistas.  Por longo tempo, foi envolvido com a multinacional Sionista “Fundação Raoul Wallenberg”, com ramificações em Israel, Berlim, e os quartéis-generais em Nova Iorque.  Na Argentina ela é representada pela Associação Casa de Israel en Tierra Santa, com ostensivos membros Judeus Argentinos da esquerda gramsciana como Francisco Delich ou Adolfo Gass, blasfemadores profissionais como Marcos Aguinis, turco-otomanos” judaico-maçônicos como Carlos Escudé ou grotescos agentes da corrupção moral social como Alejandro Romay.  Em 30 de Março de 2004, o Cardeal Bergoglio e a Fundação Wallenberg deram a Romay grandes honras na Catedral Metropolitana de Buenos Aires, enquanto participavam de uma cerimônia e liturgia especiais pluri-religiosas.

Muitos outros encontros ecumênicos seguiram o ano para comemorar o Shoah e a Kristallnacht na Catedral de Buenos Aires.  Em 9 de Novembro de 2009, Begoglio consentiu que o Rabino Alejandro Avruj, um sodomita confesso e militante pelo “casamento” homossexual desse uma conferência no histórico Convento de Santa Catalina, acompanhado por Rafael Braun, o influente padre modernista consultor do jornal liberal-católico Criterio, cujo editor por muitos anos era o Cardeal Jorge Mejía, outro protetor de padres sodomitas.

Curiosamente, quando João Paulo II visitou Auschwitz, o rabino que o acompanhou diante de uma questão sobre o sucessor do Papa a quem ele considerava mais em manter suas expectativas, descartou todos os candidatos, exceto o Cardeal Bergoglio, que era sua escolha.  Bergoglio sabia disso.  A publicação instantânea do livro El Jesuita (The Jesuit Conversations with Cardinal Jorge Bergoglio, S.J. Buenos Aires. Vergara 2010) por Sergio Rubin, um influente jornalista sionista é outra prova do esquema de Bergoglio para o mais alto posto da Santa Sé.

GRAU HONORÁRIO

Como Grão-Chanceler da rica Pontifícia Universidade Católica de Santa María de los Buenos Aires, o Cardeal Bergoglio deu um grau honorário a seu alter ego, Rabino Abraham Skorka em 11 de Outubro de 2012.  Nessa ocasião, Skorka fez um elogio a Bergoglio e ao Cardeal Kasper, e disse diante de uma grande platéia de professores e clérigos que o Novo Testamento havia que ser revisado em relação à questão dos Fariseus; que as raízes do Nazismo, que levaram ao "Holocausto" residiam no ensinamento da Igreja Católica; finalmente terminou seu provocativo discurso blasfemo dizendo: "apesar de tudo, estamos todos esperando o Messias." Vergonhosamente, a maioria do público, inclusive o Cardeal Bergoglio, aplaudiu a afronta (https://www.gloria.tv/?media=357609).

O novo Arcebispo de Buenos Aires, Mario Aurelio Poli, escolha de Bergoglio/Skorka para a sucessão no Arcebispado, que foi feito cardeal pelo Papa Francisco, seguiu as pegadas de Bergoglio.  Em Novembro de 2014, num encontro especialmente organizado na Catedral de Buenos Aires para comemorar a Kristallnacht, depois de vestir um kippah, Poli disse que ele era orgulhoso de seu sobrenome Judaico.  Outros prelados argentinos haviam seguido o exemplo do Cardeal Bergoglio a esse respeito.  No último Natal, católicos argentinos pagaram a conta de "Januka" e "Noite do Silêncio" apresentados pelo Rabino Marcelo Polako e o Bispo Pedro Torres Aliaga, que cantavam e dançavam juntos com grande alegria, abraçados.  Como alguma indicação do real propósito desse espetáculo degradante, o Rabino, de maneira condescendente, referiu-se ao bispo insultando-o como um "goy," durante a performance (https://www.youtube. com/watch?v=PI6J0jSwF44)


Apesar (talvez por causa) do diálogo Católico/Judaico, a subversão Judaica da cultura Argentina continua sem trégua.  O lobby do aborto na Argentina é financiado por "filantropos" Judeus como George Soros e Eduardo Elsztain.  O novo governo Macri apontou Fabiana Tuñez como chefe do Conselho Nacional de Mulheres.  A Srª Tuñez, uma militante defensora das exigências abortistas é a fundadora da ONG Casa del Encuentro, uma ONG pró-aborto bem financiada pelo Global Fund for Women, o Fundo de População da ONU e IRSA/ Alto Palermo, o conglomerado dominado por Eduardo Sergio Elsztain, o Judeu "pio" Argentino ex-parceiro de George Soros.  O novo governo Macri tem participado ativamente na subversão da cultura Argentina...

CRISTIANISMO E RAÇA



I. Somos realmente iguais?

Deus não criou as raças para viverem juntas em comunidade pessoal.  Ele tentou separá-las.

Em Gênesis 11, homens tentaram evitar essa verdade.  Depois do dilúvio, a humanidade construiu uma torre enorme para evitar voltar a se dispersar e se dividir.  Deus, porém, teve outros planos e dividiu as línguas da humanidade de forma que ficassem permanentemente fraturados em diferentes grupos.

Deus não atuou somente ali.  Ele dividiu as raças geneticamente.

A dissimilar informação genética que faz as raças parecerem diferentes também produz efeitos que são mais do que a coloração da pele.

Uma dessas diferenças é a inteligência.

Apesar da concepção errônea comum, há muitas diferenças em inteligência média entre as raças.  Na América, Negros têm um QI médio de somente 85 e Latinos de 89.  As médias para Brancos e Asiáticos são em torno de 100 [1].

A diferença entre negros e brancos existiu por pelo menos 50 anos sem significante alteração [2]. Em verdade, essa diferença persiste por todas as linhas sócio-econômicas.

Como um grupo, crianças brancas empobrecidas têm QI mais elevado do que crianças negras de classe média-alta [3].  Crianças negras adotadas em famílias brancas de classe média demonstraram-se regredir às médias de QI 85 de todos os negros americanos [4].  Até a adoção não tem qualquer efeito sobre inteligência adulta.

