Saturday, December 22, 2012

Como é o status da mulher na sociedade judaica?


Segundo o grande estudo sobre os judeus da Europa Central de Mark Zborowski, a situação das mulheres judias nos shtetls pode ser assim resumido: «A mulher não deve estudar e ela não será mais judia se estudar.  Ela terá sido formosamente perfeita pela sua obediência à lei, seu judaísmo, comparado àquele de um homem instruído, não será jamais completo.  Ela não é considerada como um ser independente, mas como um membro de um conjunto cujos elementos são complementares.»

A mulher não tem necessidade de conhecer a lei judaica: basta que uma filha saiba ler um pouco, um pouco rezar.  Existem então duas literaturas paralelas, que o moykher sfoyrim, o vendedor ambulante de livros, vende de shtetl em shtetl: os textos sagrados em hebraico para os homens instruídos e uma abundante literatura yiddish reservada às mulheres e ao vulgo, feita de livros religiosos ou profanos, redigidos com uma simplicidade e uma clareza indignas de um autêntico letrado.   «O shtetl instaurou uma cultura feita para o homem onde a mulher é oficialmente uma subordinada e um ser inferior.  O estudo da lei, fator primeiro de promoção social, não sendo para elas, as mulheres são automaticamente excluídas da elite da comunidade.»

(...)

Na sinagoga, bem evidentemente, as mulheres são relegadas num aposento à parte, e não podem participar, nem mesmo ver a cerimônia religiosa dos homens.” 

(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, 358-360)

Friday, December 21, 2012

Teologia judaica respalda bissexualismo

“...o tema da bissexualidade, popularizado por Sigmund Freud, é um muito antigo capricho dos judeus cabalistas, assim o chama David Bakan.  Na casa dos adeptos do Zohar e da Cabala, com efeito, a doutrina teológica da Shekhina sustenta um lugar essencial.  A Shekhina é de alguma espécie a parte feminina de Deus, a «presença divina de Deus», «a mãe celestial» e uma parte do próprio Deus.

«Repetidamente, escreve Bakan, o Zohar fala da união de Deus com Sua Shekhina... A Shekhina é a esposa de Deus, que foi repudiada pelo seu Senhor e o tempo aproxima onde Ele lançará novamente sobre ela um olhar favorável.»  

David Bakan explica que «a bissexualidade do homem» é um «tema dominante» do Zohar: já que se a divindade tinha uma parte feminina, é lógico então pensar «que Adão foi criado à imagem de Deus e da Shekhina, ou de Deus contendo Nele a Shekhina.  Assim, Adão cuja uma das costelas serviu para criar Eva, é por sua vez macho e fêmea.»  É assim que já se pode «se encontrar, em germe, na tradição cabalística essa doutrina da bissexualidade» popularizada por Freud.

Para numerosos judeus, bem entendidos, «a Shekhina se identifica também à comunidade de Israel, como a esposa de Deus.» E se compreende melhor agora que a comparação de Otto Weininger entre «o judeu» e «a mulher», se ela pôde parecer um pouco cômica numa primeira leitura, é, em realidade, muito mais profunda que parece.

(...)

A feminização das sociedades e a elevação do homossexualismo não são, portanto, fortuitas, mas seriam de fato o corolário do poder midiático adquirido por numerosos intelectuais e jornalistas judeus influentes, que percebem cumprir sua missão militante de «povo sacerdotal».

Não é somente uma atitude política visando à destruição do mundo europeu e baseado num delírio profético próprio do judaísmo, mas uma projeção neurótica, que se traduz numa regressão do tipo anal, ligados a uma não ultrapassagem dos conflitos edipianos.  As teorias freudianas, constata-se, encontram finalmente seu melhor emprego quando elas se aplicam a sua própria matriz hebraica.”

(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, pp. 367-368)

Wednesday, December 19, 2012

A Psicanálise deriva da cabala judaica


Toda a tese de David Bakan é de mostrar que a psicanálise é, em verdade, largamente derivada dos métodos da cabala judaica.  Nela se encontra essa corrente mística do judaísmo, a qual teve realmente seu desenvolvimento no século XIV, e que suscitou pelo seu séquito certas heresias ariscamente combatidas pelos rabinos, se perpetuou e alguma espécie se estabilizou na morada dos judeus hassídicos, que são hoje os herdeiros dessa tradição esotérica.

(...)

Os métodos dos cabalistas, segundo ele, puderam inspirar o procedimento psicanalítico.  Encontram-se, registra ele, que o método freudiano da interpretação dos sonhos, que consiste em extrair cada elemento de seu contexto, corresponde também exatamente  à «procura de sentidos escondidos ou mais profundos da Torah».  Os cabalistas, prossegue ele, interpretam a Torah «de uma maneira que parece assombrosamente àquela da interpretação psicanalista das confusões e divagações da expressão humana».  Segundo ele, Freud «queria nos informar que na psicanálise analisava-se um ser humano como os judeus haviam, durante séculos, analisado a Torah».

(...)

«Freud não limita essas considerações aos sonhos; no mesmo parágrafo, diz Bakan, ele continua dizendo daquela maneira que esse retorno em seu contrário é também empregado na mensagem social.  Se, de acordo com Freud, o contexto parece corroborar uma interpretação pelos contrários, como parece nesse caso, então a afirmação de Freud que ‘Moisés [...] foi um egípcio cujo povo havia necessidade de fazê-lo um judeu’ pode ser formulada de modo mais claro por: Moisés era um judeu que Freud teve necessidade de fazê-lo um gentio».

David Bakan estabeleceu aqui sua tese segundo a qual Freud é um herdeiro dos sabbatianistas, cujo um dos princípios, em sua tendência radical, era de pegar sistematicamente o contrapé da Torah e efetuar tudo o que nela era proibido.  Esses judeus cabalistas eram, então, caçados, excomungados pelos rabinos, mas sabe-se que na Europa Central, e particularmente na Polônia e na Morávia, precisamente, os sabbatianos haviam adquirido posições sólidas no seio do judaísmo.  Para David Bakan, o procedimento freudiano é, então, «o acabamento final do sabbatianismo».  É seu modo pessoal de cumprir a apostasia sabbatiana.

Não é um acaso o primeiro livro de Freud concernir à Ciência dos sonhos.  Nas antigas comunidades judaicas, as obras mais pedidas no mercado de livros ambulantes, nos dias de feira, se encontravam justamente as Chaves dos sonhos, que davam o significado de todos os sonhos.   «A chave dos sonhos de Solomon B. Jacob Almoli e Pitron Chalomot era um dos mais procurados» escreve Bakan. «O tratado Berakoth, um dos menos legalizados do Talmud, esconde uma das mais vastas exposições sobre os sonhos e sua interpretação da literatura rabínica.  Através dos séculos, ele servia de guia à interpretação dos sonhos».

Freud, então, seria então largamente inspirado nessas leituras, e Bakan registra sobre esse assunto: «a semelhança fundamental entre seus métodos e aqueles empregados na psicanálise já foram reconhecidos na literatura psicanalítica.» Nós achamos nela efetivamente bem traços fortes próximos à teoria psicanalítica. Assim, o Berakoth entrega essas explicações: se uma pessoa tem um sonho de ter regado as olivas com o azeite: «ele se trata de alguém que terá coabitado com sua mãe». Se uma pessoa tem um sonho que «seus olhos enlaçam um no outro, é «que ele coabitou com sua irmã». E se uma pessoa sonhou abraçar a lua, é que «ele cometeu um adultério».  Os sonhos, segundo o Berakoth, vê-se, têm um significado sexual e são o cumprimento de um desejo.  E se pode também constatar com David Bakan que a questão do incesto parece lancinante naquela comunidade.”

