Wednesday, October 24, 2012

Grupo católico ultraconservador expulsa bispo que negou Holocausto


SÃO PAULO, SP, 24 de outubro (Folhapress) - O bispo britânico Richard Williamson, que há três anos causou grande constrangimento ao Vaticano ao negar a existência do Holocausto, foi expulso da Irmandade de Pio 10, comunidade católica ultraconservadora e que não é reconhecida oficialmente pelo papa.

A irmandade considerou que Williamson não tratou sua direção com o devido respeito e com obediência. O anúncio foi feito hoje por um porta-voz da ordem, em Stuttgart, na Alemanha.

Anteriormente, Williamson, 72, já havia sido afastado pela direção da ordem, presidida pelo bispo Bernard Fellay. A irmandade permitia apenas que ele pregasse, mas impedia que fizesse outro tipo de aparição pública.

Williamson escreveu em seu site pessoal que Fellay e Niklaus Pfluger, outro dirigente do alto escalão da ordem, eram fanáticos. Para ele, Pfluger tinha um "espírito maligno".

Fellay pediu que ele retirasse os comentários, sob pena de expulsão. Como Williamson se recusou a fazê-lo, Fellay cumpriu a ameaça.

Fontes da irmandade dizem que a expulsão do bispo pode acelerar o processo de reconciliação entre a ordem e o Vaticano.

Negação do Holocausto

Em 2010, Williamson foi multado por um tribunal alemão no valor de 10 mil euros (R$ 26,2 mil), que considerava que ele havia incitado o ódio racial ao declarar que o Holocausto nunca aconteceu. A sentença foi anulada por erros judiciais, mas, em 2013, o processo deverá ser reaberto.

As declarações de Williamson foram dadas pouco antes de o Vaticano retirar sua excomunhão, assim como a de outros três bispos, todos da Irmandade de Pio 10. A Santa Sé tentava, então, uma reaproximação com a irmandade.

As afirmações do bispo britânico fizeram com que até mesmo a chanceler alemã Angela Merkel pedisse à Igreja Católica que se distanciasse dele.

Fonte

A cabala judaica: raiz da violência no Oriente Médio




por Rev. Ted Pike

Como conseqüência da blitz de Israel no Líbano (verão de 2006), estandartes foram erguidos pela juventude pró-Hezbollah para a mídia televisiva.  Eles rotularam a destruição libanesa como: “Feita na América”.

É verdade.  Os F-16, as bombas de fragmentação e outras armas de Israel foram supridas pela América.  Mas a intenção de usá-las foi criada profundamente no coração do Judaísmo Talmúdico – na semi-secreta “cabala”.

O que é cabala? Hoje, “cabala” é mais imaginável em popstars como Madonna ou Britney Spears, que se interessam pelo ocultismo.  Realmente, a cabala não tem qualquer relevância real aos gentios.  É uma teologia e prática oculta centralizada na superioridade dos judeus e seus propósitos predestinados de dominar a sociedade.

Enquanto conservadores focam o lado escuro do Islã, eles admitem que o judaísmo é uma religião benigna de paz e tolerância.  Mas se nós formos corajosos o suficiente para darmos uma olhada mais de perto, encontraremos uma realidade muito, mas muito diferente.  De maneira profunda no coração dos textos sagrados do judaísmo repousam uma série de crenças deformadas e assustadoras.

No Antigo Testamento, Deus é um ser consciente moral.  Ele tem perfeito conhecimento do certo e o errado, e Ele nos julga de acordo com nossas livres escolhas morais.

Todavia, quando os judeus foram carregados para a distante Babilônia em 587 AC, por Nabucodonosor, eles encontraram um deus muito diferente.  Eles descobriram o deus panteísta do oriente – uma força mundial que é “grande” não porque amam ou é boa, mas por causa de seu poder penetrante por toda parte.

Os antigos fariseus gostaram desse “deus” porque ele não desaprovava sua perversão das leis de Deus.  Os fariseus da Babilônia criaram uma teologia secreta elaborada pela qual chamaram de “cabala”.

O eminente historiador judeu-cristão Alfred Eidersheim comenta que “é inegável que já no tempo de Cristo, existia uma reunião de doutrinas e especulações que eram cuidadosamente escondidas da multidão.  Elas não eram nem mesmo relevadas aos estudiosos... Essa espécie deu luz ao nome de cabala...” [1]

Na teologia cabalista, “Deus”, chamado de “En Sof”, é além da descrição racional.  Ele consiste da luz mais exaltada, nobre.  Como sua extensão de ondas descem, manifestam-se em si mesmas, de acordo com os cabalistas judeus, como um fenômeno mais maravilhoso: o povo judeu.  Os judeus, sendo semi-divinos, são a manifestação racional, física da presença de Deus no universo.  Eles são tão indispensáveis à existência do universo quanto o próton é para um átomo.

