Saturday, March 31, 2012

A infiltração judaico-maçônica no Concílio Vaticano II


Em 1949, Jules Isaac, um Judeu francês, encontrou-se com o Papa Pio XII. Isaac queria o papa escrevesse uma encíclica condenando o anti-semitismo, mas nada veio à tona deste encontro. Não é difícil entender o motivo. Apesar da ideologia abertamente pagã do Nacional-Socialismo e a confusão que ela forjava, Isaac sentia que a mais perigosa forma de anti-semitismo era o paradoxo conhecido como anti-semitismo Cristão. Porque ele era teológico e não racial, perdurou muito mais tempo que as visões raciais de Hitler. Suas raízes voltam-se aos textos fundamentais do Cristianismo, em particular os Evangelhos de Mateus e João e os escritos dos Padres da Igreja: São João Crisóstomo, Santo Ambrósio, Santo Agostinho e o Papa São Gregório, o Grande.

Quando Isaac chegou no Vaticano em 1960, para sua segunda visita, os tempos mudaram dramaticamente desde 1949. O genial [sic] Giuseppi Roncalli sucedeu o austero Eugenio Pacelli, mas a atmosfera modificada era sentida por mais do que uma simples diferença de personalidade.

Roncalli tinha vivido a guerra, mas Pacelli foi núncio da Alemanha durante a ascensão do Nacional-Socialismo. Ele havia estado em Munique durante a Primeira e Segunda Repúblicas Soviética Bavariana. Ele havia visto a administração de Levine e sabia que a ascensão de Hitler na Bavária em 1923 foi baseada nos excessos do Bolchevismo Judaico ali e não em leituras dos sermões de São João Crisóstomo ou o Evangelho de São João.

Pacelli emergiu da Segunda Guerra Mundial como um herói, um status que os Judeus do mundo confirmaram em sua morte em 1958. Mas agora um novo espírito estava soprando de lado a lado no Vaticano, e Isaac viu uma janela de oportunidade para suas idéias. Com exceção de sua posição nos países Comunistas, a Igreja Católica era um objeto de estima universal em 1960, era desejável usar essa estima para promover a unidade entre Cristãos e a reconciliação com os Judeus.

Porque os padres do Concílio ficaram favoravelmente impressionados pela petição de Jules Isaac (em oposição a seus livros, que eles não leram), a Isaac foi permitido determinar os termos do debate, se tornando o principal teórico pela declaração do Vaticano sobre os Judeus. O amigo de Isaac, Bispo Provencheres, tentou revolver isso positivamente, alegando que era a primeira vez que um leigo e um Judeu iniciavam um documento do Concílio, sem antes mencionar a intrigante questão de quem se beneficiava deste rompimento com a tradição. O Visconde Leon de Poncins foi menos reticente, alegando que Isaac era “o principal teórico e promotor da campanha sendo travada contra o ensinamento tradicional da Igreja”. Nostra Aetate foi destinada a se tornar “uma guerra desenhada para subverter o Catolicismo tradicional, que eles consideram o principal inimigo.”

Em agosto de 1962, o Cardeal Bea concedeu uma entrevista ao Jewish Chronicle, em que ele declarava, de forma inequívoca, que a Igreja planejava usar o Concílio para publicar uma oficial e radical condenação de anti-semitismo. Ele também queria que o Concílio banisse qualquer referência aos Judeus como uma raça maldita. A alegação de “raça maldita” era uma inferência Judaica de Mateus 27, 26 em que o povo Judeu respondeu: “Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!”.

A B’nai B’rith queria que a Igreja removesse qualquer linguagem considerada anti-semita da liturgia Católica. Isso era uma ordem exagerada porque a liturgia era baseada nas Escrituras, que eram, senão anti-semitas, certamente anti-Judaicas. Virtualmente o Evangelho inteiro de São João e os Atos dos Apóstolos revolviam o conflito entre os Judeus que aceitaram Cristo como seu salvador e os Judeus que O rejeitaram. Na medida em que tais textos eram centrais para qualquer liturgia Católica e cheios de comparações pungentes entre o Novo Israel, a Igreja Católica, e o Antigo, repudiado por Cristo pela sua cegueira e obstinação, era difícil ver como o diálogo poderia se suceder. Salvo, evidentemente, que o propósito do diálogo fosse outra coisa senão aquilo que alegou ser.

Poncins demoliu a idéia que os Judeus são “o povo do Antigo Testamento”, demonstrando que eles querem, não um Messias, mas “um reino terrestre no qual controlam a vida social, econômica e política das nações... O Judaísmo procura impor-se como o único padrão e reduzir o mundo aos valores Judaicos”. De acordo com George Batault, os Judeus “são instintivamente simpáticos a tudo que tende a desintegrar e dissolver sociedades, nações e países tradicionais... Os Judeus têm um sentimento e amor pela humanidade, tomado como um agregado de indivíduos tão abstrato e similar a cada outro quanto possível, libertado da “rotina” da tradição e liberado das “cadeias” do passado, para ser capitulado, despido e arrancado pela raiz, como material humano para as tarefas do grande arquiteto do Futuro, que deseja finalmente construir sobre princípios da Razão e Justiça a Cidade messiânica sobre a qual Israel reinará.”

Os Padres do Concílio esqueceram o papel dos Judeus nos levantes revolucionários depois da Primeira Grande Guerra – até Poncins cutucou sua memória ressuscitando a literatura francesa sobre esse tópico. Durante os anos 20, Judeus e Católicos sabiam que o Bolchevismo era um fenômeno Judaico. Os Católicos deploravam esse fato; os Judeus aplaudiam-no, mas ninguém contestava isso. Poncins trouxe isso à atenção dos Padres do Concílio para contextualizar seu pensamento.