(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, pp. 343-346)

A psicanálise atribui à sexualidade uma importância toda particular.  Segundo Freud, em efeito, todas as desordens neuróticas, mas também as diferentes manifestações da atividade humana, a criatividade artística como toda realização pessoal, seriam explicáveis, de uma maneira ou de outra, pela sexualidade.

Sobre esse capítulo, é necessário ainda constatar que Freud mal teve de abandonar seu judaísmo, acredita David Bakan, que prossegue sua demonstração sobre as origens cabalísticas da psicanálise: «a concepção da sexualidade como a fonte de toda energia impregna o Zohar e encontra seu paralelo na doutrina freudiana da libido, escreve ele.  Assim, o emprego por Freud da linguagem sexual para exprimir os mais profundos e maiores problemas da humanidade é plenamente o espírito da Cabala». Bakan conta também que «os místicos judeus, contrariamente aos outros ascetas místicos, atribuem a sexualidade ao próprio Deus.  O cabalista judeu via nas relações sexuais entre um homem e sua mulher a realização simbólica da relação entre Deus e a Shekhina».

Note-se aqui que, para os judeus, a forma ideal da sexualidade é concebida como heterossexual e realizada em particular no casamento, desde que a vitalidade seja atribuída ao elemento macho.  O conceito da bissexualidade, gerador de neurose, é quanto a ela transferida sobre o goy, que é convidado a se entregar a todas as experiências «liberais»."

(Idem, p. 369)

Tuesday, December 18, 2012

Família Obama celebra feriado judaico


O Presidente dos Estados Unidos, Barack  Obama, reiterou, esta quinta-feira, o apoio "incondicional" de Washington  a Israel, país que qualificou de "amigo e aliado", durante as celebrações  judaicas do Hanukkah na Casa Branca.

"Sei que falo em nome de todos quando digo que o apoio dos Estados Unidos  ao nosso amigo e aliado permanece inquebrável durante estes momentos difíceis",  disse Obama.

O Presidente norte-americano falava durante a receção privada que organizou  na Casa Branca, a qual contou com a presença de vários líderes da comunidade  judaica nos Estados Unidos. 

Fonte

Monday, December 17, 2012

O Globalismo vigente é obra do Messianismo Judaico


O judaísmo não é somente uma religião.  É também um projeto político fundado sobre uma idéia dominante: o desaparecimento das fronteiras, a unificação da terra, e a instauração de um mundo de «paz». Na casa dos judeus religiosos, essa aspiração a um mundo pacífico, unificado, globalizado, se confunde com a espera febril de um messias que esperam há 3 mil anos, e que virá restaurar o «reino de David».  Na casa dos judeus não-crentes, esse messianismo tomou a forma de uma militância política em favor de todas as utopias mundialistas.

Essa é a razão pela qual tantos judeus estão implicados na aventura comunista ao longo do século XX, com um frenesi todo particular.  Porém, desde a derrocada do sistema soviético, numerosos deles compreenderam que a democracia liberal era muito mais eficaz para remover as fronteiras e dissolver as identidades nacionais.  Trata-se, ainda e sempre, de trabalhar pela instauração do império global, que deve ser também o império da paz.  Tal é a «missão» do povo judeu.”

(...)

Mas, contrariamente ao cristianismo ou ao Islã, os judeus não pensam em converter os outros ao judaísmo, mas simplesmente levá-los a renegar sua religião, sua raça, sua identidade, sua família e todas suas tradições, em nome da «humanidade» e dos «direitos do homem».”

(...)

É necessário então destruir o  mais rapidamente as nações, suprimir as fronteiras, transformar as antigas civilizações em poeira humana, a partir da qual se poderá modelar o mundo unificado e realizar a «confederação mundial».”

(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, pp. 6-8)

Monday, December 10, 2012

"Maçonaria foi fundada pelos judeus como uma instituição cosmopolita"

Rabbi Isaac Mayer Wise (1819-1900), Maçom de Grau 32 
Importante judeu da America e principal rabbi durante o século XIX

Em agosto de 1855, quando Wise escreveu os artigos abaixo, ele teria 36 anos de idade, e era tanto o editor, quanto fundador e proprietário do jornal judaico de Cincinnati em que eles aparecem, The Israelite, desde 1874, conhecido como The American IsraeliteCom os artigos inteiros, somos capazes de aprender em qual contexto ele fez essas afirmações (concentre-se que ele fez isso repetidamente) que a maçonaria era uma instituição judaica.

Wise tinha claramente ficado irado por uma carta que havia sido publicada no The Boston Morning Times de um maçom anônimo de Massachusetts, em que ele alegava que:

"... aqui em Massachusetts a maçonaria é uma instituição cristã, ou particularmente protestante; cristã como é meramente TOLERA judeus; prostestante como é, detesta católicos."
Wise reimprimiu a carta do maçom de Massachusetts na edição de 3 de agosto de 1855 de The Israelite, e escreveu uma resposta, em que ele declarava:
"Nós caracterizamos os princípios acima como anti-maçônicos, porque nós sabemos que não somente católicos, mas israelitas nesse país e na Europa são proeminentes e brilhantes maçons.  Nós sabemos ainda mais, quer dizer, que a maçonaria é uma instituição judaica cuja história, graus, deveres, senhas e explicações são judaicas do início ao fim, com a exceção de umas poucas palavras na obrigação, cuja verdadeira origem na Idade Média é católica romana. (...) É impossível ser bem colocado na maçonaria sem ter um professor judeu,"
Cerca de duas semanas depois, em 17 de agosto de 1885, na edição de The Israelite, Wise publicou uma carta de "Um jovem maçom" de Boston, Massachusetts, respondendo ao artigo original de Wise.  Mais uma vez, Wise seguiu com uma resposta.  Desta vez ele escreveu:
"A maçonaria nunca foi especialmente judaica, nem é agora especialmente cristã, ela sempre foi sustentada, e de acordo com sua natureza deve sustentar caráter cosmompolita."
Mas isso estava em resposta direta a uma afirmação de "Um jovem maçom", que um Rev. Irmão Randall (presumidamente, um clérigo protestante e maçom em Massachusetts), insiste que a maçonaria "foi uma vez judaica, mas agora é principalmente cristã."