Gentios são maus

Infelizmente, a extensão de ondas de Deus continuou a descer, se tornando tão degenerada a ponto de produzir demônios e – mais preocupante a Israel – criaturas satânicas chamadas “Kliphoth”, ou gentios.  O tratado rabínico “Sepher Or Israel, 117” recomenda: “Tome a vida dos Kliphoth e os mate, e você agradará a Deus da mesma forma que Lhe oferecesse incenso.” [2]

O Zohar, significando “esplendor” ou “luz”, é o repositório de cinco volumes da doutrina cabalística e especulação mística.  Ele explica, “...’alma vivente’ refere-se a Israel, que tem almas viventes, santas, superiores, e ‘gado’ e ‘coisa rastejante’ e ‘bestas da terra’ aos outros povos que não são ‘alma vivente’...” [3]

De acordo com o Zohar, a maior tragédia desse mundo é que os Kliphoth ou gentios perpetuamente alteram os níveis mais elevados com sua má instabilidade.  Enquanto os Kliphoth continuam a existir em seu presente estado de discórdia, Deus e Seu universo serão também desordenados.

Nesse conceito, nós achamos uma lógica para o ódio dos cabalistas aos gentios.  Cristo disse: “Expulsar-vos-ão das sinagogas, e virá a hora em que todo aquele que vos tirar a vida julgará prestar culto a Deus.” (Jo 16, 2).  O cabalista (resumido hoje pelos colonos ultra-ortodoxos ‘Haredim’ em Israel) vêem o extermínio do gentio como um processo necessário rumo à restauração da ordem do universo.  Eles ensinam que o gentio (palestino) é uma forma de demônio que deveria ser tratado com nenhuma mais genuína benevolência do que alguém trataria o próprio Satã.

Os gentios, a quem o Zohar descreve como “Amalecitas”, têm uma tendência intrínseca à desordem do mundo, motivando-o a reverter a seu estado primordial de caos (tohu) e vacuidade (bohu).

Todos esses [gentios] tendem a trazer de volta o mundo ao estado de tohu e bohu, e eles causaram a destruição do templo.  Mas como “tohu” e “bohu” deram lugar à luz, assim, quando Deus Se revelar, eles serão removidos da terra.  Mas, também, a redenção não será completa até Amalec ser exterminado.” [4]

O povo da terra são idólatras, e foi escrito a respeito deles: sejam removidos da face da terra”. [5]

Sofrimento contínuo de Israel

Até o dia sagrado quando os gentios forem exterminados, o Zohar diz, Israel deve permanecer em uma condição contraída e deteriorada.  Isso é porque os gentios, pela confusão que eles provocam nos níveis mais baixos, impedem as bênçãos de Shekina nos níveis mais elevados desde adequadamente descendo sobre Israel.

Um dia, porém, as coisas serão como significavam e ao “homem” (significando Israel) será dada a supremacia que a ele foi criado para desfrutar.  Então, diz a cabala, o “homem deveria ser único e reinar sobre tudo”. [6]

Como o “homem” conquistará o mundo?

“Rabbi Jehuda disse ao Rabbi Chezkia: ‘Aquele que é para ser glorificado está apto a libertar-se dos inimigos de Israel, e os justos são muitos para serem glorificados quando libertarem-se deles e contra eles lutarem’.  Rabbi Chezkia perguntou, “Como devemos lutar contra eles?” Rabbi Jehuda disse, ‘É com a prudência que empreenderás a guerra e a vitória depende de grande número de conselheiros.’ (Pr. 24, 6)  ‘Através de que tipo de guerra?’  ‘O tipo de guerra que todo filho do homem deve travar contra seus inimigos.  Aquela que Jacó usou contra Esaú – pelo engano e trapaça se possível.  Eles devem lutar sem cessar, até a ordem adequada ser restaurada.  Assim, é com satisfação que eu digo que nós deveríamos nos livrar deles, e reinar sobre eles’”. [7]

A intenção dessa passagem é clara: dominação mundial.

Dominação mundial

Quando os judeus controlarem o planeta, os cabalistas acreditam, o poder de Deus será manifesto através do Messias.  “O Santo Único, bendito seja Ele, revelará Sua força, e os exterminará [gentios] do mundo.” [8]

Naquele dia, “feliz será o resto de Israel, a quem o Santo Único, bendito seja Ele, escolheu dentre os Goyim dos quais a Escritura diz: ‘Suas obras são vaidade, é uma ilusão em que nós devemos ridicularizar; eles perecerão quando Deus visitá-los com sua ira’.  No momento quando o Santo Único, bendito seja Ele, exterminar todos os Goyim do mundo, Israel sozinho subsistirá da mesma forma como está escrito: ‘O Senhor sozinho aparecerá grande naquele dia.’” [9]

Até então, a cabala tem uma missão solene: “É certo que nosso cativeiro ultimará até os príncipes dos gentios, que adoram ídolos, serem destruídos”. [10]

