Tuesday, December 27, 2016

Diferenças raciais em inteligência



Cristãos são obrigados a falar a verdade.  Proclamar uma verdade impopular é sustentar o legado dos profetas de Deus.

Uma avaliação honesta da história afro-étnica demonstra que esse grupo raramente contribuiu ao progresso intelectual da humanidade.  Pesquisas sugerem que isso é devido à reduzida inteligência média.

O último parágrafo é heresia moderna, e simplesmente discutir essa verdade em alguns países é suficiente para ser atirado na cadeia por “discurso de ódio”.  No mesmo ponto, porém, a verdade ser pronunciada.  A civilização ocidental não pode mais tolerar perniciosas mentiras igualitárias.

TESTES DE QI

Quase todo estudo científico conduzido confirmou que o QI médio afro-étnico é mais baixo do que as médias de asiáticos e euro-étnicos.

Testes de QI têm estudado as diferenças entre grupos étnicos por um século, [1] e as mesmas diferenças em inteligência existiram por décadas sem maiores mudanças. [2] O QI médio para americanos europeus é de 100, para afro-americanos é somente de 85. [3] Não obstante as mudanças sociais e econômicas, essa diferença persiste inalterada.

Em um livro publicado em 2006, O Professor da Universidade de Ulster, Professor Richard Lynn, concluiu que o QI médio de africanos sub-saarianos era de 67. [4] Depois de considerar essa peça de informação, a causa da disfunção da África se torna óbvia.  Africanos não são simplesmente inteligentes o suficiente como grupo para desenvolver uma civilização de Primeiro Mundo.

A antiquada definição médica de um “idiota” é uma pessoa com um QI entre 50 e 70. [5] A África é um continente habitado com residentes mentalmente deficientes.  Cristãos podem não apreciar esses fatos, mas Deus aparentemente viu como adequado desenhar os grupos étnicos africanos com baixa inteligência média.

Um QI de 50 a 70 é associado com crianças euro-étnicas de 9 a 12 anos. [5] A África é um continente dominado pelos equivalentes mentais de crianças.  Comparações poderiam ser feitas com o “Senhor das Moscas”.

Igualitaristas raciais poderiam negar a precisão dos testes de Lynn acusando-o de “racismo”.  Mais importante, porém, é que a maioria dos cientistas de inteligência concorda com as conclusões de Lynn.

Em 1994, os maiores peritos em inteligência no mundo lançaram um documento para clarear suas crenças sobre inteligência e genética.  O documento intitulado “Ciência Dominante em Inteligência” (Mainstream Science on Intelligence) foi publicado no Wall Street Journal.  Brevemente antes de sua publicação, a grande mídia começou a falsamente alegar que a ciência confirmou a igualdade étnica em QI.  O documento foi assinado por 52 dos principais cientistas em inteligência no campo.  Lê-se nele que:

A curva de sino para brancos é centralizada aproximadamente no QI de 100; a curva de sino para afro-americanos aproximadamente em 85; e para diferentes subgrupos de hispânicos aproximadamente no meio entre aqueles de brancos e negros.  A evidência é menos definitiva para exatamente onde acima do QI de 100 as curvas de sino para Judeus e Asiáticos estão centralizadas”. [2]

NÃO É AMBIENTAL

Poderia ser sugerido que o QI é principalmente determinado pelo ambiente depois de observar que afro-americanos têm QIs médios mais elevados do que seus primos africanos.  Porém, essa disparidade é rapidamente explicada quando se considera que afro-americanos são misturados com euro-étnicos.  Seu DNA europeu tem os tornado mais espertos.

O Professor da Universidade de Harvard, Henry Louis Gates, escreveu em 2009 que “Afro-americanos... são um povo racialmente misturado ou mulato — profundamente e predominantemente.” [6]

Quanto maior ancestralidade africana alguém possua, mais provavelmente tem menor inteligência.  Cor escura geralmente indica QI mais baixo.  Uma publicação resumiu assim:

Crianças negras com cor mais clara... têm QI médio mais elevado.  Na África do Sul, o QI das populações misturadas racialmente têm média de 85, intermediando os Africanos com 70 e os brancos com 100.” [7]

Essas conclusões politicamente incorretas têm forçado muitos euro-étnicos liberais a procurarem explicações alternativas para baixa inteligência afro-étnica.  Uma das explicações comuns é expressada como “status sócio-econômico”.  Essa explicação assegura que se crianças afro-americanas pertencessem à mesma classe econômica que as crianças euro-americanas, a diferença intelectual atingida terminaria.  Nesse caminho é argumentado que a pobreza, em lugar da genética, seja a principal causa da baixa performance dos afro-étnicos.

Essa explicação, porém, tem sido explorada pelas ciências sociais e biológicas.  Um fato pouco conhecido é que estudantes afro-americanos provenientes de famílias com rendas anuais de mais de $160.000 pontuam menos do que aqueles estudantes euro-americanos provenientes de famílias com rendas anuais menores que $20.000. [8]

Em outras palavras, afro-americanos mais ricos são menos inteligentes do que euro-americanos empobrecidos.

O jornal “The New York Times” expressou esse fato com pesar em 2010:

Pobreza isoladamente não parece explicar as diferenças [em performance escolar]: garotos brancos pobres pontuam tanto quanto garotos afro-americanos que não vivem na pobreza, medida caso se qualifiquem para escolas com lanches subsidiados.” [9]

Nos anos 70, Richard Weinberg e Sandra Scarr conduziram uma investigação em que testaram e estudaram crianças pequenas afro-americanas que foram adotadas e educadas por pais euro-americanos de classe média-alta.  Os resultados foram surpreendentes.

Apesar de estarem cercados pela riqueza e cultura euro-étnica, ao tempo que as crianças tinham 17 anos seu QI era idêntico à média afro-americana em seu país natal.  O estudo sugeriu que educação e ambiente têm pouco efeito sobre inteligência, e que o QI é determinado primariamente pela genética. [10]

Como a ciência da inteligência expandiu-se desde os anos 70, cientistas têm se tornado mais e mais pessimistas a respeito dos efeitos do ambiente sobre o QI.  Hoje, a maioria dos peritos em inteligência reconhece que até os mais radicais movimentos ambientais têm pouco ou nenhum efeito sobre o QI adulto.