Poncins citou o escritor Judeu Bernard Lazare, que louvou “a clara mente Talmúdica de Karl Marx que não gagueja nas dificuldades insignificantes do fato”. Ignorando o que Marx disse a respeito dos Judeus em seu panfleto sobre a Questão Judaica, Lazare alegava que Marx “inspirou-se através daquele antigo materialismo Hebraico que, rejeitando como tão distante e duvidosa a esperança de um Éden depois da morte, nunca cessou de sonhar com o Paraíso realizado na terra... Com Marx, o socialismo se tornou uma versão secular do messianismo Judaico. A idéia nasceu na Palestina e agora criou raízes em Moscou e Peking”.

Poncins também citou Charles Sarolea, que alegava que: “O fato dos Judeus desempenharem uma parte principal no Governo Bolchevista é uma proposição que ninguém negará que tem conseguido preocupação para estudar os assuntos Russos... Sua ditadura caiu não somente sob a Rússia, mas sob todo país na Europa Central, quando o Bolchevismo tentou implantar-se através de um reino sangrento de terror; sob Bela Kuhn e Szamuelly em Budapeste, Liebknecht e Rosa Luxemburgo em Berlin, e Kurst Eisner e Max Lieven em Munique... Infelizmente, não somente os homens pertencentes à raça Judaica desempenharam uma grande parte tanto no início quanto no desenvolvimento da Revolução Bolchevique, mas eles também foram participantes principais em alguns dos piores crimes daquela Revolução”.

A Igreja condenou o anti-semitismo sem definir o que ele significava, uma omissão de proporções verdadeiramente catastróficas porque, como Poncins apontou naquela época: “Aos olhos Judaicos, toda medida de defesa e proteção contra a penetração das idéias e concepções Judaicas, contra heresias Judaicas anticristãs, contra o controle Judaico da economia nacional, e em geral toda medida de defesa das tradições Cristãs nacionais é uma manifestação de anti-semitismo. Além do mais, muitos Judeus consideram que o simples fato do reconhecimento da existência de uma questão Judaica constitua uma declaraçãod e anti-semitismo.”

Poncins lembrava aos Católicos que: “Jules Isaac acusa todos os Padres da Igreja de anti-semitismo ... Ele acusa-os de ter desatado a selvageria da besta e de serem os verdadeiros responsáveis pelo anti-semitismo germânico e as câmaras de gás de Auschwitz. Ele pensa que eles são piores que Hitler e Streicher e outros, pois seu sistema resultou na tortura vagarosa de Judeus e sofrimento indeterminado... A Igreja admite que a tese de Jules Isaac e confessa a culpa?

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 883-934

Sunday, March 25, 2012

O Plano Morgenthau de 1945



Em setembro de 1942, o Secretário do Tesouro de Franklin D. Roosevelt, Henry Morgenthau, Jr. encontrou-se com o Rabino Stephen Wise e aprendeu a respeito dos planos de genocídio de Hitler para os Judeus da Europa. Morgenthau era o único Judeu no gabinete de Roosevelt, e o Rabino Wise celebrou seu casamento em 1916. O avô de Morgenthau Lazarus imigrou para Nova Iorque desde Mannheim, em 1866, mas chegar da Alemanha e gostar da Alemanha eram duas coisas diferentes, especialmente quando a herança Judaica de Morgenthau decompunha-se na equação.

Como Secretário do Tesouro, Morgenthau impôs tarifas onerosas sobre produtos alemães e apoiava a União Soviética. Quando a derrota das forças do Eixo parecia iminente, ele voltou sua ajuda a Harry Dexter White, um economista Judeu do Leste Europeu e um agente comunista, visando um plano para punir a Alemanha. O documento, cujo título formal era “Programa para Prevenir a Alemanha de Começar uma Terceira Guerra Mundial”, veio a ser conhecido como o Plano Morgenthau, e como resultado deste plano, Morgenthau se tornou o mais odiado Judeu na Alemanha do pós-guerra e prova póstuma que tudo que Hitler disse a respeito dos banqueiros Judeus era verdade.

O Plano Morgenthau previa a desmilitarização e desindustrialização de uma Alemanha dividida. A Alemanha, que rivalizava com a Inglaterra pelo título de poder chefe industrial da Europa durante o século XX, seria transformada em “um país principalmente agrícola e pastoral em seu caráter”. De acordo com o rascunho de White, o coração da indústria da Alemanha e a produção de carvão e ferro eram para ser esvaziadas de todos os equipamentos industriais. Os Aliados “deteriam controle sobre comércio exterior e importação de capital ... e garantia do desmanche de todos os estados maiores e sua distribuição entre os camponeses.” O fato que não havia quaisquer camponeses na Alemanha naquele tempo deve ter iniciado os sinais de alarme em algumas regiões. A referência de White aos “camponeses” Alemães e o desmanche de todos os grandes estados indicaram que Morgenthau estava usando os aliados para impor não somente condições pastorais sobre a Alemanha, mas também um regime Marxista. Em 1949, o homem que se tornaria o Primeiro Ministro Católico da Alemanha Ocidental, Konrad Adenauer, chamou o “Plano Morgenthau” de um “crime contra a humanidade” que levaria a mais mortes do que o regime de Hitler.