Para apressar o fim do cativeiro de Israel, a cabala recomenda o extermínio de gentios, não simplesmente como uma necessidade, mas como o mais elevado dever religioso.  O Zohar explica os princípios da redenção do primogênito de um asno, oferecendo-se um cordeiro: “O asno significa um não-judeu, que é para ser redimido pela oferta de um cordeiro, que é a ovelha dispersa de Israel.  Mas se ele recusa-se a ser redimido, então quebre seu crânio... Eles deveriam ser retirados do livro dos viventes...” [11]

Nos palácios do quarto céu estão aqueles que lamentavam sobre Sião e Jerusalém e todos aqueles que destruíram nações idólatras... e aqueles que mataram as pessoas que adoravam ídolos são vestidas em roupas de púrpura de forma que possam ser reconhecidos e honrados.” [12]

Para o cabalista, mesmo a esquisita e comum liturgia da sinagoga tem um significado profundo, de longo alcance: “A festa dos tabernáculos é o período quando Israel triunfa sobre os outros povos do mundo.  Isso é o motivo pelo qual durante essa festa, nós agarramos o loulab e o carregamos como um troféu para mostrar que nós conquistamos todos os outros povos conhecidos como ‘populaça’...” [13]

Cabala hoje

Quão relevante é a cabala ao judaísmo moderno?

Embora muitos judeus hoje se tornaram tão secularizados que esqueceram a maioria de suas próprias crenças, bem como a literatura que é suposta sustentá-los, judeus observantes, incluindo conservadores, ortodoxos e, especialmente, ultra-ortodoxos, ainda consideram a cabala inspirada por Deus.  Eles acreditam que ela possui junto com Talmud a maior autoridade legal do judaísmo.  Na realidade, passagens desde o Zohar são lidas junto com a Bíblia e o Talmud como parte do serviço de adoração nas sinagogas todo sábado.

The Concise History of Judaism descreve o Zohar como “escritos judaicos inspirados”.  O prefácio da Edição Soncino do Zohar diz: “O Zohar apela a muitos judeus de uma forma que os faz respeitar o mais sagrado dos livros sagrados.  Pois ele espelha o judaísmo como uma intensamente vital religião do espírito.  Mais predominante do que qualquer outro livro ou código, mais até do que a Bíblia, dá ao judeu a convicção de um universo interior, espiritual não visto – uma eterna ordem moral.” (p. 12)

A mesma fonte continua, “Durante o presente século houve um distinto renascimento de interesse... na cabala, e eminentes estudiosos judeus tentaram mostrar que esses devotos do lado místico da vida e religião judaica não eram, como popularmente se supõe, visionários meio doidos vivendo em um universo povoado por ficções de seus próprios cérebros degenerados, mas homens de intelecto, estudiosos e soa sensato que miravam em trazer de volta à vida comunal organizada judaica um sopro daquele sentimento e emoção místicos que são a essência da vida aromática da religião, e que são indispensáveis ao judaísmo, se é para continuar a tocar sua parte predestinada de trazer a humanidade ‘sob as asas do Shekinah’” (p. 25)

A cabala é pensada ser divinamente inspirada por muitos judeus porque, como o Talmud, procedia do extremo eixo da judiaria – os mais eminentes rabinos.  Muitos dos maiores talmudistas, desde Ben Zakki e Maimônides, passando pelos numerosos Baal-shems e talmudistas do século XVI ao XVIII, até aos quase maiores rabinos no mundo hoje, Rabbi Steinsaltz de Jerusalém – todos foram iniciados e praticantes da cabala.  Eles levam a cabala muito seriamente, realmente, como a palavra de Deus.

E a respeito da descrição da cabala dos gentios como animais, que devem ser abatidos antes da “ordem” ser restaurada?  Esse conceito não é uma opinião minoritária, mas fundamental para como a cabala estrutura Deus, Israel, e o universo.  Assim, nós podemos somente assumir que ela fornece muito da motivação para as leis racistas, crimes de guerra, e agenda homicida do Estado de Israel de hoje.  Apesar de tudo, o judaísmo ortodoxo, venerador da cabala, é a posição oficial do governo, hierarquia religiosa e militar de Israel.

Conheça seus “amigos”

Há hoje um interesse acelerado entre conservadores e cristãos no que o Corão ensina a respeito dos “infiéis”.  Muitos são ávidos em discursar como os secretos ensinamentos da literatura mais sagrada do Islã pudessem ajudar a explicar o terrorismo árabe internacional.

Todavia, incrivelmente, a direita evangélica não tem qualquer interesse em similares investigações nos ensinamentos sagrados, semi-secretos do judaísmo.  Ninguém fica curioso a respeito de como tais ensinamentos pudessem ajudar a explicar não somente o notório mal tratamento de Israel de seus vizinhos árabes, mas também o poder judaico por todo mundo no governo, finanças e mídia.

Isso deve mudar.  Israel está no domínio público.  Se Israel espera que a América contribua anualmente em $ 5 bilhões de dólares, sustentando-o como a quarta maior super-potência militar, então os judeus não devem mais gritar “anti-semitismo!” toda vez que sua mais sagrada literatura, o Talmud e o Zohar, for investigada.