Peritos em inteligência quase universalmente concordam que essas diferenças sejam causadas por diferenças genéticas entre as raças.  Por volta de 70% da inteligência é herdada geneticamente [5]; assim mesmo que disparidades nutricionais e de renda sejam eliminadas, a diferença de QI entre negros e brancos permanecerá virtualmente inalterada [6].

A história confirma essas diferenças de inteligência.  Nenhuma sociedade negra africana nem mesmo domesticou animais [7], inventou uma linguagem escrita, o arado ou a roda [8].

Na África negra, o QI médio é de somente 68 [9].  Esse número é 2 pontos menor do que percentual mínimo para retardamento mental (70) [10].  Esse baixo nível de inteligência explica a falta de habilidade dos africanos para saírem da pobreza.  O QI mais elevado de 85 para negros americanos foi criado pela mistura das raças branca e negra no Novo Mundo.

Nenhuma quantidade de dinheiro ou recurso injetado na África fará qualquer diferença.  Uma população com um QI médio menor do que o retardamento mental nunca será capaz de criar uma sociedade civilizada.

Lições similares podem ser aprendidas para a comunidade afro-americana.  Há uma gigante diferença de inteligência entre americanos brancos e negros.  Nenhuma fração de programas ou boas intenções será capaz de elevar a ‘área pobre’ de sua pobreza ou fechar a diferença de êxito.

Até que nós sejamos capazes de mudar de genes, seremos incapazes de mudar a posição econômica.

Tão politicamente incorreto quanto parece, há grandes diferenças entre as raças em inteligência média.  Essas diferenças não estão indo embora e produzem diferenças em cultura, sucesso econômico, preocupações teológicas e perspectiva de vida que para sempre causarão maior conflito.

II. Qual é a perspectiva bíblica sobre raça? (Raça & Etnicidade como uma família estendida)

O livro de Gênesis nos dá um retrato claro de como grupos raciais e étnicos se desenvolveram.

A palavra grega traduzida ‘nação’ é a palavra ‘ethnos’ da qual deriva nosso termo étnico grupo [11].

Em Gênesis 10, descobrimos que cada etnia é uma família estendida (Versículo 5: ‘Destes saíram os povos dispersos nas ilhas das nações, em seus diversos países, cada um segundo sua língua e segundo suas famílias e suas nações.’)

A nação/etnia de Israel foi unida pelo fato que seus membros eram geneticamente descendentes do homem físico Israel (Jacó).

Falando biblicamente, a etnia é simplesmente uma família estendida.

Famílias modernas possuem casas e propriedades reservadas para elas como lares privados.  Da mesma forma, famílias estendidas, na forma de grupos étnicos, formaram países que servem como componentes de família reservados a seus membros.

Esse princípio é demonstrado mais claramente pela nação de Israel.  Deus fala aos Israelitas a expulsar os estrangeiros de seu meio e criar um Estado-Nação homogêneo.

Se Deus apoiou a criação de países homogêneos etnicamente para seu povo no passado, por que então deveria Ele agora nos pedir para criar o exato oposto?

São Paulo diz em Colossenses 3, 11: ‘Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos.’  O Senhor escolheu seu povo de todas as classes, geografias e etnias no planeta.  Enquanto o povo escolhido de Deus é agora tomado de todas as nações ou etnias (em lugar apenas dos Judeus) isso não significa que eles deveriam todos ser representados da mesma congregação ou estado político.

Favorecer a própria família é algo bom.

Um pai que distribui seus salários igualmente a toda família pode vir a ser culpado de negligenciar a sua própria esposa e filhos.

São Paulo declara que se alguém não provê sua família estendida não pode chamar-se de Cristão: ‘Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.’ (I Tim 5, 8).

Os pais favorecem seus filhos quase inteiramente por causa da conexão genética que eles compartilham com eles.  Usando o mesmo princípio, Deus desenhou dois membros da mesma etnia em favor de outro baseado nas suas próprias similaridades genéticas.

Deus espera que Cristãos favoreçam sua própria raça e etnia.  Ele desenhou a humanidade dessa maneira.

Numerosos estudos científicos concluíram que crianças com cerca de 15 meses experimentam preconceito racial [12].  Deus infundiu em toda pessoa um saudável desejo inato de proteger suas próprias estendidas famílias raciais.  Isso é a perspectiva bíblica.

III. Pode um relacionamento ser construído numa mentira? (Multiculturalismo & Ressentimento)

Nenhum relacionamento pode ser erigido sobre uma mentira.

Mas o relacionamento entre as raças nos tempos modernos foi construído em vários enormes enganos.

Estão contando aos negros e latinos que seu fracasso econômico e social é o racismo dos brancos.  Os brancos estão constantemente sendo responsáveis pelo fracasso das minorias.

Naturalmente, minorias acreditam que brancos os odeiam, e brancos se ressentem de serem responsáveis pelas situações que eles têm pouco controle.

Terminar com ressentimentos raciais requer que comecemos primeiro a falar a verdade.

Primeiro, seres humanos não foram criados por Deus para operarem em comunidades multi-étnicas.

Segundo, disparidades econômicas entre negros e brancos por todo o mundo são causados pelas diferenças genéticas criadas por Deus na inteligência média populacional.

Terceiro, a Bíblia não pede integração racial sobre o nível da comunidade.  Em verdade, Deus iniciou a divisão étnica na Torre de Babel.

Quarto, generalizações raciais são apoiadas na Bíblia.  Deus não as condena como pecaminosas.

No interior da Bíblia, podemos encontrar várias exceções.  De vez em quando, mulheres como Rahab trocaram grupos étnicos e integraram um novo povo.  Essas exceções podem ser toleradas e endossadas.  Mas são EXCEÇÕES porque elas rompem a regra geral.  Integrar indivíduos não é o mesmo que integrar grupos raciais inteiros.

Desumanizar um grupo de pessoas é errado.  Provocar ódio é errado.  Sociedades multi-raciais são a causa de muito ódio, ressentimento e desumanização.

Esperançosamente, todos os cristãos acreditarão com a Bíblia que a humanidade foi criada de um homem feito à imagem de Deus.  Mas a charada do multiculturalismo foi longe demais.

Uma compreensão básica da pesquisa científica sobre comunidade e inteligência levará a pessoa a desprezar os fantasticamente instáveis fundamentos do multiculturalismo.