A elite da política externa WASP compartilhava os temores de Adenauer. O Secretário de Guerra Henry Stimson opôs-se ao Plano Morgenthau como “vingança Judaica”. Stimson usou seu secretário-assistente de guerra John J. McCloy, que finalmente se tornou alto comissário sobre a Alemanha conquistada, para demovê-lo. Como a alternativa às planejadas execuções sumárias de lideranças Nazistas de Morgenthau, Stimson e McCloy propuseram os tribunais de crimes de guerra de Nuremberg.

A principal razão para a derrota do Plano Morgenthau foi a ameaça soviética na Europa. O Plano Morgenthau teria possibilitado um controle soviético, eliminando a Alemanha como o “reduto contra o Bolchevismo”.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 829-831

Saturday, March 24, 2012

O caráter Judaico do comunismo na história

A melhor autoridade no assunto era o próprio Lênin, que de acordo com o testemunho de Semyon Diamantstein, agradeceu aos Judeus pelos seus esforços em salvar o regime Comunista:

“Os Judeus, que constituíam a elite intelectual nas cidades Russas vieram ao serviço da revolução. Eles romperam a greve geral que nos confrontou diretamente com a revolução de Outubro e que era muito perigosa para nós. O elemento Judeu... interrompeu essa sabotagem e resgatou a revolução, quando ela estava em perigo.”

A mais significante conexão entre Judaísmo e Bolchevismo é o Messianismo político, promovendo a idéia de justiça social conduzindo ao paraíso na terra.

As subseqüentes revoluções na Bavária e Hungria somente reforçaram a conexão entre Judeus e Bolchevismo, que havia sido estabelecido na Rússia. “Na Hungria, os Judeus constituíam 95 por cento da liderança na movimento Bolchevique.”

No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:

“Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por Judias.”

Em uma carta ao ex-Primeiro Ministro Arthur Balfour, em 1918, o diplomata holandês Oudendyke escreveu:

“O Bolchevismo é o maior assunto hoje no mundo, nem mesmo excluindo a guerra, que ainda é encarniçada, e, a menos que, como expressado acima, o Bolchevismo seja arrancado da raiz imediatamente, está obrigado a se difundir, de uma forma ou outra, pela Europa e a todo o mundo, na medida em que é organizado e trabalhado por Judeus, que não têm qualquer nacionalidade e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a ordem existente das coisas”.

O embaixador dos EUA em Moscou, David R. Francis, reportou a Washington: “os líderes Bolcheviques aqui, a maioria dos quais são Judeus e 90 por cento dos quais são exilados retornados, preocupam-se pouco com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e estão tentando começar uma revolução social por todo o mundo”.

Em setembro de 1920, o American Hebrew declarou:

“A Revolução Bolchevique eliminou a mais brutal ditadura na história. Essa grande realização, destinada a figurar na história como um dos ofuscantes resultados da Guerra Mundial, foi grandemente produto do pensamento Judaico, insatisfação Judaica e esforço Judaico para reconstruir.”

Se os povos sitiados na Europa oriental tendiam a unir Judeus e Bolchevismo, assim fizeram os Judeus, que tendiam a ver a Revolução Russa como um evento Judaico, ou pelo menos um evento com grande significado para os Judeus. Em outubro de 1929, o Jewish World escreveu:

“Há muito no fato do próprio bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do judaísmo, alguns dos quais vieram a formar a base dos últimos ensinamentos do fundador do Cristianismo – há coisas que o pensado Judeu examinará cuidadosamente”.

O London Times descreveu o Regime de Bela Kun como a “Máfia Judaica” em 1919.

Como os partidos Comunistas na Alemanha e na Hungria, o Partido Comunista na Polônia era devastadoramente Judaico. Sessenta e cinco por cento dos Comunistas em Varsóvia eram Judeus.

Os Judeus trouxeram revolução consigo para a América. Com uma população metade do tamanho na Rússia, a América tinha um partido Comunista com 50 por cento de seus membros de famílias Judaicas. Muitos mudaram seus nomes na América, onde continuaram sua atividade revolucionária. Alguns revolucionários Judeus que nasceram na América viajaram de volta para a Rússia.

A inclinação Judaica rumo à política Messiânica explica a super-representação de Judeus em movimentos revolucionários por todo o século 20. Os Bolcheviques, com 11 por cento de Judeus, eram a menor quantidade de Judeus de todos os partidos revolucionários, muito embora a super-representação Judaica era cinco vezes mais alta que a população Judaica na Rússia. O Partido Social Revolucionário, por comparação, era 14 por cento Judaico e o Partido Menchevique era 23 por cento Judaico.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 737-777

Sobrevivente do Holocausto afirma que Israel age como os nazistas

Um dos poucos sobreviventes do campo de concentração nazista de Aushwitz, Hajo Meyer, afirmou durante uma turnê de palestras na Escócia, que é possível traçar paralelos entre o tratamento recebido pelos judeus na 2ª Guerra Mundial e a situação atual dos palestinos nas mãos dos israelenses.

“Os israelenses desumanizam os palestinos, tal como os nazistas tentaram me desumanizar. Ninguém deveria desumanizar o outro”, disse Meyer, que passou dez meses em Aushwitz em 1944. “Talvez Israel não seja o país mais cruel do mundo, mas uma coisa é certa: Israel é o campeão mundial em pretender ser o país de maior cultura e civilização”, afirmou.

O alemão nasceu em Bielefeld, em 1924. Depois de ser proibido de ir à escola, em 1938, foi para a Holanda, sozinho. Meyer passou um ano escondido, quando foi pego pela Gestapo e enviado ao campo de concentração de Auschwitz, onde permaneceu por dez meses. Hoje, vive na Holanda e é autor de três livros sobre judaísmo, Holocausto e sionismo.