Se a América está para se abster de ser penhorada em ainda maiores desastres militares e de relações públicas no Oriente Médio, nós devemos ter uma compreensão acurada das crenças daqueles que estamos comprometidos a defender.

Sim, as bombas que caíram sobre o Líbano foram feitas na América.  Mas o ódio e o racismo por trás delas foram feitos em Israel.

Notas:

[1] Eidersheim, Alfred. La Societe Juive au Temps de Jesus, p. 363, 364, with select quotes translated by Nesta Webster, Secret Societies and Subversive Movements, p. 10.

[2] Pranaitus, Rev. I. B. The Talmud Unmasked, p.82.

[3] Zohar I, Bereshith 47a, Soncino translation. Essa é o autorizada edição inglesa de cinco volumes do Zohar traduzida por Maurice e Sperling.

[4] Zohar I, Bereshith 25b.

[5] Zohar I, 25a, Pranaitus.

[6] Zohar I, Bereshith 47a.

[7] Zohar I, Bereshith 160a, Pranaitus, p. 74-75. A versão Soncino dessa passagem, contida no Vol. 2, Vayeze 160a, diz a mesma coisa, mas emu ma linguagem menos aguda. Estudiosos da lingua hebraica e aramaica traduziram essa e outras passagens do Zohar para mim da autorizada edição Mantuan do Zohar, do século XVI, que reside na seção judaica da Biblioteca do Congresso.  Sua conclusão é que no caso das passagens voláteis, as traduções de Pranaitus são consistentemente superiores às da Soncino. Em tais passagens que não podem ser omitidas, a prática Soncino é para amolecê-las através de parafraseamento ou omitindo-as inteiramente.

[8] Zohar III, Schemoth 7 and 9b, DePauly translation. Nesta Webster apresenta citações selecionadas em ingles da tradução francesa DePauly do Zohar, em sua Secret Societies and Subversive Movements. A tradução original DePauly está disponível na seção judaica da Enciclopédia do Congresso.

[9] Zohar, Sec. Vayschlah Folio 177b, DePauly translation.

[10] Zohar I, 219b, Pranaitus p. 80.

[11] Zohar II, 43a.

[12] Zohar I, 38b and 39a.

[13] Zohar, Toldoth Noah, 63b

O processo de despojamento dos brancos na América

Adaptado e resumido de Edmund Connelly

O National Policy Institute tem um excelente conjunto de livres publicações que se possa comprar.  Uma de suas apresentações demonstra os brancos caindo demograficamente.


A mensagem desse declínio está por toda parte.  Por exemplo, The Atlantic Monthly, um das revistas mais americanas, fundada em Boston em 1867, outrora simpática aos brancos, agora revela-se desapropriada dos brancos.

Os leitores, sem qualquer dúvida, viram a foto de capa do Presidente eleito Barack Obama na edição de janeiro e fevereiro de 2009 da revista:

 

No relato da capa lê-se: “O fim da America branca?”  Eu suponho que os brancos hesitantes deveriam ser gratos pela suavização do sinal da pergunta anexado ao título, embora obviamente o próprio ensaio soe como uma elegia para a America branca.

Escrito por um tal de Hua Hsu, um instrutor em Vassar, apropriadamente apontou para o filme Falling Down (“Um Dia de Fúria”) de Michael Douglas, em 1993.  Ali, Douglas “representa Bill Foster, um trabalhador cortado que enlouquece pela invasão em Los Angeles de lojistas coreanos e bandidos hispânicos, protestando contra o eclipse da America a qual era habituado”.


No desenrolar dos acontecimentos, essa personalidade branca fica diante de um policial, com o dedo no gatilho, no Píer de Santa Monica.  Para sua grande surpresa, pouco antes de ser alvejado e cair no mar, ele aprende que essa é uma nova America.  Chocado, ele gagueja, “Sou um cara mau?”.  E então ele se vai.

É difícil escapar da impressão que os editores em The Atlantic não estejam implorando por anunciantes para criar anúncios que minimizam a exposição de homens brancos.  A Microsoft, por exemplo, circulou seqüências na revista que imaginavam um futuro em que não-brancos e mulheres substituiriam os homens brancos que ergueram a America e enviaram foguetes ao espaço.  Eis um exemplo:


Ou a visão do futuro da America, por Lockheed Martin:


Recentemente, depois de ensinar cultura americana numa sala de aula, ilustrei novamente o script do declínio dos homens brancos porque – de acordo com filmes de Hollywood em questão – eles eram maus, eu retornei à sala de correspondências da universidade e juntei minhas correspondências.  Nelas havia uma edição da Atlantic de julho e agosto de 2010.  Eis a capa:

 
Com efeito, abaixo do título “O Fim dos Homens”, lê-se no subtítulo “Como as mulheres estão tomando o controle – de tudo”, por Hanna Rosin.