Em 2014, Gregory Clark, professor de economia na Universidade da Califórnia, escreveu uma coluna no New York Times explicando que economia e sucesso cognitivo eram largamente resultado dos genes herdados:

…estudos de adoção, em algumas formas a mais dramática das intervenções sociais, sustentam essa visão.  Um número de estudos de crianças adotadas nos Estados Unidos e países nórdicos mostram convincentemente que suas chances de vida são mais fortemente preditas de seus pais biológicos do que de suas famílias adotivas.  Nos Estados Unidos, por exemplo, o QI de crianças adotadas correlaciona-se com o de seus pais adotivos quando jovens, mas a correlação é próximo a zero na maioridade.  Há baixa correlação entre renda e realização educacional de crianças adotadas e aquelas de seus pais adotivos.” [11]

Se o ambiente tem quase nenhum efeito sobre a inteligência, então a performance inferior dos afro-americanos é quase certamente ligada a deficiências cognitivas produzidas pela herança genética.

Por quanto tempo o mito da igualdade intelectual étnica sobreviverá?  Por quanto tempo os americanos serão enganados sem perceberem que os afro-americanos não são intelectualmente capazes de sustentar a civilização ocidental?

Espantosamente, na medida em que a ciência têm constantemente desmantelado as falhas da igualdade étnica em inteligência pelo último século, essa idéia continua a dominar o pensamento popular.  Nas décadas precedentes aos anos 60, porém, a maioria dos americanos aceitava a verdade da desigualdade.  O mito igualitário somente representou consenso por cerca de 40 anos.

SENSO COMUM

Mesmo antes do teste de QI, escaneamentos do cérebro e registros estatísticos freqüentes, europeus sentiam intrinsecamente que afro-étnicos não eram tão inteligentes quanto asiáticos e ocidentais.

No início do século XIX, o famoso filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel desenvolveu uma filosofia de história que envolva toda região do mundo exceto a África.  Ele explicou sua lógica para excluir a África da história humana:

O peculiar caráter africano é difícil de compreender, pela plena razão que em referência a isso, devemos abrir mão completamente do princípio que naturalmente acompanha todos nossos ideais – a categoria da universalidade.  Na vida [negra] o ponto característico é o fato que a consciência ainda não chegou à realização de qualquer objetivo de existência substancial, - como por exemplo, Deus, ou Lei – em que o interesse volitivo do homem esteja envolvido e em que ele perceba seu próprio ser.  Essa distinção entre si como um indivíduo e a universalidade de seu ser essencial, o africano na uniforme e não-desenvolvida unicidade de sua existência ainda não o atingiu; de maneira que o conhecimento de um Ser absoluto, um Outro e um Mais Elevado que seu individual, encontra-se inteiramente ausente.  O [negro], como já observado, exibe o homem natural em seu estado completamente selvagem e indomado.  Nós devemos colocar de lado todos pensamentos de reverência e moralidade – tudo o que chamamos de sentimento – se nós o compreendêssemos com razão; não há nada harmonioso com a humanidade a ser encontrado nesse tipo de caráter.  As descrições copiosas e circunstanciadas dos missionários confirmam isso completamente, e o maometismo parece ser a única coisa que de qualquer forma serve ao interior da extensão da cultura [afro-étnica]…

Nesse ponto deixamos a África, para não mencioná-la novamente.  Pois essa não é uma parte da história do Mundo; não tem qualquer movimento ou desenvolvimento a exibir.  Movimentos históricos nele – isto é, em sua parte norte – pertencem ao Mundo Asiático ou Europeu.  Cartago revelou ali uma importante fase de transição da civilização; mas, como uma colônia Fenícia, pertencente à Ásia.  Egito será considerado em referência à passagem da mente humana desde sua fase Oriental a sua fase Oriental, mas não pertence ao espírito Africano.  O que propriamente entendemos por África é o espírito não-histórico, não-desenvolvido, ainda envolvido nas condições da mera natureza, e que deve ser apresentado aqui somente como um limiar da história mundial.” [12]

Hegel pensava profundamente a respeito dos motivos pelos quais os afro-étnicos eram indignos de um lugar na história da humanidade.  Porém, Hegel estava somente expressando o sentimento geral de seus intelectuais contemporâneos.

Entre aqueles que concordavam com Hegel estava o famoso pensador escocês David Hume.  Ele escreveu no século anterior:

Sou capaz de suspeitar [aqueles de descendência africana] ... sejam naturalmente inferiores aos brancos.  Nunca houve uma nação civilizada de qualquer outra aparência que a branca, nem mesmo qualquer indivíduo eminente tanto em ação ou especulação.  Nenhuma manufatura engenhosa entre eles, nenhuma arte, nem ciência.  Por outro lado, o mais rude e bárbaro dos brancos, tais como os antigos alemães, os atuais tártaros, têm ainda algo eminente a respeito deles, em seu valor, forma de governo.  Uma tal diferença uniforme e constante não poderia ocorrer em tantos países e eras, caso a natureza não tivesse feito uma distinção original entre essas raças humanas.” [13]

O afamado historiador Arnold Toynbee escreveu em seu livro de história, em 1934 que: “será visto que quando classificamos a humanidade por cor, a única raça principal que não deu uma contribuição criativa a qualquer civilização é a raça negra.” [14]

A lista de pessoas famosas que reconheceram que afro-étnicos não eram tão brilhantes quanto eurasianos poderia ser facilmente expandida.

POR QUE IMPORTA?

Inteligência é vinculada ao sucesso e renda, violência e desviados sociais. [15] [16] Por todos os EUA, os afro-étnicos e Latinos estão sendo levados a odiar euro-étnicos americanos “racistas” por “reprimi-los”.  Crime, disfunção familiar, disparidades em educação e pobreza são todas culpadas de “racismo” quando são, em verdade, causadas pelas diferenças genéticas desenhadas por Deus.

Afro-americanos são levados a detestar euro-étnicos americanos a respeito de uma situação grupal que não possuem controle.  Esse constante jogo de culpa está produzindo animosidade e ressentimento.  Afro-americanos acreditam que euro-étnicos são “racistas”, e estes últimos se ressentem por estarem sendo culpados por algo que não podem remediar.  Muito pouco amor é possível em tal ambiente.

A verdade é a solução.  Somente depois que ambos os grupos reconheçam que o papel de Deus em criar essas disparidades pode nos mover na direção de caminhos possíveis a administrar essas desigualdades.  Se nunca aceitarmos a realidade, ódio e incompreensão crescerá.  A verdade nos libertará.

CONCLUSÃO

Antes das revoluções culturais dos anos 60, quase ninguém acreditava que os grupos étnicos eram mentalmente idênticos.  Desde o primeiro contato entre Europeus e Africanos ficou entendido que os Europeus eram os mais inteligentes entre os dois grupos.

O abandono dessa realidade é uma afronta à verdade e uma desgraça à nossa honestidade e inteligência.  Cristãos alegam servir o Deus que criou a humanidade, mas freqüentemente adoramos um ídolo igualitário que procura adulterar a criação de Nosso Senhor.