Enquanto o multiculturalismo pode sustentar poder temporário na América e no Ocidente, a tendência está mudando.

As recentes eleições européias viam os cidadãos depositando suas fichas em partidos anti-multiculturais na Grã-Bretanha (UKIP), França (Front National), e por toda a Europa [13].  Essa ascensão em sentimento anti-imigrante etnocêntrico explica a falha da rebelião do multiculturalismo contra a organização étnica ordenada por Deus.  O mundo está acordando.

Notas:

[1] Linda S. Gottfredson. ‘Mainstream Science on Intelligence: An Editorial With 52 Signatories, History, and Bibliography.’ University of Delaware. [Udel. edu].

[2] J. Philippe Rushton, Arthur R. Jensen. ‘The Rise and Fall of the Flynn Effect as a reason to expect the narrowing of Black-White IQ gap.’ Intelligence (Multi-Disciplinary Journal). [Psychology. uwo. ca].
Excerto: ‘Numa análise de pontuações matemáticas e de leitura a partir de testes tais como o NAEP e o Coleman Report pelos últimos 54 anos, demonstramos não haver qualquer estreitamento da diferença tanto em pontuações de QI quanto em realização educacional.’

[3] ‘Family Income Differences Explain Only a Small Part of the SAT Racial Scoring Gap.’ Journal of Blacks in Higher Education (JBHE). [Jbeh. com].

[4] Gregary Clark (University of California). ‘Your Ancestors, Your Fate.’ New York Times. [Nytimes. com].
Excerto: “Nos EUA, por exemplo, o QI das crianças adotadas correlaciona-se com o dos pais adotivos quando eles são jovens, mas a correlação é próxima a zero na maioridade.  Há uma pequena correlação entre os rendimentos e a realização educacional de crianças adotadas e aqueles de seus pais adotivos.”

[5] Thomas J. Bouchard Jr. David T. Lykken, Matthew McGue, Nancy L. Segal, Auke Tellegen. ‘Sources of Human Psychological Differences: The Minnesota Study of Twins Reared Apart.’ Science (Journal). [Web.missouri. edu].
Excerto: ‘Como o anterior, estudos menores de gêmeos monozigóticos criados separados, cerca de 70% da variação em QI foi descoberta estar associada com variação genética.’

[6] Linda S. Gottfredson. ‘Mainstream Science on Intelligence: An Editorial With 52 Signatories, History, and Bibliography.’ University of Delaware. [Udel. edu].
Excerto: ‘Se todos os ambientes tivessem que se tornar iguais para todos, hereditariedade subiria em 100%...

[7] Jared Diamond. ‘Guns, Germs, and Steal: The Fates of Human Societies.’ W.W. Norton & Company. Page 389-400.
Excerto: Animais domesticados: ‘‘Primeiro, com respeito aos animais domésticos, nós já vimos que aqueles da África Subsariana vieram da Eurásia, com a possível exceção de alguns do Norte da África.  Como resultado, animais domésticos não chegaram à África Subsariana até milhares de anos depois que começaram a ser utilizados pelas civilizações emergentes Eurasianas.  Isso é inicialmente surpreendente, porque pensamos a África como o continente de grandes mamíferos selvagens…
Excerto: Escrevendo: “…escrever não aparece independentemente no resto da África, onde isso, em lugar, foi trazido de fora pelos Árabes e Europeus” [Depois de explicar que isso surgiu do Norte da África não-negra e importado da Arábia a Etiópia].

[8] Dinesh D’Souza. ‘The End of Racism.’ Free Press Paperbacks. Page: 54. Books.google.com.
Excerto: Roda: ‘…sua invenção [roda] é usualmente creditada à Mesopotâmia Antiga, onde há evidência de seu uso antes de 3500 AC.  Porém, mais do que 5.000 anos depois, a roda foi desconhecida em virtualmente toda África Negra.’
Excerto: Arado: ‘Virtualmente nenhuma comunidade nas Américas nem África Negra conheciam o arado até os Europeus o introduzirem na era moderna.’

[9] Richard Lynn (University of Ulster) Gerhard Meisenberg (Ross University). ‘O QI médio de Africanos Subsarianos: comentários de Wicherts, Dolan e van der Maas.’ Intelligence (A Multidisciplinary Journal). [reseachgate. net].
Excerto: ‘Os quatro dados agrupados podem ser medidos para fornecer um QI de 68 como a melhor leitura do QI na África Subsariana.’

[10] ‘Diagnostic criteria for Mental Retardation.’ [BehaveNet.Behavenet. com].
Excerto: ‘Significantemente abaixo da média funciona um QI de aproximadamente 70 ou abaixo sobre um teste de QI administrado individualmente…

[11] John Piper. ‘Bloodlines: Race, Cross, and the Christian.’ Crossway Publishing. Pages: 152-153.
Excerto: ‘Ele fez de um homem todas as nações [etnia Grega] da humanidade viverem em toda a face da Terra.’ Note duas coisas desse texto.  Primeiro, Deus é o criador dos grupos étnicos... Grupos étnicos não sucedem pela insignificante mutação genética aleatória.  Elas ocorreram pelo desenho e propósito de Deus.  O texto diz simplesmente, ‘Deus fez todas as etnias’.

[12] Monica P. Burns, Jessica A. Sommersville. ‘I pick you’: the impact of fairness and race on infants’ selection of social partners.’ Frontiers in Psychology (Journal). [Ncbi.nlm.nih. gov].
Excerto: ‘As seleções sociais de crianças caucasianas variavam como uma função da raça do receptor favorecido pelo injusto distribuidor.  Especificamente, crianças eram mais prováveis selecionarem o distribuidor justo quando o receptor injusto favorecia os receptores asiáticos (versus os Caucasianos).  Esses achados fornecem evidência que crianças selecionam parceiros sociais na base de prévio comportamento justo e que crianças também levam em conta a raça de distribuidores e receptores quando fazem suas seleções sociais.’

[13] Ian Traynor. ‘Front National wins European parliament elections in France.’ The Guardian (UK). [Theguardian. com].

Raças são uma construção social?