A narrativa, pela judia Rosin (“Eu sou judia e nasci em Israel, e minha família inteira é israelense”), começa:

No começo desse ano, as mulheres se tornaram a maioria da força de trabalho pela primeira vez na história dos EUA.  A maioria dos gerentes são mulheres também.  E para cada dois homens que alcançam uma graduação esse ano, três mulheres farão o mesmo.  Por anos, o progresso das mulheres foi imaginado como uma luta pela igualdade.  Mas se a igualdade não for o ponto final? Se a sociedade moderna, pós-industrial for simplesmente melhor adaptada às mulheres? Um relato sobre a inversão de papéis sem precedentes na atualidade – e suas vastas conseqüências culturais.”


A ilustração de duas páginas que a acompanha, com sua imagem em tamanho maior que o normal de mulheres asiáticas em azul, fizeram lembrar novamente a observação de Kevin MacDonald: “Os Estados Unidos estão bem no caminho de serem dominados por uma elite tecnocrática asiática e uma elite judaica de profissionais liberais, no mundo dos negócios e na mídia”.  Realmente.

Espalhado por todo o artigo estão irritantes imagens demonstrando homens americanos petulantes devido à perda de seu status.  Em conjunto, lê-se uma ampliada citação de Rosin: “Dúzias de mulheres nas universidades que eu entrevistei assumiram que poderiam muito bem estar trabalhando enquanto seus homens ficassem em casa.  ‘Os homens’, uma graduada me advertiu, ‘são agora um fardo’”.

A articulista Pamela Paul aproveita a brecha para questionar “’Os pais são necessários?’ Uma contribuição paternal pode não ser tão essencial quanto pensamos.”

(A propósito, no verão passado The Atlantic publicou um irritante ensaio anti-masculino

Vamos investigar a coisa toda:

A autora está terminando seu casamento, não seria a hora de você fazer o mesmo?

Trabalhar, criar, manter a casa, ser aquele que planeja um encontro à noite, somente para ser repreendida em casa por um reclamão de cozinha, e depois, na cama, ser ignorada – é um negócio sem valor.

Reclamões de Cozinha! Ora! Por outro lado, qualquer homem que assim comprar a desmasculinização inspirada em Alan Alda dos anos setenta, provavelmente merece uns poucos palavrões em sua direção)

Em qualquer caso, essa publicação de verão é um tesouro cultural escondido de evidência visual de que a raça branca na América está sendo colocada pra fora.  Abrindo-se a revista, na parte de cima – que, recordando, afirma o Fim dos Homens – nós somos saudados com esse anúncio de duas páginas da Shell Oil:


Vire a página e há outro anúncio de duas páginas para o Grupo Altria, ilustrando seu apoio para programas educacionais destinados a dotar os estudantes de poder para ficarem na escola, retratando uma população de estudantes racialmente diversificada.  Imediatamente a seguir, está um anúncio da Dow Chemical apresentando uma mulher negra afirmando que é o “elemento humano” no “dever de colocar comida saudável e abundante na mesa do mundo”.

O que dizer, então, de não vermos um rosto de um homem branco até a página 8? (É o papa e o título que se lê: “A Igreja Católica acabou?”)

A publicação fecha na contracapa com a Shell enfrentando-nos novamente.  Seu foco: o Japão.  (No lado oposto, há uma coluna do substituto para um “homem branco”: Jeffrey Goldberg.)

 

Quanto a mim, não sou nenhum fã de Hanna Rosin.  Sua história de capa de dezembro de 2009 foi a que certamente mais me incomodou.  Depois de um ano de impressionantes fraudes e operações econômicas de emergência que consumiram uma significante porção dos zeros do universo, quem são os culpados?  Os cristãos.  Eis o motivo pelo qual os judeus são tão freqüentemente debitados com chutzpah.

 

Voltando à MacDonald, nós temos esse comentário na tradução inglesa de um capítulo do livro de Solzhenitsyn: “Duzentos Anos Juntos”, que fala de russos e judeus.  MacDonald tem escrito freqüentemente a respeito da hostilidade cruel dos judeus aos russos, milhões dos quais foram assassinados.  Ele também traça paralelos à situação dos brancos na América hoje.  Relatando como os judeus substituíram os gentios na Rússia, ele conclui que:

Essa é uma versão acelerada do que está acontecendo através de ação afirmativa na América e outras sociedades ocidentais da atualidade.  Há discriminação contra os QIs mais altos dos brancos em favor de grupos de QI mais baixo.  Os judeus, porém, continuam a estar super-representados nas instituições da elite acadêmica na base do QI.  Assim eles não estão sofrendo um nível similar de discriminação”.

Eu havia escrito a respeito disso também.  Lembre-se de meu gráfico sobre o corpo estudantil em Harvard: 

Para demonstrar um semelhante despojamento, deixe-me compartilhar uma cara de um leitor:


Sua observação de que os judeus construíram muros para proteger seus campos tais como o governo e a academia é correta.  Eles também ergueram barreiras para defender outros campos os quais eles alegam serem seus.  Um desses é a medicina.  Você ficaria surpreso com o número de judeus dirigindo comitês de seleção e departamentos de educação médica nos hospitais e universidades.  Ali desenvolveram controle de quem pode se tornar residente, e como são avaliados.  A aceitação dos homens brancos na educação médica nesse nível desmoronou.  Os preferidos são judeus, asiáticos, mexicanos e mulheres.

