Friday, July 21, 2023

Comentários polêmicos sobre os negros


O CÁRATER DO NEGRO

O negro – diz MULLER – é, em todas as cousas, um sensitivo, em que a fantasia domina.  O fundo do seu temperamento é uma serenidade expansiva.  É a esta fantasia sem freio que ele deve o seu amor aos enfeites e a sua frivolidade, assim como seu gosto pelos espetáculos e pela dança.  Ele esquece as suas preocupações como as suas penas e se reconcilia com a sua sorte triste.  Vive, por assim dizer, au jour le jour; não se inquieta nem do futuro, nem do passado.  Desta falta de energia resulta uma certa bondade de temperamento para os seus camaradas e para os seus hóspedes: ele tem a mão e o coração abertos; partilha com eles a sua fortuna supondo que farão o mesmo para com ele.  Cheio de benevolência para com os seus amigos, é cruel para os seus inimigos; mas, como acontece com todas as pessoas sanguíneas, a sua cólera, o seu rancor acabam com a morte da vítima.  Ele não conhece essa espécie de crueldade canibalesca com que costumam saciar as suas paixões outras raças, como a malaia e a ameríndia.  A vida do negro se passa em contrastes; os sentimentos mais opostos acham lugar no seu coração.  Da alegria mais intensa e mais insensata ele passa ao mais amargo dos desesperos; da esperança sem limite ao extremo terror; da prodigalidade inconsiderável à avareza sórdida.

(VIANNA, Oliveira, “Raça e Assimilação”, Companhia Editora Nacional, 3ª Ed., São Paulo: 1938, pp. 44-45)

PSICOLOGIA DIFERENCIAL DAS RAÇAS

Os tipos étnicos vivem num estado de flutuação e as diferenças entre os tipos são relativas e não absolutas.  Isto não significa que estas diferenças sejam sem significação; mas apenas que elas devem ser consideradas como sendo o que realmente são, isto é, como variações de certos atributos fundamentais, que pertencem a toda a humanidade.

É este sentimento de relatividade que deve presidir a nossa compreensão dos problemas concernentes à psicologia diferencial das raças.  Esta deve ser encarada segundo o critério dos ‘grupos de freqüência’ e da distribuição dos caracteres nas grandes séries; em suma, segundo o critério da ‘lei dos grandes números’.

Em princípio, nenhum atributo da psique humana é privativo desta ou daquela raça, como queiram fazer acreditar os antigos psicologistas de raças.  Esse atributo apenas deve-se revelar mais freqüentemente neste ou naquele tipo antropológico.  É justamente nesta maior ou menor freqüência na aparição deste ou daquele atributo que vamos encontrar a caracterização física diferencial de um tipo antropológico qualquer em face dos outros.

(...)

Compreende-se agora por que uma nação não pode ser indiferente nem à qualidade, nem à quantidade dos elementos raciais que entram na sua composição.  Trazendo para a formação do plasma racial os seus ‘tipos de constituição’ mais freqüentes, estes elementos raciais determinam os tipos de temperamento e de inteligência que devem preponderar na massa social.  (...) Um povo, cujas matrizes étnicas geram, digamos, 80% de indivíduos de temperamento ‘instável’, de RIBOT, não pode dar a mesma forma de civilização, nem ter o mesmo ritmo de progresso, nem revelar as mesmas expressões de cultura, nas artes, nas ciências, na política, nas atividades econômicas, que um outro povo, cujas matrizes étnicas produzem, em quantidade mais numerosa, temperamentos práticos ativos ou resolutos.”

(Idem, pp. 50-52)

DETERMINISMO RACIAL EXISTE

Os modos de expressão da vida social, sejam morais, sejam intelectuais, de um dado grupo, como se vê, estão dependentes dos tipos de temperamentos e dos tipos de inteligência nele preponderantes.  Estes tipos de inteligência e de temperamento estão, por sua vez, dependentes dos ‘tipos de constituição’.  Ora, como estes, por sua vez, estão dependentes dos ‘tipos étnicos’, isto é, daqueles tipos somatológicos a que chamamos ‘raças’, a conclusão é que a raça é, em última análise, um fator determinante das atividades e dos destinos dos grupos humanos.

Imaginemos uma sociedade relativamente homogênea, onde domine fortemente um determinado tipo étnico.  O encadeiamento causal, o sorites antropo-sociológico deve ser este:

a) a ‘raça’ (tipo étnico) determina a maior freqüência deste ou daquele ‘tipo de constituição’;

b) este ‘tipo de constituição’ determina a maior freqüência dos ‘tipos de temperamento’ e dos ‘tipos de inteligência’;

c) estes tipos de inteligência e de temperamento mais freqüentes, portanto mais numerosos, vão condicionar as manifestações das atividades sociais e culturais do grupo.”

(Idem, pp. 54-55)

ANTROPOLOGIA BRASILEIRA

Há, com efeito, duas espécies de branco: o branco puro (genótipo) e o branco aparente, isto é, o mestiço brancóide, de aspecto ariano (fenótipo).  O mesmo se dirá do negro: há o negro puro e o mestiço (mulato) negróide.  E também o mesmo para o índio: há o índio puro e o mameluco de tipo indióide.”

(Idem, p. 233)

O PROBLEMA DO VALOR MENTAL DO NEGRO

Em relação ao negro puro, minha opinião – a que falta ainda a base de estudos psicométricos definitivos porque os já feitos, e são numeroso, não me parecem ainda bastantes) – é de que, para certos tipos de inteligência superiores, ele revela, na sua generalidade, uma menor fecundidade do que as raças arianas ou semitas, com que ele tem estado em contacto.  Para os tipos de classe F de Galton, ou para os super-normais, como se diz na tecnologia psicométrica contemporânea, o negro, com efeito, não me parece poder competir com as raças brancas, ou amarelas.  É o que a observação demonstra e os resultados das pesquisas de psicologia experimental parecem confirmar.

(...)

O que parece é que, entre os negros, estes tipos intelectualmente superiores são produzidos em pequena proporção, isto é, em proporção incomparavelmente menor do que, por exemplo, nas raças arianas ou semitas.

(...)

Equivale dizer que, numa população de 10.000 negros, haveria probabilidade de existir cerca de 80 negros de inteligência superior, ao passo que uma população de 10.000 brancos deveriam produzir-se 500.  Como estes tipos superiores se concentram, normalmente, nas altas camadas sociais e formam as elites dirigentes, pode-se concluir que a elite da população branca seria incomparavelmente mais rica de elementos superiormente dotados do que a elite da população negra.

Neste ponto, as duas raças são desiguais – e esta desigualdade se reflete na desigualdade da riqueza eugenística das suas elites respectivas.  Ora, como a civilização moderna é muito exigente destes tipos superiores na composição das suas elites, compreende-se e explica-se porque o negro, vivendo dentro desta civilização, revele certa inferioridade em face dos grupos brancos e brancóides com os quais convive.

É claro que esta inferioridade relativa do negro só é suscetível de determinação segura, ou melhor, de pré-determinação quando consideramos os negros em grupos, formando uma população; individualmente, isto é, para cada caso isolado, é absolutamente impossível saber-se se um dado negro é um tipo superior ou um tipo inferior, é um super-normal ou um sub-normal – um gifted ou um dull.

(...)

Dizer, portanto, que todo negro é estúpido é tão absurdo como seria dizer que todo branco é inteligente.

Esta desigualdade entre as duas raças só se revela, como já dissemos, quando os seus indivíduos se apresentam reunidos em grandes massas.  Nesse caso, há quase certeza matemática nesta conclusão: de que um grupo de 10 mil negros há de se mostrar incomparavelmente mais rico em dulls do que um grupo de volume igual, formado exclusivamente por tipos arianos ou semitas, por exemplo.