Apocalipse 22,15 ensina que aqueles que “amam e praticam a mentira” não entrarão na Cidade de Deus.  Deus criou as disparidades genéticas em inteligência entre etnias, e Ele espera que os cristãos as reconheçam.  Podemos ser odiados por contarmos a verdade a respeito de diferenças étnicas em inteligência, mas por fazer isso assumimos o papel do profeta em uma era atéia de mentiras.

Se formos lutar contra a injustiça social, necessitamos saber o material com o qual trabalhamos.  Devemos entender o que pode ou não ser feito.  Somente depois que tivermos medido nossos recursos, seremos capazes de descobrir precisamente as soluções mutuamente benéficas para nossos problemas.

Não podemos amar nossos vizinhos sem sabermos como propriamente fazê-lo.  Não podemos ajudar os povos afro-étnicos se não entendemos a maneira como pensam.  Aprender é o primeiro passo para amar nossos vizinhos.

NOTAS

[1] Rushton, Philippe and Arthur Jensen. “Thirty Years of Research on Race Differences in Cognitive Ability.” Psychology, Public Policy and Law (American Psychological Association). June, 2005. Via: University of Delaware. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf

EXCERTO: “‘Nem a existência nem o grau de diferenças de raça em QI são um material de disputa, somente sua causa’, escreve os autores.  A diferença entre negro e branco foi encontrada consistentemente desde o tempo do sólido teste da Primeira Grande Guerra de 90 anos atrás a um sólido estudo de mais de 6 milhões de testagens em ambientes empresarial, militar e de ensino superior em 2001.’”
EXCERTO: “‘As diferenças de raça revelam-se com mais de 3 anos de idade, mesmo depois de adaptação na educação maternal e outras variáveis,’ disse Rushton.  ‘Portanto, elas não podem ser devido à educação pobre na medida em que isso não começou a exercer efeito.’”

[2] Rushton, Philippe J. and Arthur Jensen. “The rise and fall of the Flynn Effect as a reason to expect a narrowing of the Black–White IQ gap.” Intelligence journal. March-April 2010. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160289609001561

EXCERTO: “Numa análise de matemática e lendo as pontuações de tais testes, tais como o NAEP e o Relatório Coleman pelos últimos 54 anos, descobrimos que não houve qualquer estreitamento da diferença tanto de pontuações de QI quanto em realização educacional.  De 1954 a 2008, negros de 17 anos consistemente pontuaram mais ou menos no mesmo nível de brancos de 14 anos de idade, superando equivalentes de QI de 85 para 1954, 82 para 1965, 70 para 1975 e 81 para 2008.  Concluímos que as predições a respeito do estreitamento da diferença entre o QI de brancos e negros como um resultado de ascensão secular não tem fundamento.”

[3] Gottfredson, Linda. “Mainstream Science on Intelligence: An Editorial with 52 Signatories, History, and Bibliography.” University of Deleware. 1995. Acesso em 28 de Abril de 2016. www.udel.edu/educ/gottfredson/reprints/1997mainstrea m.pdf

[4] Lynn, Richard. “Race Differences in Intelligence.” Washington Summit Publishers (National Policy Institute). 2006. Page: 22-21 (PDF).
EXCERTO: “Estudos do QI dos africanos na África Subsariana encontram-se resumidos na Tabela 4.1. Explicações dos resultados arrumados na tabela são dados quando apropriados.  Linha 1 fornece um QI de 64 para trabalhadores adultos de Camarões.  Linha 2 fornece um QI de 64 para jovens homens da República Central Africana aplicando uma técnica de curso de treinamento emu ma universidade na cidade de Bangui durante os anos de 1951 a 1955.  Linhas 3 até 5 fornecem o QI de 64 para amostras do Congo-Brazzaville coletadas ao mesmo tempo nas cidades de Brazzaville e Pointe-Noire.  Linhas 6,7,8,9 e 10 fornecem o QI de 64, 68, 62, 68, e 65 para Congo-Zaire.  Linha 11 fornece um QI de 59 para Guiné Equatorial.  Linha 12 fornece um QI de 80 para adultos em Gana.  O QI excepcionalmente alto [80 para Gana] para a África Subsariana, possivelmente por causa da amostra veio da capital da cidade de Accra; o povo nas cidades da capital freqüentemente têm QIs mais elevados do que aquelas no resto do país, provavelmente porque há uma tendência para indivíduos mais inteligentes migrarem para a capital; QIs em Londres e Paris são mais elevados do que o resto da Inglaterra e França (Lynn, 1979, 1980).  Linha 13 fornece um QI de 62 para um amostra representativa extraída de Gana por inteiro…. A mais impressionante característica dos QIs de africanos na África Subsariana é que eles são consistemente mais baixos do que daqueles dos europeus especificados na Tabela 3.1 do Capítulo 3.  A mediana é 67 e é adotada como a melhor estimativa do QI dos africanos.”

[5] Wikipedia contributors, “Moron (psychology),” Wikipedia, The Free Encyclopedia, https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Moron_(psychology)&oldid=654205686 (Acesso 28 de Abril de 2016). Original Source: Zenderland, Leila (2001). Measuring Minds: Henry Herbert Goddard and the Origins of American Intelligence Testing. Cambridge University Press, ISBN 978-0-521-00363-6.
EXCERTO: “Moron’ foi cunhado em 1910 pelo psicólogo Henry H. Goddard a partir da palavra Grega Antiga μωρός (moros), que significa ‘estúpido’ (oposta a oxy, que significa ‘esperto’ (ver também: oxymoron)), e utilizada para descrever uma pessoa com uma idade mental na maioridade entre 8 e 12 na escala Binet.  Foi uma vez aplicada a pessoas com um QI de 51–70, sendo superior em um grau a ‘imbecil’ (QI de 26–50) e superior em dois graus a ‘idiota’ (QI de 0–25).”

[6] Gates, Henry Louis. “Michelle’s Great-Great-Great-Granddaddy—and Yours.” History News Network (George Mason University). October, 2009. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://historynewsnetwork.org/article/118292
EXCERTO: “Afro-americanos, assim como nossa primeira dama [Michelle Obama], são um povo racialmente misturado ou mulato—profundamente e predominantemente.  Fato: De forma geral, 58% do povo afro-americano, de acordo com o geneticista Mark Shriver da Morehouse College, possui pelo menos 12,5% de ancestralidade européia (novamente, o equivalente à de um bisavô). Na realidade, se eu analisei o y-DNA (que um homem herda exatamente de seu pais, e ele de seu pai etc.) de todos os jogadores negros na NBA, geralmente 1/3 (alguns entre 30 e 35%) descobriria, incrivelmente, que eram descendentes de um homem branco que engravidou uma negra, muito provavelmente uma escrava… Nos anos 60, éramos fãs em dizer que somos um “povo africano”.  Bem, nosso DNA proclama em voz alta que somos um povo europeu, um povo multicultural, um povo tão negro quanto branco.  Deveríamos nos imaginar como um povo afro-mulato, nossos genes recombinados naquele teste chamado escravidão.”