Uma outra forma como forçam um papel de liderança é pela transferência de direitos de trabalho em programas de residência, onde os residentes chefe judeus transferem direitos de trabalho no intuito de favorecer seus pares e colocar homens brancos em desvantagem.  Médicos judeus também parecem preferir dirigir organizações e controlar a distribuição de fundos.”

Tudo escrito nesse artigo, assim, descreve em grande parte o não-violento despojamento dos brancos, mas permanece a possibilidade do processo de aceleração através do sacrifício massivo.  MacDonald é explícito em comparar a pesada tomada de poder dos judeus bolcheviques na Rússia com a situação vivida aqui hoje: “Novamente, a analogia é impressionante.  Conforme enfatizado repetidamente, brancos podem esperar ser crescentemente vitimados por não-brancos com rancores históricos, à medida que eles afundem ao status de minoria e percam poder político.”

Eu não preciso ser repetitivo porque eu já escrevi antes a respeito do potencial para um tal futuro para os brancos americanos.  Em vez disso, eu tentarei apelar às sensibilidades visuais dos leitores.  Abaixo está um jogo de xadrez feito pelo judeu italiano Gianni Toso.  Em 1969, ele criou um impressionante jogo chamado “Judeus vs. Católicos”.

 

Eu suponho fortemente que a maioria dos cristãos ignore o fato que tantos judeus ainda pensem nesses termos.  Eles, porém, aprenderão logo.

Talvez haja algo a fazer com o programa de remover homens brancos das redações (e corpo de bombeiros e escritórios da NASA e da Sala Oval etc.) e trocá-los por não-brancos que nunca lhes ameaçarão com verdadeiro poder na América hoje.

O que tornaria esse processo de despojamento mais claro às pessoas?  Até que reconheçam o que está acontecendo, não há esperança de confrontá-las.  A perda da raça branca seria um verdadeiro golpe contra a humanidade.

Friday, October 19, 2012

Igualdade como um mal

O flagelo moral da modernidade


A dominante ideologia das modernas sociedades ocidentais sustenta a igualdade como um bem moral absoluto, que deve, portanto, ser perseguido por sua própria causa.  A moralidade do igualitarismo nunca é questionada pela estrutura do poder estabelecido ou pela vasta maioria dos cidadãos; é, na realidade, uma enganosa suposição concedida que todos os humanos nascem iguais em direitos, e portador de tais direitos pelo mero fato de ser humano, racional, faz de alguém questionador da bondade moral da igualdade num indivíduo de questionável humanidade.  Mesmo os conservadores ousam não questionar a bondade moral da igualdade, concentrando-se, em lugar, em criticar os métodos de aplicação.  Ainda, a igualdade, a despeito da bombástica retórica cercando-a, é longe de ser um bem moral absoluto.  Pelo contrário, quando nós examinamos as conseqüências da igualdade, é um mal.  Esse artigo, primeiramente, explorará alguns dos caminhos nos quais a igualdade é um mal e desenvolverá, então, um paradigma alternativo, fundado em uma teoria da diferença.

Injusta distribuição de recompensas

O propósito da mais óbvia conseqüência da igualdade é a injusta distribuição de recompensa.  Porque as capacidades individuais são sempre diferentes, a igualdade não pode ser atingida sem tomar recompensas dos merecedores e realocá-las aos não-merecedores.  Assim, talento, dedicação, parcimônia, diligência, iniciativa e perseverança são penalizados, enquanto inabilidade, indolência, libertinagem, indiferença, negligência, inércia e inconstância são recompensadas em nome da justiça social.  Isso é rudemente aparente nas políticas de universidades nos Estados Unidos, onde a perseguição da igualdade racial tem levado à admissão diferencial que privilegia o inepto escolasticamente às expensas dos escolasticamente aptos.  Na trilha dos resultados desiguais nos SATs (testes de avaliação de conhecimento para ingresso em curso superior nos EUA) por diferentes grupos raciais, milhões de estudantes brilhantes e diligentes têm sido excluídos das universidades de suas escolhas, particularmente onde haja universidades de altíssimo nível, no esforço de racialmente equalizar os resultados.

A ironia é que um argumento para o igualitarismo tem sido a necessidade de combater a injustiça que os igualitários comumente chamam de ‘privilégio’.  Igualitários consideram mau o ‘privilégio’ porque é não-meritocrático, permitindo a alguns desfrutarem benefícios desmerecidos.  Todavia, na medida em que, como nós vimos, políticas igualitárias ainda criam classes privilegiadas de indivíduos, quem injustamente desfruta de benefícios desmerecidos alcança o oposto de seus proclamados objetivos, simplesmente transferindo o ‘privilégio’ de um grupo para outro.