(RODRIGUES, Nina, “As Raças Humanas”, Livraria Progresso Editora, Salvador: 1957, pp. 271-274)

19 comments:

  1. Genocídio branco https://vk.com/@dprost3-belyi-genocid pela grande mídia racista HTTPS://NATIONALVANGUARD.ORG/2017/08/WHITE-GENOCIDE-BY-RACIST-MAINSTREAM-MEDIA/

    A raça branca, em sua essência moral, é diametralmente oposta à judia. Esta é uma das razões para o verdadeiro ódio zoológico dos judeus pelo povo branco. https://nationalvanguard.org/2023/04/they-cant-just-kill-us-outright-or-can-they/#comment-61793

    Os métodos de extermínio da raça branca foram delineados em um discurso aos sionistas em Nova York pelo presidente da ADL (Liga Antidifamação) dos Estados Unidos, Abi Foxman, que afirmou, em parte: «... A raça branca está desaparecendo através da mistura de genes... Devemos usar nosso poder para ESTIGMATIZAR HOMENS E MULHERES BRANCOS que ainda vão manter sua pureza racial. Serão ostracizados na nova sociedade (sob a "nova ordem mundial"! – B.I.)... Queremos que todo pai branco se sinta desconfortável com filhos brancos e produza filhos mistos" (The National Observer, 25/08/98, Nova York).
    Fonte: http://poiskpravdy.com/mezhrasovye-braki/

    Os ideais maçônicos sempre geram uma nação sem raça, sem identidade, sem qualquer vínculo ou compromisso com a nação e sua comunidade. A Segunda Guerra Mundial foi uma grande luta do genoma branco contra forças opostas que querem que os brancos parem de evoluir e se misturem com os não brancos – e, portanto, se extinguam como brancos. https://www.unz.com/aanglin/ana-kasparian-blackmailing-jimmy-dore-with-metoo-hoax-for-exposing-the-young-turks-pro-war-agenda/#comment-5986421

    A Segunda Guerra Mundial foi uma grande luta do genoma branco contra forças opostas que querem que os brancos parem de evoluir e se misturem com os não brancos – e, portanto, se extingam como brancos. https://katana17.com/2023/01/20/the-z-blog-a-ukraine-primer-jan-13-2023-transcript/#comment-85298


    A raça nórdica é o principal alvo das forças anti-humanas dos judeus, espalhados principalmente nos países nórdicos, cuja imunidade anti-judaica, além disso, foi diabolicamente enfraquecida pela religião abraâmica que lhes foi imposta.

    Eis algumas citações da Torah ou Antigo Testamento, o livro "sagrado" dos cristãos e dos judeus, o livro mais importante destes últimos, com quatro mil anos: "Destruirei totalmente todas as nações entre as quais vos espalhei, mas não vos destruirei..." Jer. 30.11 64

    "Então os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão... para que te sejam trazidas as riquezas das nações e os seus reis. Porque as nações e os reinos que não te servirem perecerão, e tais nações serão totalmente destruídas" Isaías 60:10-12. "E ele entregará os seus reis na tua mão, e tu cortarás o seu nome dentre os céus; ninguém subsistirá contra ti, até que os tenhas destruído" Segunda Ordem 7:23-24.
    "E haverá um remanescente de Jacó entre as nações... como um leão... como um desnatado entre um rebanho de ovelhas .... E todos os vossos inimigos serão destruídos." mih. 5:8 - 9 65 etc. cerca de 1.000 páginas!!!

    O peso de dois factores globais para a Raça Branca: o seu destino cósmico através do aparecimento do Divino no mundo denso e a ameaça cada vez maior da sua destruição exige que todos os seus representantes formem uma dominante absoluta para a sua salvação. Evitar isso é o pior pecado - traição racial. CONTINUA ABAIXO


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  2. Uma traição maior leva a castigos mais severos: se uma pessoa se castiga por se trair a si própria, se trai os entes queridos ou familiares é castigada, então o Estado castiga o traidor por trair o povo. Que instituição poderosa pune então uma traição muito maior - racista?!


    Os patriotas brancos, no entanto, não dão a sua força e muitas vezes a sua vida por medo de castigos cármicos ou sede de retribuição - são movidos pela CONSCIÊNCIA RACIAL, pela VOZ DO SANGUE e pelo CONHECIMENTO.
    É claro que a atividade para salvar a Raça BRANCA só é plenamente possível após o retorno do seu poder legítimo à sua terra, e até que isso seja feito, cada um dos seus representantes é obrigado a agir da melhor forma possível e consciência racial para isso, e a voz do sangue. Vamos apresentar uma lista das medidas necessárias para este fim, uma parte considerável das quais pode ser implementada imediatamente pelos Patriotas Brancos.
    As medidas para salvar a raça e o povo podem ser divididas em 4 grupos:
    1. biológicas
    2. energéticas
    3. ideológicas
    4. políticas e administrativas.
    Acrescente-se que os processos úteis da raça, por exemplo, a sua purificação, pertencem à categoria dos evolutivos e, por conseguinte, não requerem pressa, pelo que a aplicação de algumas das medidas propostas, que parecem íngremes neste momento, será indolor durante muito tempo para os povos a que se destinam. .
    A história da humanidade, nos últimos três mil anos, tem sido a história da luta entre os descendentes de pele clara de Sem e os descendentes de pele escura do seu irmão Cam, mas não encontrarão esta luta definida em nenhuma obra histórica. O registo do genocídio do povo de Sem pode ser encontrado nos arquivos da história, mas não há nenhuma escola ou universidade cujo corpo docente informe os seus alunos deste simples facto. Este facto, por si só, explica muito do que é habitualmente considerado "inexplicável". A razão para este estranho desenvolvimento é o facto de os descendentes de Cam terem tradicionalmente usurpado o processo educativo, tendo anteriormente usurpado o sacerdócio para continuar o seu trabalho satânico. Desde então, têm vindo a controlar o sistema educativo e a transformá-lo de acordo com os seus próprios objectivos maléficos. O que é ainda mais interessante é o facto de nenhuma escola teológica do mundo ter tomado conhecimento deste facto central da história, um fio condutor que atravessa continuamente o registo dos acontecimentos.

    1. biológicos

    São suficientes para a manutenção de qualquer ser humano por tempo indeterminado. São conhecidos: A higiene racial, a fertilidade, a eurenia, a FIV e, em casos extremos, a clonagem. A adesão à higiene racial, por si só, dá à raça uma garantia de restauração e prosperidade mesmo nas condições mais adversas, se melhoradas. Além disso, quanto mais elevada for a raça, melhor será a sua capacidade de criar essas condições. Nesta base, é fácil imaginar até que ponto o inimigo está a destruir a Raça Branca.

    A observância impecável da higiene racial, que é colocada no ranking das mais importantes prioridades do Estado, acabará por garantir o isolamento dos seus principais componentes raciais nas grandes nações europeias, especialmente na Rússia. Os mais numerosos, evidentemente, serão os nórdicos. O resto levará à formação de vários grupos raciais, mais do que étnicos, cuja coexistência pacífica será assegurada tanto pela ausência de motivos competitivos como pelo poder do Estado. No caso de os grupos individuais não o conseguirem fazer (tratar-se-á, em primeiro lugar, de grupos que não pertencem aos povos indígenas do mundo branco), serão tomadas decisões sobre a sua reinstalação nas suas pátrias históricas.
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  3. Joseph Goebbels, um grande especialista no campo do problema que estamos a estudar, disse sobre a necessidade da fertilidade: "Nunca se esqueçam que a capacidade de defesa por si só não é capaz de garantir a continuação da vida de um povo num futuro distante, pois para isso eles precisam de uma fonte verdadeiramente inesgotável - a sua fertilidade."
    Os eventos eugénicos, difamados (embora amados) pelas autoridades sionistas na URSS e na Rússia pós-soviética, foram e estão a ser levados a cabo a toda a velocidade. As crianças com atrasos de desenvolvimento são colocadas em internatos de crianças psiconeurológicas e transferidas para adultos quando atingem a idade adulta, onde crescem em segurança, envelhecem e morrem. Claro que, neste caso, praticamente não há descendência.

    Este sistema é muito rigoroso e 10 a 20 por cento dos que caíram nele conseguiram dar às pessoas não só filhos de pleno direito (tanto mais que os defeitos de muitos não são genéticos mas orgânicos), mas também os seus representantes dotados de pleno direito. É claro que as autoridades anti-arianas que estão a destruir o Mundo Branco não têm qualquer interesse nisto - estão preparadas para colocar toda a sua população indígena nórdica em tais internatos, e vice-versa, para retirar deles os seus habitantes perfeitamente legais.

    Os Posners têm uma política ativa de popularização das crianças com Síndrome de Down. Quantos filhos pode uma família criar com uma criança assim?

    A FIV (fertilização in vitro) permitirá que mulheres solteiras, racialmente conscientes, tenham, dêem à luz, criem e amem crianças piedosas concebidas "in vitro" de dadores racialmente não contaminados. Nos Estados do futuro Mundo Branco, o culto da perfeição, em que a componente racial é primordial, fará dessa maternidade um estado honroso, alegre e especialmente apadrinhado.



    A clonagem pode melhorar qualitativamente a composição da raça, que está a deteriorar-se devido às políticas anti-arianas. É claro que não irá propagar pequenas morenas de olhos castanhos, mas sim grandes louras de olhos azuis. A opinião dos escandinavos é fácil de prever: eles aprovarão totalmente a clonagem da sua própria espécie. E os judeus - será que querem um grande aumento do seu número?

