Monday, May 26, 2014

Bergoglio visita túmulo do sionista Theodor Herzl


Jerusalém, 26 mai (EFE).- O papa Francisco se tornou nesta segunda-feira o primeiro pontífice a visitar e depositar flores perante o túmulo do fundador do sionismo e pai da ideia do Estado de Israel, Theodor Herzl.

Após o ato, criticado por movimentos palestinos, Francisco entrou no museu Yad Vashem, dedicado às memórias do Holocausto judeu pelas mãos do regime nazista, após fazer uma inesperada parada no local dedicado à memória das vítimas israelenses do terrorismo.


Previamente, Francisco visitou o muro das Lamentações, o local mais sagrado do Judaísmo, depois de comparecer à Esplanada das Mesquitas, terceiro lugar mais sagrado do Islã. EFE

Sunday, May 25, 2014

A tirania do “Universalismo Judaico” forjada pela “Lei do Julgamento”

Observem que os Judeus querem dois sistemas legais: um para os não-Judeus (cidadãos de segunda categoria), regido pelas Leis de Noé, e outro para os Judeus (cidadãos de primeira classe).  Quando um Judeu fala em “igualdade” é tudo da boca pra fora.  O respeitado Maimonides é claro no sentido de que a falha de julgamento de uma corte Noaquita implicará em genocídio:





Tradução:

Como apontado claramente na introdução, a Lei de Noé tem uma dupla jurisdição.  Por um lado, é o sistema legal para os quais os não-Judeus estão universalmente obrigados.  Por outro lado, é o sistema legal a que os Judeus foram obrigados antes da plena revelação dos 613 mandamentos da Torah no Sinai.  A correlação entre essas duas jurisdições é que os Judeus começaram como Noaquitas.  Antes do pacto do Sinai, todos os homens estavam obrigados pela Lei de Noé.  Desde a revelação do Sinai, porém, os Judeus estão hoje obrigados aos 613 mandamentos, enquanto que a obrigação dos não-Judeus permanece num nível Noaquita.  Em outras palavras, sua obrigação permanece imutável.  Assim, pareceria que a Lei de Noé é atualmente relevante para não-Judeus e somente historicamente relevante para Judeus.  O seguinte texto Talmúdico parece expressar sua compreensão da aplicação legal da Lei de Noé:
‘Como baraita ensinou: Assim como os Judeus mandaram estabelecer [Le-hoshiv] cortes legais [battey din] em todo distrito e em toda cidade, assim são os Noaquitas mandados estabelecer cortes legais em todo distrito e em toda cidade.’
A questão que dá suporte ao tratamento do julgamento Noaquita é aquele da coerçãoQuem impinge o sistema legal Noaquita?

Os Judeus impingem a Lei de Noé entre os não-Judeus, ou os não-Judeus impingem-na para si?  É, no final das contas, uma matéria de coerção Judaica, sendo a Lei de Noé, portanto, essencialmente, uma extensão específica da Lei Judaica para não-Judeus - isto é, é uma forma de suserania legal.  Se, mutuamente, é essencialmente uma responsabilidade não-Judaica, então a Lei de Noé é algo que os Judeus reconhecem como obrigatório para os não-Judeus, mas algo que os próprios Judeus não estão obrigados a impingir.  A visão anterior implica num imperialismo legalmente constituído.  Sua intenção é claramente externa.  A última visão, por outro lado, parece implicar que a legalidade não é essencialmente algo que os Judeus imponham sobre os não-Judeus, mas é, particularmente, algo inerente na humanidade em si mesma.  Além disto, na medida em que os Judeus começaram como Noaquitas, a legalidade humana é entendida como um necessário pré-requisito para a plena emergência do Judaísmo.

Da perspectiva da visão anterior, o interesse Judeu na Lei de Noé é essencialmente prescritivo.  No fim das contas, como uma matéria de coação Judaica, ela pressupõe a constituição legal da comunidade Judaica.  Da perspectiva da última visão, porém, o interesse Judaico na Lei de Noé é descritivo.  Ele pressupõe um estado de negócios fora da constituição legal da comunidade Judaica.  A motivação para o interesse Judaico, de acordo com a visão prescritiva é claro: uma parte da lei Judaica para cuja aplicação os Judeus são, no fim das contas, responsáveis, têm um escopo universal.  A motivação para a visão descritiva parece ser descobrir um ponto em comum entre Judeus e o mundo dos não-Judeus, um mundo em que ambos os precedam e os confortem.

Essa diferença no julgamento como essencial significado da doutrina da Lei de Noé pode ser visto na seguinte disputa entre Maimonides e Nahamanides.

Na prescrição do mandamento de Noé em relação aos dinim (julgamento), Maimonides emprega um exemplo das escrituras para enfatizar e ilustrar sua lógica:
‘Como são mandados a respeito dos dinim?  Eles estão obrigados a instalar juízes [dayyanim] e autoridades legais [shoftim] em todo distrito e julgar de acordo com esses seis mandamentos e admoestar [te-hazhir] o povo.  E um Noaquita que transgrediu quaisquer desses sete mandamentos é executado por decapitação [yehareg be-sayyif].  Por causa disso todos os Shechemitas merecem a morte, pois os Schechem merecem a morte por cometerem seqüestro [gazal] e viram-no e não o julgaram [ve-lo-danuh]’.
Maimonides está se referindo ao seqüestro e estupro da filha de Jacó Dinah pelos Shechem, um príncipe Cananeu (Gen. 24).  Os irmãos de Dinah, Simon e Levi, executaram os Shechemitas do sexo masculino depois de concluir um tratado com eles, porém.  Assim, eles eram semelhantemente culpados tanto do derramamento de sangue quanto da simulação.  Todavia, Maimonides exonera-os de qualquer culpabilidade, na medida em que eram Judeus impingindo a Lei de Noé entre os não-Judeus.  A Lei de Noé exigiu que o povo de Shechem executasse seu príncipe por seu seqüestro e estupro de Dinah.  Por negligenciar em fazê-lo, eles deram sua aprovação tácita para seu ato.  Os filhos de Israel foram justificados, portanto, executando Shechem por seu crime e os Shechemitas pelo crime de negligenciar em julgar esse assunto.  Assim, Maimonides vê esse caso como um paradigma para o direito, até a obrigação, dos Judeus impingirem a Lei de Noé entre os gentios quando eles não têm vontade ou não podem fazê-lo por si mesmos.  "E assim disse Moisés nosso professor que nos manda por autoridade divina [mi-pi-gevurah] a forçar [le-kof] toda humanidade a aceitar os mandamentos dos filhos de Noé; e quem quer que não os aceite será executado."