Meyer defende que o significado do termo “anti-semita” mudou. “Antes, anti-semita era alguém que odiava os judeus, por eles serem judeus. Hoje, anti-semita é alguém que é odiado pelos judeus.” Como porta-voz da Rede Internacional de Judeus Anti-Sionistas, afirmou que é preciso saber que criticar Israel não é o mesmo que criticar os judeus.

O ativista escocês pela causa palestina, Mick Napier, afirmou que Hajo Meyer entende "o abuso que Israel faz da trágica história do Holocausto para defender seus próprios crimes".

Tuesday, March 20, 2012

A verdade sobre os pogroms



Muitos historiadores insistem que os Judeus da Rússia rebelaram-se porque haviam sido oprimidos. Evidência, porém, demonstra que o oposto foi o caso. Os Judeus rebelaram-se porque eles haviam se emancipado. “Os Judeus”, escreve Nora Levin descrevendo as conseqüências de 1917, “tinham pouca razão para lamentar a queda de um regime que os havia confinado em um grande gueto – a Zona de Residência e havia, com poucas exceções, os barrado do curso normal da vida Russa.” O simples fato da matéria é que foi a abertura do Czar às idéias do Iluminismo como educação e emancipação que abasteceram a elevação do Judeu revolucionário na Rússia durante a Era Dourada inaugurada por Alexandre II. Como Solzhenitsyn diz, “Quando o rótulo de ‘perseguidor dos Judeus’ é colocado nos Russos, suas intenções são falsificadas e sua competência exagerada.”

Em 1866, Alexandre II decidiu levantar todas as medidas que, supunham-se, transformar os Judeus em fazendeiros porque, por volta de 1866, era claro que o esforço Russo para transformar Judeus em fazendeiros falhou. Aqueles que entenderam a situação, sabiam de experiência de primeira mão que “o Judeu abandonaria o trabalho no campo tão logo ele aprendesse que alguém na vizinhança tinha um cavalo, um boi ou algo mais para comprar ou vender”. Infelizmente, a generosidade Russa criou também outros problemas. Os Judeus recusaram-se a aprender a agricultura, mas não recusaram as terras que o Czar lhes ofereceu para se tornarem fazendeiros. Agora “imensas áreas” das terras mais férteis haviam sido transferidas para “as mãos dos Judeus, sem trazer quaisquer resultados...”.

Longe de querer perseguir os Judeus Russos, o Czar Alexandre II “tentou realizar a assimilação dos Judeus com outros povos Russos”.

Como Moses Hess predisse em “Roma e Jerusalém”, os Judeus se tornaram revolucionários dentro de 10 anos da chegada do Iluminismo na Rússia.

Virtualmente todo historiador Judeu diz que os pogroms eram orquestrados pelo governo, mas Solzhenitsyn cita fontes que alegam veementemente que “seu caráter espontâneo era óbvio”, levando-o a concluir que a afirmação que “o governo era acreditado responsável por fomentar pogroms” era “completamente sem base e... absurdo”. O fato que muita da violência centrava-se nos salões e bares da Zona indicavam que os pogroms focavam-se em ressentimentos muito antigos, que não necessitavam de orquestração governamental”.

Quando os pogroms finalmente vieram em reação ao assassinato do Czar, os revolucionários, incluindo muitos Judeus, que haviam conspirados para assassiná-lo, voltaram-se para apoiar os pogroms contra camaradas Judeus porque eles viam nos pogroms o início da revolução na Rússia. Comentando sobre a situação em Minsk, sua terra natal, Isaak Gurvich escreveu:

“[Como nossos camaradas gentios] nós também estamos sob a influência da teoria que os pogroms são um levante popular (um folksoyfstand), e qualquer folksoyfstand é bom. Ele revoluciona as massas. Sem dúvida, os Judeus sofreram em conseqüência – mas mesmo assim, os gentios revolucionários da nobreza também convidavam os camponeses a levantarem-se contra seus pais e irmãos!”

Assim, atividade revolucionária Judaica levava aos pogroms e os pogroms levavam a mais atividade revolucionária Judaica.

Pogrom provocado por Judeus

Na manhã de 7 de abril, uma multidão de Judeus armado com barras de metal, porretes e espingardas, apareceu no Mercado Novo para confrontar os desarmados Cristãos Russos. Os Judeus ficaram loucos de raiva pela inatividade da polícia, e alegaram então que “hoje estariam se defendendo.” Em acréscimo às espingardas, os Judeus também carregavam garrafas de ácido sulfúrico, obtido de farmácias Judaicas, que eles respingavam em quaisquer Cristãos que sucediam passar ao lado. Logo, rumores de atrocidades Judaicas contra Cristãos começaram a circular por toda a cidade, rumores que se tornaram mais exagerados quanto mais se espalhavam. Logo, grupos de 15 a 20 Cristãos começaram a vagar de lado a lado à cidade, liderado pelos jovens que um dia antes haviam atirado pedras nas casas Judaicas. Mais saques de lojas Judaicas se seguiram. A multidão moveu-se para as sinagogas, que foram totalmente destruídas. Rolos da Torah eram picados em pedaços nas ruas. Então a multidão arrombou as licorerias e o que eles não beberam imediatamente foi atirado nas ruas. Durante esse tempo, a inatividade da polícia, que freqüentemente ficava de lado observando, somente encorajou os desordeiros a seguirem adiante. Sua inatividade foi grandemente resultado de inadequado treinamento em controle de badernas e pobres lideranças, mas a falha da polícia em intervir nutriu rumores entre os Judeus que o governo estava por trás da baderna e apoiando-a pela inatividade da polícia. Como resultado, os Judeus entraram em pânico e começaram a disparar tiros na já irada multidão, quando deles se aproximavam. Os Judeus que dispararam seus revólveres na multidão, a maior parte não atingiu ninguém, mas suas ações enfureceram ainda mais a multidão. Naquele ponto a multidão atacou os Judeus que haviam atirado neles e neles bateram sem misericórdia. Um Judeu que disparou seu revólver na multidão matou um garoto Russo pelo nome de Ostapov, e a multidão reagiu com especial violência neste caso. Às cinco horas da tarde um bom número de pessoas haviam sido mortas.