Recentemente tornou-se moda alegar que a afiliação étnica é meramente uma construção social.  Tão popular quanto parece tal noção, porém, não está de acordo com a ciência.  A herança étnica efetua bastantes traços anatômicos e cognitivos.  Afiliação étnica é muito mais que a cor da pele.

QUATRO FATOS

São cinco as seguintes razões para acreditar que afiliação étnica esteja inscrita em nosso DNA:

(1) Testes de DNA de perícia forense podem predizer uma raça de uma pessoa com 100% de precisão.  Os testadores nunca vêem nem falam às pessoas que identificam.  Além do mais, testes de DNA predizem com 99% de precisão a diferença entre o povo chinês e japonês. [1] Genes não mentem.  Raça é real.

(2) Mulheres de diferentes raças têm períodos de gestação diferentes. [2] Mulheres caucasianas carregam seus filhos uma semana mais tarde que asiáticos e afro-étnicos.

(3) Médicos reconhecem maiores diferenças médicas entre as raças.  Anemia de célula falciforme não afeta povos de descendência européia, [3] e o FDA certifica certas medicações para o coração somente para afro-étnicos. [4]

(4) As raças diferem em sua habilidade atlética.

Toda corrida de 100 metros rasos desde 1968 foi vencida por um atleta afro-étnico. [5] Quase todo recorde de levantamento de peso foi obtido por um homem euro-étnico.  Nado e ginástica são dominados pelos Eurasianos. [5]

Eurasianos são mais fortes e têm melhor controle muscular, enquanto Subsarianos são mais rápidos.  Essas diferenças são causadas pelas disparidades em movimentação lenta e rápida das fibras musculares.

TODOS SOMOS IGUAIS

Um argumento comum feito para desacreditar a idéia da raça é que as raças lentamente se misturaram noutra na medida em que se movimentaram pelo globo.  Por exemplo, pessoas que vivem nas estepes asiáticas mostram traços tanto Caucasianos quanto Orientais.

Os problemas com esse argumento é que a mesma coisa poderia ser dita das cores, climas e água.

Quando se olha para o arco-íris as cores individuais do espectro parecem distintas, mas cada cor vaza na adjacente formando um gradual movimento.  De acordo com os teóricos da “construção social”, cor não deve existir.

A tundra do norte é congelante e árida, a floresta amazônica é quente e úmida, mas entre esses dois extremos encontra-se um longo movimento gradual em que o frio lentamente funde-se com o calor.  Existem diferentes climas?

Na foz de um rio há transições da água do oceano salino para água potável.  Não há limite claro em que uma se torna a outra.  Água fresca e salgada existe?

Etnias misturadas não desacreditam a existência de distintas categorias raciais.  Pelo contrário, elas a confirmam.

SENSO COMUM

A razão pela qual raça seja um conceito persistente é que nossos sentidos naturais percebem a natureza orgânica dele.

Raça aparece naturalmente.  Dois pais euro-americanos não podem dar à luz a uma criança afro-americana.  Dois pais ameríndios não podem dar à luz a um aborígene australiano.  Dois pais escandinavos não podem dar à luz a um afro-étnico.

Humanos sabem naturalmente que raça é um fenômeno real controlado pelas leis imutáveis da natureza.  “Gosto produz gosto”.  Cristãos, especialmente, deveriam entender que organismos reproduzem-se a partir de seus próprios tipos.

Além disso, se a etnia não é nada mais que uma construção social como os humanos se identificam tão facilmente? O cérebro humano identifica a etnia de uma pessoa em alguns segundos ao vê-la.  Até pessoas cegas categorizam as pessoas de acordo com a ancestralidade racial baseadas na voz e na textura capilar. [6]

Michael Jackson submeteu-se a um desconhecido número de cirurgias plásticas, branqueamentos de pele e transplantes de cabelo para assemelhar-se a um euro-americano.  Por que tanto esforço para imitar um membro de outro grupo étnico se raça é somente uma construção social?

“COMPARTILHAMOS A MAIORIA DE NOSSO DNA”

Numa tentativa de desacreditar a existência de raça muitos apontaram que a diversidade genética no interior de uma raça é maior do que diversidade entre as raças.  Por exemplo, 85% das diferenças genéticas no interior da espécie humana ocorre numa raça, e somente 15% das diferenças não cruzam limites raciais.

O problema com esse argumento é que seus defensores estão somente brincando com números.  Humanos e bananas compartilham 50% de nosso DNA. [7] Humanos e Chimpanzés compartilham 98% de nosso DNA.  Humanos e ratos compartilham 97,5% de nosso DNA. [8]

Obviamente, os 2,5% de DNA que diferenciam ratos e humanos criam monumentais diferenças.  Somente por causa do DNA que todos os humanos compartilham em comum seja mais elevado que o DNA que compartilhamos em comum, não significa que raça não exista, nem que ratos e humanos sejam da mesma espécie.

CONCLUSÃO

O conceito que raça não é nada mais que uma construção social é parte de um movimento Americano mais amplo fora da realidade.  Os mesmos que alegam que raça é uma construção social estão dizendo as mesmas coisas a respeito de gênero e sexualidade.

Se tudo é uma construção social, então nada tem poder restritivo, e humanos podem fazer o que avaliem seja correto aos seus olhos.  Raça não é uma construção social, é uma construção de Deus.

NOTAS

[1] Taylor, Jared. “The Biological Reality of Race.” American Renaissance. March, 2014. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://www.amren.com/news/2014/03/the-biological-reality-of-race

[2] Patel, Roshni and Philip Steer and Pat Doyle and Mark Little and Paul Elliot. “Does gestation vary by ethnic group? A London-based study of over 122,000 pregnancies with spontaneous onset of labour.” May, 2003. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://ije.oxfordjournals.org/content/33/1/107.full

EXCERTO: “A idade média gestacional do parto era 39 semanas em negros e asiáticos e 40 semanas em brancos europeus.”

[3] Noronha, PA and GR Honig. “Sickle cell anemia in two White American children: essential laboratory criteria for diagnosis.” February, 1978. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/440814

EXCERTO: “A partir de uma análise da literatura, esses pacientes parecem ser os únicos americanos brancos com anemia de célula falciforme cujo diagnóstico foi inequivocamente estabelecido.”