Um claramente irado, e às vezes sarcástico Rabbi Wise, veio a clarificar sua posição que a maçonaria era uma instituição judaica.  Ele também insistia que os judeus deram ao mundo o cristianismo para gradualmente converter os pagãos aos ensinamentos dos profetas de Israel.  E então ridiculariza o Rev. Irmão Randall, declarando que os judeus não fizeram-lhe pessoalmente um favor, embora ele esteja numa posição privilegiada, sendo um pregador em uma fé que os judeus criaram:
"É um grande favor, o Rev. R. acredita que os judeus são admitidos nas lojas etc. das quais eles devem ficar sensíveis e gratos.  Por que ele não a considera um favor, que nós temos o privilégio de viver em nossas casas?  A maçonaria foi fundada por judeus como uma instituição cosmopolita, por conseguinte é um favor para o judeu ser admitido nas lojas, quer dizer, em nossa própria casa.  Quão sapiente!
Nós judeus demos origem à fraternidade maçônica como uma instituição cosmopolita; mas nós não consideramos nenhum favor admiti-lo na loja, com a condição que, porém, você deixe seu sectarismo do lado de fora dos muros consagrados.  Nós demos seu cristianismo para converter os pagãos gradualmente ao puro deísmo e ética de Moisés e dos Profetas; ainda, nós não consideramos nenhum favor especial concedido a você de nossa parte, que tenha o privilégio de ser um pregador em uma das igrejas."
  
The Israelite, 3 de agosto de 1855 (clique para ampliar)
  
The Israelite, 17 de agosto de 1855 (clique para ampliar) 

Wednesday, December 05, 2012

Por que o comunismo seduz tantos judeus?


O comunismo prometia aos judeus a supressão da carga dos mandamentos, do ódio da Torá, da segregação das nações.  Ele lhes tirava o peso de ser judeu.  Suprimia também, de fato, as causa permanentes da opressão.  Era uma alternativa à vida judaica que não era uma passagem ao cristianismo e ao islamismo, igualmente desprezados, e que não os protegia, porque a marca judia subsistia depois da conversão, como a história havia demonstrado.  O comunismo era então uma entrada em um mundo novo, sem no entanto haver lugar para pagar uma traição ou uma apostasia formais, porque o objetivo religioso da Torá, a paz e a justiça, era supostamente garantido e porque a comunidade poderia continuar existindo idealmente, de forma que o nome de judeu pudesse ser usado sem pudor, não implicando responsabilidade e obrigações particulares, mas simplesmente como a marca de uma origem gloriosa, pois, pela opressão, ele estava aparentado com o ‘proletariado’.  Enfim, a passagem ao comunismo – estamos tentados a dizer: o Êxodo poderia parecer a realização e a secularização, cujo élan era,  há um século, irresistível.” 

(“A infelicidade do século”, Alain Besançon, Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2000, pp. 95-96)

Friday, November 30, 2012

Teori Zavascki: terceiro judeu empossado no STF

O catarinense Teori Albino Zavascki foi empossado novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por volta das 16h22 desta quinta-feira. Ele foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para a vaga de Cezar Peluso, que completou 70 anos no início de setembro.

Depois de ter assinado o termo de posse, o ministro presidente da Suprema Corte convidou o novo membro a assumir a sua cadeira no plenário. "Agradeço a honrosa presença de todas as autoridades e das demais pessoas aqui presentes", disse Barbosa. Não houve discursos na cerimônia.

A indicação de Zavascki para o STF foi aprovada no dia 30 de outubro pelo Senado Federal. O decreto de nomeação assinado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi publicado no dia 1º de novembro, no Diário Oficial da União.

A escolha de ministro para o STF é de livre iniciativa do presidente da República entre cidadãos com idade entre 35 e 65 anos, notável saber jurídico e reputação ilibada, conforme estabelece o artigo 101 da Constituição Federal. Zavascki é o terceiro ministro nomeado pela presidenta Dilma Rousseff para a Suprema Corte, depois dos ministros Luiz Fux e Rosa Weber.

Teori Zavascki integrou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde maio de 2003, participando da Corte Especial, do Conselho de Administração e da Comissão de Documentação. Foi eleito membro efetivo do Conselho da Justiça Federal (CJF) em junho de 2011 e participou, também, do Conselho da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados.

Wednesday, November 21, 2012

Rupert Murdoch afirma que imprensa é controlada por judeus

O magnata das comunicações Rupert Murdoch causou grande controvérsia nas redes sociais nesta segunda-feira após um comentário durante o fim de semana no Twitter sobre a imprensa "de propriedade judaica".

Murdoch, dono de editoras (HarperCollins), de redes de televisão (Fox, BSkyB) e de jornais respeitados como o Wall Street Journal e o britânico The Times com seu império News Corporation, postou sábado no Twitter: "Por que a imprensa de propriedade judaica é tão consistentemente anti-israelense em todas as crises?", referindo-se à operação lançada pelo Exército israelense contra o Hamas.

Ao enfrentar acusações de antissemitismo, Murdoch recuou domingo, afirmando que não estava de acordo com seus críticos, mas que lamentava da mesma forma.

"'A imprensa de propriedade judaica' foi duramente criticada, sugerindo uma relação com os repórteres judeus. Não vejo isso, mas me desculpo sem reservas", afirmou Murdoch, um grande seguidor de Israel, em um novo twit que gerou críticas ainda maiores.

Nesta segunda-feira o jornal britânico The Guardian indicou que Murdoch estava "tentando canalizar o apoio fervoroso da direita de Israel desafiando a visão mais crítica da esquerda sobre a ousada (política de) Israel, particularmente quando Israel parece estar perto de uma nova invasão de Gaza".

Para alguns comentaristas da rede CNN, como Howard Kurtz, o tuíte de Murdoch foi "mais que escandaloso, foi ofensivo, verdadeiramente ofensivo", principalmente quando escreveu, mais tarde, uma espécie de pedido de desculpas. "Não parece claro que entenda a magnitude de suas dolorosas palavras", afirmou.

Friday, November 16, 2012

Alemanha aumentará indenizações a sobreviventes do Holocausto

O governo alemão aprovou nesta quinta-feira o aumento das indenizações pagas aos sobreviventes do Holocausto.
Os principais beneficiários serão a comunidade judaica na Europa Oriental.

Wolfgang Schaeuble, ministro das Finanças alemão, disse que vai assinar um acordo com a Conferência sobre Reivindicação Judaica para aprovar a ajuda financeira extra.

O acordo coincide com o 60º aniversário do Acordo de Luxemburgo, quando o governo da Alemanha Ocidental assumiu a responsabilidade pelo Holocausto e concordou em fornecer reparações financeiras aos sobreviventes judeus.

Desde 1952, a Alemanha já pagou US$ 89 bilhões em compensações pelos crimes praticados pelos nazistas.

Fonte

Friday, November 09, 2012

União Européia celebra símbolo comunista em pôster promocional

No topo da estrela, a foice e o martelo do sanguinário bolchevismo, que culminou na maior carnificina de todos os tempos, acompanhada com uma mensagem incitando um politicamente correto mingauzinho ecumênico: "Nós podemos todos compartilhar a mesma estrela.  Europa para todos". 

Por que será que a soviética União Européia também não colocou a suástica nazista entre os símbolos celebrados?

Tuesday, November 06, 2012

A base racial dos QIs nacionais


A base genética para as diferenças nacionais em inteligência repousa na identidade racial das populações.  Isso se torna aparente quando as nações são categorizadas pela raça.  As nações são agrupadas nas raças da antropologia clássica e consistem em orientais (mongolóides), europeus (caucasóides), asiáticos do Sul e africanos do Norte (caucasóides do Sul da Ásia e do Norte da África), asiáticos do Sudeste (malaios), insulares do Pacífico e africanos subsaarianos (negróides).  A existência dessas raças genéticas foi confirmada por Cavalli-Sforza, Menozzi e Piazza (1994), embora eles prefiram chamá-los de “grupos genéticos”.

