por
Joseph Nicolosi, Ph.D.
(resumido por henrymakow.com)
Hoje
em dia, com os “casamentos” do mesmo sexo sendo altamente debatidos, a natureza
promíscua dos relacionamentos gays, especialmente aqueles de homens gays, está
se tornando mais amplamente reconhecida.
Em
1948, Kinsey observou que a duração dos relacionamentos homoeróticos era
notavelmente curta. Hoje, mais de 50
anos depois, a duração dos relacionamentos de gays homens pode ser mais comum,
mas o fato que permanece que são tipicamente não monógamos.
Em
um estudo de 2009 dos parceiros gays, 41.3% abriram concordâncias sexuais com
algumas condições e restrições, e 10% abriram concordâncias sexuais sem
restrições sobre sexo com parceiros de fora.
Esse
estudo segue a clássica pesquisa de McWhirter e Mattison, relatada em “The Male
Couple” (1984), que descobriu que nenhum macho solteiro em um par foi capaz de
manter a fidelidade em seu relacionamento por mais de cinco anos.
A
comunidade gay durante muito tempo caminhou pouco na linh das relações
públicas, apresentando seus relacionamentos tão equivalentes quanto aqueles de
casais normais heterossexuais. Mas
muitos ativistas gays retratam uma ética cultura muito diferente. Michelangelo Signorile descreve a campanha "para
lutar pelo casamento do mesmo sexo e seus benefícios e, depois, uma vez
permitida, redefinir a instituição completamente – para demandar o direito a se
casar não como um meio de aderir aos códigos morais da sociedade, mas para
ridicularizar um muito e alterar radicalmente uma instituição arcaica." (1974, p 3).
Em
1968, Hoffman declarou: "A promiscuidade sexual é um dos mais impressionantes,
diferenciados traços da vida gay na América" (p. 45). Um estudo muito citado por Bell e Weinberg
(1978),... demonstrou que 28 por cento dos homoeróticos masculinos tiveram encontros
sexuais com mil ou mais parceiros. Além
disto, 79% disseram que mais da metade de seus parceiros eram estranhos. Somente 1% dos homens sexualmente ativos
tiveram menos de cinco parceiros durante toda a vida. Os autores concederam que: "Pouco
crédito pode ser dada à suposição que a ‘promiscuidade’ de homens homoeróticos
foi superestimada" (p.82). "Quase
metade dos homoeróticos masculinos broncos...disseram que tinham tido pelo
menos 500 diferentes parceiros sexuais durante o curso de suas carreiras
homoeróticas" (p. 85).
Poucos
anos depois, Pollak (1985) descreveu o comportamento sexual entre os gays como "uma
média de dozes parceiros por ano" e "cem por toda vida" com
"tremenda promiscuidade" (p.44).
Ele disse:
A
proposta romântica do homoerótico é produto de uma procura por eficiência e
economia em realizar a maximização de "produção" (em número de
parceiros e orgasmos) e a minimização de "custo" (gasto de tempo e
risco de ser rejeitado). Certos lugares são conhecidos por uma clientele
particular e imediata consumação: tais como bares "de couro", que
freqüentemente têm um fundo de loja especialmente reservado para o propósito,
saunas e parques públicos. (p. 44)
Uma
autobiografia de William Aaron “Straight” descreve conclusões similares:
Na
vida gay, fidelidade é quase impossível.
Na medida em que parte da compulsão do homoerotismo parece ser uma
necessidade da parte do homófilo a "absorver" masculinidade de seus
parceiros sexuais, ele deve estar na espera por [novos parceiros]. Constantemente, os mais bem sucedidos "casamentos"
homófilos são aqueles onde há uma concordância entre os dois de ter relações de
um lado, mantendo a aparência de permanência em seu arranjo de vida. [p. 208]
Ele conclui:
Vida
gay é mais típica e opera melhor quando contatos sexuais são impessoais e até
anônimos. Como um grupo, os homoeróticos
que eu tive conhecimento parecem bem mais preocupados com sexo do que as
pessoas normais são, e bem mais aptos a pensar em um boa vida sexual com muitos
parceiros sob muitas excitantes circunstâncias. [p.209]
Um
escritor – que deveria ser mencionado, simpatiza foretemente com a comunidade
gay a respeito dos estresses da discriminação social – observa as seguintes condições
entre os gays homens:
"Deve
ser lembrado que no mundo gay o somente real critério de valor é a atração...O
jovem homoerótico achará que seus irmãos homoeróticos costumeiramente somente
cuidam-se como um objeto sexual. Embora
eles possam convidá-lo para almoçar e dar um lugar pra ficar, quando eles
satisfazem seus interesses sexuais, eles provavelmente esquecerão sua existência
e suas próprias necessidades...."[Hoffman 1968, pp. 58, 153, 155]
Envelhecimento
é também visto particularmente negativamente na cultura homoerótica, com alto
valor colocado na juventude (Bell and Weinberg 1978). ...
O DÉFICIT PAPAI
Relacionamentos
gays são tipicamente incendiados com indiferença defensiva de cada homem do
mesmo sexo, e sua necessidade de compensá-la.
Portanto, o relacionamento freqüentemente tomará a forma de uma
idealização não-realista da outra pessoa como uma "imagem". Perseguindo o outro homem como uma
representação a introjeção masculina que lhe falta, muitos gays desenvolvem
tanto uma dependência de auto-denegrição do parceiro, ou se tornarão
desilusionados porque descobriram "que tem o mesmo déficit que eu tenho".
Como
ele fez no relacionamento com seu pai, o homoerótico falha em de maneira
complete e exatamente perceber o outro homem.
Sua ambivalência do mesmo sexo e indiferença defensiva mitiga contra
confiança e intimidade. Quando ele se
torna desilusionado, freqüentemente e continuamente fixará suas esperanças na
possibilidade um outro parceiro mais satisfatório.
Na
procura e sexualizando relacionamentos com outros homens, o homoerótico está
tentando integrar uma parte perdida de si mesmo. Por causa de sua atração emerge um deficit,
ele não está completamente livre para amar.
Ele freqüentemente percebe outro homens nos termos do que eles podem
fazer para preencher seu déficit. Assim,
um dado de si pode parecer muito mais um definhamento do que um
auto-aprimoramento.
CONCLUSÃO
Embora
aos homoeróticos falte apoio cultural, tais como a liberdade em toda cultura
para casar com um parceiro do mesmo sexo, eu acredito que isso não é a causa da
promiscuidade gay. Eu acredito que a
causa central da promiscuidade gay é de ser encontrada na inerente e emocional
incompatibilidade entre dois machos. Homens
foram desenhados para as mulheres, e quando algum fator – psicológico, biológico
ou uma combinação de ambos – interfere com esse desenho inerente, a liberdade
para casar com um parceiro do mesmo sexo não pode mudar o fato que "algo não
está funcionando".
Notas
de Rodapé
(1) Neilands, Torsten B.; Chakravarty,
Deepalika; Darbes, Lynae A.; Beougher, Sean C.; and Hoff, Colleen C. (2010),
"Development and Validation of the Sexual Agreement Investment
Scale," Journal of Sex Research, 47: 1, 24 -- 37, April 2009.