Pogrom Russo

Em 29 de agosto de 1903, os eventos se agravaram depois que uma briga irrompeu quando um cliente cuspiu na cara de um vendedor de peixes de nome Schalykow. Uma vez ocorrido o incidente, um sinal previamente acordado trouxe, a carreira, ao mercado local, a população Judaica da cidade. Em todo lugar escutava-se o grito: “Judeus! Ao mercado local” Um pogrom Russo!” A multidão Judaica dividiu-se em grupos e depois atacou os camponeses em fuga, espancando-os à medida que eles fugiam. Testemunhas oculares testemunharam que os Judeus espancam sem misericórdia quaisquer camponeses russos que eram incapazes de escapar, incluindo idosos, mulheres e crianças. Os Judeus arrastaram uma jovem de uma carroça pelo cabelo sobre a pavimentação. O camponês Silkow permanecia ao lado comendo um pãozinho quando um Judeu atacou-o por trás, apunhalando-o até a morte. Naquele ponto a multidão Judaica dispersou-se.

Levante revolucionário retratado como pogrom

No dia seguinte, um grupo de patriotas Russos organizou uma procissão carregando ícones e retratos do Czar. Eles também foram atacados pelos Judeus. Vinte anos mais tarde, o revolucionário Semyon Diamantstein admitiu que “um dispositivo explosivo foi atirado na procissão Ortodoxa para provocar uma reação. Na reação que se seguiu, muitos Judeus foram mortos. Os relatos da imprensa estrangeira alegavam no que havia se tornado costume previsível: “milhares e dezenas de milhares de Judeus haviam sido mortos e que jovens garotas e crianças foram estupradas e estranguladas”. Mas Diamantstein inconscientemente corroborou os relatos oficiais sobre o incidente que alegava que nenhuma mulher e criança estavam entre os mortos, quando escreveu que “a impressionante maioria dos Judeus mortos feridos pertenciam aos melhores, dispostos a lutar, elementos mais jovens, que estavam nos grupos de auto-defesa. Eles morreram em batalha, mas não se entregaram.” O que foi reportado como um pogrom foi em realidade uma “batalha” revolucionária em que muitos soldados Judeus morreram.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 646-686

Friday, March 16, 2012

O caráter Judaico da Maçonaria



O propósito da Franco-maçonaria é “livrar a terra dessa dupla peste, destruindo todo altar cuja credulidade e superstição se levantou e todo trono nos quais somente poderiam ser vistos déspotas tiranizando escravos”.

A confiança inteira da atividade maçônica é motivada pelo ressentimento Judaico. Quando admitido ao grau de Rosacruz, o adepto aprende que Cristo “destruiu a adoração de Jeová”. Em sua recepção aos Cavaleiros Kadosch, o adepto aprende:

“O assassino de Adoniran é o Rei, que é para ser morto para vingar o Grão-Mestre Molay e a ordem dos maçons, sucessores dos Cavaleiros Templários. A religião que é para ser destruída para recuperar o mundo, ou a verdadeira doutrina, é a religião de Cristo, fundada na revelação. Essa palavra em sua completa medida é Igualdade e Liberdade, a ser estabelecida pela total derrubada do Altar e do Trono.”

A Franco-maçonaria é o vínculo crucial entre o ódio ancestral Judaico de Cristo e a Revolução. A Franco-maçonaria é cabalista. A Franco-maçonaria deriva sua magia da Cabala. O Franco-maçom “considera a comunicação com demônios e aparições destes, a quem ele invoca sob o nome de Genii, como um favor especial, e neles ele conta com a completo sucesso de seus encantamentos... O maçom cabalista será favorecido por esses bons e maus Genii, em proporção à confiança que ele tem no poder, eles lhe aparecerão e eles explicarão mais a ele na mesa mágica do que o entendimento humano pode conceber.”

Depois da admissão aos mais altos mistérios, o adepto maçom é contado: “Você tem então os mesmos sentimentos rumo aos Cristãos que os Judeus têm. Como eles, você insiste em Jeová, mas para amaldiçoar Cristo e seus mistérios.”

Poncins propõe duas teorias explicando a conexão entre Judeus e Franco-maçonaria. De acordo com a primeira:

“Os Judeus criaram inteiramente a maçonaria para corromper as nações da Civilização Cristã e para propagar por trás desse véu a revolução geral que é realizar a dominação de Israel. É simplesmente uma ferramenta e um meio nas mãos dos Judeus. Em apoio a isso podemos citar o artigo do Dr. Isaac M. Wise, publicado na “Israelite of América” de 3 de Agosto de 1866: ‘A maçonaria é uma instituição Judaica, cuja história, graus, deveres, senhas e explicações são Judaicas desde o início até o fim’”.