Uma raça pode ser definida como uma população procriadora que é em algum grau geneticamente diferente de outras populações como um resultado de isolamento geográfico, fatores culturais e endogamia, e que é demonstrada em um número de inter-relacionadas características determinadas geneticamente, tais como a cor do cabelo, pele, olhos, aspecto do corpo, grupos sangüíneos etc., quando comparada com outras populações procriadoras.  Proximidade geográfica entre as raças geralmente produz uma zona contendo híbridos raciais que demonstram valores intermediários de freqüência de genes das distribuições mais centrais das duas raças.  Essas populações de raças híbridas e misturadas são conhecidas como ‘clines’.

Os orientais são primeiramente demonstrados com um QI médio de 105.  As seis nações dessa raça têm QI estreitamente similares na extensão entre 105 e 108.  Os próximos são os europeus, com um QI médio de 99.  Os QIs das 29 nações européias classificam-se entre 91 na Lituânia e 102 na Itália.  Próximo vem a população híbrida do Sul da Europa-Ásia com um QI médio de 92 e um perímetro entre 89 na Sérvia e 94 na Romênia e 95 em Israel.  Israel é incluído nesse grupo porque aproximadamente 20% de sua população são árabes, cujo QI de 86 é virtualmente o mesmo que aqueles de Asiáticos do Sul no Oriente Próximo.  Aproximadamente 40% da população são judeus europeus (principalmente Ashkenazim da Rússia e Leste Europeu), cujo QI é 103, e aproximadamente 40% são judeus orientais da Ásia e Norte da África (Yaish, 2001) cujo QI é 91.  O QI de 95 para Israel é o pesado significado dos QIs dos árabes, judeus Ashkenazim e judeus orientais.

Próximos estão as seis nações dos asiáticos do sudeste com um QI médio de 90 e um perímetro entre 86 das Filipinas e 94 no Vietnã.  Depois dessas vêm as oito nações das ilhas do Pacífico, cujo QI médio é 85 e cujos QIs repousam na extensão entre 81 das ilhas Mariana e 89 das ilhas Cook.  Próximas estão as quinze nações do Sul da Ásia e África do Norte com um QI médio de 84, e cujos QIs repousam no perímetro entre 78 no Nepal e Qatar e 89 na Maurício.  O alto QI em Maurício é um pouco maior do que aqueles das outras nações nesse grupo devido à presença de 6 por cento dos chineses e europeus na ilha.

Finalmente, há as dezenove nações da África subsaariana com um QI médio de 67 e cujos QIs repousam no perímetro entre 59 na Guiné Equatorial e 73 em Uganda.  O QI de 72 da África do Sul é próxima ao topo da extensão porque isso é derivado dos africanos e também dos europeus, indianos e minorias da raça negra cujos QIs são mais altos.  Madagascar com seu QI de 82 foi omitido da categoria de africanos subsaarianos porque a população tem um substancial elemento do Sudeste Asiático cujos ancestrais migraram para a Ilha.  A precisa proporção da mistura sudeste-asiática é desconhecida, mas o efeito da mistura é produzir um QI de 82, que é intermediário entre aqueles do Sudeste da Ásia (90) e os africanos subsaarianos (67).” 

Fonte: “IQ & Global Inequality”, Richard Lynn and Tatu Vanhanen, Washington Summit Publishers, 2006, pp. 236-238

A patética e covarde teoria filo-judaica de Paul Johnson para o assassinato de Cristo

No momento de seu julgamento e paixão, Jesus tinha conseguido unir uma coalizão improvável – na verdade, sem precedentes – contra si: as autoridades romanas, os saduceus, os fariseus, até Herodes Antipas.  E, ao destruí-lo, essa combinação anti-natural parece ter agido com grande grau de aprovação popular.  Que conclusões podemos tirar daí?  A verdadeira execução foi consumada por romanos, sob a lei romana.  A crucifixão era a mais degradante forma de pena capital, reservada aos rebeldes, escravos amotinados e outros inqualificáveis inimigos da sociedade; era também a mais prolongada e dolorosa, embora Jesus tenha escapado de seus horrores em sua totalidade graças a uma morte incomumente rápida.  Pilatos, o procurador da Judéia, é apresentado nos evangelhos canônicos como um executor relutante, dando início a uma imaginativa tradição cristã primitiva que, mais tarde, iria transformá-lo em crente e até em santo.  Essa ênfase caridosa, pode-se argumentar, foi introduzida após a ruptura final entre a antiga comunidade cristã e o sistema judaico estabelecido, a fim de impor aos judeus toda a responsabilidade moral pela morte de Jesus.  Seguindo essa linha de raciocínio, estudiosos judeus e outros instaram que o julgamento perante o Sinédrio jamais ocorreu.

(...)

Pilatos não gostava de desordeiros, sobretudo os judeus.  Pode ter achado que Jesus era um zelote.  (...) Assumiu uma postura severa para com os judeus inconvenientes e, certamente, executou Jesus sem qualquer hesitação ou escrúpulo.”

(“História do Cristianismo”, Paul Johnson, Editora Imago, 2001, pp. 42-43)

Saturday, November 03, 2012

O ódio deveria ser ilegal?

Padre Leonard Feeney
Janeiro de 1959

A maioria dos americanos, escutando essa questão, prontamente responderia: “Sim, o ódio deveria ser ilegal por todos os meios!” Sua ânsia em responder pode ser julgada por todos bastante facilmente.  Durante a metade da última década, eles foram triturados com uma propaganda ostensiva calculada para deixá-los em um estado de afabilidade confusão em relação a tudo.  Aquelas técnicas de propaganda que são normalmente usadas para encorajar os americanos a serem exigentes em matéria de sopa e pasta de dente estão agora sendo alistadas para persuadi-los que não há uma tal coisa como um produto superior em matéria de cultura e credo.  Em outdoors, em pôsteres no ônibus e metrô, em jornais e revistas, através das transmissões de rádio e TV, os americanos estão sendo afirmados e reafirmados, tanto sutil quanto ousadamente, que “Intolerância é fascismo ...  Somente Irmandade pode salvar nossa nação ... Nós devemos ser tolerantes em tudo!”

Os efeitos de longo prazo dessa campanha são agora evidentes.  Ela está produzindo o “cidadão sem personalidade”: o homem que não tem quaisquer sensibilidades culturais; que é incapaz de indignação; cuja única atividade mental é meramente uma extensão do que ele lê no jornal ou vê na televisão; que encara o desastre moral em sua vizinhança, o desastre policial em seu país, e uma iminente catástrofe mundial com um semblante desinteressado e risonho.  Ele tem somente compreensão para os inimigos do seu país.  Ele não tem nada senão benévolos sentimentos para aqueles que destroem sua casa e família.  Ele tem uma séria simpatia para alguém que obliteraria sua fé.  Ele é universalmente tolerante.  Ele é totalmente sem preconceitos.  Se ele tem quaisquer princípios, ele os retém bem ocultos, para que, ao defendê-los, não pareceria indicar que os princípios contrários pudessem ser inferiores.  Ele é, ao perímetro de suas habilidades, exatamente como o próximo cidadão, que, ele confia, está tentando ser exatamente como ele: um tapado sem identidade, e sem caráter.