[4] Stein, Rob. “FDA Approves Controversial Heart Medication for Blacks.” The Washington Post. June, 2005. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://www.washingtonpost.com/wpdyn/content/article/2005/06/23/AR2005062301762.html

[5] Rowan, Karen. “Scientists Theorize Why Black Athletes Run Fastest.” Live Science. July, 2010. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://www.livescience.com/10716-scientists-theorize-black-athletes-run-fastest.html

EXCERTO: “Vinte e oito dos últimos 38 detentores de recordes mundiais nos 100 metros rasos masculinos foram atletas negros, e pesquisadores das suas universidades pensam que sabem o porquê.  Um novo estudo por pesquisadores da Universidade Howard, uma historicamente universidade negra em Washington D.C., e Universidade Duke na Carolina do Norte sugere o motivo pelo qual os atletas negros podem superar em desempenho atletas de outras raças em eventos de corrida.  Diferenças físicas no comprimento dos membros e a estrutura do corpo significa que o centro de gravidade tende a ser mais elevado nos corpos dos negros, dizem os pesquisadores.  Desde 1968, os detentores de recordes mundiais nos 100 metros rasos masculinos foram atletas negros.”

EXCERTO: “Em contraste, brancos tendem a ter a vantagem na natação onde um torso maior permite velocidades mais rápidas.”

[6] Chow, Kat. “Studying How The Blind Perceive Race.” National Public Radio (NPR). September, 2013. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://www.npr.org/sections/codeswitch/2013/09/29/226833165/studying-how-the-blind-perceive-race

[7] Pietras, Emma. “Humans share 50% DNA with bananas: The fascinating facts about the scientific world around us.” Mirror. July, 2015. Acesso em 06 de Maio de 2016. http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/humans-share-50-dna-bananas-2482139

[8] Coghlan, Andy. “Just 2.5% of DNA turns mice into men.” New Scientist. May, 2002. Acesso em 06 de Maio de 2016. https://www.newscientist.com/article/dn2352-just-2-5-of-dna-turns-mice-into-men/#.U3ozvLdOXcs

Friday, June 03, 2016

A sinistra festa do Judaísmo: "Purim"



No Purim de 1994, o colono israelense nascido no Brooklyn, Baruch Goldstein, massacrou 40 Palestinos enquanto eles rezavam em Hebron.

No Purim de 2003, os EUA invadiram a nação soberana do Iraque, oficialmente, para eliminar as armas de destruição em massa.  Porém, na realidade o fizeram para neutralizar uma possível ameaça iraquiana ao governo de Israel.  Aproximadamente 5 mil americanos mortos e um trilhão de dólares mais tarde e o Iraque foi totalmente castrado, assim com os israelenses e seus agentes americanos desejavam, apesar dos danos à economia dos EUA e nossos soldados homens e mulheres.

No caminho do Purim de 2012, o Senador John McCain exigiu que uma América cheia de dívidas se responsabilizasse num bombardeio multimilionário na Síria, enquanto o Senador Joseph Lieberman, falando pelo lobby de Israel na conferência AIPAC, pediu um ataque americano ao Irã se o governo daquela nação Persa não cessasse seu inexistente programa de armas nucleares.  O filósofo alemão G.W.F. Hegel observara que a única coisa que nós aprendemos da história é que nada aprendemos da história.

GUERRA RACIAL ANTIGA REVIVIDA

J.D. Longstreet no website da "Fundação Salve América: Patriotas em Ação" declara que: "Antes que o Irã fosse renomeado Irã era Pérsia.  A fenda entre os Judeus e os Persas não é nova.  Ela data de muitos séculos...É impossível ler o livro de Ester essa semana, especialmente, e não enxergar os paralelos entre um antigo Judeu aproximando-se de um grande potentado pedindo por ajuda para salvar as vidas do povo Judeu.  Pode-se somente esperar que Obama reaja como fez o Rei Asuero e que tanto Obama quanto Netanyahu possam curtir um pouco daqueles famosos cookies "Orelha de Haman" na celebração da ocasião especial quando os Judeus foram salvos e Haman, o mau primeiro-ministro da Pérsia, não teve sucesso em seu complô para matar todos os Judeus..."

No domingo, 4 de março, Herb Keinon escreveu no Jerusalem Post que: "Netanyahu...encontrar-se-á com o Presidente norte-americano Barack Obama na segunda-feira para discutir como para um tirano persa interessado em matar Judeus.  O encontro é justamente dois dias antes do Purim, uma festa narrando novamente um conto similar, envolvendo o intento de um tirano Persa em matar Judeus milhares de anos atrás.  Não se surpreenda se de certo modo conecte esses dois pontos durante comentários públicos que ele fará em Washington."

Por que nós não ficamos surpresos com isso, de acordo com o National News de Israel, durante as três horas que o Presidente Barack Obama gastou com o Primeiro Ministro Israelense Binyamin Netanyahu na Casa Branca em 5 de março, "Netanyahu aproveitou a oportunidade para descrever um paralelo entre a narrativa do Livro de Esther – onde o malvado Haman procura destruir o povo Judeu por todo o Império Persa – com o atual conflito de Israel com o Irã...Irã é geograficamente Pérsia e os Iranianos são descendentes dos antigos Persas."

Uma guerra racial milhares de anos atrás é invocada em deliberações do Presidente dos Estados Unidos, concernindo política de guerra de nossa nação.  A moderna nação do Irã é identificada com a antiga nação da Pérsia pelo Primeiro Ministro de Israel e seus apoiadores na imprensa sionista e a direita “patriótica” americana.  O alto funcionário Persa é vinculado aos funcionários do atual Irã.  O antigo estereótipo racial contra o qual os rabinos e a mídia uivam quando aplicado aos “Judeus” é livremente aplicado aos iranianos em nome da sobrevivência nacional e auto-defesa de Israel.

Esse contemporâneo objetivo racial se torna mais ameaçador quando consideramos que Haman foi identificado como parte da nação de Amalec que Deus ordenou fosse aniquilada.  No ensinamento cristão, a nação de Amalec não é mais mencionada.  Essa crença está de acordo com a Bíblia em Deuteronômio 25,17-19 "apagar a memória de Amalec sob o céu".  Na medida em que Amalec foi embora da face da terra e crentes na Bíblia a removeram de sua memória, aqueles que mantêm esta memória viva estão em violação da vontade profética de Deus.  Esse desafio emana do Talmud Babilônico, que antevê uma guerra em andamento com Amalecitas que são definidos pelos rabinos do século XXI como os anti-semitas entre nós, significando qualquer um que obstaculize o Sionismo ou o Judaísmo.

