Saturday, April 28, 2007

"Tolerância"- Um Ataque Sorrateiro em Sua Identidade

28 de Abril de 2007

por Henry Makow Ph.D.


Por séculos, os banqueiros centrais maçônicos que controlam a sociedade e cultura ocidentais foram promovendo a "tolerância". Por quê?

"Os Protocolos dos Sábios de Sião" é uma notória "fraude" que de forma assustadora explica nosso predicamento. Ele diz que os banqueiros Illuminati querem "deslocar todas as forças coletivas que ainda estão relutantes a nos submeter." (Protocolos, Parte 5)

As quatro maiores forças coletivas são: Raça, Religião, Família e Nação. Elas são os quatro pilares de nossa identidade humana.

Como você as mina? Certamente um ataque frontal se chocaria com resistência impetuosa. Em lugar disso, você promove a "tolerância" que destrói essas forças coletivas apagando as diferenças entre elas.

Assim, você tem o ecumenismo na religião, miscigenação na raça, e regionalismo (p.e. União Européia) nos estados nacionais. Você destrói a família apagando as diferenças de gênero.

Nesse palco, os banqueiros maçônicos percebem as nações cristãs e islâmicas como seu principal adversário. Mas, no devido tempo, toda identidade nacional, racial e religiosa cairá sob suas armas.

A "Tolerância" é aplicada seletivamente. Nós toleramos o que mina essas forças coletivas, mas nós temos "tolerância zero" como esforços para resistir-lhes ou aprovar-lhes.

Assim, rappers negros podem criticar duramente mulheres negras, mas Don Imus[1] é atirado na fogueira por uma observação momentânea porque ele geralmente representa os cristãos brancos. Tolerância zero para heterossexuais brancos.

Ativistas gays podem conspirar pelo fim da sociedade "hetero-normativa", mas a União Européia censura a Polônia por "homofobia" porque não permite as escolas públicas promoverem o homossexualismo.

Boris Berezovsky, o oligarca russo em Londres, pode conspirar publicamente pela derrubada violenta de Vladimir Putin desde seu exílio em Londres, e usar terroristas muçulmanos chechenos para matar crianças russas em Beslan, mas qualquer outro comete um erro em relação a um terrorista muçulmano que encara a tortura ou morte.

Tolerância para as tramas de Rothchild; tolerância zero para qualquer outro.

Sionistas americanos podem instigar uma guerra desastrosa no Iraque, mas a União Européia declara ilegal qualquer exame minucioso do holocausto, que poderia privar esses Sionistas de sua impunidade. Tolerância zero para muçulmanos e cristãos.

"Tolerância" (e "direitos humanos") não são nada mais do que linguagem manipuladora Orwelliana para a agenda do governo mundial da companhia de banqueiros. Eu sou favorável à tolerância genuína, mas ninguém deveria tolerar a agenda satanista de nossos prestamistas.

Eu enfocarei um aspecto da agenda: as tentativas pela Associação Psicológica Americana de suprimir terapias que ajudam os homossexuais uma vida heterossexual.

Em nosso mundo "tolerante", homossexuais são tolerados, mas heterossexuais não.

TOLERÂNCIA ZERO PARA HETEROSSEXUAIS

No governo de uma raça, uma religião, um governo mundial, nós estamos para ter um sexo também. Os banqueiros estão criando uma sociedade homossexual manchando a linha entre o masculino e o feminino. (Essa uniformidade é chamada de "Diversidade")

Em 1973, os Rockefellers causaram a Associação Psicológica Americana mudar a definição de homosexual de uma desordem a escolha de um estilo de vida normal. Se você procurar no google "Rockefeller Foundation" e a APA, você obterá cerca de 500,000 links, indicativos de como os banqueiros compram "cientistas" e outros "profissionais" a tonelada.

Alguns psicólogos protestaram contra essa encampação dos banqueiros. Um deles foi Ray Johnson, que escreveu que a APA "foi dominada por ativistas políticos que tinham pouco respeito pela ciência ou o processo democrático. Desde os anos setenta, a Associação Psicológica Americana fez lobby no governo, arquivou sumários de tribunais, e se ocupou e promoveu boicotes em benefício da .. ERA[2], aborto irrestrito (incluindo aborto para crianças sem notificação e consenso dos pais), discriminação sexual e racial-étnica e políticas homossexuais".

A APA está fazendo lobby para que os homossexuais sejam declarados "uma minoria protegida". Ela se engaja na intimidação e na propaganda. Ela ameaçou com boicotes aos estados cujos cidadãos passaram leis de desaprovação ao homossexualismo. Ela tem apoiado esforços para introduzir programas nas escolas públicas para "reduzir preconceito" dirigidos a assim chamada "juventude gay, lésbica e bissexual" ou "crianças pré-homossexuais".

Isso soa como "tolerância" para você? A APA é veementemente contra a "terapia de conversão" porque elas não podem ter homossexuais revertendo à heterossexualidade. Isso implica haver algo errado com o homossexualismo!

Em 1979, os conhecidos terapeutas sexuais Masters e Johnson publicaram seus achados que 72% dos insatisfeitos homossexuais que entraram em seu programa entre 1966 e 1977 converteram-se em heterossexuais satisfeitos, baseados em acompanhamento cinco anos mais tarde. Imediatamente, os cães de caça da APA condenaram sua metodologia e reclamaram que os homens não eram realmente homossexuais. As carreiras dos terapeutas sexuais entraram em eclipse.

Somente em um sistema maçônico comunista como o nosso, a ciência é determinada pela política.

CONCLUSÃO

Para entender nosso mundo, nós devemos apreciar que somos rãs em uma grande panela, tendo nossas identidades fervidas e misturadas. Nossa cultura é a panela e o fogão, basicamente, um embuste.

Os banqueiros querem nos identificar como consumidores e produtores somente, e que sejamos condescendentes para o governo dominar por seus "experts", presumidamente membros da APA.

Vamos resistir pelo fortalecimento de nossas identidades: sexual, nacional, religiosa e racial, respeitando, mas não nos submetendo aos outros.


[1] Don Imus é um entrevistador americano, melhor conhecido pelo seu sarcasmo e sua linguagem dura. Seu popular programa de radio show, Imus in the Morning, vai ao ar diariamente.

[2] ERA (Equal Rights Amendment) - proposta de emenda à Constituição americana que transforma a discriminação sexual em ato inconstitucional
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