[7] Rushton, Philippe and Arthur Jensen. “Thirty Years of Research on Race Differences in Cognitive Ability.” Psychology, Public Policy and Law (American Psychological Association). June, 2005. Via: University of Delaware. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf

[8] “Family Income Differences Explain Only a Small Part of the SAT Racial Scoring Gap.” Journal of Blacks in Higher Education. 2009. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.jbhe.com/latest/index012209_p.html

[9] Gabriel, Trip. “Black boys score far behind white students: Poverty alone doesn’t seem to explain gap; expert cites ‘racial differences.’” The New York Times. November, 2010. [The New York Times and NBC News.

[10] Jencks, Christopher and Meredith Phillips. “The Black-White Test Score Gap: Why It Persists and What Can Be Done.” Brookings Institute. Spring, 1998. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.brookings.edu/research/articles/1998/03/spring-education-jencks
EXCERTO: “Quando crianças negras ou mestiças são educadas em lares brancos em vez de negros, seus testes como pré-adolescentes crescem dramaticamente.  Esses pontos dos adotados parecem cair na adolescência, mas isso poderia facilmente ser porque sua ambiente social e cultural assemelha-se àquele de outros adolescentes negros.”

[11] Clark, Gregory. “Your Ancestors, Your Fate.” New York Times. February 1, 2014. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://opinionator.blogs.nytimes.com/2014/02/21/yourfate-thank-your-ancestors

[12] Hegel, Georg. “The Philosophy of History.” Dover Publications, 1956. Pages: 93-99. Via: University of Massachusetts. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.umass.edu/afroam/aa254_hegel.html

[13] Hume, David. “Of National Characters.” University of Virginia. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://graduate.engl.virginia.edu/enec981/dictionary/03humeK1.html

[14] Vaughn, Leroy. “Who Created Civilization?” Los Angeles Sentinel. October, 2000. Via: High Beam Research. Acesso em 28 de Abril de 2016. https://www.highbeam.com/doc/1P1-79456877.html

[15] Goodman, R and Simonoff and Stevenson. “The impact of child IQ, parent IQ and sibling IQ on child behavioural deviance scores.” Journal of Child and Adolescent Psychiatry, Institute of Psychiatry. March, 1995. Acesso em 28 de Abril de 2016. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7782405
EXCERTO: “Numa amostra epidemiológica de 411, gêmeos de 13 anos de inteligência normal, tanto os pais quanto professores relataram mais problemas ambientais entre crianças com QI mais baixo.  Isso não era atribuível aos efeitos do QI parental ou classe social e não era completamente mediado por realizações escolásticas mais baixas.”

[16] Irwing, Paul and Richard Lynn. “The Relation between Childhood IQ and Income in Middle Age.” The Journal of Social, Political, and Economic Studies. Summer, 2006. Acesso em 28 de Abril de 2016. https://www.questia.com/library/journal/1P3-1151105721/the-relation-between-childhood-iq-and-income-in-middle

EXCERTO: “O presente estudo examina se esse resultado pode ser reproduzido na Grã-Bretanha.  Os dados são reportados para uma amostra nacional cuja inteligência foi obtida na idade de 8 anos e cuja renda foi obtida na idade de 43 anos.  As correlações entre QI e renda eram 0.368 para homens (n = 1280) e 0.317 para mulheres (n=1085).”

Duplafala: um dicionário cabalista



Linguagem política não é somente designada para criar mentiras que soam verdadeiras, mas para criar uma falsa nova realidade baseada na doentia agenda oculta e política cabalista.

O mal-estar humano é devido ao fato que os banqueiros cabalistas desejam depor Deus.

Na prática, isso significa que a realidade deve ser revolucionada.  Eles, e não Deus (Realidade), definem "Verdade".  Eles definem-na em termos de suas perversões e megalomania.  Como Otto Kahn admite abaixo, eles estão usando o povo Judeu como instrumento para impor uma servidão permanente à espécie humana.

"Devemos purificar a idéia [de Deus], identificando-o com a nação de Israel, que se torna seu próprio Messias.  O advento dele será facilitado pelo triunfo final de Israel... " (Otto Kahn).  Em outras palavras, a liderança Judaica, os banqueiros cabalistas, são Deus, e Judeus (e Franco-maçons) seus instrumentos.

Um sistema que revoluciona a realidade é satânico.  Mentiras são aceitas como verdade; mal é bom; doença é saúde; feio é belo e anti-natural é natural.  Judaísmo cabalista é um culto satânico que defende todas essas coisas.  Judiaria organizada e franco-maçonaria são seus instrumentos.

Como a humanidade é induzida à irrealidade, a própria linguagem inevitavelmente é invertida e se torna uma parte dessa opressão.

Abaixo, eu darei alguns exemplos do dicionário cabalista deturpado:

1. Um "Terrorista" é qualquer um que não tenha uma força aérea.  Terroristas que são treinados e financiados pelos cabalistas não são terroristas, mas "insurgentes".  Palestinos que atiram foguetes e matam 1 a 2 israelenses são "terroristas".  Eles têm "túneis do terror" embora nenhum ataque de terror tenha emanado deles.  Israelenses, que em 2014 usaram aviões, mísseis e bombas para matarem mais de 2.000 civis, incluindo 500 crianças e demolem edifícios não são "terroristas".  Eles estão "se defendendo".

Quando a Al Queda supostamente atacou o World Trade Center, eles são "terroristas".  Quando eles derrubaram a Síria de Assad, eles são "insurgentes".

2. "Ódio" e "discurso de ódio" é qualquer resistência ao plano de ódio em combustão de desumanizar e escravizar a espécie humana.  O Talmud que trata não-Judeus como animais destinados a servirem os Judeus é o ódio verdadeiro, mas nunca reconhecido como tal.  Ao invés disso, eles invertem a realidade e simulam que resistir a sua agenda Talmúdica seja is "ódio".

3. "Anti-Semitismo" é supostamente um preconceito racial.  Porém, banqueiros Judeus admitem usar os Judeus para substituir Deus, abolir todas as demais raças, nações e religiões, e estabelecerem uma distribuição satânica na terra.  Usar Judeus em seu modo é o verdadeiro "anti-semitismo".  A palavra-talismã cabalista "anti-semitismo" é na realidade resistência a esse ataque sobre Deus e o homem.