    2. energia
    Como se sabe, os parâmetros raciais das pessoas de raças mistas são determinados por combinações de genes. Uma vez que as combinações genéticas de uma criança são formadas no momento da conceção, é possível uma influência volitiva neste processo. A sua eficácia depende da força desta influência e da qualidade do material genético original dos pais. Portanto, a deterioração deste último, que ocorre nos anos pós-guerra na raça BRANCA, pode ser compensada pelo fortalecimento da sua vontade de sobreviver e purificar.
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  4. O culto da raça BRANCA ideal, que é natural para o mundo Branco livre, fará com que a aspiração dos cônjuges de possuir descendência racialmente pura seja forte o suficiente para combinações genéticas favoráveis, por meio das quais o processo de purificação da própria raça pode ser continuado sob condições naturais Os processos são impotentes sem a intervenção do Espírito. E a constância desta aspiração, e especialmente a sua preservação no momento da conceção, assegurará inevitavelmente o nascimento de crianças nórdicas suficientes para pais brancos com um fenótipo insuficientemente nórdico.

    As almas perfeitas, as únicas capazes de permitir à humanidade ultrapassar a Idade do Ferro, encarnarão alegremente nos corpos perfeitos fornecidos pela Raça BRANCA auto-realizada, aproximando a Idade de Ouro.

    3. ideológica
    A ideologia ariana da pureza, da força e da beleza proporcionada pela honra deve tomar o lugar da ideologia gentia da sujidade, da fraqueza e da fealdade. Cada homem branco deve conhecer e apreciar sobretudo as razões biológicas da sua perfeição. A violação da pureza racial pelos nórdicos deve ser equiparada aos crimes mais graves.
    A violação do "direito ao amor" não é de temer: A pretensa atração de alguns brancos pelas pessoas de cor deve-se à ignorância dos primeiros. No caso da miscigenação aberta - pervertida pela natureza da energia da bestialidade. É claro que as instituições ideológicas do futuro mundo branco não deixarão os representantes brancos com motivos para as deficiências raciais descritas acima.

    A busca da perfeição racial oferece aos seus perseguidores objectivos que expandem incessantemente o horizonte dessa perfeição, que é plenamente adquirida após a sua realização pelo homem branco criado à "imagem e semelhança de Deus" (que ele é numa forma mal manifestada). Estado), a sua tarefa principal. Esta é a manifestação do Divino no lugar mais inconveniente, mas mais promissor para ele - no mundo denso e físico. Quão insignificantes são os seus ideais superiores de liberdade, igualdade e fraternidade oferecidos pelos liberais tolerantes ao lado dos nórdicos!
    4. política e administração
    São chamados a assegurar a possibilidade de medidas biológicas, energéticas e ideológicas. Dependem em grande medida da substância energética política mais importante - o poder. Tendo em conta a desumanidade dos representantes do poder moderno no Mundo Branco, eles não se separarão dele até que o sistema que assegura a sua aplicação entre em colapso. E o poder BRANCO estabelecido nos países nórdicos irá muito provavelmente funcionar em condições muito menos favoráveis do que o poder cinzento existente.
    No entanto, o grau de colapso pode variar, por isso é útil considerar uma série de medidas políticas para assegurar a sobrevivência e a prosperidade da raça BRANCA e dos seus povos.
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  5. O primeiro passo é eliminar as condições que promovem a miscigenação. Isto consegue-se eliminando a livre circulação de elementos estrangeiros na e através da própria terra, que destrói o Mundo Branco, e a expulsão gradual dos países nórdicos não indígenas para as suas pátrias históricas.
    Uma medida igualmente importante é estimular a taxa de natalidade dos nórdicos moribundos e assegurar a pureza racial dos seus descendentes. As instituições ideológicas que trabalham em benefício da raça BRANCA farão com que o nascimento de numerosas crianças racialmente puras seja uma façanha civil do BRANCO. O grau de pureza bem recebido crescerá gradualmente do mínimo possível no início da formação do Mundo Branco para o máximo à medida que se intensifica.
    Uma grande família de Alekseevs DE COSTROMA: 17 FILHOS
    Abade
    Igreja de São Tikhon na cidade de Kostroma, pede Hegumen Sergius (Karamyshev).
    a todas as pessoas que tenham essa oportunidade de ajudar os Alekseev
    a construir uma casa ou, pelo menos, a dar um apoio financeiro pontual.
    A miscigenação é como um desastre instantâneo:
    Teoricamente, a raça pode ser destruída em minutos,
    acasalando as suas mulheres com homens de outra raça.
    Seria praticamente impossível salvá-los...
    Nós provámos que a chamada raça BRANCA (também conhecida como Nórdica ou Caucasiana) é diferente em todos os aspectos das outras raças humanas terrestres, tal como o céu é diferente da terra. Este facto é reforçado pelo facto de os únicos extraterrestres humanos observados terem uma aparência puramente caucasiana e serem chamados nórdicos ou escandinavos pelos observadores. Entre eles não há mongolóides, nem negróides, nem australóides.
    Raças de raça pura: Nórdica (Russa), Mongol, Africana (Mursi), Australóide.
    Isto sugere que apenas a raça nórdica é de natureza cósmica, pelo que os caucasianos podem ser considerados primariamente humanos no sentido cósmico.
    Portanto, não se trata de uma questão político-lógica-filo-correcta, etc. A pergunta "O que é mais importante: raça ou espiritualidade?" para os escandinavos só tem uma resposta curta: RAÇA! Uma pessoa branca que a possua pode desenvolver a espiritualidade em poucos anos graças a ela. Uma pessoa relativamente branca que não possua a pureza da RAÇA também pode desenvolver a espiritualidade, mas nunca alcançará a RAÇA...
    Do mesmo modo, os grandes iogues indianos espirituais, por mais que meditem e se esforcem, não conseguem tornar-se radicalmente brancos e nem sequer dão origem a uma descendência branca suficiente. Ao contrário deles, o "animal louro" "espiritual" é capaz não só de dar, sem esforço, grandes cópias de si mesmo à sua família, ao seu povo e à sua nação, mas também, com aspiração suficiente, de atingir um nível espiritual não menos elevado.
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  6. A tarefa dos Patriotas Brancos (que costumam chamar neo-nazis aos seus adversários) é despertar ambas as aspirações nos seus companheiros de tribo. Mas, por estranho que pareça, a ESPIRITUALIDADE é a chave. Portanto, o lema dos Aspirantes Espirituais Brancos deve ser: RAÇA ATRAVÉS DA ESPIRITUALIDADE!
    Pré-requisitos:
    Filial
    8640 Banco de Poupança Comercial da Sociedade Anónima Russa
    Federação (sociedade anónima aberta) - sucursal de Kostroma.
    Nome abreviado: Kostroma OSB 8640/0048.
    Endereço legal e atual: 15

    O texto acims foi retirado do link http://s-mahat.org/cgi-bin/index antes de ser eliminado.Original encontra-se também em russo aqui https://nationalvanguard.org/2013/06/the-anti-humans-download-the-full-book/#comment-27838


    O objetivo geral do movimento de "fronteiras abertas" é inundar milhões de não-brancos em todas as nações tradicionalmente brancas. Não se engane, isso não é mera coincidência. É genocídio branco por design, em todo o mundo em aplicação. Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Bélgica, Holanda e Austrália: pessoas brancas fundaram e povoaram essas nações. Todas essas nações operavam sob o mandato implícito, e às vezes explícito na lei, de que existiam como nações brancas para a posteridade do estoque fundador branco. Todas essas nações tiveram populações majoritariamente brancas pela grande preponderância de sua história nacional. Agora, no início do século XXI, todas essas nações tradicionalmente brancas enfrentam convulsões demográficas por meio da imigração maciça de não-brancos. As populações brancas desses países devem se tornar populações minoritárias em apenas algumas gerações.
    Por que a pressão pela imigração irrestrita se concentra tão fortemente e tão especificamente nas nações tradicionalmente brancas?
    Alguns dizem que as nações tradicionalmente brancas são economicamente avançadas e, portanto, destinos desejáveis para a imigração. Essa observação é principalmente acurada. No entanto, não explica toda a história porque há muitas outras nações avançadas que são tradicionalmente não-brancas, mas não enfrentam pressão para absorver populações estrangeiras.
    O Japão é uma das economias mais avançadas do mundo. É um fato bem conhecido e bem documentado que o Japão enfrenta um grave declínio populacional. Não há jovens japoneses suficientes para assumir os degraus mais baixos da força de trabalho. Uma população japonesa fortemente envelhecida se aproxima no horizonte, destinada a sobrecarregar o sistema de aposentadoria e pensão. A taxa de reprodução japonesa está muito abaixo da taxa de reposição. Com o tempo, a população do Japão continuará sua descida vertiginosa. Sob a doutrina econômica globalista ortodoxa, a situação do Japão acena para um influxo maciço de mão de obra estrangeira barata. No entanto, de alguma forma, o discurso político internacional mal aborda o tema da imigração maciça de não-japoneses para o Japão. Não há forte pressão internacional ou doméstica (ou demanda imperiosa) para que o Japão importe milhões de africanos ou sul-americanos. O Japão não é apontado como genocídio por meio da imigração maciça de não-japoneses. O Japão não é o alvo. O Japão é livre para permanecer japonês. Só as nações brancas são alvo de genocídio.