Em acréscimo à grave ameaça de extermínio que essa crença deturpada apresenta ao desumanizado povo do Irã, é também uma justificativa para o assassinato de todos os oponentes do Judaísmo Talmúdico e do apartheid do "Estado de Israel", que são classificados como “anti-semitas”, sejam eles iranianos ou não.

AMALEC FOI O PRIMEIRO “ANTI-SEMITA”

O Rabino Eliezer Melamed é um líder do movimento de colonos propensos à violência e o chefe do Yeshivat Har Bracha Cisjordânia ocupada da Palestina.  Ele é estimado como uma autoridade na lei rabínica.  Seus maiores trabalhos incluem sua pesquisa legal, Pininei Halacha.  Melamed usa sua coluna semanal no jornal Israelense Basheva para defender ataques ("vingança") sobre Palestinos pelo governo e exército Israelense: "Não aspiramos vingança privada, mas vingança estatal liderada pelas Forças de Defesa de Israel e todos os sistemas de governo." (Cf. Haaretz, March 18, 2011).

O Rabino Melamed declarou que aqueles que adoram Jesus Cristo são idólatras: "...eles (Cristãos) ainda abraçam a idolatria, acreditando que 'oto ha'ish' [Jesus] é Deus e o Messias, que ressuscitará para redimir o mundo... Essa ilusão que Jesus é o Messias é na realidade uma crença falsa.  Como nós aprendemos das palavras do Rambam (Moses Maimonides, Leis dos Reis 11:4): 'Jesus o Cristão, que pensava fosse ele o Messias... foi o assunto de uma profecia no Livro de Daniel (11:14): 'Nesse momento, muitos se levantarão contra o rei do sul; homens violentos de teu povo revoltar-se-ão para cumprir a visão, mas fracassarão."

Para o Purim de 2012, o Rabino Melamed fez a seguinte declaração: "Embora o principal mitzvah de extermínio de Amalec repousa sobre a comunidade em geral, todo Judeu individual é também obrigado a realizar esse mitzvah.  Portanto, se alguém encontrar um Amalecita e tiver a chance de matá-lo, mas não o faz – ele tem anulado esse mitzvah (Sefer HaChinuch, 604).

Amalec foi o primeiro anti-semita.  Hoje, a semente de Amalec foi perdida; porém, se se torna claro que uma certa pessoa é um Amalecita, seguindo esses caminhos, seria um mitzvah (façanha abençoada) matá-lo (ver Kol Mevaser 2:42)...Somente depois que o mal for erradicado do mundo pode haver alegria completa.  Desta forma, no Purim, depois da obliteração de Hamam e de seus filhos, felicidade é especialmente grande." Cf. Rabbi Eliezer Melamed, "Amaleck: War Against the Root of Evil," Israel National News, Feb. 28, 2012.

O Rabino Melamed, então, cria uma cláusula de escape no caso de algumas pessoas se horrorizassem com a noção de matar alguém rotulada como um "anti-semita": "...se um Amalecita decide tomar sobre si a realização dos Sete Mitzvoth dos filhos de Noé, de acordo com a lei Judaica, não há mais uma obrigação de matá-lo..."

Os "Sete Mitzvoth dos filhos de Noé, de acordo com a lei Judaica" (em outras palavras, a lei Talmúdica e sucessivas halachas delas derivadas), decreta morte aos idólatras.  No Judaísmo, a adoração de Jesus Cristo é definida como avodah zorah (adoração idólatra).  Os Amalecitas "anti-semitas" e aqueles que adoram Jesus são sujeitos à morte.  Eles somente podem escapar da pena capital aceitando as Sete Mitzvoth dos filhos de Noé e negar que Jesus é Deus.  Isso é o que significa "tomar sobre si" as "Sete Mitzvoth dos filhos de Noé" (Leis de Noé): o status de Messias e divindade de Jesus Cristo deve ser negado.  O congresso norte-americano está no registro (Lei Pública 102-14) recomendando o decreto dessas falsificadas leis de "Noé" (no Judaísmo Ortodoxo o patriarca Noé é ridicularizado como de baixo caráter; cf. Judaism's Strange Gods [2011] p. 108).

Rabino Israelense: Estado Islâmico é um aliado de Israel



Um rabino israelense assegurou na sexta-feira que a presença do grupo takfirí Estado Islâmico (Daesh, em árabe) na região do Oriente Médio é um apoio para que o regime de Tel Aviv alcance seus objetivos. “Deus lançou o Estado Islâmico contra as nações que querem acabar com Israel”, alegou Nir Ben Artzi durante seu sermão semanal nos territórios ocupados citado pela agência palestina de notícias ‘Sama News’.

A incorporação dos europeus às fileiras do Estado Islâmico e seu posterior retorno a seus países para perpetrar atos terroristas, estimula a imigração judaica aos territórios palestinos, razão pela qual, a juízo de Ben Artzi, este grupo takfirí é aliado do regime de Israel na região.

Os integrantes do Estado Islâmico, em seu avanço no Iraque e Síria, cometem crimes de lesa-humanidade contra todos os grupos étnicos e religiosos, incluídos sunitas, curdos e cristãos.  O rabino israelense deu tais declarações no momento em que, segundo o portal norte-americano ‘Veterans Today’, o líder do Daesh, Ibrahim al-Samarrai, recebeu preparação militar dos serviços secretos do regime de Tel Aviv.

Segundo agrega a fonte, a inteligência do regime israelense, o Mossad, submeteu durante dois anos o líder do Estado Islâmico a um treinamento militar contra guerras psicológicas e de propaganda de terror e medo entre os muçulmanos.