4. "Homofobia" é na realidade resistência ao ataque Judaico-cabalista sobre identidade sexual à guisa de "direitos gays".  O ódio real é heterofobia, o ataque sobre instituições heterossexuais como casamento e família.  Há quatro milhões de links para "homofobia" no Google, 25 vezes mais do que para "heterofobia" (160.000.)  Heterofobia é raramente reconhecida como uma palavra, um exemplo de como a linguagem é manipulada para transformar a sociedade.

5. "Racismo"  supostamente é a hostilidade para com outras raças.  Em verdade, quando eles não alegam ser superior, os assim-chamados "racistas" são os melhores amigos de outras raças, porque gostam de outras raças e não querem que elas desapareçam.  Eles celebram diferenças e reconhecem que a humanidade é uma família. Obviamente, ninguém deveria ser esperado fortificar sua herança racial e cultural para satisfazer a doentia agenda Sionista.  "Anti-racistas" favorecem miscigenação de forma que todas as raças menos os Judeus Israelenses desapareçam.

6. "Sexismo" é supostamente a hostilidade às mulheres.  Na realidade, sexismo é heterossexualidade.  Por reconhecerem as diferenças entre os sexos, sexistas são os melhores amigos da mulheres.   Similarmente, "feminismo" simula lutar pelas mulheres, enquanto negam sua feminilidade, encorajando o lesbianismo e privando-as de seu papel social especial de mãe e esposa.  Rejeitar o "sexismo" é odiar as mulheres, negar suas diferenças sexuais inerentes e defender as mulheres a comportarem-se feito homens.

7. "Diversidade" alega celebrar todas as diferenças étnicas e sexuais.  Na realidade, é voltado a conter a genuína diversidade, erradicando a influência da cultura (heterossexual) cristã européia.

8. "Isolacionista" é alguém que se opõe em usar os recursos de seu país e jovens para promover a agenda imperialista satânica dos banqueiros.  "Lutar pela liberdade" é na realidade lutar pela escravidão (despendendo os recursos nacionais travando guerras forjadas para enriquecer banqueiros e matar goyim).

9. "Direitos humanos" são privilégios conferidos a pessoas que podem ser usados para privar outras pessoas de seus direitos humanos.  "Direitos gays", por exemplo, são usados para minar a identidade heterossexual e da família de 98% da população, convencendo-os que doença é saúde e anti-natural é natural.

10. Ato "Patriótico". O nome usa a operação de bandeira falsa cabalista do 11 de setembro para destruir direitos humanos e justificar guerra e vigilância constante.  É o "Ato de Traição". Verdadeiramente, entramos numa orwelliana era da duplafala.

Cabalistas são, na realidade, criadores.  Eles criam realidade através de seu domínio no sistema educacional e nos mass media.  Naturalemente, eles se utilizam da linguagem para inverter a realidade e difamar seus oponentes.  Em suas mãos, a linguagem é nossa inimiga.

Vamos aproveitar essas palavras-talismãs e dizermos: sou orgulhoso de ser um "anti-semita, homofóbico, sexista e racista" porque isso significa que estou resistindo à tirania e defendendo minha identidade.  Eu quero diversidade real, direitos humanos e patriotismo, não duplafala”.

O único "ódio" e "terror" reais originam-se dos cabalistas que odeiam tanto o homem quanto Deus.

Eu saúdo suas sugestões para o dicionário cabalista.

Um Plano Judaico de Dominação Mundial




Um artigo publicado no Paris Review, Le Contemperain de 1º de Julho de 1880, intitulado 'Um Relato por John Readcliffe dos Eventos Político-Históricos Registrados nos Últimos 10 Anos' propunha ser uma conferência dada por um grande Rabino, Reichorn, em um Segundo encontro do círculo interno dos líderes Judaicos em Praga, em 1869, sobre a tumba do grande Rabino, Simeon-ben-Jehuda.  O documento é hoje difícil de encontrar.

Como de costume, os simpatizantes dos Judeus têm sido ligeiros em desacreditar o documento que é dito ser um protótipo para os Protocolos de Sião, embora seja totalmente diferente.  Em “The Role of Conspiracy Theory in Shaping Modern History” (‘O Papel da Teoria Conspiratória em Moldar a História Moderna’), de 2009, David Aronowitch alega que John Retcliffe foi o pseudônimo de Hermann Goedsche cujo romance "Biarritz" contém um capítulo "No Cemitério Judaico de Praga" que forma a base de seu ultimo relato.  Isso é similar a sua artificial desmitificação para “Os Protocolos” envolvendo Maurice Joly.

La Via France, número 214, relatou que Readcliff foi assassinado brevemente depois da publicação do discurso.  O Judeu, Lisal, que lhe foi apresentado, morreu em um duelo.  Eis aqui alguns excertos do texto, como editado por the Britons, 40 Great Ormond Street, Londres, Inglaterra, as pessoas que publicaram os Protocolos:

Citação:

"Nossos padres delegaram aos líderes escolhidos de Judá o dever de encontrarem-se pelo menos uma vez em cada século ao redor da tumba do grande mestre Caleb, o Rabino santo, Simeon-ben-Jehuda, cujos aprendizados foram transmitidos aos eleitos de cada geração, poder sobre todo o mundo e autoridade sobre todos os descendentes de Judá.

Já agora, por 18 séculos tem durado a Guerra do povo de Judá contra esse Poder que foi prometido a Abraão, mas que dele foi arrancado pela 'Cruz', pisado sobre os pés, humilhado por nossos inimigos, constantemente sob o medo de morte ou perseguição ou roubo e de violação de todos o gênero.  O povo de Judá, porém, por nenhum meio sucumbiu.  E se nós somos dispersos pelo mundo inteiro, é porque o mundo inteiro nos deve pertencer.  Desde vários séculos atrás, nossos instruídos homens têm estado lutando bravamente e com a perseverança que nada pode destruir a 'Cruz'.

Nosso povo está gradualmente chegando ao topo e a cada dia nosso poder aumenta.  A nós pertence o deus de hoje, que Aarão nos construiu no deserto; esse bezerro de ouro, que é o deus universal dos dias atuais.  Desde o momento quando deveríamos ter feito de nós os únicos possuidores de todo ouro do mundo, o real poder passaria a nossas mãos, e então deveriam estar cumpridas as promessas feitas a Abraão.  O ouro é o maior poder no mundo.  O ouro, que é força, recompense, e os meios para todos os prazeres, tudo que o homem teme e cobiça; ali você tem o mistério; o profundo conhecimento do espírito que governa o mundo; ali você tem o futuro.  Dezoito séculos pertenceram aos nossos inimigos, mas o presente século e os futuros séculos deverão nos pertencer, o povo de Judá, e seguramente nos pertencerá.