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  7. Os igualitários afirmam que "o problema racial" desaparecerá se as nações tradicionalmente brancas se assimilarem e cruzarem com populações não brancas. Alguns imaginam que isso produzirá uma utopia de belezas de pele parda - sociedade "sem raça" por padrão homogêneo. Outros reconhecem esse cenário como a erradicação sistemática da raça branca - genocídio branco.
    Para reforçar a credibilidade desta última posição, coloque o sapato no outro pé. Suponhamos que, em uma reversão impressionante, o politicamente correto agora dita que os africanos são "opressores racistas". Os africanos desfrutam desproporcionalmente de gentilezas materiais, subjugam injustamente outras raças, e um "privilégio africano" invisível permeia o ar que misteriosamente oprime todas as outras raças. Nesse mundo hipotético, "racismo institucional" significa que os africanos estão predispostos ao sucesso e ao ganho mundano desde o nascimento, como resultado das atuais relações de poder político. Agora, siga a receita habitual para a cura com planos de diversidade coercitiva e assista ao início dos fogos de artifício!

    O continente africano pode resolver "o problema da raça" com um afluxo maciço de não-africanos. Esses não-africanos vão se assimilar e cruzar com os africanos ao longo do tempo. O resultado final será uma utopia de belezas de pele mocha - sociedade sem raça por padrão homogêneo. Todos darão as mãos na unidade, o ódio será coisa do passado e a opressão racial não será mais uma opção.

    Uma mente afiada rapidamente percebe que essa "solução para o problema racial" no exemplo africano é, na verdade, a Solução Final para os africanos. Ou seja, a erradicação sistemática do povo africano - genocídio africano. Nenhum negro racional concordaria com uma campanha tão genocida. Nenhum negro razoável ficaria parado e torceria pela destruição de seus companheiros africanos. Nenhuma raça merece genocídio. Toda raça tem o direito de existir biológica, étnica e culturalmente.

    O direito internacional define genocídio como um crime internacional contra a humanidade, com punição grave para violações. Quanto ao reconhecimento internacional da realidade da raça, pergunte aos fantasmas de Saddam Hussein ou Wilhelm Frick se os curdos ou judeus, respectivamente, são meras construções sociais. A raça é uma realidade reconhecida internacionalmente e é um fator importante no crime de genocídio. No futuro, as elites políticas e econômicas responsáveis pelas políticas de genocídio branco podem ser julgadas por um tribunal internacional. A Convenção das Nações Unidas de 1948 sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, Artigo II, afirma:
    Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes atos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso como tal: (a) Matar membros do grupo; b) Causar danos corporais ou mentais graves aos membros do grupo; c) Infligir deliberadamente ao grupo condições de vida calculadas para provocar a sua destruição física, no todo ou em parte; d) Impor medidas destinadas a prevenir os nascimentos no seio do grupo; e) Transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo.

    As atuais políticas de imigração e políticas de muitas nações tradicionalmente brancas, especialmente os Estados Unidos, violam a parte (c) e possivelmente a parte (d).

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  8. As nações brancas foram subvertidas a condições que favorecem fortemente a imigração não-branca, restringem as taxas de natalidade brancas e incentivam e apoiam as taxas de natalidade não-brancas, e são assim calculadas para provocar a destruição física da raça branca. Há muitas citações de políticos, professores e especialistas defendendo exatamente esse ponto - o fim da raça branca. O genocídio nem sempre é um ato de assassinato tradicional. A Convenção das Nações Unidas sobre Genocídio abrange o genocídio violento com as partes (a) e (b). No entanto, as restantes definições abrangem métodos indirectos e incrementais para esclarecer que qualquer forma de genocídio é punível ao abrigo do direito internacional.
    Os Estados Unidos empregaram uma política de imigração explicitamente pró-branca durante todos os seus dois séculos de existência - até a traiçoeira Lei de Imigração de 1965, que reverteu as salvaguardas anteriores e subverteu a política de imigração americana para que doravante discriminasse os europeus brancos. Antes da Lei de 1965, a política de imigração americana favorecia a imigração europeia branca com o propósito explícito de manter o status quo racial da população americana. Os arquitetos dos bastidores da Lei de 1965 perceberam que a imigração legal majoritariamente não-branca inevitavelmente reduziria a população branca americana ao longo do tempo. Os homens da frente política da Lei de 1965, como Ted Kennedy, garantiram falsamente ao público americano que a nova política de imigração não perturbaria o equilíbrio racial dos Estados Unidos. Em 1965, a América era de aproximadamente 90%. Branco. Apenas algumas gerações depois, a América é agora cerca de 65 por cento. Branco. Em mais uma geração, os americanos brancos serão minoria em seu próprio país.

    Os estrangeiros ilegais criam mais caos demográfico, já que os americanos brancos são expulsos e superados por milhões de estrangeiros mestiços ilegais da América Central e do Sul. Apesar do desejo público esmagador de fechar a fronteira e deportar e negar a entrada de estrangeiros ilegais, o governo federal ignorou deliberadamente seu mandato de proteção contra todas as ameaças, estrangeiras e domésticas. Imigrantes legais não-brancos e dezenas de milhões de invasores estrangeiros ilegais mestiços desapossarão a maioria branca americana nas próximas décadas. Os americanos brancos se tornarão uma minoria em sua própria nação muito mais rápido do que se fossem apenas pela imigração legal, mesmo sob a Lei de 1965. https://nationalvanguard.org/2023/04/they-cant-just-kill-us-outright-or-can-they/#comment-61800


    A imigração legal esmagadoramente não-branca e milhões de estrangeiros ilegais não-brancos são inerentemente destrutivos para a população branca americana. As políticas de bem-estar e benefícios sociais recompensam financeiramente os grupos não-brancos geralmente mais pobres por terem um grande número de filhos. As políticas de contratação preferencial reservam empregos para não brancos. A aplicação frouxa da lei trabalhista permite que os não-brancos reduzam os salários das pessoas brancas. Um aspecto terrível dessas tendências é que a maioria dessas políticas, como assistência social, vale-alimentação e assistência médica de emergência gratuita, são predominantemente financiadas por brancos. Os contribuintes americanos brancos trabalham sob condições calculadas para provocar seu genocídio, já que o imposto de renda progressivo desencoraja os americanos brancos mais produtivos de ter filhos.
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    Educados, autossuficientes e cumpridores da lei, os contribuintes americanos brancos enfrentam os maiores desincentivos para ter famílias numerosas. Em vez disso, eles trabalham duro, mas são forçados a apoiar financeiramente criminosos, estrangeiros ilegais e abusadores de bem-estar. Os impostos pagos por cidadãos brancos trabalhadores são transferidos para estrangeiros ilegais analfabetos e seus "bebês âncora" que produzirão um número cada vez maior de beneficiários de assistência social e futuros criminosos.

    A população branca americana diminui enquanto as populações não-brancas aumentam exponencialmente, sobrecarregando ainda mais o sistema de bem-estar, lotando as celas das prisões, diluindo os padrões educacionais e destruindo bairros brancos anteriormente seguros. Os americanos brancos enfrentam um genocídio crescente por design, e é precisamente por isso que muitos não reconhecem a tendência rasteira. O genocídio não precisa ser associado a facões, pelotões de fuzilamento ou execuções. O tipo de genocídio que os americanos brancos enfrentam é muito mais sutil - o que o torna ainda mais perigoso.

    Negar aos cidadãos brancos de nações brancas o direito de se preservar - biológica, étnica e culturalmente - é um verdadeiro exemplo de racismo e ódio. Genocídio nunca é aceitável. O que pode ser mais "racista" do que a erradicação sistemática de toda uma raça? Os americanos brancos não precisam ter vergonha de se identificar em uma base racial, como todas as outras raças nos Estados Unidos têm uma licença política para fazê-lo. La Raza, a Liga dos Cidadãos Unidos Latino-Americanos, a Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor e a Liga Antidifamação de B'nai B'rith estão todas ligadas por laços raciais ou étnicos.