O ex-analista da Agência de Segurança Nacional dos EE.UU. (NSA, por suas siglas em inglês), Edward Snowden, deu a conhecer recentemente que o Estado Islâmico havia sido criado mediante um trabalho conjunto dos serviços de Inteligência dos Estados Unidos, Reino Unido e do regime de Israel.  Em suas memórias ‘Hard Choises’ (Escolhas Difíceis), a ex-secretaria de Estado de EE.UU., Hillary Clinton, confessa que o Estado Islâmico foi criado no Oriente Médio por Washington, para utilizá-lo na materialização de seus objetivos.

Maximilian Kolbe aos maçons: vocês são controlados pelos Judeus



Em 1917 Maximilian Kolbe fundou a Milícia da Imaculada.  Sua luta não era voltada para matar os inimigos da Igreja, mas almejava convertê-los de forma que pudessem atingir a salvação eterna.  Munido desse espírito ele dirigia-se aos seus inimigos.

Num artigo intitulado “Aqueles Pobres”, ele descreve o ódio expressado para Cristo e Sua Igreja no Talmud: “O homem foi redimido, e Cristo fundou Sua Igreja sobre uma rocha.  Alguns dos povo Hebreu reconheceram-No como o Messias, mas outros – entre eles principalmente os Fariseus – não queriam reconhecê-Lo.  Em lugar, perseguiram seus Seguidores e lançaram numerosas leis obrigando os Judeus a perseguirem os Cristãos.  Essas leis, ao lado e estórias e appendices, se tornaram seu livro sagrado chamado Talmud, por volta do ano 500.

Nesse livro, os Cristãos são chamados de idólatras, piores que os turcos, assassinos, libertinos impuros, animais em forma humana, piores do que animais, filhos do demônio etc. Padres católicos são chamados de videntes e tolos carecas … a Igreja é chamada uma casa de estupidez e sujeira, estátuas sagradas, medalhas e rosários são chamados de ídolos.  No Talmud, domingos e dias obrigatórios de festividades são considerados dias de perdição.

Esse livro ensina, entre outras coisas, que um Hebreu pode enganar um Cristão e roubá-lo na medida em que todas as propriedades de um Cristão são – desde o próprio texto – ‘como o deserto, o primeiro a tomá-los torna-se o proprietário.’

Esse livro, escrito em 12 volumes e respirando ódio a Cristo, é considerado pelos Fariseus um livro sagrado, mais importante que as Sagradas Escrituras.”

Ao tempo do Congresso Internacional da Franco-maçonaria em Bucareste, em 1926, Pe. Kolbe escreveu o artigo "Rycerz Niepokalanej" [O Cavalheiro da Imaculada] em que se lê:

Esses homens [os Franco-maçons] acreditam que são aqueles que governarão tudo, mas vamos ouvir o que está escrito nos Protocolos dos Sábios de Sião.  Protocolo n. 11 declara que: ‘Nós criaremos e colocaremos em prática as leis e os governos … nos momentos oportunos ... por meio de rebeliões nacionais. ... O que nós queremos é que as multidões, desorientadas pela revolta, ainda numa condição de terror e incerteza, deveriam entender de uma vez e por todas que somos tão fortes, tão intocáveis, tão poderosos que de nenhuma forma levaremos em conta suas opiniões e desejos.  Em vez disso, nós estamos prontos e somos capazes de romper, com irresistível poder, suas manifestações em qualquer momento e em todo lugar. ... Então, com temor e tremor, eles fecharão seus olhos a tudo e aguardarão as conseqüências. …

Por qual propósito criamos essa política e a insinuamos ao interior das mentes dos maçons, sem dar-lhes qualquer possibilidade de examinar seu significado fundamental? ... Isso é o que serviu como a base para nossa organização secreta da Maçonaria, cuja existência não é conhecida ou mesmo suspeita por esse rebanho bovino atraído por nós ao exército das lojas maçônicas.”

Aqui, o Pe. Kolbe dirige-se aos maçons, dizendo: “Franco-maçons, vocês ouviram isso? The Hebreus, que os têm organizado secretamente e dirigido secretamente, consideram-lhe como bestas, recrutadas às lojas maçônicas para fins que você nem conhece ou suspeita … Vocês estão cientes, franco-maçons, do que aguarda aqueles entre vocês que começarão a pensar por si mesmos? Preste atenção a isso no mesmo Protocolo:Morte é a inevitável conclusão de toda vida … Nós executaremos os maçons de uma forma que nenhum possa suspeitar, nem mesmo as próprias vítimas: Eles morrerão todos no momento que seja considerado necessário, aparentemente por causa de doenças comuns.’”

Pe. Kolbe queria salvar os Judeus, mas isso não o impediu de denunciar sua conspiração.

O santo fundador continua: “Franco-maçons, vocês que recentemente durante o Congresso de Bucareste contentaram-se com o fato que a maçonaria está se tornando mais forte em toda parte, reflitam bem e respondam sinceramente: não é melhor server o Criador com paz interior … do que obedecer as ordens daqueles que os odeiam?”

Finalmente, Maximilian Kolbe dirige-se aos chefes secretos da Franco-maçonaria com essas palavras:

E vocês, pequeno esquadrão de Hebreus, os ‘sábios de Sião’, que já provocaram conscientemente tantas desgraças e estão preparando ainda outras, a vocês eu dirijo essa pergunta: O que vocês ganharão? … Um gigantesco acúmulo de ouro, prazeres, diversões e poder, mas nada disso torna o homem feliz.  E se ainda fosse dar alguma felicidade, por quanto tempo duraria? Dez anos talvez, ou vinte … Eu pergunto a vocês, líderes Hebreus, vocês que têm se deixado seduzir por Satã, o inimigo da humanidade, não seria melhor parar vocês também retornar sinceramente a Deus

Noutro artigo de 1926, Pe. Kolbe, novamente citando os Protocolos dos Sábios de Sião, escreveu: “Eles dizem de si mesmos: ‘Quem ou o que está numa posição de derrubar uma força invisível? E isso é precisamente o que é nossa força.  A Franco-maçonaria gentia somente serve como uma cortina para nós e nossos objetivos, mas nosso plano de ação sempre permanecerá desconhecido pelo povo.”

O Santo então apresenta sua posição com irona sutil: “Mas nós somos um exército cujo ‘Comandante’ conhece cada e todos seus inimigos, que tem observado e observa cada uma de suas ações ocultas, cada uma de suas palavras, e até mesmo seus completos pensamentos.  Perguntem a si mesmos, sob tais condições, pode alguém falar de planos secretos, ações clandestinas e invisibilidade?