Essa é a 10ª ocasião durante os 1000 anos da incessante e feroz batalha contra nossos inimigos que se encontraram no cemitério, diante da tumba de nosso grande mestre Caleb, o Santo Rabino, Simeon-ben-Jehuda.  Os líderes eleitos de Judá, no intuito de desenvolver meios de colocar a nosso favor os sérios erros e pecados que nossos inimigos, os Cristãos, estão sempre cometendo.  Em cada ocasião, o novo Sinédrio proclamou e pregou a luta sem misericórdia contra esses inimigos.  Mas em nenhum dos séculos precedentes nossos ancestrais tiveram êxito em concentrar em nossas mãos tanto ouro e, desta forma, tanto poder como no século XIX, que foram os anos de 1800, que quase já passaram.  Nós podemos, portanto, nos elogiar sem medo de nos enganar, que nós obtivemos nosso objetivo e podemos olhar com confiança para o futuro.  Os tempos de perseguição e humilhação, aqueles tempos sombrios e dolorosos, que o povo de Judá suportou com tal heróica paciência, felizmente se passaram graças ao progresso da civilização entre os Cristãos.  E esse progresso é o melhor escudo por trás do qual podemos ocultar e trabalhar no intuito de limpar com firmeza e cadenciar o espaço que ainda nos separa de nosso objetivo final.

Vamos simplesmente lançar nossos olhos sobre o estado material da Europa e examinar os recursos que os Judeus conseguiram coletar desde o início do presente século, somente pela concentração em nossas mãos do vasto capital que controlamos hoje nesse momento.  Assim, em Paris, Londres, Viena, Berlim, Amsterdam, Hamburgo, Roma, Nápoles etc., e entre os Rothschilds por toda a parte, os Judeus são os mestres da situação financeira pela posse de vários milhares de milhões.  Isso, sem contra que em cada localidade de medida de secundária ou terciária importância, há aqueles que mantêm fundos em circulação e em toda parte sem os filhos de Judá, sem sua direta influência, nenhuma transação financeira, nenhum trabalho importante pode ser realizado.

Hoje, todos os imperadores, reis e príncipes reinantes são esmagados pelas dívidas contraídas para a manutenção de imensos exércitos permanentes para empurrá-los até seus tronos rasgados.  O mercado financeiro calcula e regula essas dívidas e nós somos, em uma grande medida, os mestres do mercado financeiro por toda parte.  Nós devemos estudar, portanto, para encorajar esses empréstimos mais e mais de forma que possamos nos tornar os únicos controladores de todos os mercados e, tanto quanto possível, tomar para si como proteção ao capital que temos abastecido os países a exploração de suas estradas de ferro, minas, florestas, fundições, fábricas; desta forma, o próprio estado e o controle da tributação.

A agricultura sempre permanecerá a grande fonte de riqueza em todos os países.  A posse de grandes propriedades carrega consigo honra e influência para os proprietários.  Segue-se, então, que nossos esforços deveriam ser dirigidos em fazer dos Judeus ímas de imensos territórios.  Nós devemos, portanto, apressar o desmanche dessas grandes propriedades para que possamos adquiri-los muito mais rápida e facilmente.  Sob a pretensão de ajudar as classes trabalhadoras, devemos colocar todas as taxas sobre os grandes proprietários.  E quando essas propriedades devessem cair em nossas mãos, todos os trabalhadores e proletariado cristão se tornará para nós a fonte de imenso ganho.

Pobreza é escravidão, disse um poeta.  O proletariado é o mais humildes servo da especulação.  Mas opressão e influência são os mais humildes servos da mente que inspira e estimula a esperteza.  Quem, então, recusará aos filhos de Judá a inteligência, prudência e perspicácia?  Nosso povo é ambicioso, orgulhoso e ganancioso por prazer.  Onde há luz, há também sombra.  E não é sem razão que o nosso deus deu ao seu povo escolhido a vitalidade da serpente, a esperteza da raposa, a visão do falcão, a memória do cachorro, a solidariedade e o instinto gregário do castor.  Nós nos desenvolvemos no cativeiro da Babilônia e nos tornarmos poderosos.  Nossos templos foram destruídos e reconstruímos milhares de templos em seu lugar.  Durante 18 séculos nós fomos escravos e no presente século ascendemos sobre todos os demais povos.

É dito que inúmeros de nossos irmãos de Judá foram convertidos e batizados como Cristãos.  O que importa? Os batizados podem tornar-se muito úteis para nós.  Eles podem se tornar nossos auxiliares para marchar até novos horizontes, que ainda nos são desconhecidos.  Pois esses convertidos ainda nos pertence apesar do batismos de seus corpos, seu espírito e sua alma sempre permanecerá fiel a Judá.  Em um século não haverá filhos de Judá que desejem ser cristãos, mas, ao reverso, cristãos que afluirão para nossa fé.  Mas, então, Judá os repelirão com desdém.  A igreja Cristã sendo uma de nossos mais perigosos inimigos, nós devemos trabalhar com perseverança para enfraquecer sua influência.  Nós devemos enxertar tanto quanto possível sobre a inteligência daqueles que professam a religião cristã, idéias de liberdade de pensamento, de dúvida, de cisma e provocar disputas religiosas.  Assim, naturalmente provocar divisões em seitas do Cristianismo; naturalmente devemos começar por desacreditar os ministros de sua religião.  Vamos declarar Guerra aberta sobre eles; sugerir suspeitas como sua devoção de sua vida privada e ridicularizá-los e zombá-los.  Nós devemos obter o melhor da consideração ligada ao estado e ao figurino.

O inimigo natural da igreja é a luz que vem da instrução e é o inevitável resultado de uma multiplicação de escolas.  Vamos nos preparar para ganhar influência sobre os jovens pupilos.  A idéia de progresso carrega consigo a igualdade de todas as religiões que, em sua volta, conduz à supressão na escola de lições de Cristianismo.  Os Judeus, pela sutileza e aprendizado, obterá sem dificuldade cadeiras e posições como professores nas escolas cristãs.  Por esses meios, a educação religiosa sera deixada ao círculo familiar e, como em muitas famílias, não haverá tempo para cuidar desse ramo de instrução.  O espírito religioso enfraquecerá, pouco a pouco, e desaparecerá completamente.

Cada Guerra, cada revolução, cada choque político ou religioso, que vem a suceder no mundo Cristão traz mais próximo o momento em que nós deveremos obter o objetivo rumo ao qual estamos pressionando.  Comércio e especulação, dois fatores férteis de vasto ganho, nunca devem estar fora das mãos dos Judeus.  E, primeiro de tudo, devemos fazer um monopólio de álcool, manteiga, pão e vinho.  Através disso, nós deveremos nos tornar os mestres absolutos da agricultura e de a inteira posição econômica rural.  Nós deveremos ser os distribuidores de milho em tudo.  Mas se uma certa quantidade de descontentes devesse suceder ascendendo da miséria do proletariado, seria fácil atirar a responsabilidade no governo.