    Os americanos brancos estão agora se aproximando do status de minoria na nação pela qual seus antepassados lutaram e construíram do zero. Se as taxas de natalidade atuais continuarem, os americanos brancos serão um pequeno grupo minoritário em algumas gerações, em uma posição completamente insustentável. Eles provavelmente não conseguirão sobreviver. Os americanos brancos devem ser livres para se opor à atual política de genocídio branco - e sem serem gritados como "racistas", um termo que é pouco mais do que uma ferramenta política para silenciar a defesa dos brancos.

    Se a denúncia do genocídio repousa no pressuposto de que todas as raças têm o direito de existir, por que os cidadãos brancos de nações tradicionalmente brancas devem aceitar o genocídio branco de braços abertos? É difamatório e desonesto caluniar qualquer pessoa branca que se oponha a fluxos maciços de imigração não-branca como "racista".

    Pessoas brancas e nações brancas parecem estar sobrecarregadas com a "responsabilidade" do autossacrifício letal em escala genocida. O termo "racista" é uma tentativa velada de silenciar uma pessoa que deseja proteger sua raça da extinção - uma pessoa que se opõe ao genocídio.

    Os americanos brancos devem ser livres para descrever injustiças raciais cometidas contra pessoas brancas. Introduza o termo "anti-branco" no discurso político dominante da única maneira possível - começando com conversas privadas. A grande mídia tenta moldar a opinião pública, mas quando há uma mudança sísmica no pensamento americano, a imprensa não tem escolha a não ser se curvar à pressão popular. Exigir o fim das políticas anti-brancas e do genocídio branco.
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  10. Os americanos brancos têm as mesmas reivindicações de identidade, organização, defesa e existência que qualquer outro grupo na América. Assuma uma posição de princípios, inflexível e vocal contra o genocídio branco. Converse com vizinhos e informe amigos. Escreva cartas para editores, produtores de televisão, figuras da mídia e, especialmente, políticos. Deixe a voz branca abafada limpar a garganta e falar clara e vigorosamente após décadas de silêncio. Vire o jogo e retome o patamar moral. A verdade é perigosa, e é justamente por isso que insultos como "racista" são usados atualmente para gritar oposição razoável ao genocídio branco. Deixe de lado tais denúncias, ou melhor ainda, monte o ataque com um contra-ataque.
    Qualquer um que se oponha a um retorno às políticas tradicionais de imigração americanas está apoiando o genocídio branco. Qualquer um que apoie a anistia para dezenas de milhões de estrangeiros ilegais está permitindo o genocídio branco. A actual política de imigração americana discrimina os europeus brancos e está a provocar um genocídio branco. Não há nada mais "racista" do que genocídio, porque é a destruição de toda uma raça. Se alguém grita "racista!" em uma tentativa mesquinha de silenciar o debate, explique que um racista de verdade é alguém que quer cometer genocídio contra toda a raça branca. Pare o genocídio branco - uma conversa, um ponto de discussão, uma carta, uma reclamação, um comentário, um comentário e uma pessoa de cada vez. Mantenha-se em uma mensagem consistente contra o genocídio branco. O futuro da raça branca, se houver, depende de você.
    © Christian Miller (2011)
    A pureza da raça é a condição mais importante para sua perfeição, para sua preservação apesar de todas as dificuldades da vida. A história atesta indiscutivelmente o fato de que os grandes impérios da antiguidade (Egito, Babilônia, Grécia, Roma) pereceram não por causa de batalhas perdidas ou desastres naturais, mas principalmente por causa da migração para esses países de alienígenas racialmente alienígenas, migração em massa dos cruzamentos que os preencheram, que perderam completamente seu instinto de Estado, devoção à Pátria e preocupação com seu destino. A dissolução da nação formadora do Estado, portadora da consciência soberana, de seus princípios e tradições vitalmente saudáveis, com o sangue dos recém-chegados, destruiu a consciência soberana e tornou-se o fim do país. http://poiskpravdy.com/mezhrasovye-braki/


    A pureza da raça é a condição mais importante para sua perfeição, para sua preservação apesar de todas as dificuldades da vida


    A história atesta indiscutivelmente o fato de que os grandes impérios da antiguidade (Egito, Babilônia, Grécia, Roma) pereceram não por causa de batalhas perdidas ou desastres naturais, mas principalmente por causa da migração para esses países de alienígenas racialmente alienígenas, migração em massa dos cruzamentos que os preencheram, que perderam completamente seu instinto de Estado, devoção à Pátria e preocupação com seu destino. A dissolução da nação formadora do Estado, portadora da consciência soberana, de seus princípios e tradições vitalmente saudáveis, com o sangue dos recém-chegados, destruiu a consciência soberana e tornou-se o fim do país.

    Especialmente desastrosas foram as consequências da mesma dissolução da elite, guardiã das ideias elevadas do plano patriótico, a destruição do Espírito da nação.
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  11. De um tempo mais recente, podemos citar a história da Polônia. Sendo um Estado poderoso nos séculos 16 e 17, como resultado da intensa mistura dos eslavos com os judeus, que o preencheram ao máximo como nenhum outro Estado europeu, foi dividido três vezes no século 18 entre Áustria-Hungria, Prússia e Rússia sem guerras (!).

    A mistura de raças leva à sua degeneração (9). Sabe-se que o caráter de uma pessoa é 80% determinado pelo genótipo e apenas 20% pelo fenótipo, ou seja, educação e educação. A mistura de genótipos sempre leva a "discrepâncias" na sua realização. Os mestiços muitas vezes reduzem drasticamente a autocrítica e a moralidade, aumentam a autoestima e a permissividade e o egoísmo tornam-se a norma de comportamento.

    Os exemplos a nível nacional são os mais convincentes. No Peru e na Nicarágua, uma população muito pequena de zumbis (cruzamentos entre negros e índios) responde por quatro quintos dos criminosos presos. Em países com populações predominantemente mistas (Colômbia, Brasil e alguns estados da América Central), o crime excede os limites humanos. Eles são dominados por regras não escritas impostas pelos traficantes, o tráfico de escravos, a prostituição infantil e a corrupção são praticamente legalizados, as sangrentas rixas de clãs se tornaram comuns e a estratificação social da sociedade assumiu proporções ultrajantes, quando luxuosos palácios de oligarcas armados até os dentes convivem com a pobreza abjeta.

    Especialmente perniciosas para a prole são as misturas das raças mais distantes, particularmente o branco e o negroide. E se ainda não há muitos mulatos em termos numéricos, então há cada vez mais cruzamentos de brancos com uma raça geneticamente relacionada aos negros, ou seja, com judeus. Os judeus, como mostrou uma pesquisa da Universidade de Harvard, são geneticamente relacionados à tribo Negro Lemba da África do Sul. Os antepassados da tribo judaica, os negros, constituíam uma casta especial de sacerdotes judeus, os Kohanim. Ao contrário dos rabinos, os kohanim transmitiam seus ensinamentos e dignidade por herança, observando estritamente a pureza da família. De acordo com geneticistas de Oxford, os descendentes modernos dos Kohanim de Israel têm um código genético que coincide em grande parte com o código dos negros da África do Sul. Agora, historiadores israelenses confirmam o fato do parentesco entre os judeus e a tribo Lemba (10). De fato, tente pintar o rosto de um judeu típico de preto nos olhos de sua mente, e você verá um negro.

    Os casamentos inter-raciais são perigosos para a raça branca por causa de sua assimilação. A raça branca, como é conhecida, é a portadora mais poderosa do potencial criativo dos terráqueos, já representando apenas 1/14 a 1/15 dos 6 (seis) bilhões de habitantes da Terra (7) e tem tendência a declinar ainda mais. É indiscutível que as maiores conquistas em ciência e tecnologia, literatura e artes, filosofias e leis morais, devem-se principalmente à raça branca. Entre os brancos, destacam-se os arianos, que, em primeiro lugar, incluem os russos (grandes russos, pequenos russos, bielorussos), os eslavos da Europa Central, os alemães, os escandinavos e os irlandeses (o ramo mediterrâneo dos brancos é em grande parte miscigenado).
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    "Nunca vi nada nojento sobre incesto. Acabei de notar que é natural e comum quando uma irmã e um irmão são amantes." – Léon Blum, primeiro-ministro da França, Du Mariage.