Jovens Judeus Ortodoxos protestaram contra a visita do “papa” Francisco exibindo um panfleto extremista da verdadeira tirania e imundície da religião do Judaísmo Ortodoxo sobre os textos não-censurados de Maimonides, citado no próprio panfleto.

Há muito a ser observado nos detalhes cercando essa 'juventude' Judaico-Ortodoxa.  Primeiro, vemos nas reportagens que a Polícia de Israel sabe quem são seus membros e seus líderes, mas não fazem absolutamente nada a respeito.

O panfleto faz referência às 7 "Leis de Noé" que o Judaísmo Ortodoxo pretende impor a todos os povos não-Judaicos.  Nós sabemos que os papas conciliares estão cientes dessa tirania bifurcada do Judaísmo Ortodoxo porque sua comissão de relações religiosas reconheceu oficialmente uma suposta base bíblica das "Leis de Noé", em 2007.


Demais a mais, o "santo" João Paulo II citou ensinamento de Maimonides contido no parágrafo final do panfleto que endereça a uma era messiânica (de acordo com os rabinos).

"O grande filósofo e teólogo, bem conhecido a São Tomás de Aquino, Maimonides de Cordoba (1138-1204), o oitavo centenário de cuja morte comemoramos esse ano, expressou a esperança que melhores relações entre Judeus e Cristãos pudessem conduzir  'o mundo inteiro à adoração unânime de Deus como foi dito: 'Eu mudarei o discurso dos povos para um fala pura, que todos eles possam chamar o nome do Senhor e servi-lo com um acordo' (Zep 3: 9)" (Mishneh Torah, Hilkhòt Melakhim XI, 4, ed. Jerusalem, Mossad Harav Kook)."


Podemos ver que os supostos "extremistas" são mandados a, entre outras coisas, destruir altares Cristãos 'idólatras', acusando formalmente o Cristianismo de idolatria:


Tradução do Segundo e Terceiro Parágrafos:

"Toda e cada pessoa no mundo é obrigada a seguir os 7 mandamentos que foram dados para Adão e para Noé.  O primeiro mandamento é a proibição de adoração de ídolos.  Qualquer religião que não acredita na Unicidade de D-us viola esse mandamento, incluindo o Cristianismo, como o Rambam escreveu no Mishneh Torah: 'Os Cristãos são idólatras' (Avodah Zara 9:4).

A Bíblia ensina que por entrarem na terra de Israel os Judeus são obrigados a destruir toda memória de adoração de ídolos na terra. "Tu destruirá seus altares, esmagará seus pilares, queimará seus pomares, derrubará seus ídolos e destruirá seus nomes do lugar" (Deuteronômio 12:3).  Isso refere-se a todas as formas de idolatria, incluindo as Igrejas e Monastérios em Israel hoje."


E, como já lemos anteriormente, qual a sentença para aqueles que violam as "Leis de Noé"?

A decapitação...

Tuesday, May 20, 2014

A brilhante crítica de Adolf Hitler à democracia representativa


Atenção, politicamente corretos: esse site é anti-nazista, mas este excerto do Mein Kampf é fenomenal, digno de ser lido e relido, e se aplica perfeitamente ao que ocorre ainda hoje nos sistemas políticos da democracia representativa.

"A atual Democracia do ocidente é a precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível.  Ela oferece um terreno propicio, no qual consegue desenvolver-se a epidemia. Na sua expressão externa - o parlamentarismo - apareceu como um mostrengo "de lama e de fogo", no qual, a pesar meu, o fogo parece ter-se consumido depressa demais.

O Parlamento toma qualquer decisão - mesmo as de conseqüências mais funestas - e ninguém é por ela responsável, nem é chamado a prestar contas.

Pode-se, porventura, falar em responsabilidade, quando, após um colapso sem precedentes, o governo pede demissão, quando a coalizão se modifica, ou mesmo o Parlamento se dissolve?

Poderá, por acaso, uma maioria hesitante de homens ser jamais responsabilizada?

Não está todo conceito de responsabilidade intimamente ligado à personalidade?

Pode-se, na prática, responsabilizar o dirigente de um governo pelos atos cuja existência e execução devem ser levadas à conta da vontade e do arbítrio de um grande grupo de homens?

Porventura consistirá a tarefa do estadista dirigente não tanto em produzir um pensamento criador, um programa, como na arte com que torna compreensível a natureza de seus planos a um estúpido rebanho, com o fim de implorar-lhe o final assentimento?

Pode ser critério de um estadista que ele deva ser tão forte na arte de convencer como na habilidade política da escolha das grandes linhas de conduta ou de decisão?

Está provada a incapacidade de um dirigente pelo fato de não conseguir ele ganhar, para uma determinada idéia, a maioria de uma aglomeração reunida mais ou menos por simples acaso?

Já aconteceu que essas câmaras compreendessem uma idéia antes que o êxito se tornasse o proclamador da grandeza dessa mesma idéia?