Injusta distribuição de recursos

Intimamente relacionado a isso é a injusta distribuição de recursos que acumula-se da perseguição da igualdade.  Um exemplo foi fornecido por uma reportagem a respeito de universidades fechando ou reduzindo paulatinamente departamentos de ciência para abrir espaço para a diversidade ou oficiais da igualdade.  Parece que o salário para um tal oficial seria suficiente para financiar dois pesquisadores de câncer.  Sendo um bem moral absoluto, para igualitários, a igualdade não necessita de justificação lógica, mas a verdade é deles em uma ideologia que infiltra miséria e custo de vida.  Vamos ser específicos com as implicações.  Imagine que você tenha um jovem estimado que tenha câncer ou outra condição médica degenerativa.  O prognóstico é morte prematura em dez ou quinze anos sem um progresso médico.  A pesquisa está tendo progresso lento.  Você espera que a ciência progredirá antes que seja tarde.  Então, repentinamente, os relevantes centros de pesquisa começam a fechar ou reduzir gradualmente os departamentos de ciência, enquanto, ao mesmo tempo, esses centros criam posições para bem remunerada diversidade ou oficiais de igualdade, alocando seus generosos financiamentos departamentais.  A pesquisa agora se move mais lentamente, retrocedendo o progresso médico que você esperava.  Seu estimado agora uma doença mais prolongada, possivelmente morre antes de uma cura ou que uma mais efetiva quimioterapia seja encontrada.  E se você teve mais contato com seu parente depois da separação?  A miséria é, desta forma, infligida sobre você também, na medida em que a cura, ou a nova quimioterapia demora ou chega bastante tarde.  A preocupação e a aflição também afetam tudo mais intimamente.  É difícil quantificar a extensão ao qual esse seja o caso, particularmente como ninguém parece ter pesquisado essa área, mas o cenário citado não é não-razoável.  Pode a igualdade ser um bem moral quando essas são as conseqüências?

Negação ou diferença

Em décadas recentes, a diversidade tem sido uma palavra-chave entre igualitários, todavia, a afirmação da igualdade é simultaneamente a negação da diferença.  A frase ocasional ‘diferente, mas igual’ tem sido a tentativa dos igualitários de ter o bolo e comê-lo, mas é uma contradição lógica e, portanto, sem sentido.  O argumento que a mencionada igualdade é tão somente igualdade de oportunidade não se sustenta também, porque se fosse assim não haveria qualquer consternação em resultados desiguais em resultados de testes entre estudantes de categorias raciais diferentes, e, portanto, nenhuma necessidade para políticas injustas de admissões.  A afirmação da igualdade é uma franca negação da diferença com respeito a todos, até o ponto de negar a existência biológica de uma das fontes primárias de diferença – raça e sexo – e de pretender que não passam de puras e arbitrárias ficções.

A diversidade é baseada na diferença.  A eliminação de um implica na eliminação do outro.  A moderna celebração da diversidade do igualitarismo, e sua proclamação da diversidade como um bem digno de ser perseguido pelo seu próprio fim, são, portanto, contraditórias.  O que é mais, por criticar oponentes de diversidade como imorais, igualitários falham em encontrar seus próprios encontrados padrões de moralidade, tornando os próprios igualitários imorais.

A negação da diferença implica, por extensão, uma negação da qualidade, tanto no sentido de distinguir atributos e de superioridade.  O fim lógico produto da igualdade é, portanto, mesmice e mediocridade, uma negação de todas as coisas que tornam a vida boa e digna.   Um sistema de crenças que retira a alegria da vida, um sistema de crenças que é, no fim das contas, anti-vida, não pode ser considerado moral.

Negação da individualidade

A diferença é o que nos torna individuais.  Afirmar que todos são iguais, portanto, é negar a individualidade, porque a individualidade implica exclusividade, autonomia, não-intermutabilidade.  Nada é compatível com a igualdade.  A demanda por uniformidade – mesmo quando feita em nome do individualismo – exige uma demanda por conformidade, uma renúncia de si mesmo, uma demolição ou degradação do indivíduo.  Isso não é somente uma outra contradição, mas uma afronta à assim-chamada ‘dignidade humana’, e na medida em que a dignidade é humana, igualdade é inumana.   Um ponto de vista filosófico que simultaneamente exata e afronta a dignidade não é um ponto de vista coerente.

Há duas formas de coletivismo: voluntário e imposto.  O estado e a perseguição institucionalmente patrocinada da igualdade incluem-se na segunda categoria.  Conseqüentemente, podemos descrever o igualitarismo como uma imposição da degradação do indivíduo a serviço de uma coletividade abstrata – uma coletividade que, porque abstrata e, portanto, desumanizada, não existe empiricamente.  Isso é moral? Absolutamente, em qualquer forma que nós pudéssemos aceitar.