    "Os judeus têm um número desproporcional de pacientes mentais, e." – Dr. Maurice Fishburg, Eugenic Factors In Jewish Life.

    A pesquisa científica sobre os resultados da mistura da raça branca com outras está sob uma proibição tácita, mais razão temos para estudar materiais dos países onde tais observações foram feitas. Trata-se, em primeiro lugar, da Alemanha das décadas de 30 e 40, que experimentou a escravidão judaica. Durante a República de Weimar (Alemanha na década de 20), a máfia judaica, que chegou ao poder, confiscou toda a riqueza da Alemanha, enquanto os alemães foram reduzidos a uma pobreza e humilhação sem precedentes (apenas "um a um" com a situação atual dos russos). Algumas mulheres alemãs, esmagadas pela pobreza e privação insuportáveis, não suportaram sofrimento severo e tornaram-se concubinas de judeus ricos. Esse fenômeno estava longe de ser isolado, o que deu aos cientistas alemães uma enorme quantidade de material para pesquisas genéticas e psicológicas. Julius Strainer, um conhecido editor e editor do popular jornal alemão Der Stürmer, coletou e resumiu informações muito impressionantes sobre as consequências das relações das mulheres alemãs com os judeus. Nas conclusões que ele colecionou, está indiscutivelmente provado que mesmo uma única relação sexual com um judeu leva à perda das características psicológicas do personagem alemão, e os filhos de tal mulher perdem sua pureza genética, e com ela o ESPÍRITO ariano. Essa mulher se torna uma perda para seu povo, quase irremediavelmente.

    Isso é especialmente desastroso para uma mulher ariana se um judeu foi seu primeiro homem. Declarar Julius Streiner um "antissemita zoológico", como geralmente é feito quando não há "nada a cobrir", infelizmente não é uma opção: a forca em que ele foi enforcado em 1947 tinha uma placa com seu verdadeiro nome judeu, "Adam Goldberg".

    O fluido seminal da mulher adsorvido pelo trato reprodutivo transforma irreversivelmente (!) sua matéria orgânica. Isso tem um efeito prejudicial sobre o caráter da futura prole, mesmo que seja posteriormente concebido por um ariano de sangue puro.

    O fenômeno da dominância do primeiro macho, cujas propriedades hereditárias se manifestam na prole, é conhecido na ciência sob o nome de TELEGONIA e foi descrito pela primeira vez por Charles Darwin como o caso da égua de Lord Morton. Pela primeira vez, uma égua puro-sangue inglesa foi coberta com um quagga, uma variedade de zebra africana, para fins experimentais. O cruzamento revelou-se infrutífero, mas mais tarde, quando coberto com garanhões de raça única, a prole mostrou claramente listras características do quagga. Este fenômeno é conhecido há muito tempo pelos criadores de cães. Uma fêmea de raça pura que permitiu o primeiro acasalamento com um macho vira-lata é abatida, e a prole subsequente obtida de um cruzamento de raça única é considerada mestiça.

    O mecanismo da telegonia ainda não é conhecido. Há várias hipóteses. O doutor em Ciências Médicas S. Kazarinov acredita que o material genético do primeiro homem, absorvido pelo canal de parto de uma mulher, muda seu aparelho hereditário e essa mudança é preservada por toda a vida e é inevitavelmente passada aos descendentes.
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  13. O perigo para a prole de casamentos entre mulheres brancas e judeus tem uma série de razões puramente biológicas e médicas, que foram comprovadas por cientistas judeus. Por exemplo, o eminente especialista R. L. Weinberg escreve em sua obra "Sobre o Estudo da Forma do Cérebro Humano" (Russian Anthropological Journal, 4, 1902): "Depois de uma série de trabalhos publicados nas últimas três décadas sobre a somatologia dos judeus, dificilmente pode haver qualquer dúvida sobre a existência de um TIPO FÍSICO especial entre eles, expresso não apenas nas características peculiares da chamada "fisionomia" judaica, mas também na estrutura do esqueleto. nas proporções do crânio e tronco, nas peculiaridades dos tegumentos externos. Mais marcantes do que as características físicas são os traços PSICOLÓGICOS da raça judaica." E então, como foi exposto no "Prefácio" por V. B. Avdeev, as peculiaridades na organização de sulcos e convoluções nos judeus foram descritas, notou-se que era nos judeus que a anomalia da adesão dos sulcos de Roland e Sylvian, odores corporais específicos eram mais frequentemente observados.

    Foi estabelecido que os judeus têm uma série de características biológicas que os distinguem até mesmo de outros povos semitas. Por exemplo, há uma série de doenças hereditárias do sistema nervoso que afetam quase exclusivamente judeus. Por exemplo, entre os pacientes com disautonomia familiar e pentosúria essencial, os judeus representam 99%! Dos pacientes com idiotia amaurótica, o defeito do fator (X!), a degeneração esponjosa do cérebro de Van Bogart-Bertrand e muitas outras doenças com sintomas neuropsíquicos graves, os judeus representam 80-90% (L. G. Kalmykova, "Hereditary Heterogeneity of Diseases of the Nervous System", Moscou, Meditsina, 1976).

    Não só as doenças podem ser herdadas, mas também a orientação sexual. Como se sabe, há seis vezes mais pervertidos sexuais entre os judeus do que entre representantes de outras nações, sobre os quais muitos trabalhos científicos foram escritos, inclusive por pesquisadores judeus (C. Lombroso, M. Kierkegaard e outros). Não é por acaso que um dos "valores universais" nas democracias é a liberdade de perversão sexual. Na TV, é comum ver desfiles de máscaras de "gays" (pederastas) e "pink" (lésbicas) nas ruas dos Estados Unidos, França e outros países civilizados da Europa. Nos filmes seriados, os pervertidos sexuais são apresentados como heróis e heroínas positivas! Há um comovente sussurro sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

    A essência destrutiva da homossexualidade foi convincentemente provada pelas obras de pensadores notáveis de nosso tempo, especialmente nas obras do Acadêmico Honorário da Academia Internacional Eslava de Ciências, Artes, Literatura e Educação Grigory Petrovich Klimov ("Protocolos dos Sábios Vermelhos", "O Príncipe deste Mundo", "O Povo de Deus", etc.).

    Os piores traços do judaísmo, como ganância, covardia, engano, malícia, traição, sede de sangue, falta de escrúpulos e maldade, são traços inatos, pois foram fixados no nível genético por seleção artificial, de acordo com os requisitos do Talmud: "Matem o melhor dos goyim!" e "Se seu filho está disposto a um cristão, então mate-o" (ver "Cem Leis do Talmud", Moscou, Vityaz, 1998).

    O traço mais repulsivo do judeu, segundo a admissão geral dos pesquisadores, é a ingratidão. Por exemplo, a pesquisa de Ruth Okuneva (12), judia por nacionalidade, descrita em seu livro Um povo que não conhece gratidão, é dedicada à identificação dessa característica do povo judeu. O manuscrito do livro foi publicado em 1988 em Jerusalém, de onde o autor teve que fugir urgentemente da perseguição de seus companheiros de tribo. Ingratidão, como inveja e egoísmo, vingança e traição, cinismo e duplo trato.
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  14. Os judeus, por sua natureza genética, são DESTRUIDORES, como eles mesmos admitiram repetidamente. E essa é uma das razões pelas quais, apesar da longa "sobreestadia" das instituições científicas, elas não deram ao mundo um único pioneiro notável, e todas as "autoridades científicas" que ainda inflam acabam sendo plagiadores, como Einstein, ou flores ocas, como D. Landau. ou ater-se aos desenvolvimentos de outras pessoas com base na posição oficial. Da lista "Jewish Hundred" de Michael Shapiro publicada em Tel Aviv, apenas Gregory Pincus, o criador das pílulas anticoncepcionais, que são muito prejudiciais à saúde das mulheres devido a distúrbios hormonais, pode ser atribuído aos pioneiros da ciência.

    Os judeus participaram do desenvolvimento da bomba atômica, uma arma de excepcional poder destrutivo, e agora, de acordo com o Sunday Times, eles estão trabalhando intensamente no desenvolvimento de armas genéticas contra os árabes (semitas como os judeus), então não pode haver dúvida de que eles estão preparando tais armas para a raça branca também.