Toda ação genial neste mundo não é um protesto do gênio contra a inércia da massa?

Que pode fazer o estadista que só consegue pela lisonja conquistar o favor desse aglomerado para os seus planos?

Deve ele comprar o apoio desses representantes do povo ou deve - em lace da tolice da execução das tarefas consideradas vitais - retrair-se e permanecer inativo?

Em tal caso, não se dá um conflito insolúvel entre a aceitação desse estado de coisas e a decência ou, melhor, a opinião sincera.

Onde está o limite que separa o dever para com a coletividade e o compromisso da honra pessoal?

Qualquer verdadeiro dirigente não deverá abster-se de degradar-se assim em aproveitador político?

E, inversamente, não deverá todo aproveitador estar destinado a "fazer" política, desde que a responsabilidade não caberá, afinal, a ele, mas à massa intangível?

O princípio da maioria parlamentar não deve conduzir ao desaparecimento da unidade de direção?

Acreditamos, acaso, que o progresso neste mundo provenha da ação combinada de maiorias e não de cérebros individuais?

Ou pensa-se que, no futuro, podemos dispensar essa concepção de cultura humana?

Não parece, ao contrário, que a competência hoje seja mais necessária do que nunca?

Negando a autoridade do indivíduo e substituindo-a pela soma da massa presente em qualquer tempo, o princípio parlamentar do consentimento da maioria peca contra o princípio básico da aristocracia da natureza; e, sob esse ponto de vista, o conceito do princípio parlamentar sobre a nobreza nada tem a ver com a decadência atual de nossa alta sociedade.

Quanto mais os verdadeiros chefes forem afastados das atividades políticas, que consistem principalmente, não em trabalho criativo e produção, mas no regatear e comprar os favores da maioria, tanto mais a atuação política descerá ao nível das mentalidades vulgares e tanto mais essas se sentirão atraídas para a vida pública.

Quanto mais tacanho for, hoje em dia, em espírito e saber, um tal mercador de couros, quanto mais clara a sua própria intuição lhe fizer ver a sua triste figura, tanto mais louvará ele um sistema que não lhe exige a força e o gênio de um gigante, mas contenta-se com a astúcia de um alcaide e chega mesmo a ver com melhores olhos essa espécie de sapiência que a de um Péricles. Além disso, um palerma assim não precisa atormentar-se com a responsabilidade de sua ação. Ele está fundamentalmente isento dessa preocupação, porque, qualquer que seja o resultado de suas tolices de estadista, sabe ele muito bem que, desde muito tempo, o seu fim está escrito: um dia terá de ceder o lugar a um outro espírito tão grande quanto ele próprio. Uma das características de tal decadência é o fato de aumentar a quantidade de "grandes estadistas" à proporção que se contrai a escala do valor individual. O valor pessoal terá de tornar-se menor à medida que crescer a sua dependência de maiorias parlamentares, pois tanto os grandes espíritos recusarão ser esbirros de ignorantões e tagarelas, como, inversamente, os representantes da maioria, isto é, da estupidez, nada mais odeiam que uma cabeça que reflete.

Sempre consola a uma assembléia de simplórios conselheiros municipais saber que tem à sua frente um chefe cuja sabedoria corresponde ao nível dos presentes. Cada um terá o prazer de fazer brilhar, de tempos em tempos, uma fagulha de seu espírito; e, sobretudo, se Sancho pode ser chefe, por que não o pode ser Martinho?

Mas, ultimamente, essa invenção da democracia fez surgir uma qualidade que hoje se transformou em uma verdadeira vergonha, que é a covardia de grande parte de nossa chamada "liderança". Que felicidade poder a gente esconder-se, em todas as verdadeiras decisões de alguma importância, por trás das chamadas maiorias!

Veja-se a preocupação de um desses salteadores políticos em obter a rogos o assentimento da maioria, garantindo-se a si e aos seus cúmplices, para, em qualquer tempo, poder alienar a responsabilidade. E eis aí uma das principais razões por que essa espécie de atividade política é desprezível e odiosa a todo homem de sentimentos decentes e, por. tanto, também de coragem, ao passo que atrai todos os caracteres miseráveis - aqueles que não querem assumir a responsabilidade de suas ações, mas antes procuram fugir-lhe, não passando de covardes pulhas. Desde que os dirigentes de uma nação se componham de tais entes desprezíveis, muito depressa virão as conseqüências. Ninguém terá mais a coragem de uma ação decisiva: toda desonra, por mais ignominiosa, será aceita de preferência à resolução corajosa. Ninguém mais está disposto a arriscar a sua pessoa e a sua cabeça para executar uma decisão temerária.

Uma coisa não se pode e não se deve esquecer: a maioria jamais pode substituir o homem. Ela é sempre a advogada não só da estupidez, mas também da covardia, e assim como cem tolos reunidos não somam um sábio, uma decisão heróica não é provável que surja de um cento de covardes.

Quanto menor for a responsabilidade de cada chefe individualmente, mais crescerá o número daqueles que se sentirão predestinados a colocar ao dispor da nação as suas forças imortais. Com impaciência, esperarão que lhes chegue a vez; eles formam em longa cauda e contam, com doloridos lamentos, o número dos que esperam na sua frente e quase que calculam a hora quando possivelmente alcançarão o seu desiderato. Daí a ânsia por toda mudança nos cargos por eles cobiçados e daí serem eles gratos a cada escândalo que lhes abre mais uma vaga. Caso um deles não queira recuar da posição tomada, quase que sente isso como quebra de uma combinação sagrada de solidariedade comum. Então é que eles se tornam maldosos e não sossegam enquanto o desavergonhado, finalmente vencido, não põe o seu lugar novamente à disposição de todos. Por isso mesmo, não alcançará ele tão cedo essa posição. Quando uma dessas criaturas é forçada a desistir do seu posto, procurará imediatamente intrometer-se de novo na fileira dos que estão na expectativa, a não ser que o impeça, então, a gritaria e as injúrias dos outros.