Agente da opressão

Como nós temos vistos desde o desenvolvimento do igualitarismo nas modernas sociedades ocidentais, a lógica da igualdade pressupõe a equivalência de todos os humanos.  Um resultado é que imigração irrestrita e diversidade racial se tornam ideologicamente não-problemáticas.  Visto que humanos são diferenciados em múltiplos níveis, sociedades racialmente diversas têm se tornado, por contraste, problemáticas, necessitando proliferação de normas, regulação, leis, vigilância, penalidades, burocracias e taxação adicional na perseguição da harmonia e funcionamento continuado.  A limitação progressiva das liberdades nunca termina, porque as medidas supracitadas dirigem-se somente aos sintomas, não à causa fundamental: a diferença permanece, e os resultados em diferentes respostas para cada medida, que em lugar cria a necessidade para medidas além.  Ainda pior, por causa da necessidade de dirigir-se a um crescente número de áreas em uma crescente muito diferente população com poucos ou nenhum valores ou crenças compartilhados, o esforço regulatório se torna não somente muito mais invasivo ou prescritivo, mas também crescentemente inadequado para todos (pessoa polivalente, mestre de ninguém).  A liberdade é também corroída economicamente devido aos crescentes custos de regulação, vigilância, penalização e administração do comportamento social.

Sistema destrutivo

Como tem se tornado aparente por agora, igualdade é uma força destrutiva em vários níveis.  Primeiramente, é destrutivo da qualidade individual, visto que os traços que contribuem em tornar os indivíduos salientes de algum modo, incluindo atividades ou caminhos de comportamento, são desestimulados, degradados ou negados.  Em segundo lugar, é destrutivo das coisas que tornam a vida digna de viver, pela mesma razão.  Em terceiro lugar, é destrutivo da dignidade humana, muito embora alegue ser favorável a ela.  Em quarto lugar, é um agente da opressão, muito embora clame ser contra ela.  E, finalmente, é destrutivo da qualidade de vida e comunidades, muito embora invoque mirar no melhoramento de ambos.

Profissionais imorais

Ao lado da intrinsecamente destrutiva natureza da ideologia da igualdade, a última é, além disto, manchada pela imoralidade de seus profissionais, pois ativismo da igualdade quase invariavelmente trabalha – embora isso não seja sempre explicitamente declarado ou mesmo reconhecido – em detrimento de uma particular classe de indivíduos: brancos.  Através de suas ações, profissionais da igualdade podem ser seguramente assumidos terem atitudes anti-brancos, ou serem anti-brancos, muito embora na maioria dos casos eles mesmo sejam brancos.  É, portanto, irônico que profissionais da igualdade considerem-se altamente morais, e mesmo arrogam para si o discurso da moralidade.

Talvez mais rude são os crimes dos comunistas, que justificadamente compreendem a mais notória classe de zelotes da igualdade.  Comunistas mataram, aprisionaram e condenaram milhões a uma vida de miséria, incluindo artistas, escritores, professores e intelectuais.  Comunistas privaram europeus de algumas das melhores pessoas.  As atrocidades comunistas são, realmente, a pior na história mundial.  Mesmo em uma escala menor, os comunistas e igualitários análogos freqüentemente têm sido inclinados à violência de rua, e como sua geração de ativistas parecem mais ávidos do que quaisquer outros para se engajar na violência, quando de fronte a opiniões divergentes.  Isso pode ser porque o igualitarismo tem uma história terrorista, começando pela Revolução Francesa, um movimento compreendendo criminosos, psicopatas, alcoólatras e gênios sociopatas.  Isso pode também ser porque o igualitarismo atraia os piores elementos de qualquer população, visto que são os únicos com mais a ganhar pelas políticas de igualdade.

Diferença

A perseguição da igualdade tem estado ligada com noções de justiça social por tanto tempo que muitos podem achar difícil separar as duas, e podem, portanto, achar uma alternativa impensável, ou pelo menos um mal a ser evitado.  Certamente, isso é como os igualitários pensam e gostariam que todos pensassem.  Nós proporíamos, porém, que o reverso fosse verdade, e que um paradigma superior pudesse ser aquele baseado sobre a desejável diferença.

Uma teoria da diferença não é ‘diversidade’ como igualitários entendem o termo.  A ‘diversidade’ dos igualitários refere-se a humanos que podem parecer diferentes, mas que, com exceção da personalidade individual e diferenças construídas socialmente, são essencialmente equivalentes e inter-mutáveis.  Isso, obviamente, é bastante unidimensional para constituir diversidade, pois nega a validade dos atributos de grupo que contribuem para a identidade.  A teoria da diferença define a diversidade como significada para ser definida, e abraça a multi-dimensionalidade da diferença humana, tanto em nível individual quanto coletivo.

Sob um paradigma de diferença, portanto, suporíamos indivíduos e grupos sendo diferentes, mesmo para divergir significantemente de nossas linhas de partida, em vez de supô-los serem os mesmos ou terem falhados quando não mostraram qualquer sinal de convergência conosco.  Nós respeitaríamos a diferença como uma matéria de prerrogativa individual ou de grupo.  E mesmo onde a diferença pode resultar em casos que nos são repugnantes, nós não respeitaríamos por essa razão cessar de considerar a diferença geralmente uma fonte de riquezas, pois a possibilidade de diferença é uma pré-condição para a excelência e o extraordinário.
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