    Não há necessidade de provar a mediocridade dos judeus na arte. Todas as suas obras são essencialmente imitativas. A falta de talento para a pintura, reforçada pelas proibições do judaísmo sobre a representação de todos os seres vivos, com a ambição paranoica do judaísmo de estar na vanguarda de tudo, deu origem à chamada "vanguarda" nas artes visuais, que, na verdade, é o fio condutor de um esquizofrênico, que não exige outras habilidades além da pintura. Daí todos os seus Maleviches com "quadrados negros" e o desejo constante de menosprezar a importância dos verdadeiros artistas para rebaixá-los ao seu nível insignificante, para que pudessem criar a aparência de "competição". E para que todos os dividendos, em qualquer caso, fossem apenas para os "nossos", uma monstruosa propaganda de sujeira abstrata foi desencadeada, pela qual bilhões de dólares são concedidos a seus "profetas", exposições e museus são criados para eles. O objetivo de tudo isso é destruir tudo o que é nacional na arte, de modo que seria impossível distinguir uma imagem de um japonês abstrato de uma pintura de um finlandês, um alemão, um italiano...

    É exatamente o mesmo na música. Uma descrição exaustiva da "produção" musical dos judeus foi dada em seu tempo pelo grande Richard Wagner (Jewry in Music, São Petersburgo, 1907). A natureza SECUNDÁRIA e IMITATIVA das obras judaicas notadas por ele é bastante aplicável às suas "obras-primas" contemporâneas de todos os tipos de fios. Um judeu, por mais que "melhore" sua raça às custas dos arianos, nunca se tornará Dostoiévski ou Púchkin, Vernadsky ou Mendeleev, Surikov ou Vasnetsov, Glinka ou Sviridov, K. Leontiev ou Florensky.

    Todo esse "buquê" de "virtudes" judaicas justifica claramente a inadmissibilidade de casamentos entre mulheres russas e judeus.

    Para o judeu, a sedução proposital das mulheres arianas também é de importância estratégica: envenenar o sangue de um ariano, transformar crianças em um bando de bastardos que herdam o desenraizamento e a falta de chão, torna mais fácil no futuro tomar o poder sobre tal país.

    A profanação de mulheres brancas por judeus também é ritualística. No contexto dos ensinamentos do Talmud, fica assim: "A relação sexual com uma mulher cristã é serviço ao deus judeu". De acordo com o Talmud, as mulheres cristãs devem ser contaminadas a partir dos 9 anos de idade.

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    Mesmo a RELAÇÃO SEXUAL ÚNICA com judeus é terrível para os arianos. Os judeus sabem disso e não perdem a oportunidade de fazer travessuras. Doutor em Ciências Médicas, o professor V.I. Barabash descreveu casos em que professores judeus do Instituto Médico de São Petersburgo não deram uma avaliação positiva aos estudantes russos, exceto deixando-os passar pela cama (6). Os vingadores chegaram tarde demais, esses bastardos conseguiram se esconder em Israel.

    Retrato da Rússia Moderna.

    A urgência da situação com a raça branca exige o descarte de proibições informais de alienação e o perigo do casamento inter-racial.

    Nos Estados Unidos, um país criado por brancos, eles agora não passam de 30%, e o escurecimento e amarelamento da população está aumentando constantemente, muitos negros e foram importados em tempos passados. A situação na Europa não é muito melhor. O mesmo é inevitável para a Rússia se o atual governo for preservado. Após o colapso artificial da URSS, o influxo de imigrantes da Transcaucásia e da Ásia Central para a Rússia não diminuiu, mas, pelo contrário, aumentou. Usando os serviços de funcionários e policiais corruptos, eles se instalam firmemente nas cidades, comprando imóveis, apreendendo mercados, se envolvendo em extorsão e outros negócios criminosos. Tudo isso lhes permite ganhar enormes quantias de dinheiro e não apenas comprar "amor" corrupto, mas também facilita a sedução de jovens mulheres eslavas que ainda estão no cativeiro dos delírios internacionalistas impostos pela mídia judaica, martelando descaradamente de manhã à noite as mentiras deliberadas sobre a igualdade de todas as nações. Tudo isso contribui para o crescimento dos casamentos inter-raciais, que, com um excesso de 2 a 3 vezes mais mortes do que nascimentos entre russos, podem ser equiparados a uma epidemia desastrosa. A extinção da raça branca, que a escória sionista tão veementemente busca, seria uma catástrofe fatal para a Terra.

    Os russos devem lembrar e chamar a atenção de seus filhos e netos que, na opinião dos etnólogos ocidentais, as nações mais brilhantes que produziram o maior número de pioneiros em ciência e tecnologia, e em suas áreas mais importantes, são os russos e alemães, que criaram obras-primas de literatura e arte que ainda são inatingíveis para outros povos, e que deram ao mundo os maiores pensadores. Deve-se notar que russos e alemães têm, como se sabe, ancestrais comuns. A assimilação de russos e alemães será a maior e irreparável perda para a humanidade.

    Nos EUA e na Europa Ocidental, entre os residentes brancos, as esposas russas são amplamente conhecidas como portadoras das virtudes mais atraentes em uma mulher, como bondade de coração e simpatia, devoção à família e ao lar, despretensão e paciência. Todas essas virtudes desaparecem muito rapidamente em mulheres que vincularam suas vidas a um homem racialmente alienígena. Gostaria de apelar às mulheres russas, para bem do futuro da Rússia e do povo russo, para que não permitam que a sua natureza divina se dissolva noutras raças. Algumas possíveis vantagens materiais na maioria das vezes levam a perdas morais inevitáveis por "inconsistências" psicológicas e atitudes insultuosas e humilhantes, que são muito comuns em famílias racialmente heterogêneas, para não mencionar crianças muitas vezes desfavorecidas.

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  16. Hoje já não é segredo que a máfia judaica mundial, que tomou o poder na Rússia em 1991-1993 de forma fraudulenta e descarada com a ajuda de um golpe de Estado, está a exterminar o povo russo a um ritmo acelerado.

    Isso está sendo feito em muitas direções: um "moedor de carne" crônico foi criado na Chechênia, onde a parte mais promissora de nossa população está sendo moída (as autoridades judaicas não permitem que maravilhosos comandantes militares russos, como V. Shamanov, V. Troshev e afins, destruam de uma vez por todas esse vil desumano – os bandidos chechenos e seus mercenários, que massacraram mais de 300.30 inocentes residentes russos nos anos após seu retorno). Isso é feito com a ajuda de preços exorbitantes de medicamentos e serviços médicos, com salários e pensões sem precedentes da esmagadora população, que, ao mesmo tempo, não são pagos há anos. Especialmente cínico e desprezível é o método de congelar a população desligando a eletricidade e o aquecimento no frio amargo, adotado pelos bastardos, liderados pelo mais nojento deles, Chubais. Esperando, como dizem, da cabeça aos pés, a imprensa e outros meios de comunicação jamais falarão sobre as milhares de vítimas do congelamento. Ele disse uma vez: "Bem, qual é o grande problema, 63 milhões de russos morrerão, eles simplesmente não se encaixaram em nossa economia de mercado". E por essa afirmação (e não por roubar o povo) ele entrou no governo mundial sob o número 1. Ele estava bem ciente de que mulheres russas empobrecidas e sem esperança não dariam à luz filhos. Os russos pararam de dar à luz e estão morrendo a uma taxa de mais de <> milhão de pessoas por ano.

    Tais métodos sofisticados e discretos de assassinato como a importação para o país de produtos alimentares conscientemente venenosos e nocivos infectados com patógenos, esteroides anabolizantes e outras drogas hormonais, bem como a importação de grãos envenenados para alimentar o gado e outros venenos, também são usados. "serviços de planejamento familiar", essencialmente fábricas de esterilização de mulheres, realizando abortos a fim de obter materiais abortivos usados para rejuvenescer os bastardos no poder.

    Ainda mais assustadora para a política demográfica é a ausência de uma ideia-meta nacional para a qual a população deveria se esforçar. O fato de que "não há necessidade de uma tarefa nacional oficial na Rússia" foi dito por V. V. Putin. É impossível pensar em algo mais destrutivo.

    A falta de rumo da vida para o povo russo é a mais perniciosa sabotagem antinacional de todas. Mas há outro comparável ao mencionado acima – o crescimento dos casamentos inter-raciais, que, como sabemos, é um dos "valores universais". Esse, em essência, é o objetivo de todos os programas dos mais desprezíveis de sua TV Russofobia, que foram completamente capturados por uma matilha jornalística judaica.

    A direção, como sempre, é no exterior, e a mídia também é completamente capturada por ela. Ambos temos o mesmo objetivo: dissolver e assimilar a raça branca o mais rápido possível, aquela que ainda é capaz de resistir à insidiosa e desprezível raça judaica cinzenta, obcecada pela esquizofrenia de ser "a escolhida de Deus".

    A realidade desastrosa do domínio judaico na Rússia não é agora vista apenas por um degenerado completo. E chegou a hora de defender a Pátria, a Rússia, como durante a guerra contra o fascismo judaico-alemão.