O resultado disso é a terrível rapidez de mudança nas mais altas posições e funções, em um Estado como o nosso, fato que é desfavorável, de qualquer modo, e que freqüentemente opera com efeitos absolutamente catastróficos, porque não só o estúpido e o incapaz são vitimados por esses métodos de proceder, mas mesmo os verdadeiros chefes, se algum dia o destino os colocar nessas posições de mando.

Logo que se verifica o aparecimento de um homem excepcional, imediatamente se forma uma frente fechada de defesa, sobretudo se um tal cabeça, não saindo das próprias fileiras, ousar, mesmo assim, penetrar nessa sublime sociedade. O que eles querem fundamentalmente é estarem entre si, e é considerado inimigo comum todo cérebro que possa sobressair no meio de tantas nulidades. E, nesse sentido, o instinto é tanto mais agudo quanto é falho a outros respeitos.

O resultado será assim sempre um crescente empobrecimento espiritual das classes dirigentes. Qualquer um, desde que não pertença a essa classe de "chefes", pode julgar quais sejam as conseqüências para a nação e para o Estado.

O que me impressionava também era o paralelo entre a capacidade e o saber desses representantes do povo e a gravidade dos problemas que tinham de resolver. Quer se quisesse, quer não, era preciso também atentar mais de perto para o horizonte mental desses eleitos do povo, sendo ainda impossível deixar de dar a atenção necessária aos processos que conduzem ao descobrimento desses impressionantes aspectos de nossa vida pública 

Valia a pena também estudar e examinar a fundo a maneira pela qual a verdadeira capacidade desses parlamentares era empregada e posta a serviço da pátria, ou seja o processo técnico de sua atividade.

O panorama da vida parlamentar parecia tanto mais lamentável quanto mais se penetrava nessas relações íntimas e se estudavam as pessoas e o fundamento das coisas, com desassombrada objetividade. E isso vem muito a propósito, tratando-se de uma instituição que, por intermédio de seus detentores, a todo passo se refere à "objetividade" como única base justa de qualquer atitude. Examinem-se esses cavalheiros e as leis de sua amarga existência e o resultado a que se chegará será espantoso.

Não há um princípio que, objetivamente considerado, seja tão errado quanto o parlamentar.

Pode-se mesmo, nesse caso, abstrair inteiramente a maneira pela qual se realiza a escolha dos senhores representantes do povo, mesmo os processos por que chegam a seu posto e à sua nova dignidade, Considerando que a compreensão política da grande massa não está tão desenvolvida para adquirir por si opiniões políticas gerais e escolher pessoas adequadas, chegar-se-á com facilidade à conclusão de que, nos parlamentos, só em proporção mínima, é que se trata da realização de um desejo geral ou mesmo de uma necessidade pública.

A nossa concepção ordinária da expressão "opinião pública" só em pequena escala depende de conhecimento ou experiências pessoais, mas antes do que outros nos dizem. E isso nos é apresentado sob a forma de um chamado "esclarecimento" persistente e enfático.

A quota mais eficiente na "educação" política, que, no caso, com muita propriedade, é chamada "propaganda", é a que cabe à imprensa, a que se reserva a "tarefa de  esclarecimento" e que assim se constitui em uma espécie de escola para adultos.

O que primeiro me impressionou foi a rapidez com que aquela força perniciosa do Estado conseguia fazer vitoriosa uma definida opinião, muito embora essa opinião implicasse no falseamento dos verdadeiros desejos e idéias do público. Dentro de poucos dias um absurdo irrisório se tornava um ato governamental de grande importância, ao mesmo tempo que problemas essenciais caíam no esquecimento geral ou antes eram roubados à atenção das massas.

Não há nenhum meio a que não recorra um tal salteador moral para chegar aos seus objetivos. Ele meterá o focinho nas mais secretas questões de família e não sossegará enquanto o seu faro não tiver descoberto um miserável incidente que possa determinar a derrota da infeliz vítima. Caso nada seja encontrado, quer na vida pública quer na vida particular, o patife lança mão da calúnia, firmemente convencido, não só de que, mesmo depois de milhares contestações, alguma coisa sempre fica, como também de que devido a centenas de repetições que essa demolição da honra encontra entre os cúmplices, impossível é à vítima manter a luta na maioria dos casos. Essa corja nem mesmo age por motivos que possam ser compreensíveis para o resto da humanidade.

Deus nos livre! Enquanto um bandido desses ataca - o resto da humanidade, essa gente esconde-se por trás de uma verdadeira nuvem de probidade e frases untuosas, tagarela sobre "dever jornalístico" e quejandas balelas e alteia-se até a falar em "ética" de imprensa, em assembléias e congressos, ocasiões em que a praga se encontra em maior número e em que a corja mutuamente se aplaude.

Essa súcia, porém, fabrica mais de dois terços da chamada "opinião pública", de cuja espuma nasce a Afrodite parlamentar.

Seria necessário escrever volumes para poder pintar com exatidão esse processo e representá-lo na sua inteira falsidade.  Mas, mesmo abstraindo tudo isso e observando somente os efeitos da sua atividade, parece-me isso suficiente para esclarecer o espírito mais crédulo quanto à insensatez objetiva dessa instituição.

Na primeira, o ponto mais importante é o número. Suponhamos que quinhentos homens são eleitos e chamados a dar solução definitiva sobre tudo. Praticamente, porém, só eles constituem o governo, pois se é verdade que dentro deles é escolhido o gabinete, o mesmo, só na aparência, pode fiscalizar os negócios públicos. Na realidade, esse chamado governo não pode dar um passo sem que antes lhe seja outorgado o assentimento geral da assembléia. O Governo contudo não pode ser responsável por coisa alguma, desde que o julgamento final não está em suas mãos mas na maioria parlamentar.