Todos os cargos públicos devem ser abertos aos Judeus, e uma vez instalados, nós deveremos saber como penetrar direto na origem da genuína influência e poder.  Isso, por meio da atividade e astúcia e nossos bajuladores.  É de ser entendido que tudo isso somente se aplica às posições de honra e poder e privilégio, pois como recompensas àqueles cargos que requerem conhecimento, trabalho e problema, essas devem ser deixadas aos Cristãos.  A magistratura é para nós uma instituição de primeira importância.

A carreira de advogado, mais do que qualquer outra, desenvolve a faculdade de civilização e mantém-se em contato com os negócios de nossos inimigos naturais, os Cristãos.  E é por conta disso que nós somos capazes de deixá-los a nossa misericórdia.  Por que os Judeus não deveriam se tornar ministros de instrução pública quando eles supostamente controlarem os cargos de finanças? Os Judeus devem também aspirar aos postos dos legisladores de forma que eles possam trabalhar destruindo as leis feitas pelos gentios, pecadores infiéis; contra os filhos de Judá, que são os únicos fiéis pela constante obediência das leis de Abraão.  Em relação ao restante desse assunto, nosso plano é um plano de sucesso completo em progresso, pois, por quase toda parte, reconheceu-se e consentiu-se os mesmos direitos de cidadania aos Cristãos.  Mas o que é importante obter e que deve ser objeto de nosso constante esforço é uma lei menos severa sobre a falência.  Nós deveremos torná-la uma mina de ouro, mais rica do que já foram as minas da Califórnia.

O povo de Judá deve dirigir suas ambições rumo ao alto grau de poder de onde fluem preferências e honras.  O caminho mais efetivo de obter êxito é ter uma firme mão sobre todas as associações: industriais, financeiras e comerciais.  Ao mesmo tempo, resguardando-se cuidadosamente contra qualquer armadilha ou tentação que poderia nos expor a processos legais.  Nós devemos nos conduzir, portanto, com esses tipos de especulações, com essa cautela e tato que marcam nossa especial atitude para os negócios.

Devemos ser estrangeiros para tudo que merece uma posição de distinção na sociedade: filosofia, medicina, direito, música, poítica, economia.  Numa palavra, todos os ramos da ciência, da arte e da literature são um campo vasto.  Onde o sucesso deve nos tornar muito importantes e exibir nossa atitude.  Esses ambientes são inseparáveis da especulação.  Assim, uma composição musical, não importa se medíocre, nos dará uma desculpa plausível para preparar um pedestal, envolvendo com uma auréola o Judeu que foi o autor.  Quanto às ciências, medicina e filosofia, eles deveriam também formar parte de nosso domínio intelectual.  Um doutor é iniciado nos segredos familiares mais íntimos, e tem como tale m suas mãos a saúde e a vida de nossos inimigos mortais, os Cristãos.

Nós devemos encorajar os casamentos entre Judeus e Cristãos.  Pois o povo de Judá, sem arriscar perder o contato, não pode senão ganhar por essas alianças.  A introdução de uma pequena gota de sangue impuro em nossa raça, escolhida por Deus, não poderia por qualquer meio corrompê-la, e nossos filhos e filhas suprirão por esses casamentos alianças com as famílias Cristãs na posse de alguma promoção e poder.

Em troca de dinheiro que nós deveremos dar, é justo que nós devamos obter o equivalente em influência sobre aqueles que nos cercasse.  Essa linhagem com os Cristãos não impõe qualquer desvio do curso que nós traçamos.  Pelo contrário, com um pouco de diplomacia, isso nos tornará, de alguma maneira, soberanos de seu destino.  É desejável que os Judeus devessem se abster de ter mulheres de nossa santa religião como amantes e que eles devessem escolher para esse papel entre virgens Cristãs.  Trocar o sacramento do matrimônio numa Igreja por um simples contrato diante de alguma autoridade civil seria um assunto de grande importância para nós; pois a partir daí as mulheres Cristãs fluiriam para nosso campo.

Se o outro é o primeiro poder nesse mundo, o Segundo sem duvida nenhuma é a imprensa.  Mas o que pode o segundo sem o primeiro? Na medida em que  nós não possamos perceber tudo que já foi dito e planejado sem a ajuda da imprensa, por conseguinte nosso povo deve dirigir todos os diários em cada país.  A posse do ouro e a esperteza em usá-lo para untar a palma das mãos daqueles abertos ao suborno nos tornará árbitros da opinião pública e nos dará domínio sobre as massas.

Avançando desta forma, passo por passo nesse caminho, e com a perseverança que é nossa grande virtude, nós deveremos recuar os Cristãos e aniquilar sua influência.  Nós deveremos ditar ao mundo naquilo que eles deveriam ter fé, o que eles devem honrar e amaldiçoar.  Talvez alguns indivíduos se prepararão contra nós e nos condenarão e amaldiçoaram; mas as massas dóceis e ignorantes nos escutarão e tomarão nosso lado.

Uma vez mestres absolutos da imprensa, nós deveremos ser capazes de alterar nosso gusto por todas as idéias de honra, virtude, sinceridade de caráter, e fazer o primeiro ataque e quebrar o primeiro golpe naquela instituição, até aqui secreta, nomeadamente, vida familiar; e assim realizar sua destruição.  Nós deveremos ser capazes de apagar a crença e fé em tudo que nossos inimigos, os Cristãos, têm até aqui venerado.  Então forjando para nós como uma arma o cultivo das paixões, nós deveremos declarar Guerra aberta sobre tudo que ainda é respeitado e venerado.

Permitam todos os precedentes serem entendidos e pontualmente registrados.  E deixe cada filho de Judá absorver esses princípios.  Então nosso poder crescerá como uma árvore gigante cujos ramos darão o fruto que é chamado riqueza, prazer, alegria, poder como compensação pelo repugnante estado pelo qual o povo de Judá passou por vários séculos.

Quando um dos nossos dá um passo à frente, deixe outro segui-lo de perto.  Se um Judeu é saudado diante das cortes do país, deixe seu irmão vir como seu assistente; mas somente quando este ultimo agir em concordância com as leis que Judá estritamente observou por tantos séculos.