E aqui o Pe. Kolbe revela o nome do “Comandante” de seu exército: “É a Virgem Imaculada, o refúgio dos pecadores, mas também aqueles que pisam a Serpente infernal.  Ela esmagará sua cabeça!

O Projeto do Grande Israel



Resumido de “Syrian Free Press”

O Projeto do Grande Israel repousa no centro da estratégia de triangulação geopolítica dos Judeus cabalistas por todo o Oriente Médio.  Os Estados Unidos, o Reino Unido e o Moderno Estado de Israel colaboraram rigorosamente, por mais de um século, para implementar essa fase final de destruição de várias nações orientais.  Porque sua outrora clandestina agenda tornou-se agora transparente a vários países angustiados, essas 3 nações tornaram-se conhecidas como o verdadeiro Eixo do Mal no mundo atual.

Da mesma forma que Israel nasceu do terrorismo, o absoluto roubo da terra Palestina tem se sucedido por meio de incessantes operações de bandeira falsa.  Essas e muitas outras táticas altamente enganadoras e destrutivas foram utilizadas… semelhante ao que vem sendo empreendido na Síria.  A completa essência de seu ‘Plano de Remanejamento’ é o emprego de toda forma de terror.  Assim como o Holocausto Armênio foi implementado pela mesma cabala Sionista para espantá-los de suas comunidades, o que foi feito, o ISIS e grupos terroristas Al Nusra têm sido instalados e capacitados para fazer o mesmo.

O genocídio lento e intencional do povo Palestino tem igualmente promovido a agenda cabalista do Grande Israel.  Livrar-se sistematicamente daqueles povos autóctones por todo o Oriente Médio é um componente central daquela agenda.  Nesse particular respeito os globalistas procuram não somente remover os Palestinos, mas os Sírios de suas terras.  Testemunhamos o que talvez seja a maior migração em massa na história moderna do povo Sírio para a Europa.  Independentemente do fato que os ancestrais dos Sírios e Palestinos da mesma forma viviam no Oriente Médio por séculos e em Israel por milênios, a cabala Sionista tem objetivo de sua remoção.

Que os EUA financiaram, equiparam e armaram o ISIS é hoje um fato da vida geralmente aceito no Oriente Médio, mesmo que o Presidente Barack Obama tenha já negado uma verdade auto-evidente.

SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA TRABALHAM PARA BANQUEIROS CENTRAIS

Todas as agências de inteligência e serviços secretos, incluindo primeiro e principalmente a já mencionada "conexão da CIA, MI6, DGSE e MOSSAD", tem um lar comum na Suíça.  A Suíça não é somente a capital bancária mais protegida no mundo como demonstrado pela seu status único de neutralidade durante a Segunda Guerra, bem como lar para o altamente sigiloso BIS (“Bank for International Settlements” – Banco para Assentamentos Internacionais), é também o lar verdadeiro do quartel general da CIA.

Deve ser óbvio para qualquer um com destreza de raciocínio que a aparência do ISIS e Al Nusra na posição do Oriente Médio – vindo praticamente fora de qualquer parte como se sucedeu – poderia somente ter ocorrido com o enorme apoio de uma bem estabelecida rede do tamanho da companhia.  Levando-se em consideração que a CIA é intimamente conectada a toda Fortune 500 company, bem como a um complete pântano de corporações super-secretas, privativamente estabelecidas ao redor do planeta.

Claramente, a rápida emergência do ISIS e da Al Nusra foram ambas estabelecidas e financiadas de um modo maior.  Dada essa realidade, há muito pouco padrinhos estatais (com bem conectadas agências de inteligência) que qualificariam, e, portanto, que devem também estar trabalhando em acordo no intuito de levar a cabo essa trapaça do milênio.  Conseguintemente, a CIA, MI6, DGSE e MOSSAD devem todos necessariamente estar trabalhando conjuntamente para sustentar o Estado Islâmico.  Já foi provado que os poços petrolíferos controlados pelo ISIS e rotas de transporte foram cuidadosamente protegidas pela mesma rede coordenada pela CIA, da mesma forma que seus rendimentos de petróleo foram salvaguardados nas ultra-secretas contas bancárias suíças.

Quem poderia talvez refutar os efeitos que tantas altamente públicas decapitações e crucifixões teriam sobre as comunidades da Síria cruzando os países do Mediterrâneo Oriental? Assim como o holocausto armênio, as muitas comunidades espirituais que dotam a zona rural Síria, avaliam corretamente o perigo associado com o Fric & Frac do terrorismo --ISIS & Al Nusra.  Eles haviam visto isso tudo antes, quando os Armênios, Assírios e Gregos, que também já viveram no lugar errado no tempo errado, foram exterminados pelos Jovens Turcos e seus mestres criptojudeus.

Qual a melhor foram para a cabala sionista limpar a terra de cidadãos, seitas e comunidades sírias indesejadas, que poderiam permanecer na rota de seus projetos para um Grande Israel?

Não somente colocaram em operação as assustadoras táticas, como quando crucificaram garotas armênias retratadas acima, eles agora inundaram a Europa com uma crise de refugiados sem paralelo.  Porque a mesma cabala Sionista controla efetivamente todos os maiores líderes da União Européia, tem sido bastante fácil assegurar-lhes uma política da parte da União Européia de amplas fronteiras abertas.  A despeito de um retrocesso sem precedente ao progressivo êxodo terminando tanto na Alemanha quanto na França, tanto a Chanceler Angela Merkel quanto o Presidente François Hollande obedeceram muito bem seus mestres.

Muito poucos percebem que a incidência de decapitações pelo ISIS e as execuções em massa pelo ISIL foram cuidadosamente descritas num roteiro para assustar os olhos viventes for a de todo Oriente Médio.  Casualmente, se esses atos grotescos de violência foram falsificados não têm conseqüências nesse ponto.  Tudo que a cabala queria era aterrorizar suficientemente as massas do Oriente Médio de forma que elas pudessem ser encurraladas.  Instigando-lhes medo de terror perverso e bárbaro, a desejosa migração em massa tomaria lugar.  E foi o que se deu em 2015!
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