Ele só existe para executar a vontade da maioria parlamentar em todos os casos. Propriamente só se poderia ajuizar de sua capacidade política pela arte com que ele consegue se adaptar à vontade da maioria ou atrair para si essa mesma maioria. Cai, assim, da posição de verdadeiro governo para a de mendigo da maioria ocasional. Na verdade, o seu problema mais premente consistirá, em vários casos, em garantir-se o favor da maioria existente ou em provocar a formação de uma nova mais favorável. Caso consiga isso, poderá continuar a "governar" por mais algum tempo; caso não o consiga, terá de resignar o poder. A retidão de suas intenções, por si só, não importa.

A responsabilidade praticamente deixa de existir.

Uma simples consideração mostra a que ponto isso conduz.

A composição intima dos quinhentos representantes do povo, eleitos, segundo a profissão ou mesmo segundo a capacidade de cada um, resulta em um quadro tão disparatado quanto lastimável. Não se irá pensar por acaso que esses eleitos da nação sejam também eleitos da inteligência. Não é de esperar que das cédulas de um eleitorado capaz de tudo, menos de ter espírito, surjam estadistas às centenas. Ademais, nunca é excessiva a negação peremptória à idéia tola de que das eleições possam nascer gênios. Em primeiro lugar, só muito raramente aparece em uma nação um verdadeiro estadista e muito menos centenas de uma só vez; em segundo lugar, é verdadeiramente instintiva a antipatia da massa contra qualquer gênio que se destaque. É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha que ser "descoberto" um grande homem por uma eleição. O indivíduo que realmente ultrapassa a medida normal do tipo médio costuma fazer-se anunciar, na história universal, pelos seus próprios atos, pela afirmação de sua personalidade.

Quinhentos homens, porém, de craveira abaixo da medíocre, decidem sobre os negócios mais importantes da nação, estabelecem governos que em cada caso e em cada questão têm de procurar o assentimento da erudita assembléia. Assim é que, na realidade, a política é feita pelos quinhentos.

Mas, mesmo pondo de lado o gênio desses representantes do povo, considere-se a quantidade de problemas diferentes que esperam solução, muitas vezes em casos opostos, e facilmente se compreenderá o quanto é imprestável uma instituição governamental que transfere a uma assembléia o direito de decisão final - assembléia essa que possui em quantidade mínima de conhecimentos e experiência dos assuntos a serem tratados. As mais importantes medidas econômicas são assim submetidas a um foro cujos membros só na porcentagem de um décimo demonstraram educação econômica. E isso não é mais que confiar a decisão última a homens aos quais falta em absoluto o devido preparo.

Assim acontece também com qualquer outra questão. A decisão final será dada sempre por uma maioria de ignorantes e incompetentes, pois a organização dessa instituição permanece inalterada, ao passo que os problemas a serem tratados se estendem a todos os ramos da vida pública, exigindo, pois, constante mudança de deputados que sobre eles tenham de julgar e decidir. É de todo impossível que os mesmos homens que tratam de questões de transportes, se ocupem, por exemplo, com uma questão de alta política exterior. Seria preciso que todos fossem gênios universais, como só de séculos em séculos aparecem. Infelizmente trata-se, não de verdadeiras "cabeças", mas sim de diletantes, tão vulgares quanto convencidos do seu valor, enfim de mediocridade da pior espécie. Daí provém a leviandade tantas vezes incompreensível com que os parlamentares falam e decidem sobre coisas que mesmo dos grandes espíritos exigiriam profunda meditação.

Seria certamente injusto pensar que todo deputado de um tal parlamento tivesse sempre tão pouco sentimento de responsabilidade. Não. Absolutamente não.

Obrigando esse sistema o indivíduo a tomar posição em relação a questões que não lhe tocam de perto, ele corrompe aos poucos o seu caráter. Não há um deles que tenha a coragem de declarar: "Meus senhores, eu penso que nada entendemos deste assunto. Pelo menos eu não entendo absolutamente". Aliás, isso pouco modificaria, pois certamente essa maneira de ser franco seria inteiramente incompreendida e, além disso, não se haveria de estragar o brinquedo por caso de um asno honesto.

Quem, porém, conhece os homens, compreende que em uma sociedade tão ilustre ninguém quer ser o mais tolo e, em certos círculos, honestidade é sempre sinônimo de estupidez.

Assim é que o representante ainda sincero é jogado forçosamente no caminho da mentira e da falsidade. Justamente a convicção de que a reação individual pouco ou nada modificaria, mata qualquer impulso sincero que porventura surja em um ou outro. No final de contas, ele se convencerá de que, pessoalmente, longe está de ser o pior entre os demais e que com sua colaboração talvez impeça maiores males.

É verdade que se fará a objeção de que o deputado pessoalmente poderá não conhecer este ou aquele assunto, mas que a sua atitude será guiada pela fração a que pertença; esta, por sua vez, terá as suas comissões especiais que serão suficientemente esclarecidas pelos entendidos. À primeira vista, isso parece estar certo. Surgiria, porém, a pergunta: por que se elegem quinhentos, quando só alguns possuem a sabedoria suficiente para tomarem atitude nas questões mais importantes?

Aí é que está o busilis.

Não é móvel de nossa atual Democracia formar uma assembléia de sábios, mas, ao contrário, reunir uma multidão de nulidades subservientes, que possam ser facilmente conduzidas em determinadas direções definidas, dada a estreiteza mental de cada uma delas. Só assim pode ser feito o jogo da política partidária, no mau sentido que hoje tem. Mas isso, por sua vez, torna possível que os que manobram os cordéis fiquem em segurança por trás dos bastidores, sem possibilidade de serem tornados pessoalmente responsáveis. Atualmente, uma decisão, por mais nociva que seja ao povo, não pode ser atribuída, perante os olhos do público, a um patife único, ao passo que pode sempre ser transferida para os ombros de todo um grupo.