Junto com tudo o mais, católicos americanos têm sido martelados com os slogans da campanha “anti-ódio”.  Adicionalmente, eles lembram as histórias de como o preconceito contra católicos freqüentemente tornou a América um lugar muito desconfortável para seus avós imigrantes católicos.  E assim, eles também, se perguntados, declarariam sem hesitar que ódio deveria ser ilegal.

O que católicos americanos não param para refletir é que a fé católica, pela sua plena natureza, encoraja indignação, posições intolerantes, e forte discurso.  A Igreja é fundada para continuar o divino ministério de Jesus Cristo, Que manifestou que Ele veio à terra, “não para trazer paz, mas a espada ... para pôr fogo na Terra, e que Eu desejo é que ele seja despertado.”

Aceitando sua vocação para serem “outros Cristos”, os católicos estão diante de incontáveis exemplos de austeridade evangélica.  Eles são lembrados que o mesmo Jesus disse: “Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração”.  Da mesma forma, ele disse: “eu vim trazer a divisão entre o filho e o pai, entre a filha e a mãe, entre a nora e a sogra, e os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa.”  Nem podem eles esquecer que o mesmo Jesus, que submeteu-Se à multidão de judeus no jardim de Getsemani, anteriormente derrubou as mesas dos mercadores e os expulsou do templo com um chicote.

Ao aceitar sua posição como membros contemporâneos da Igreja, os católicos americanos devem tomar como sua herança as percepções, atitudes e propósitos de seus irmãos e irmãs mais velhas na fé – aqueles católicos que vieram antes deles e preservaram a Igreja até nossos dias.  Pois a Igreja Católica é una.  A Igreja que chamou seus filhos para levantar a cruz e a espada e expulsar o infiel da Terra Santa, a Igreja que isolou os judeus da cristandade com rígidas leis e muros do gueto, a Igreja que repetidamente condenou as doutrinas daqueles que dela discordam, é a mesma Igreja Católica que reclama a lealdade de 35 milhões de americanos do século XX.

Junto com a missa, os sacramentos e todos os tesouros espirituais que são um direito de primogenitura católico, esses católicos americanos devem também assumir o resto de seu legado.  Como membros da Igreja Militante – levantada pelo sacramento da confirmação para serem soldados de Jesus Cristo – eles são herdeiros de uma tradição que ficou marcada através dos séculos pela militância sustentada e desavergonhada.

Exemplos do confronto entre a observância tradicional católica e a atual campanha “anti-ódio” poderiam ser indefinidamente multiplicados.  Todo capítulo em toda época da história da Igreja lhes abastecerá, porque a questão principal envolvida é doutrinária e constante.  É a afirmação firme da Igreja Católica de ser a Única Igreja Verdadeira estabelecida por Deus.  É essa convicção de católicos por todos os séculos que deixa nossos maiores heróis e santos e a plena constituição da própria Igreja aberta às acusações de preconceito e intolerância.

A Igreja Católica não acredita que todas as religiões estão em um plano comum.  Não subscreve a popular noção que “nós somos todos conduzidos para o mesmo lugar, você e seu caminho e nós nos nossos.”  A Igreja Católica acredita que o cristianismo é a única chance no mundo para a salvação, e também insiste que os verdadeiros cristãos são encontrados somente no interior de seu aprisco, sob o Supremo Pastor, o Vigário de Cristo, Nosso Santo Padre em Roma.

Inevitavelmente, essa crença, quando traduzida em ação prática, produz para alguns arranjos intolerantes: católicos são admoestados a não casarem com hereges e judeus; eles não podem estar presentes em um serviço religioso não-católico; crianças católicas devem ser enviadas a escolas católicas.  O motivo por trás dessas práticas preconceituosas é a preservação da fé – não como uma curiosidade antiquada, mas como uma necessidade vital.  E não como uma necessidade para uns poucos escolhidos, mas como uma necessidade para todos os homens, por toda parte.

É essa terrível urgência a respeito da fé que explica tanto a rigidez da Igreja em matéria de doutrina um seu amor abrangente em matéria de apostolado.  Pois a nota da absoluta necessidade que se liga à Igreja Católica e faz da Igreja tão intolerante e firme é, ao mesmo tempo, o impulso e a energia por trás de todo apóstolo.  É precisamente porque eles são intolerantes o suficiente para acreditar que todos os homens necessitam da fé católica no intuito de serem salvos, que os missionários da Igreja, desde o tempo de São Paulo, têm dado ao mundo seu mais heróico exemplo de amor zeloso, intenso, constante, suado, sangrento, moribundo, mas interminável.

É esse amor, esse fervor apostólico, que o programa “anti-ódio” pretende eliminar.  Pois o resultado final da propaganda que está agora incessantemente esmagando a nação será não somente um cidadão americano sem personalidade, mas uma catolicismo americano fraco – um catolicismo que terá medo de afirmar sua própria singularidade e importância, um catolicismo que tentará se tornar mais parecido com suas religiões vizinhas, não fazendo nada para perturbar, nada para criticar, nada que de qualquer maneira ocasionasse ser acusado de intolerância, preconceito ou ódio.

Certamente ninguém irá supor que os promotores da campanha “anti-ódio” são apenas um grupo de intrometidos bem intencionados que lançaram a coisa com toda inocência e que ficariam apavorados em ouvir que isso frustraria os planos da Igreja Católica.  A verdade da matéria é muito pelo contrário.  Da mesma forma que os comerciais de sabão falados rapidamente tocam na credulidade das donas de casa americanas para fazer dinheiro para os grandes industriais de sabão, assim os slogans anti-ódio estão vendendo aos americanos uma cartilha de bens que farão grandes lucros para os ousados inimigos da Igreja Católica.

Esse deliberado e calculado programa é um descendente linear da campanha do século XVIII que clamava por “liberdade, igualdade e fraternidade”, e terminaram por devastar a França católica.  São mais ou menos todas essas aventuras anti-católicas de livre pensamento e sem limites que têm atormentado a Igreja desde o tempo da revolta protestante – humanismo, jacobinismo, franco-maçonaria, liberalismo, secularismo, comunismo etc.  Porque muitos desses movimentos podem diferir uns dos outros em meios que eles defendem, mas eles todos estão trabalhando para o mesmo fim.  Eles têm a intenção de construir a “Cidade do Homem” – em detrimento da inevitável Cidade de Deus.  Eles estão furiosos com a Igreja por causa de sua calma insistência que a única coisa que realmente importa é a salvação eterna, e que ela é a comissária divina da arca da salvação.  Eles estão determinados a mostrar que a Igreja não é importante: se não a destruindo violentamente, então reduzindo-a ao nível das seitas.

Foi esse último expediente que clamou Jean Jacques Rousseau, mensageiro da Revolução Francesa e evangelista declarado da irmandade da multidão.  Rousseau sustentava (no Contrato Social, Livro IV) que a adoração de Deus deveria ser permitida continuar, desde que não se tornasse um fim em si mesmo.  A teologia não deve usurpar o lugar superior da política; os interesses da religião devem estar subordinados àqueles do estado.  Conseqüentemente, ele sentiu que o poder civil deveria decidir quais artigos de crença os cidadãos poderiam abraçar.  E entre esses artigos, Rousseau encorajou apenas uma proibição: quem quer que dissesse “não há salvação fora da Igreja”, deveria ser banido.