A outra teoria sugere que a loja, boa em sua abertura, foi corrompida quando os Judeus a integraram. De acordo com essa teoria, os Judeus integraram a loja durante os anos precedentes à Revolução Francesa “e fundaram eles mesmos sociedades secretas. Havia Judeus com Weishaupt e Martinez de Pasqualis, um Judeu de origem portuguesa, que organizaram numerosos grupos de illuminati na França e recrutaram muitos adeptos a quem ele iniciou o dogma de restauração. As lojas martinistas eram místicas, enquanto as outras ordens maçônicas eram preferencialmente racionalistas; um fato que nos permite dizer que as sociedades secretas representam os dois lados da mentalidade Judaica: racionalismo prático e panteísmo, esse panteísmo que embora seja um reflexo metafísico da crença em um único Deus, ainda que algumas vezes conduza à teurgia cabalística. Seria possível mostrar facilmente os entendimentos dessas duas tendências, a aliança de Cazotte, de Cagliostro, de Martinez, de Saint Martin, do Conde de St. Germain, de Eckarthausen, com os enciclopedistas e os jacobinos e a maneira em que, apesar de sua oposição, eles chegam ao mesmo resultado, o enfraquecimento do Cristianismo. Isso servirá novamente para provar que os Judeus poderiam ser bons agentes das sociedades secretas, porque as doutrinas dessas sociedades estavam em acordo com suas próprias doutrinas, mas não que eles eram os criadores delas.”

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 548-549

Wednesday, March 14, 2012

A influência da Cabala Luriânica sobre o Marxismo

E. Michael Jones

A redenção, de acordo com a doutrina Luriânica, era associada com os esforços do homem e do processo da história, uma combinação que foi incorporada, via Hegel, na teoria revolucionária de Karl Marx, três séculos mais tarde.

As implicações políticas da Cabala Luriânica parecem bem claras. O Messias deve esperar pelos esforços do homem. Ele somente pode vir quando o processo de tiqqun ou purificação e cura tiver sido completado pelo homem, em outras palavras, pelos Judeus na terra, que agem como a vanguarda da redenção tanto quanto o partido comunista, mais tarde, funcionaria como a vanguarda do proletariado. Sem o tiqqun, “é impossível que o rei messiânico venha”. A partir daí, não há senão um pequeno salto para a conclusão que Israel se tornou seu próprio Messias, ou, como diz Scholem, “transferindo para Israel, a nação histórica, muito da tarefa redentora anteriormente considerada como do Messias, muitos dos seus traços pessoais distintivos, conforme descrito na literatura apocalíptica, eram agora obliterados.”

O pensamento de Luria, essencialmente Gnóstico, projeta o mal fora do coração do homem para estruturas fora de si, o que significa dizer, estruturas políticas, que podem ser mudadas pelo esforço humano. Em vez do mal emanar do coração, o mal emana das coisas más em um universo mau, que está suplicando para ser mudado por aqueles que conhecem seus segredos, isto é, os Cabalistas.

Os Cabalistas conduzirão o mundo à redenção através da magia (ou ciência e tecnologia aplicada) e fraude, não orientando boas vidas enquanto esperam pacientemente pelo redentor chegar, porque “na visão Gnóstica, o mal que os homens praticam emana não de suas próprias naturezas falhas, mas é o resultado de uma falha no cosmos que eles habitam, que eles podem reparar”. Como resultado da transformação Gnóstica do pensamento Judaico, “o homem” se torna “seu próprio redentor”.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 343-344

Tuesday, March 13, 2012

Carteiros em Israel se recusam a distribuir Novo Testamento

Difundir a sua própria crença entre povos e nações, tem sido o objetivo da maioria das religiões, inclusive o Cristianismo. Por razões consideradas bíblicas, os seguidores de Jesus procuram converter as demais pessoas ao Evangelho de Jesus e o fazem de diversas maneiras. Alguns saem de casa em casa, outros viajam para determinados países, alguns anunciam através de programas de televisão, ou através de panfletos.

Na maioria das vezes o esforço e o tempo investido nesse tipo de trabalho tem retorno e os crentes se sentem abençoados.

Foi pensando nesse retorno espiritual que uma organização resolveu fazer esse tipo de “evangelismo” lá em Israel, distribuindo panfletos e literatura através da empresa de correio. Mas parece que eles não contavam que os trabalhadores da empresa Correios de Israel, em Ramat Gan, fossem se recusar a fazer essa distribuição afirmando que vai contra as leis da halachá.

O artigo de Kobi Nachshoni publicado em 05/03/12 me chamou a atenção pois dezenas de funcionários da empresa Correios de Israel de Ramat Gan se recusaram a distribuir milhares de cópias do Novo Testamento para moradores da cidade. Eles alegaram que tal distribuição é proibida de acordo com as leis da halachá, sem contar que, devido as leis do país, isso pode até ser ilegal.

Os postais cristãos traduzidos para o hebraico estavam junto de email e propagandas a serem entregue nessa segunda feira. Mas tanto trabalhadores religiosos como seculares se recusaram a distribuir tais materiais. A questão foi parar no Knesset e no Ministério de comunicação.

Quanto a a empresa de Correio funcionários da empresa responderam: "O Israel Companhia Postal é uma empresa governamental, em conformidade com a Lei Postal, que nos obriga a distribuir qualquer e-mail. O Israel Companhia Postal não tem o direito ou a capacidade de escolher o que ele pode ou não pode distribuir. Portanto, o e-mail serão distribuídos de acordo com a lei. "

Mas MK Orlev disse: "É inaceitável que o Israel da Empresa dos Correios participe da distribuição de materiais missionários para os residentes judeus de Israel. Precisamos esclarecer aos missionários que a lei proíbe.".

Um carteiro religioso explicou que a distribuição do Novo Testamento vai contra sua opinião: "A halachá me proíbe de distribuir material de tal idolatria, e quando há uma contradição entre a minha crença religiosa e que meu trabalho exige de mim, é claro para mim que eu escolhi", disse ele. "É como se o meu gerente estava para vir e me dizer que trabalhar no Shabat."