Praticamente, pois, não há responsabilidade, porque a responsabilidade só pode recair sobre uma individualidade única e não sobre as gaiolas de tagarelice que são as assembléias parlamentares."

Friday, May 16, 2014

Não há “crime de ódio” quando Judeus agridem homossexual negro

Por Rev. Ted Pike


Funcionários do Governo descreveram o recente alegado assassinato de três não-Judeus no Kansas pelo ex-líder da KKK, Frazier Glenn Cross, como um “crime de ódio”— embora nenhum Judeu tenha sido morto.  Sua intenção de matar Judeus, disseram os funcionários, é suficiente para estar sob a jurisdição da lei federal “Matthew Shephard Hate Crimes Prevention Act”.  Isso significa que ele poderia ser punido três vezes mais duramente do que se tivesse matado as mesmas pessoas sem sentimentos anti-semitas.

Não obstante, semana passada o sistema de justice teve uma muito diferente resposta a um similarmente violento crime de ódio.

Em dezembro de 2013, o estudante negro e homossexual Taj Patterson foi violentamente atacado no Brooklyn por Judeus “shomrim” (seguranças) que são Ultra-Ortodoxos e, desta forma, fortemente opostos ao homossexualismo.  Os agressores, que cegaram Patterson em um olho, gritaram ofensas “homofóbicas”.

Mas um Tribunal de Nova Iorque decidiu semana passada que os cinco agressores não serão acusados por crime de ódio, somente sanções civis.  O grupo Judeu, “Failed Messiah” descreve o ataque:

"Membros da patrulha detiveram Patterson enquanto investigavam relatos da vizinhança de que ele houvera danificado carros; porém, não chamaram a polícia.  A despeito do fato que esses relatos de vandalismo provaram-se infundados, o grupo, que cresceu para aproximadamente 15 membros, cercou Patterson, impedindo-o de prosseguir sua volta pra casa.  Quando Patterson tentou escapar do grupo, foi contido e, de forma selvagem, esmurrado e chutado por um número daqueles que o cercaram, incluindo esses acusados.  Patterson recebeu ferimentos na cabeça e no corpo, a maioria dos quais sérios, como uma retina despedaçada e um buraco no olho, levando-o a perder a visão no olho direito.  O espancamento cessou apenas quando um transeunte chegou e ameaçou tirar fotos do grupo atacando Patterson. Todos os agressores escaparam da cena, deixando Patterson ferido no chão.  Nenhum deles se fez presente quando a polícia e uma ambulância respondeu às chamadas do 911."

O Promotor Distrital disse que um júri de instrução do Condado de Kings indiciou os seguintes (5) acusados... por agirem em acordo para cometer Assalto de Gangue de Primeiro Grau, e outras acusações relacionadas.  Se condenados, os acusados podem encarar cada qual mais de 25 anos na prisão.

Por que esses acusados não foram acusados de um crime de ódio por um ataque claramente motivado por preconceito contra uma pessoa que não tinha uma, mas duas identidades – negro e homossexual – especialmente protegidas por uma lei de ódio federal? Eles cometeram o crime enquanto gritavam seus preconceitos para todos ouvirem! Se fossem agressores brancos, bradariam palavras “homofóbicas” espancando um negro homossexual, haveria manchetes por toda a nação e resultaria em acusações de crime de ódio para todos os agressores.  Mas esses agressores não encararam quaisquer penalidades triplicadas, nenhuma acusação de crime de ódio.  Por quê? Porque são Judeus, ora essa!

Em 2009, o Procurador-Geral Eric Holder informou o Comitê Judiciário do Senado que os Judeus que cometem crimes de ódio contra outras minorias étnicas: homossexuais, muçulmanos e até mulheres, não serão processados sob o “Matthew Shepard Act”.  Eles somente encararão penalidades civis.  Brancos e Cristãos, porém, encaram possíveis triplas penalidades – até se fracassarem, como ocorreu com Cross em causar dano a grupos protegidos a nível federal, tudo que é necessário para ser declarado culpado de uma acusação por crime de ódio é um crime e preconceito contra membros de um grupo protegido a nível federal.

A denúncia dos cinco agressores Shomrim sem acusações de crime de ódio contrasta agudamente com a rapidez do governo em rotular, indiciar e perseguir 15 Cristãos da seita Amish em 2012 pelo “crime de ódio” de forçosamente raspar as cabeças de rivais teológicos.  Embora ninguém tenha se ferido, o FBI e o Departamento de Justiça dos EUA orgulhou-se ter “servido à Justiça” dando-lhes sentenças de prisão triplamente qualificadas a mais de 15 anos para 15 adultos Amish, rompendo famílias e efetivamente deixando muitas crianças órfãs. (Ver Convicted Amish Are Not "Hate Criminals")

Conspiração para capturar Cristãos

Quem planejou tais leis deformadas e discriminatórias?  A Judaica ADL (Liga Anti-Difamação) orgulhosamente vangloria-se que “Nossos experts legais desbravaram as leis de crime de ódio e trabalham para implementá-las nacionalmente." ("Problemas para Soluções: Construindo um Mundo Melhor, ADL Annual Report," adl.org). ADL continua a argumentar na corte contra os esforços dos advogados pelos Amish para arruinar as convicções dos acusados.  Isso encoraja sem compromisso os 15 anos de sentença dada a Sam Mullet, patriarca do clã de barba cortada, tão justo e proporcional à ofensa.