Como certamente e seguramente os judeus têm estado por trás da franco-maçonaria, ou secularismo ou comunismo, estão por trás da iniciativa “anti-ódio”.  Não que esse movimento representa a fruição da doutrina talmúdica.  Os judeus estão defendendo a tolerância somente para seus valores destrutivos – isto é, da Igreja Católica.  Por sua parte, eles ainda mantêm vivos os rancores e antipatias raciais.  Seu Talmud, por exemplo, ainda ensina que Cristo foi um insolente impostor, e dá um relato blasfemo impublicável de sua descendência e maternidade.  E como a época do Natal de tempos passados deveria ter nos ensinado, os judeus, por toda sua irmandade comunica, não tem de modo algum abandonado seu programa resoluto de tornar todos os reconhecimentos do Natal desaparecidos da vida pública e social da nação.

O segredo do sucesso dos judeus é, obviamente, que eles podem praticar tal ódio privado enquanto promovem o público “amor”, e não serem acusados de inconsistência.  Pois, como sempre, eles estão dirigindo o espetáculo principalmente nos bastidores.  Eles fazem entender sua mensagem por meio dos cooperativos gentios.  E há provavelmente mais de tais gentios disponíveis hoje – tanto do tipo que aceita quanto do tipo desejoso de ser enganado – do que outrora na história.  Como uma boa sorte mais além, os diretores judeus da indústria do entretenimento na América podem hoje garantir que um porta-voz da irmandade, bem localizado (isto é, por trás de um microfone ou diante de uma câmera de televisão) seja capaz de influenciar os americanos aos milhões.

E a campanha dos judeus está se sucedendo.  Nós temos toda razão para ficarmos alarmados por seu sucesso.  Católicos americanos, mesmo aqueles que não estejam tomando parte ativamente na fala da tolerância, estamos hoje mantidos sob a onipresença ameaça de sermos acusados de ódio, preconceito e intolerância.

Na face de um novo ano que será o maior para os promotores da irmandade, The Point implora que os católicos americanos realinhem-se com as tradições militantes de seus avós.  Nenhuma ameaça de “preconceito”, nenhuma acusação de “intolerância” deveria temperar nosso zelo ou silenciar nossa mensagem.  Nós devemos preservar nossa comissão para “sair e ensinar todas as nações...”; para “reprovar, rogar, repreender com toda paciência e doutrina”.

Indignos como somos, nós, católicos americanos devemos proteger-nos do dever de designar os inimigos de Deus e o privilégio de carregar a Verdade revelada de Deus às pessoas de nosso país, que, rezamos, a escutarão com generosidade e gratidão, e que repetirão essa intolerante Profissão de Fé que a Igreja requer de todos novos conversos: “... Ao mesmo tempo, eu condeno e reprovo todos que a Igreja condenou e reprovou.  Essa mesma fé católica, fora da qual ninguém pode ser salvo, que eu agora abertamente professo e para a qual eu verdadeiramente adiro, a mesma que eu prometo e juro manter e professar, com a ajuda de Deus, inteiro, inviolado e com firme constância até o último sopro de vida; e eu deverei aspirar tanto quanto possível que essa mesma fé deverá ser abraçada, ensinada e publicamente professada por todos aqueles que dependem de mim, e através daqueles que eu deverei ter que       carregar.”

(do Rituale Romanum, publicado em 1947 com o imprimatur do Cardeal Arcebispo de Nova Iorque)

Um exemplo militante

Uma recente notícia do Vaticano declarou que São Lourenço de Brindisi pode logo ser declarado um doutor da Igreja universal.  O franciscano italiano, que morreu em 1619, deveria ele receber esse título, se tornando, desta forma, o trigésimo santo do qual a Igreja tem especialmente distinguido como um professor da fé para todos os católicos do mundo.

Nascido em Brindisi, em 1559, São Lourenço precocemente demonstrou os dons singulares que fariam dele um brilhante pregador.  Como um frade capuchinho, com uma comissão pessoal do Papa Clemente VIII, o santo comunicou vigorosos sermões nos principais guetos italianos, e assim causando a si mesmo um amargo ressentimento entre os judeus, que persistiram até hoje.

Para nossa era de católicos acanhados, Lourenço de Brindisi fornece um exemplo reprovável.  Não somente trabalhou incansavelmente para desafiar a perfídia dos judeus, mas trouxe de volta à fé muitos que tinham cedido à revolta protestante, e, mais espetacular de tudo, ele conduziu um exército contra os turcos.  Foi na Hungria, no ano de 1601, que São Lourenço, armado com nada mais do que seu capuz e seu crucifixo, conduziu um exército cristão, na proporção de quatro para um, a uma vitória surpreendente sobre os infiéis.

Wednesday, October 24, 2012

Grupo católico ultraconservador expulsa bispo que negou Holocausto


SÃO PAULO, SP, 24 de outubro (Folhapress) - O bispo britânico Richard Williamson, que há três anos causou grande constrangimento ao Vaticano ao negar a existência do Holocausto, foi expulso da Irmandade de Pio 10, comunidade católica ultraconservadora e que não é reconhecida oficialmente pelo papa.

A irmandade considerou que Williamson não tratou sua direção com o devido respeito e com obediência. O anúncio foi feito hoje por um porta-voz da ordem, em Stuttgart, na Alemanha.

Anteriormente, Williamson, 72, já havia sido afastado pela direção da ordem, presidida pelo bispo Bernard Fellay. A irmandade permitia apenas que ele pregasse, mas impedia que fizesse outro tipo de aparição pública.

Williamson escreveu em seu site pessoal que Fellay e Niklaus Pfluger, outro dirigente do alto escalão da ordem, eram fanáticos. Para ele, Pfluger tinha um "espírito maligno".

Fellay pediu que ele retirasse os comentários, sob pena de expulsão. Como Williamson se recusou a fazê-lo, Fellay cumpriu a ameaça.

Fontes da irmandade dizem que a expulsão do bispo pode acelerar o processo de reconciliação entre a ordem e o Vaticano.

Negação do Holocausto

Em 2010, Williamson foi multado por um tribunal alemão no valor de 10 mil euros (R$ 26,2 mil), que considerava que ele havia incitado o ódio racial ao declarar que o Holocausto nunca aconteceu. A sentença foi anulada por erros judiciais, mas, em 2013, o processo deverá ser reaberto.

As declarações de Williamson foram dadas pouco antes de o Vaticano retirar sua excomunhão, assim como a de outros três bispos, todos da Irmandade de Pio 10. A Santa Sé tentava, então, uma reaproximação com a irmandade.

As afirmações do bispo britânico fizeram com que até mesmo a chanceler alemã Angela Merkel pedisse à Igreja Católica que se distanciasse dele.

Fonte

A cabala judaica: raiz da violência no Oriente Médio




por Rev. Ted Pike

Como conseqüência da blitz de Israel no Líbano (verão de 2006), estandartes foram erguidos pela juventude pró-Hezbollah para a mídia televisiva.  Eles rotularam a destruição libanesa como: “Feita na América”.

É verdade.  Os F-16, as bombas de fragmentação e outras armas de Israel foram supridas pela América.  Mas a intenção de usá-las foi criada profundamente no coração do Judaísmo Talmúdico – na semi-secreta “cabala”.

