Tuesday, April 22, 2014

Presos americanos não-judeus também querem comida kosher

Quem come confinado sabe que é difícil topar com uma boa refeição.

Passageiros de aviões, por exemplo, sabidamente solicitam refeições "kosher", mesmo não sendo judeus, na esperança de receber uma bandeja de comida mais fresca, saborosa e tolerável. Acontece que presidiários não são diferentes.

Atualmente, uma ordem judicial na Flórida obriga ao fornecimento de comida "kosher" para detentos elegíveis, o que já é uma prática rotineira e testada pelos tribunais na maioria dos Estados. Mas funcionários de prisões estaduais manifestaram alarde recentemente com a enxurrada de prisioneiros, muito deles não judeus, que manifestaram interesse pela alimentação kosher.

A preocupação é pelo fato de as refeições religiosas custarem até quatro vezes o valor da comida comum, segundo Michael Crews, secretário do Departamento de Correções.

Diante disso, o senador estadual Greg Evers, presidente republicano da Comissão de Justiça Penal do Senado Estadual da Flórida, disse: "Pão e água são considerados kosher? Só uma ideia".

A Flórida, um Estado com população judaica substancial e o terceiro maior sistema prisional dos EUA, parou de servir dietas religiosas em 2007. Vários presos contestaram a decisão, com pouco sucesso.
Mas, em 2013, o Departamento de Justiça dos EUA processou a Flórida por violar uma lei destinada a proteger a liberdade religiosa dos presos. Um juiz federal concedeu uma liminar, dando prazo até julho para que o Estado comece a servir as refeições, enquanto a questão não ficar resolvida judicialmente. A Flórida está entre os 15 Estados que não oferecem uma dieta kosher em todo o sistema.

No sistema prisional da Flórida, que enfrenta um deficit de US$ 58 milhões, o dinheiro é a resposta na batalha contra a comida kosher. O custo de três refeições kosher na Flórida é de US$ 7 por dia, bem acima do US$ 1,54 das refeições comuns, segundo Crews.

Em abril do ano passado, a Flórida testou uma dieta religiosa numa prisão perto de Jacksonville. Inicialmente, 250 presos aderiram, segundo Crews.

Mas, quando os outros viram os almoços entregues em caixas individuais, 863 manifestaram um repentino interesse por essa dieta.

As autoridades carcerárias temem que, se esses números se mantiverem, o custo do programa de alimentação kosher chegará a US$ 54,1 milhões. Mas os tribunais decidiram que a preocupação orçamentária não é razão suficiente para privar um detento da refeição kosher.

Para alguns prisioneiros, a escolha é genuinamente religiosa. Mas outros sabidamente professam a crença no judaísmo por razões laicas, segundo capelães. As refeições são uma novidade, uma chance de romper com os rituais da vida carcerária. Outros acreditam que as iscas de peru, o espaguete e as almôndegas são mais gostosos. E há quem considere que seja uma aposta mais segura.

"Os presos têm muita paranoia sobre o que estão lhes dando de comer", disse Gary Friedman, presidente da entidade Internacional de Serviços Judaicos a Prisioneiros. "[Eles se preocupam] sobre como a comida poderia ser adulterada, como a prisão usa produtos fora da validade, como eles usam coisas que não atendem aos padrões do Departamento de Agricultura dos EUA, como criminosos sexuais podem estar manuseando a comida deles. Se usam refeições pré-embaladas e lacradas, os presos acreditam que estão mais seguros", afirmou.

Mas a questão de quem recebe uma refeição kosher é complicada. Menos de 1,5% dos 1,9 milhão de detentos dos EUA são judeus, segundo o Instituto Aleph, entidade de serviços sociais, e muitos deles nem sequer solicitam refeições kosher.

As cortes evitam entrar no debate sobre quem é judeu. Para os presos, basta declararem que "mantêm sinceramente" a crença religiosa.

Alguns grupos judaicos da Flórida defendem maior controle. "Deveria haver uma forma de asseverar quem realmente precisa de uma refeição 'kohser' por causa da sua crença religiosa", disse o rabino Menachem Katz, diretor de envolvimento carcerário e militar do Instituto Aleph no sul da Flórida, "e quem está apenas burlando o sistema".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/comida/2014/03/1423270-presos-preocupados-com-procedencia-do-alimento-pedem-comida-kosher.shtml

Sunday, April 13, 2014

ONU difunde programa heterofóbico cabalista

April 9, 2014

Agências da ONU promove a satânica agenda cabalista: aborto, homossexualismo e pedofilia

"Delegar poderes à Assembléia Geral da ONU se tornou enfadonho em argumentar sobre a cruel manipulação e insistência da UNFPA que o aborto e direitos sexuais fossem introduzidos em países que não têm qualquer desejo em caminhar nessa direção."

por Reality (Março de 2014)
Publicação para “Real Women of Canada”
(Editado por henrymakow.com)

Em toda oportunidade, as agências da ONU assim como as ONGs estão planejando, manipulando e enganando, tentando impor as políticas sexuais heterofóbicas dos cabalistas por todo o mundo.

Com desastres por todo o mundo – guerras, terremotos, epidemias, fome – assumer-se-ia que a ONU tinha muito trabalho.  Em vez disso, a ONU dá prioridade à promoção do aborto, do homossexualismo e do controle de natalidade.