O objetivo da ADL em mais de 60 nações e 45 estados americanos que adotaram suas leis de ódio é sinistro.  Eles objetivam prender Cristãos e membros da direita política tão freqüente quanto possível, empilhando os sistemas legais com acusações às convicções daqueles que sejam tradicionalistas, nacionalistas, ou tenham uma perspectiva anti-sionista — enquanto sejam cuidadosos para que nenhum Judeu seja indiciado por um crime de ódio.  Isso cria um registro legal testemunhado que Cristãos e Conservadores são notoriamente inclinados ao ódio e à violência, enquanto o mesmo não se aplica aos Judeus.  Judeus são vítimas de ódio Cristão.  Algum dia, quando a Gestapo de crimes de ódio da ADL realmente incomodar a direita, inumeráveis precedentes legais estarão disponíveis para acusações contra Cristãos e patriotas, mas virtualmente nenhuma contra Judeus.  Jesus profetizou que nos tempos de perseguição precedendo a sua Segunda Vinda, Judeus anticristos julgarão Cristãos em suas sinagogas e os entregariam às prisões. (Mt. 10,17)

O caso de Taj Patterson revela que dos três grupos privilegiados sob a lei de ódio federal, aos Judeus é dado o mais elevado privilégio de todos.  Leis de ódio — que foram, de acordo com a ADL, concebidas, escritas e implementadas pelos Judeus — tornam membros de sua tribo o mais protegido dos grupos protegidos.  Sob as leis de ódio da ADL, “igualdade e justice para todos” foi substituído por um novo credo processual: tratamento preferencial aos Judeus, nenhuma misericórdia para os Cristãos.

O fato que Taj Patterson, um membro de dois costumeiramente grupos protegidos, negros e homossexuais, não possa obter justiça e proteção de crimes de ódio, certamente também põe os negros e os homossexuais em uma categoria de cidadãos de segunda-classe.  Onde então são postos os simplórios brancos, homens, Cristãos e membros da direita cristã/conservadora e anti-sionista? Nós somos hoje cidadãos de terceira-classe.

Isso é um lembrete que os Supremacistas Judeus, fazendo uso de negros, homossexuais e até cristãos sionistas, não têm amor nenhum por quaisquer destes grupos.  Eles são alimentos para as ambições mundiais Sionistas.  Eles são descartáveis.  O mais rapidamente que todas essas facções perceberem que estão sendo exploradas, e operam para restabelecer metade de um século de destruição da liberdade pelas leis de ódio, mais seguro nós estaremos.

Thursday, May 15, 2014

Geneticista dissidente planeja testar ossos Khazares

Por Rev. Ted Pike


Em 2013, o geneticista Eran Elhaik, Ph.D. muito amplamente destruiu a teoria genética prevalecente concernindo a origem dos Judeus do Leste Europeu “Ashkenazi” – aproximadamente ¾ dos Judeus no mundo hoje.  Nesse artigo revolucionário “O Vínculo Perdido da Ancestralidade Judaica Européia: Contrastando as Hipóteses Renânia e Khazaria”, publicado no prestigiado jornal científico Genoma, Biologia e Evolução, Elhaik relatou os resultados de seu primeiro maior estudo dos genes Ashkenazim.  Disse ele que a evidência genética indica as origens da maioria dos “Judeus” de hoje são encontradas no Leste, no antigo Reino da Khazaria, convertido ao Judaísmo no século VIII DC.  Tão convincente é a pesquisa de Elhaik, que a comunidade científica ficou impressionada.

Poderia ficar até mais impressionada nos meses que virão.  Elhaik contou-me por email: "Meus objetivos são de acumular dinheiro suficiente para testar geneticamente os esqueletos Khazares que nós encontramos e entregar as evidências finais da origem dos Judeus Europeus e publicar os achados."  Isso é explosivo em seu potencial.  Se, realmente, ele for capaz de determinar mediante testes genéticos que o DNA no interior dos antigos ossos Khazares correspondem grosso modo ao DNA no interior dos modernos Judeus do Leste Europeu, será esclarecido decisivamente que a maioria dos "Judeus" de hoje são descendentes da nação Eurasiana de mercadores e guerreiros do século VIII, e não de Abraão.

A prevalecente “Hipótese Renânia” das origens Ashkenazim, liderada pelo geneticista Dr. Harry Ostrer da Universidade do Seminário Rabínico de Nova Iorque afirma que as volumosas populações Ashkenazim da Polônia e da Rússia chegaram ali primeiramente da Alemanha no Ocidente, no início do século XVI.  Ostrer alega que evidência genética indica uma origem do Oriente Médio para Judeus Ashkenazi. Elhaik requisitou os dados genéticos através dos quais Ostrer fez sua alegação, mas diz que Ostrer não irá compartilhá-los com ele.  Tal não-cooperação empresta até mais credibilidade à tese de Elhaik, que concorda com o livro de Arthur Koestler, A 13ª Tribo, que talvez um milhão de Khazares, escapando da invasão dos Mongóis, migrou para o Ocidente desde sua terra no Cáucaso até a Polônia no início do século XIII.  Ali, esses Gentios convertidos ao Judaísmo criaram o que a maioria das pessoas pensam ser os “Judeus” de hoje.

Elhaik desafia geneticistas Judeus a provar que são Judeus

Em verdade, Elhaik propôs um teste, “O Desafio do Genoma Judaico”, para uma audiência incluindo colegas geneticistas Judeus e cientistas de todo o mundo para determinar se há evidência de os genes de um Judeu Ashkenazi (ou quaisquer Judeus) ser(em) claramente Judeu(s).  Seu desafio era similar a um "teste de controle aleatório", o padrão-ouro da ciência.  Amostras de DNA Judeu e não-Judeu seria misturado várias vezes e os resultados seriam fornecidos àqueles cientistas (que geralmente favorecem a Hipótese Renânia).  O DNA Judeu sobressairia como diferente do Gentio? Ele deixaria dos geneticistas decidirem.  Mas a maioria não parecia confiante o suficiente que a "Judeidade" seria aparente.  Como resultado, somente dois cooperaram com Elhaik, mas a análise falhou em identificar o DNA Judeu.  Claramente, Elhaik, em razão da ausência, saiu vitorioso em sua aposta que o DNA Judeu e Gentio podem ser grandemente indistingüíveis.