O que é cabala? Hoje, “cabala” é mais imaginável em popstars como Madonna ou Britney Spears, que se interessam pelo ocultismo.  Realmente, a cabala não tem qualquer relevância real aos gentios.  É uma teologia e prática oculta centralizada na superioridade dos judeus e seus propósitos predestinados de dominar a sociedade.

Enquanto conservadores focam o lado escuro do Islã, eles admitem que o judaísmo é uma religião benigna de paz e tolerância.  Mas se nós formos corajosos o suficiente para darmos uma olhada mais de perto, encontraremos uma realidade muito, mas muito diferente.  De maneira profunda no coração dos textos sagrados do judaísmo repousam uma série de crenças deformadas e assustadoras.

No Antigo Testamento, Deus é um ser consciente moral.  Ele tem perfeito conhecimento do certo e o errado, e Ele nos julga de acordo com nossas livres escolhas morais.

Todavia, quando os judeus foram carregados para a distante Babilônia em 587 AC, por Nabucodonosor, eles encontraram um deus muito diferente.  Eles descobriram o deus panteísta do oriente – uma força mundial que é “grande” não porque amam ou é boa, mas por causa de seu poder penetrante por toda parte.

Os antigos fariseus gostaram desse “deus” porque ele não desaprovava sua perversão das leis de Deus.  Os fariseus da Babilônia criaram uma teologia secreta elaborada pela qual chamaram de “cabala”.

O eminente historiador judeu-cristão Alfred Eidersheim comenta que “é inegável que já no tempo de Cristo, existia uma reunião de doutrinas e especulações que eram cuidadosamente escondidas da multidão.  Elas não eram nem mesmo relevadas aos estudiosos... Essa espécie deu luz ao nome de cabala...” [1]

Na teologia cabalista, “Deus”, chamado de “En Sof”, é além da descrição racional.  Ele consiste da luz mais exaltada, nobre.  Como sua extensão de ondas descem, manifestam-se em si mesmas, de acordo com os cabalistas judeus, como um fenômeno mais maravilhoso: o povo judeu.  Os judeus, sendo semi-divinos, são a manifestação racional, física da presença de Deus no universo.  Eles são tão indispensáveis à existência do universo quanto o próton é para um átomo.

Gentios são maus

Infelizmente, a extensão de ondas de Deus continuou a descer, se tornando tão degenerada a ponto de produzir demônios e – mais preocupante a Israel – criaturas satânicas chamadas “Kliphoth”, ou gentios.  O tratado rabínico “Sepher Or Israel, 117” recomenda: “Tome a vida dos Kliphoth e os mate, e você agradará a Deus da mesma forma que Lhe oferecesse incenso.” [2]

O Zohar, significando “esplendor” ou “luz”, é o repositório de cinco volumes da doutrina cabalística e especulação mística.  Ele explica, “...’alma vivente’ refere-se a Israel, que tem almas viventes, santas, superiores, e ‘gado’ e ‘coisa rastejante’ e ‘bestas da terra’ aos outros povos que não são ‘alma vivente’...” [3]

De acordo com o Zohar, a maior tragédia desse mundo é que os Kliphoth ou gentios perpetuamente alteram os níveis mais elevados com sua má instabilidade.  Enquanto os Kliphoth continuam a existir em seu presente estado de discórdia, Deus e Seu universo serão também desordenados.

Nesse conceito, nós achamos uma lógica para o ódio dos cabalistas aos gentios.  Cristo disse: “Expulsar-vos-ão das sinagogas, e virá a hora em que todo aquele que vos tirar a vida julgará prestar culto a Deus.” (Jo 16, 2).  O cabalista (resumido hoje pelos colonos ultra-ortodoxos ‘Haredim’ em Israel) vêem o extermínio do gentio como um processo necessário rumo à restauração da ordem do universo.  Eles ensinam que o gentio (palestino) é uma forma de demônio que deveria ser tratado com nenhuma mais genuína benevolência do que alguém trataria o próprio Satã.

Os gentios, a quem o Zohar descreve como “Amalecitas”, têm uma tendência intrínseca à desordem do mundo, motivando-o a reverter a seu estado primordial de caos (tohu) e vacuidade (bohu).

Todos esses [gentios] tendem a trazer de volta o mundo ao estado de tohu e bohu, e eles causaram a destruição do templo.  Mas como “tohu” e “bohu” deram lugar à luz, assim, quando Deus Se revelar, eles serão removidos da terra.  Mas, também, a redenção não será completa até Amalec ser exterminado.” [4]

O povo da terra são idólatras, e foi escrito a respeito deles: sejam removidos da face da terra”. [5]

Sofrimento contínuo de Israel

Até o dia sagrado quando os gentios forem exterminados, o Zohar diz, Israel deve permanecer em uma condição contraída e deteriorada.  Isso é porque os gentios, pela confusão que eles provocam nos níveis mais baixos, impedem as bênçãos de Shekina nos níveis mais elevados desde adequadamente descendo sobre Israel.

Um dia, porém, as coisas serão como significavam e ao “homem” (significando Israel) será dada a supremacia que a ele foi criado para desfrutar.  Então, diz a cabala, o “homem deveria ser único e reinar sobre tudo”. [6]

Como o “homem” conquistará o mundo?

“Rabbi Jehuda disse ao Rabbi Chezkia: ‘Aquele que é para ser glorificado está apto a libertar-se dos inimigos de Israel, e os justos são muitos para serem glorificados quando libertarem-se deles e contra eles lutarem’.  Rabbi Chezkia perguntou, “Como devemos lutar contra eles?” Rabbi Jehuda disse, ‘É com a prudência que empreenderás a guerra e a vitória depende de grande número de conselheiros.’ (Pr. 24, 6)  ‘Através de que tipo de guerra?’  ‘O tipo de guerra que todo filho do homem deve travar contra seus inimigos.  Aquela que Jacó usou contra Esaú – pelo engano e trapaça se possível.  Eles devem lutar sem cessar, até a ordem adequada ser restaurada.  Assim, é com satisfação que eu digo que nós deveríamos nos livrar deles, e reinar sobre eles’”. [7]

A intenção dessa passagem é clara: dominação mundial.