"Nós sempre distribuir panfletos de negócios e não temos problema com isso, quer concordemos com eles ou não", disse um funcionário dos correios a Ynet. "Mas desta vez é diferente. Este material é missionário, e do nosso entendimento há uma lei contra isso. Não é só uma questão religiosa."

O interessante disso tudo é a liberdade de opinião. Enquanto os crentes acham que podem fazer todo tipo de investimento para mudar a religião dos povos e até mesmo dos judeus, os religiosos judeus reivindicam o direito de manterem-se no Judaismo no qual foram criados!

Fonte: http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4198711,00.html

Monday, March 12, 2012

Judeus criaram o capitalismo

“Pelo meio do Século XVI”, conclui Tuchman, “era possível falar a respeito de uma revolução, um movimento político internacional inclinado a destruir a visão medieval do mundo e substituí-la com algo novo.” Na Inglaterra, esse “algo novo” era a racionalização da avareza, do apetite, e libido dominandi posteriormente conhecido como capitalismo. Não importa como essa era referia-se a seu novo sistema de exploração econômica, é utilizado o vocabulário de uma era destruída. E assim ela referia-se à aparição de uma nova era de mamon e usura, e à ascensão ao poder de revolucionários prósperos do roubo da propriedade da Igreja e inclinados a imitar os Judeus em tecnologia e economia. Nenhum desses avanços nas finanças poderiam ter sido cumpridos sem a desejosa colaboração dos Judeus. Como os Judeus, as espoliadoras famílias inglesas apoiavam “as forças da heresia na religião e liberalismo na política”. Isso significava usura, um sistema que Lord Bacon defenderia explicitamente em um ensaio sobre economia. A Inglaterra se tornou Judaica não porque lia a Bíblia, mas porque as principais famílias promoviam a distribuição alastrada das traduções heréticas, que todos tinham o direito a interpretar, como um precedente para a usura e sua consolidação do poder político. Todos eram livres para interpretar a Bíblia como lhes cabiam. Quando essa interpretação não correspondia aos interesses dos poderosos, a força maior se tornaria o princípio explicador.

Por volta de 1660, o rei era um “fantoche assalariado” nas mãos dos magnatas, enquanto mais da metade da população havia sido “destituída do capital e da terra. Nenhum homem em dois, mesmo se você contasse os muito pequenos proprietários, habitavam uma casa da qual ele era o possuidor, ou cultivava a terra da qual ele não podia ser privado.”

Gradualmente, Calvinistas fanáticos como Francis Walsingham criaram um regime de mamon na Inglaterra que era naturalmente filosemita. No nível teórico, o filosemitismo encontrou expressão no sistema conhecido como Capitalismo.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 330-345

Friday, March 09, 2012

O espírito revolucionário judaico


E. Michael Jones


Quando os Judeus rejeitaram Cristo, eles rejeitaram o Logos, e quando eles rejeitaram o Logos, que inclui no interior de si os princípios da ordem social, eles se tornaram revolucionários.

Os Judeus podem ter se tornado revolucionários aos pés da cruz, mas as implicações diretas de sua decisão não se tornaram aparentes até 30 anos mais tarde, quando eles se rebelaram contra Roma, e Roma retaliou destruindo o Templo. Nesse ponto, os Judeus não tinham qualquer Templo, nenhum sacerdócio, e nenhum sacrifício, e como um resultado não tinham nenhum meio de completar seu pacto.

É nesse momento, uns 30 anos depois da fundação da Igreja, que o Judaísmo moderno, Judaísmo como nós conhecemos, nasceu como essencialmente uma sociedade debatedora, por causa da ausência de um Templo, que era tudo que os Judeus podiam fazer. O resultado desses intermináveis debates se tornou conhecido como o Talmud, que foi escrito nos próximos seis séculos. O debate não fez nada para erradicar o espírito de revolução da mente dos Judeus, pelo contrário, em muitas formas intensificou-o ensinando os Judeus a voltar-se para um messias militar.

Os Judeus obtiveram seu messias militar aproximadamente 60 anos depois da destruição do Templo, quando Simon Bar Kokhba insurgiu-se contra Roma em 131. Os rabinos em Jerusalém, com poucas exceções, reconheceram Bar Kokhba como messias, e assim, para provar que o Judaísmo racial tinha se tornado incoerente, os Judeus Cristãos foram expulsos por não reconhecerem-No como o Messias.

No fim das contas, os problemas doutrinários não eram o problema principal. Durante o século IV, os Judeus se ladearam com os Arianos porque eles tinham se tornado habituados a promover a revolução. Em termos práticos, John Henry Newman registra: “nos levantes populares que tomaram lugar em Antióquia e Alexandria em favor do Arianismo, os Judeus ladearam-se com o partido herético, evidenciando, através disso, qualquer interesse claro no assunto da disputa, mas um tipo de sentimento espontâneo, que o lado da heresia era sua posição natural; e, mais adiante, seu espírito e o caráter que se criou, lhe eram afins.”
Rabbi Louis Israel Newman aponta como os Judeus consistentemente apoiaram movimentos revolucionários por toda história. Os Judeus reuniram forças com heréticos durante a crise Albigense, a revolução Hussita, a Reforma, e no nascimento da moderna Inglaterra. Eles reuniram forças com os revolucionários durante o Iluminismo, a Revolução Russa e o movimento de direitos civis. Nós vemos também o conflito entre a Igreja e o Judaísmo desenvolvendo-se no nascimento da Inquisição Espanhola, a difusão do império Polonês e a rebelião de Chmielnicki que levou ao desmonte deste império. Finalmente, nós vemos uma presença Judaica na elevação do Império Americano.