Nosso povo é conservador, fiel às cerimônias religiosas e aos costumes passado pelas gerações por nossos ancestrais.  Nosso interesse requer que pelo menos simulemos um zelo pelas questões sociais que são a ordem do dia; aqueles acima dos quais preocupam o aprimoramento das condições dos trabalhadores.  Mas, em realidade, nossos esforços devem ser dirigidos a tomar posse desse movimento de opinião pública (p.e. a emancipação das classes trabalhadoras, o Movimento Trabalhista) e usá-los para manipular a política pública.  A cegueira das massas, a facilidade com que elas são influenciadas pela eloqüência que, tão vazia quanto ruidosa … fez delas instrumento de adestramento e presas fáceis de besteiras e trapaças.  Nós deveremos ser capazes de achar entre nosso povo aqueles que são capazes de falsificar o sentimento e comandar na mesma medida a eloqüência quanto sinceros Cristãos tenho-no em seu entusiasmo.

Nós devemos tanto quanto possível desviar o proletariado e submetê-los aos manipuladores das finanças.  Através disso, nós deveremos fazer as massas ascenderem quando quisermos.  Nós os empurraremos a insurreições e revoluções, e cada uma dessas catástrofes avança nossos interesses secretos e nos traz rapidamente mais próximos ao nosso grande objetivo, nomeadamente aquele de reinar sobre todo o mundo, como foi prometido ao nosso pai Abraão.

Yom Kippur, o Feriado dos Mentirosos


por Michael Hoffman

Yom Kippur começa quinta à noite, dia 22 de Setembro, de maneira que o mundo ocidental observará respeitosamente como “Judeus piedosos” supostamente “implorando a misericórdia divina”, enquanto supostamente “aspiram pela justiça”.  Sem dúvida que o Antipapa de Roma e os chefes das igrejas fundamentalistas protestantes transmitirão sua estima pela cerimônia de Yom Kippur como realizada pelo "Povo de Deus".

No Yom Kippur, o infame Kol Nidrei tem lugar, quase sempre explicado ao púbico externo como uma cerimônia sagrada de súplica a Deus por perdão por juramentos que foram violados, contratos que foram rompidos e promessas que não foram mantidas no ano precedente.  O problema é que o retrato de piedade é uma fraude.

Em verdade, o Kol Nidrei é uma cerimônia na qual:

1. Todo perjúrio que você irá cometer no ano vindouro e

2. Todos os contratos que você firmará e violará no ano vindouro, e

3. Todas as promessas que você empenhará no ano vindouro

- são absolvidos, sem nenhuma punição celestial acrescida pelo resultado.

Essa é a realidade do rito do Kol Nidrei do Yom Kippur, e esta é a única razão pela qual o Yom Kippur é a mais freqüentada de todas as cerimônias na sinagoga do Judaísmo. Talmudistas apreciam ter uma burla e durante o Yom Kippur isso representar tornar Deus como um parceiro mais velho na trapaça.

A verdade a respeito da liturgia do Kol Nidrei é costumeiramente liberada pelos rabinos e sua mídia obsequiosa como uma "ficção anti-semita repulsiva".

Eles arremessam sua acusação mentirosa na expectativa que o público ficará tão intimidado por medo de ser rotulado como "anti-semita" que não irão consultar a documentação, e, ao invés disso, aceitarão o valor de face da palavra dos nobres rabinos e da sempre verídica mídia.

Do livro “Judaism Discovered”, pp. 912-916:

A mídia norte-americana exibe de forma reverencial a piedosa extravagância das amostras Farisaicas de penitência e purificação, jejum e orações do Yom Kippur, que supostamente evidenciam o suposto relacionamento especial dos Talmudistas com Deus.  Uma bastante gritante amostra é feita do confessionário Viduy, compreendendo o Ashamnu e o Al het, o catálogo de pecados insignificantes como uma forma de auto-acusação, a partir das súplicas integrais dos Judeus, sejam eles realmente culpados ou não de transgressão.

Depois da declamação de cada transgressão, golpeia-se o lado esquerdo do tórax de alguém com seu punho direito.  Isso é seguido pela oração de súplica, Avinu malkenu e o Alenu, o assim-chamado "kaddish para os defuntos."

Tudo isso torna impressionante o acompanhamento da noite de Yom Kippur até a quebra das promessas do Kol Nidrei e demonstra, em lugar, que simulando-se mais íntimos a Deus, essas cerimônias movam Judeus que são aderentes do Judaísmo por mais tempo, tornando Deus um cúmplice do engano e da violação de juramentos, cercado por uma amostra hipócrita de piedade e suplício.

O Talmud no Mishnah Hagigah 1:8(a) admite que não há qualquer base bíblica para o rito do Kol Nidrei.

O Rabino Moses Maimonides confirma que o rito do Kol Nidrei não é de forma alguma bíblico: "A absolvição dos juramentos não tem qualquer base na Torá Escrita" (Mishneh Torah, Sefer Haflaah, Hilkhot Shevuot 6:2).

A lei Talmúdica concernindo o rito do Kol Nidrei é a seguinte:

"E aquele que deseja que nenhum desses juramentos feitos durante o ano devesse ser válido, deixe-o sustentar no início do ano e declarar, 'Todo juramento que eu faço no futuro deverá ser nulo." (Babylonian Talmud: Nedarim 23a and 23b).

Note que o Talmud declara que a ação anuladora de juramentos é para ser tomada no início do ano e com respeito a promessas feitas no futuro.  Essa distinção é crítica, na medida em que contradiz o que os impostores reclamam ser um serviço penitencial para obter perdão pelas promessas quebradas no passado, em vez do que é: uma anulação feita antecipadamente para juramentos e promessas que ainda serão feitas (e deliberadamente quebradas com impunidade).

Essa "promovida estipulação" é chamada de bitul tenai e é a base para um Judeu ser absolvido por adiantar uma promessa quebrada que tomará no futuro, ou para utilizar o jargão rabínico de advogado: "declaração de intento para a invalidação antecipatória de futuros juramentos."

Isso corresponde à lição Talmúdica que Deus retribui aos mentirosos espertos (Kallah 51a).

Você deve ter piedade do povo enlaçado nessa sórdida charada de seduzir Deus para ajudá-lo nessa trapaça.

Pouca dessa dura realidade virá a superfície nos próximos dias, de qualquer forma.  Ao invés, a mídia corporativa jorrará siluetas confusas e ingênuas a respeito do Yom Kippur como parte do dissimulado disfarce através do qual o Judaísmo eleva-se ainda mais no Ocidente, enquanto seus aderentes afundam na torpeza moral.

Para todos aqueles "Cristãos" que, em vez de procurarem resgatar os desgraçados Judeus que estão cativos a esse sistema de desonestidade religiosa institucionalizada, em vez de abandoná-lo, podemos apenas dizer: possa Deus ter misericórdia de você pela detestável parte que você está tomando em cooperar com os rabinos Ortodoxos em permitir que mais almas Judaicas sejam perdidas ao Pai das Mentiras.”

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