Dominação mundial

Quando os judeus controlarem o planeta, os cabalistas acreditam, o poder de Deus será manifesto através do Messias.  “O Santo Único, bendito seja Ele, revelará Sua força, e os exterminará [gentios] do mundo.” [8]

Naquele dia, “feliz será o resto de Israel, a quem o Santo Único, bendito seja Ele, escolheu dentre os Goyim dos quais a Escritura diz: ‘Suas obras são vaidade, é uma ilusão em que nós devemos ridicularizar; eles perecerão quando Deus visitá-los com sua ira’.  No momento quando o Santo Único, bendito seja Ele, exterminar todos os Goyim do mundo, Israel sozinho subsistirá da mesma forma como está escrito: ‘O Senhor sozinho aparecerá grande naquele dia.’” [9]

Até então, a cabala tem uma missão solene: “É certo que nosso cativeiro ultimará até os príncipes dos gentios, que adoram ídolos, serem destruídos”. [10]

Para apressar o fim do cativeiro de Israel, a cabala recomenda o extermínio de gentios, não simplesmente como uma necessidade, mas como o mais elevado dever religioso.  O Zohar explica os princípios da redenção do primogênito de um asno, oferecendo-se um cordeiro: “O asno significa um não-judeu, que é para ser redimido pela oferta de um cordeiro, que é a ovelha dispersa de Israel.  Mas se ele recusa-se a ser redimido, então quebre seu crânio... Eles deveriam ser retirados do livro dos viventes...” [11]

Nos palácios do quarto céu estão aqueles que lamentavam sobre Sião e Jerusalém e todos aqueles que destruíram nações idólatras... e aqueles que mataram as pessoas que adoravam ídolos são vestidas em roupas de púrpura de forma que possam ser reconhecidos e honrados.” [12]

Para o cabalista, mesmo a esquisita e comum liturgia da sinagoga tem um significado profundo, de longo alcance: “A festa dos tabernáculos é o período quando Israel triunfa sobre os outros povos do mundo.  Isso é o motivo pelo qual durante essa festa, nós agarramos o loulab e o carregamos como um troféu para mostrar que nós conquistamos todos os outros povos conhecidos como ‘populaça’...” [13]

Cabala hoje

Quão relevante é a cabala ao judaísmo moderno?

Embora muitos judeus hoje se tornaram tão secularizados que esqueceram a maioria de suas próprias crenças, bem como a literatura que é suposta sustentá-los, judeus observantes, incluindo conservadores, ortodoxos e, especialmente, ultra-ortodoxos, ainda consideram a cabala inspirada por Deus.  Eles acreditam que ela possui junto com Talmud a maior autoridade legal do judaísmo.  Na realidade, passagens desde o Zohar são lidas junto com a Bíblia e o Talmud como parte do serviço de adoração nas sinagogas todo sábado.

The Concise History of Judaism descreve o Zohar como “escritos judaicos inspirados”.  O prefácio da Edição Soncino do Zohar diz: “O Zohar apela a muitos judeus de uma forma que os faz respeitar o mais sagrado dos livros sagrados.  Pois ele espelha o judaísmo como uma intensamente vital religião do espírito.  Mais predominante do que qualquer outro livro ou código, mais até do que a Bíblia, dá ao judeu a convicção de um universo interior, espiritual não visto – uma eterna ordem moral.” (p. 12)

A mesma fonte continua, “Durante o presente século houve um distinto renascimento de interesse... na cabala, e eminentes estudiosos judeus tentaram mostrar que esses devotos do lado místico da vida e religião judaica não eram, como popularmente se supõe, visionários meio doidos vivendo em um universo povoado por ficções de seus próprios cérebros degenerados, mas homens de intelecto, estudiosos e soa sensato que miravam em trazer de volta à vida comunal organizada judaica um sopro daquele sentimento e emoção místicos que são a essência da vida aromática da religião, e que são indispensáveis ao judaísmo, se é para continuar a tocar sua parte predestinada de trazer a humanidade ‘sob as asas do Shekinah’” (p. 25)

A cabala é pensada ser divinamente inspirada por muitos judeus porque, como o Talmud, procedia do extremo eixo da judiaria – os mais eminentes rabinos.  Muitos dos maiores talmudistas, desde Ben Zakki e Maimônides, passando pelos numerosos Baal-shems e talmudistas do século XVI ao XVIII, até aos quase maiores rabinos no mundo hoje, Rabbi Steinsaltz de Jerusalém – todos foram iniciados e praticantes da cabala.  Eles levam a cabala muito seriamente, realmente, como a palavra de Deus.

E a respeito da descrição da cabala dos gentios como animais, que devem ser abatidos antes da “ordem” ser restaurada?  Esse conceito não é uma opinião minoritária, mas fundamental para como a cabala estrutura Deus, Israel, e o universo.  Assim, nós podemos somente assumir que ela fornece muito da motivação para as leis racistas, crimes de guerra, e agenda homicida do Estado de Israel de hoje.  Apesar de tudo, o judaísmo ortodoxo, venerador da cabala, é a posição oficial do governo, hierarquia religiosa e militar de Israel.

Conheça seus “amigos”

Há hoje um interesse acelerado entre conservadores e cristãos no que o Corão ensina a respeito dos “infiéis”.  Muitos são ávidos em discursar como os secretos ensinamentos da literatura mais sagrada do Islã pudessem ajudar a explicar o terrorismo árabe internacional.

Todavia, incrivelmente, a direita evangélica não tem qualquer interesse em similares investigações nos ensinamentos sagrados, semi-secretos do judaísmo.  Ninguém fica curioso a respeito de como tais ensinamentos pudessem ajudar a explicar não somente o notório mal tratamento de Israel de seus vizinhos árabes, mas também o poder judaico por todo mundo no governo, finanças e mídia.

Isso deve mudar.  Israel está no domínio público.  Se Israel espera que a América contribua anualmente em $ 5 bilhões de dólares, sustentando-o como a quarta maior super-potência militar, então os judeus não devem mais gritar “anti-semitismo!” toda vez que sua mais sagrada literatura, o Talmud e o Zohar, for investigada.

Se a América está para se abster de ser penhorada em ainda maiores desastres militares e de relações públicas no Oriente Médio, nós devemos ter uma compreensão acurada das crenças daqueles que estamos comprometidos a defender.

Sim, as bombas que caíram sobre o Líbano foram feitas na América.  Mas o ódio e o racismo por trás delas foram feitos em Israel.

Notas:

[1] Eidersheim, Alfred. La Societe Juive au Temps de Jesus, p. 363, 364, with select quotes translated by Nesta Webster, Secret Societies and Subversive Movements, p. 10.

[2] Pranaitus, Rev. I. B. The Talmud Unmasked, p.82.

[3] Zohar I, Bereshith 47a, Soncino translation. Essa é o autorizada edição inglesa de cinco volumes do Zohar traduzida por Maurice e Sperling.

[4] Zohar I, Bereshith 25b.

[5] Zohar I, 25a, Pranaitus.

[6] Zohar I, Bereshith 47a.

[7] Zohar I, Bereshith 160a, Pranaitus, p. 74-75. A versão Soncino dessa passagem, contida no Vol. 2, Vayeze 160a, diz a mesma coisa, mas emu ma linguagem menos aguda. Estudiosos da lingua hebraica e aramaica traduziram essa e outras passagens do Zohar para mim da autorizada edição Mantuan do Zohar, do século XVI, que reside na seção judaica da Biblioteca do Congresso.  Sua conclusão é que no caso das passagens voláteis, as traduções de Pranaitus são consistentemente superiores às da Soncino. Em tais passagens que não podem ser omitidas, a prática Soncino é para amolecê-las através de parafraseamento ou omitindo-as inteiramente.

[8] Zohar III, Schemoth 7 and 9b, DePauly translation. Nesta Webster apresenta citações selecionadas em ingles da tradução francesa DePauly do Zohar, em sua Secret Societies and Subversive Movements. A tradução original DePauly está disponível na seção judaica da Enciclopédia do Congresso.

[9] Zohar, Sec. Vayschlah Folio 177b, DePauly translation.

[10] Zohar I, 219b, Pranaitus p. 80.

[11] Zohar II, 43a.

[12] Zohar I, 38b and 39a.

[13] Zohar, Toldoth Noah, 63b

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