A agência da ONU, Fundo das Nações Unidas para Atividades da População (UNFPA) é a agência supremo da ONU propulsionando assuntos sexuais.  Sem exagero, a UNFPA é absolutamente sinistra.  Em 2008, a UNFPA despendeu US$ 165 milhões em "saúde reprodutiva" (em outras palavras, aborto)

Em Dezembro de 2012, a UNFPA organizou um "Forum Global da Juventude" em Bali.  A declaração final apresentou uma chamada para a demanda do aborto, "direitos de gays, lésbicas e transgêneros" e prostituição legalizada.

Quando o UNFPA apresentou esses resultados à Assembléia Geral da ONU, que é mais representativa da vontade popular, a última muito mal reconhecida no documento.  Em verdade, os diplomatas da ONU recusaram a mesmo oficialmente "tomar nota" do documento.  Eles sabiam que era uma armação do UNFPA.

Delegar poderes à Assembléia Geral da ONU se tornou enfadonho em argumentar sobre a cruel manipulação e insistência da UNFPA que o aborto e direitos sexuais fossem introduzidos em países que não têm qualquer desejo em caminhar nessa direção. Não obstante, a UNFPA continua cruelmente com esse propósito.

HOMOSSEXUALISMO E PEDOFILIA

Essa Agência da ONU do Alto Comissariado para os Direitos Humanos tem uma obsessão com direitos LGBT.

A agência emprega mais de 85 na equipe e inclui uma força de trabalho de algo em torno de 240 oficiais internacionais de direitos humanos. A OHCHR produziu um livreto de 60 páginas intitulado: “Born Free e Equal” (Nascer Livre e Igual), o qual falsamente declara que os tratados da ONU determinam "obrigações legais centrais" no que diz respeito ao homossexualismo, o que incluía asilo para as pessoas LGBT, bem como um requisito para estender o casamento a parceiros do mesmo sexo.

Em Novembro de 2013, a Rússia, Etiópia, Polônia e Malta criticaram duramente esse escritório de direitos humanos e sua promoção incessante de "direitos" LGBT.  Rússia estava especialmente inflamada, declarando que a atenção à orientação sexual é "desproporcionalmente alta" e que "há mais assuntos atuais no mundo para lidarmos".

A Etiópia, falando em nome das nçaões africanas, expressou desprazer na tendência crescent do OHCHR "em criar novos conceitos de direitos, e categorias e padrões que não são reconhecidos" nos acordos internacionais nem por todos os países.

O Conselho da ONU pelos Direitos Humanos é também um plataforma de lançamento para assuntos sexuais.  Por exemplo, em março de 2013, o Conselho recomendou que a saúde infantil incluía o direito à compreensiva educação sexual e acesso a "serviços sexuais e reprodutivos confidenciais, incluindo o aborto".

O relato também recomendava que as crianças usando drogas ilícitas tinham disponíveis para elas estratégias de "redução de danos", incluindo livres trocas de agulhas, locais de injeções de drogas etc.

Finalmente, o relato recomendava que quaisquer valores sociais e culturais que requerem consentimento parental e conjugal fosse rejeitado na base que crianças deveriam tomar suas próprias decisões quando se trata de sexo.

Felizmente, essas recomendações alarmantes foram solidamente rejeitadas por grandes grupos de estados, tais como o grupo africano, árabe e a Organização das Conferências Islâmicas (OIC).

Essa rejeição, porém, não cessará o Conselho de avançar seus assuntos sexuais.

CONCLUSÃO

A ONU é uma organização corrupta e disfuncional utilizada pelos cabalistas para mudar os valores, a cultura e a religião de seus estados-membros, contrariamente à Carta da ONU, que fornece soberania e independência.

O que pode ser feito a respeito da ONU? Uma coisa: deveríamos cortar nossos generosos financiamentos para ela. 

Wednesday, April 02, 2014

Iraque pode legalizar pedofilia


Onze anos depois da saída das tropas norte-americanas do Iraque, de onde os Estados Unidos deixaram 4.500 vidas com o objetivo de introduzir a democracia, o governo de Bagdad apresentou ao Parlamento um projeto de lei sobre a família que pretende legalizar o matrimônio das crianças, segundo os preceitos mais estritos da lei islâmica, a Sharía.

Além de permitir que, no caso particular das meninas, possam contrair núpcias a qualquer idade (uma cláusula autoriza que possam se divorciar aos 9 anos, para unir-se a outro homem), o polêmico projeto inclui outros artigos insólitos.  Entre eles, as condições nas quais uma mulher pode amamentar seu bebê, o número de noites que um polígamo pode passar com cada uma de suas esposas.

Segundo os analistas, a concessão ao integrismo islamista é uma operação política do primeiro ministro Al Maliki, de confissão muçulmana que é considerado até hoje como “moderado”, para atrair a seu favor o partido radical Fadhila.  As eleições legislativas previstas para o dia 30 de abril outorgam a Al Maliki, segundo as sondagens, uma minoria no Parlamento, pelo que sua súbita conversão à Sharía busca em realidade assegurar para si o apoio do partido fundamentalista.

Uma eventual aprovação parlamentar dessa legislação sobre a mulher e a família aumentaria, não obstante, a violência e a fragmentação religiosa do país, já que a minoria sunita defende outra interpretação do Corão.  A minoria cristã do Iraque, outrora uma das mais importantes do mundo árabe, já não conta; desde o começo da invasão norte-americana e posterior guerra civil, os cristãos iraquianos sofreram uma autêntica hecatombe, vítimas dos ataques terroristas e do exílio.
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