O messianismo político é uma manifestação do Judeu carnal. De acordo com os Padres da Igreja, os Judeus perenemente esperam um messias que restaurará seu poder político. O Cristianismo é incompatível com messianismo político e atividade revolucionária Judaica porque ele reconhece outro messias.

O mesmo desejo político messiânico carnal pelo céu na terra que levou os Judeus a escolherem Barrabás levará os Judeus que perdurem na rejeição mais profunda ao serviço do demônio até que eles, finalmente, realizem o reino do Anticristo.

O Anticristo será a culminação da política messiânica. Ele re-estabelecerá o substituído Israel étnico como céu na terra, mas este céu será um inferno para os Cristãos.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 15-24

Thursday, March 08, 2012

A Participação dos Judeus na Reforma Protestante

E. Michael Jones

Os Judeus promoveram a causa reformista imprimindo bíblias protestantes baseadas em traduções não-aprovadas e errôneas e providenciando seu transporte clandestino por toda a Europa. Os Judeus se tornaram espiões e propagandistas para os reformadores, traficando em traduções corrompidas da Bíblia tomadas das escrituras Judaicas.

Previsivelmente, a maioria dos heresiarcas e heréticos desse presente século, de acordo com Cabrera, eram vistos como Judeus. Isso é além de questão, continua Walsh, citando um historiador Judeu, “que os primeiros líderes das seitas protestantes eram chamados semi-Judaei, ou meio-Judeus em todas as partes da Europa, e que os homens de descendência Judaica eram tão ressaltados entre eles quanto eram entre os gnósticos, e posteriormente, estariam entre os Comunistas”.

Graetz similarmente retrata a Reforma como “o triunfo do Judaísmo”, uma alegação que muitos Católicos fizeram no dia de Lutero.

Walsh declara que os “pregadores mais tempestuosos” da Reforma eram de “origem Judaica”. Miguel Servetus, o primeiro Unitário, foi influenciado pelos Judeus em seu ataque sobre a Trindade. O Calvinismo se tornou uma “máscara conveniente” para Judeus na Antuérpia depois de sua expulsão da Espanha, confirmando que os Protestantes eram meio-Judeus e acrescentando às suspeições de líderes Católicos. Dr. Lucien Wolf alega que os “Marranos na Antuérpia haviam tomado uma parte ativa no movimento de Reforma e desistiram de sua máscara de Catolicismo por uma não menos vazia máscara de Calvinismo. A mudança seria prontamente entendida”.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 268-269

Wednesday, March 07, 2012

Historiador israelense defende que povo judeu é invenção do sionismo


Na carteira de identidade do historiador israelense Shlomo Sand, no lugar reservado à nacionalidade está escrito que ele é judeu.

Sand, 64, solicitou ao governo que seja identificado de outro modo, como israelense, porque acredita que não existe nem um povo nem uma nação judeus.

Seus motivos estão expostos em "A Invenção do Povo Judeu". Best-seller em Israel, traduzido para 21 idiomas e incensado pelo historiador Eric Hobsbawm, o livro chega agora ao Brasil (Benvirá).

O autor defende que não há uma origem única entre os judeus espalhados pelo mundo. A versão de que um povo hebreu foi expulso da Palestina há 2.000 anos e que os judeus de hoje são seus descendentes é, segundo Sand, um mito criado por historiadores no século 19 e desde então difundido pelo sionismo.

"Por que o sionismo define o judaísmo como um povo, uma nação, e não como uma religião? Acho que insistem em ser um povo para terem o direito sobre a terra. Povos têm direitos sobre terra, religiões não", diz à Folha, por telefone, de Paris.

"Na Idade Média a palavra povo se aplicava a religiões: o povo cristão, o povo de Deus. Hoje, aplicamos o termo a grupos humanos que têm uma cultura secular -língua, comida, música etc. Dizemos povo brasileiro, povo argentino, mas não povo cristão, povo muçulmano. Por que, então, povo judeu?"

Valendo-se de fontes e documentos históricos, a tese de Sand, ele mesmo admite no livro, não é em si nova (cita predecessores como Boaz Evron e Uri Ram). "Sintetizei, combinei evidências e testamentos que outros não fizeram, pus de outro modo."

Ele compara: até meados do século 20, "a maioria dos franceses achava que era descendente direto dos gauleses, os alemães dos teutões e os italianos, do império de Júlio César". "São todos mitos", afirma, "que ajudaram a criar nações no século 19".

Neste século 21, sustenta, não há mais lugar para isso.

"Não só o Brasil é uma grande mistura. A França, a Itália, a Inglaterra são. Somos todos misturados. Infelizmente há muitos judeus que se acham descendentes dos hebreus. Não me sinto assim. Gosto de ser uma mistura."

Filho de judeus, nascido num campo de refugiados na Áustria, o autor lutou do lado israelense contra os árabes na Guerra dos Seis Dias, em 67, quando o país ocupou Cisjordânia e faixa de Gaza.

Em seguida virou militante de extrema esquerda e passou a defender um Estado palestino junto ao de Israel.

Professor na Universidade de Tel Aviv e na França, onde passa parte do ano, o historiador avalia que as hostilidades entre israelenses e palestinos, reavivadas nas últimas semanas, continuarão por tempo indeterminado.

"Enquanto o Estado palestino não for reconhecido nas fronteiras de 67, acho que a violência não vai parar."
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