Ainda existem Judeus racialmente autênticos?

Isso significa não haver descendentes hereditários de Abraão dispersos no mundo?  Não.  Em meu artigo, “Os Judeus que não são Khazares” documento que até 24% da Judiaria mundial, os “Sefarditas” e os “Mizraim” da Espanha e do Oriente Médio, são descendentes dos Judeus dispersos da Palestina e da Babilônia milênios atrás.  Apesar disso, enquanto a história documenta as origens de tais Judeus na Palestina, Elhaik sugere ser difícil provar geneticamente a origem do Oriente Médio.  Ele não exclui, porém, a possibilidade que, em alguns casos, tal ancestralidade possa ser traçada.  Assim, contrário ao que alguns alegam, ele não afirma ser impossível determinar geneticamente que alguns Judeus vieram do Oriente Médio.

Elhaik's research thus does not destroy the Biblical claim that God has an unfinished destiny for a repentant, racially derived remnant of what Scripture describes as His chosen people. Rather, it confirms the Old Testament prediction that because of the continuing sin of the Hebrews God would curse them to be a very small nation (Deut. 28:62) that would come under the rulership of “aliens” (Deut. 28:33). This has been fulfilled by the Khazar infusion, which has very largely taken over Judaism, shrinking authentic Jews to a minority. In Israel these have been historically discriminated against by the "alien" Khazar ruling majority.  Scripture predicts this tiny population of relatively authentic Jews, dominated by aliens, will continue to exist until a repentant remnant of such Jews and their Khazar converts turn to Christ at His second coming.

Ajude a Pesquisa Khazar de Elhaik

Dr. Elhaik necessita urgentemente de fundos para continuar sua pesquisa revolucionária.  Todos que procuram paz no Oriente Médio devem apoiar seu trabalho para que Elhaik, um atual professor acadêmico nomeado na Universidade de Sheffield, na Inglaterra.  Evidência final definitiva das origens Khazares dos Judeus do Leste Europeu poderia representar um decisivo papel em ajudar a trazer a paz entre Israel e os Palestinos.  Eis como:

O Sionismo e o Estado de Israel vieram a lume por causa das energias dos Judeus Khazares/Ashkenazim da Alemanha, Polônia e Rússia.  Convencendo o mundo em 1948 que eram descendentes de Abraão, tentaram expulsar não apenas 800 mil Palestinos, mas todos eles.  A intervenção das legiões árabes e a guerra de 1948 impediram isso.

Porém, até esse momento, a prevalecente maioria dirigente Khazar e seus colonos Ultra-Ortodoxos na Cisjordânia apegam-se à convicção de que toda a Terra Prometida desde o Egito até o Eufrates lhes pertencem.  Essa mentalidade não é somente uma causa perene de arbitrária captura da terra e restrição dos direitos dos Palestinos, mas efetivamente esmagam o processo de paz.  O governo de Israel simplesmente não pode abrir mão de seu sonho de controle completo da Palestina, que eles acreditam ser sua por direito divino.

Creio que Elhaik poderia provar além de questão que aqueles que usurparam a Palestina dos Árabes eram na realidade Gentios.  Isso imobilizaria o sonho de Israel de posterior expansão.  Se os fundadores e governantes do presente, bem como a maioria dos Israelenses, se convencerem que não têm qualquer conexão genética com Abraão, isso poderia ajudar a amortecer de forma manifesta a retórica e ambição Israelenses, pavimentando, desta forma, como talvez nenhuma outra, a estrada para a paz.

A pesquisa de Elhaik progride sob os auspícios da Universidade de Sheffield, que não recebe doações individuais, somente investimentos de companhias.  A Prosapia Genetics, uma companhia de testes genéticos, já apoiou a pesquisa de Elhaik.   A página da doação está disponível em http://prosapiagenetics.com/support-us.php.  Não obstante, muito mais financiamento é necessário.  Ajudar nessa obra pode estimular a descoberta de muito maiores verdades.  Elhaik me informa:

Eu também espero ser capaz de continuar essa pesquisa e seqüenciar esses genomas.  É um objetivo ambicioso, mas de nenhum modo o derradeiro.  Depois, nós atingiremos nosso próximo objetivo que seria ou a seqüência dos genomas dos antigos Judeus do tempo de Jesus ou, de forma computacional, iremos simulá-los (o que podemos fazer sem amostras suficientes de DNA antigo destas regiões envolvidas), permitindo que os povos contemporâneos calculem seu relacionamento genético a esses povos antigos.

A página do laboratório de Dr. Elhaik está disponível em www.eranelhaiklab.org.  Ele pode ser contactado em e.elhaik@sheffield.ac.uk.

Wednesday, May 14, 2014

Parlamento israelense prestará homenagem a João XXIII



Jerusalém (RV) – O Parlamento israelense – Knesset – prestará uma homenagem a São João XXIII na próxima terça-feira, 13 de maio, pelo seu compromisso humanitário durante a Shoah e a contribuição ao diálogo inter-religioso.

A iniciativa, que teve a participação ativa da Fundação Raoul Wallenberg – terá início com uma reunião extraordinária do Comitê para a Instrução do Knesset, sob a presidência de Yuli Edelstein e se concluirá com os pronunciamentos de alguns deputados que ressaltarão a figura do Papa Roncalli. (JE)

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2014/05/08/parlamento_israelense_prestar%C3%A1_homenagem_a_jo%C3%A3o_xxiii/bra-797634
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