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  17. Um excelente exemplo para nós é a política nacional do Japão moderno, onde um candidato a um emprego gerencial ou, por exemplo, à atribuição de uma patente de oficial, deve passar por um exame sobre o conhecimento do perigo sionista para a humanidade. Os exames são feitos com base nos livros "International Jewry" de H. Ford, "The Controversy about Zion" de Douglas Reed e "God's People" de G. Klimov.

    De acordo com a Carta dos Direitos do Homem, um povo sujeito a genocídio pelas autoridades tem o direito de resistência armada a esse poder. Essa disposição existe nas constituições de quase todos os países "civilizados", e a Rússia não deve ser uma exceção.
    Bibliografia

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    4. Avdeev V.B. Socialismo Genético. Antropologia Metafísica, Moscou, 2002, pp. 203-229
    5. Avdeev V.B. Nova Teoria e Modernização Racial. "Antropologia Metafísica" Moscou, 2002, pp.230-255
    6. Barabash V.I. Como o sexo é usado na política. "Primorsky News" nº 8 (24), pp.2-3
    7. Brook, S.K., População do Mundo. Livro de Referência Etnográfica, Moscou, Nauka, 1986
    8. Wagner R. Judiaria na Música.
    9. Kalmykov L.G. Heterogeneidade hereditária das doenças do sistema nervoso. Moscou, Meditsina Publ., 1976
    10. Lutokhin, M.I. "Revisão histórica da literatura sobre diferenças raciais na pelve", Moscou, 1899. "Luz. Natureza e Pessoas", Zh, 2001, n. 7, p. 39
    11. Veinberg R.L. Sobre a Doutrina da Forma do Cérebro Humano. Revista Antropológica Russa, No. 4, 1902
    12. Okuneva R. Pessoas que não conhecem a gratidão. Jerusalém, 1986-1989.

    Fonte http://poiskpravdy.com/mezhrasovye-braki/




    A Bíblia: Plano para Atrocidades Judaicas e Genocídio

    A Mente Bíblica dos Pais Fundadores de Israel

    A BÍBLIA HEBRAICA (Tanakh) é para o judeu comprometido tanto um registro de suas origens antigas, o prisma através do qual toda a história judaica é interpretada (o "Holocausto" não é um termo bíblico?), e o padrão inalterável do futuro promissor de Israel. É por isso que a Bíblia, outrora a "pátria portátil" dos judeus da diáspora, como disse Heinrich Heine, permanece no centro da narrativa nacional do Estado judeu, cujos pais fundadores não lhe deram nenhuma outra Constituição.

    É verdade que os primeiros profetas do sionismo político – Moses Hess (Roma e Jerusalém, 1862), Leon Pinsker (Auto-Emancipação, 1882) e Theodor Herzl (O Estado Judeu, 1896) – não se inspiraram na Bíblia, mas sim no grande espírito nacionalista que varreu a Europa no final do século 19. Pinsker e Herzl na verdade pouco se importavam se os judeus colonizaram a Palestina ou qualquer outra região do globo; o primeiro pensou em alguma terra na América do Norte, enquanto o segundo contemplou a Argentina e, mais tarde, Uganda. Mais importante ainda do que o nacionalismo, o que impulsionou esses intelectuais pioneiros foi a persistência da Judeofobia ou "antissemitismo".

    No entanto, ao nomear seu movimento de "sionismo", o próprio Herzl estava conectando-o à mitologia bíblica: Sião é um nome usado para Jerusalém pelos profetas bíblicos. E depois de Herzl, os fundadores do Yishuv (comunidades judaicas estabelecidas na Palestina antes de 1947) e mais tarde do Estado judeu estavam mergulhados na Bíblia. Do ponto de vista deles, o sionismo era o fim lógico e necessário do Yahwismo bíblico.

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    Uma lição dos livros de Esdras e Neemias

    Para entender como os cripto-sionistas sequestraram o poder militar do Império em guerras por procuração, uma lição pode ser aprendida com o Livro de Esdras e sua sequência, o Livro de Neemias. Na época de Esdras, o poder imperial era a Pérsia. Depois que os persas conquistaram a Babilônia em 539 a.C., alguns dos exilados e seus descendentes (42.360 pessoas com seus 7.337 servos e 200 cantores e cantoras, de acordo com Esdras 2:64-67) retornaram a Jerusalém sob a proteção do rei Ciro, com o projeto de reconstruir o Templo de Jerusalém. Assim começa o Livro de Esdras:

    "Javé despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia, para emitir uma proclamação e exibi-la publicamente em todo o seu reino: 'Ciro, rei da Pérsia, diz isto: Javé, o Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra e designou-me para lhe construir um templo em Jerusalém, em Judá.'" (Esdras 1:1-2).

    Por agir em nome de Javé, Ciro recebe o título de "Ungido" de Deus (Mashias) em Isaías 45:1.

    "Assim diz Javé ao seu ungido, a Ciro, a quem, diz ele, agarrei pela mão direita, para fazer as nações se curvarem diante dele e desarmar os reis: [...] É por causa do meu servo Jacó e de Israel, meu escolhido, que eu te chamei pelo teu nome, te dei um título, embora não me conheças. [...] Embora você não me conheça, eu te armei". (Isaías 45:1-5)

    Um sucessor imperador persa, Dario, confirmou o édito de Ciro, autorizando a reconstrução do Templo e ordenando gigantescos holocaustos financiados pela "receita real". Qualquer um que resista ao novo poder teocrático apoiado pela Pérsia, "uma viga deve ser arrancada de sua casa, ele deve ser empalado nela e sua casa deve ser reduzida a um monte de lixo por sua ofensa" (Esdras 6:11).

    Em seguida, outro rei persa, Artaxerxes, teria concedido a Esdras autoridade para liderar "todos os membros do povo de Israel em meu reino, incluindo seus sacerdotes e levitas, que livremente escolhem ir para Jerusalém", e para governar "todo o povo do Trans-Eufrates [distrito que abrange todos os territórios do oeste até o Eufrates]" (7:11-26). Em 458 a.C., o sacerdote Esdras foi da Babilônia para Jerusalém, acompanhado por cerca de 1.500 seguidores.

    Carregando consigo a recém-redigida Torá, Esdras chamou-se o "Secretário da Lei do Deus do céu" (7:21). Ele logo foi acompanhado por Neemias, um oficial da corte persa de origem judaica.

    Os editais de Ciro, Dario e Artaxerxes são falsos. Nenhum historiador acredita que sejam autênticos. Mas a história de reis persas concedendo a um clã de levitas ricos autoridade legal para estabelecer um Estado teocrático semiautônomo na Palestina soa histórica. O que esses proto-sionistas deram aos reis persas em troca? A Bíblia não diz, mas os historiadores acreditam que os judeus exilados na Babilônia ganharam o favor dos persas conspirando para ajudá-los a conquistar a cidade.

    O que interessa nessa narrativa bíblica é o plano para a estratégia sionista de influenciar a política externa do Império em benefício próprio. No final dos anos 19ésimo século, o império era britânico. Sua política externa no Oriente Médio foi em grande parte moldada pelo primeiro-ministro Benjamin Disraeli. Nascido em uma família de marranos convertidos de volta ao judaísmo em Veneza, Disraeli pode ser considerado um precursor do sionismo, já que, bem antes de Theodor Herzl, ele tentou incluir a "restauração de Israel" na agenda do Congresso de Berlim, e esperava convencer o sultão otomano a ceder à Palestina como uma província judaica autônoma.

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  19. Conclusão

    Nas palavras dos próprios sionistas, incluindo o próprio Herzl, o sionismo deveria ser a "solução final" para a questão judaica. Em 1947, o mundo inteiro esperava que assim fosse, exceto os líderes árabes que advertiram contra isso. Mas a existência de Israel só resultou na transformação da "questão judaica" na "questão sionista": a questão sobre as verdadeiras ambições de Israel. Parte da resposta encontra-se na Bíblia Hebraica. A questão sionista é a questão bíblica. Os próprios sionistas nos dizem isso. Suas bocas estão cheias da Bíblia.

    Em 3 de março de 2015, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu dramatizou em frente ao Congresso americano sua profunda fobia ao Irã ao se referir ao livro bíblico de Ester (a única história bíblica que não faz menção a Deus, aliás). Vale a pena citar o coração de seu apelo retórico a um ataque dos EUA contra o Irã:

    "Somos um povo antigo. Em nossos quase 4.000 anos de história, muitos tentaram repetidamente destruir o povo judeu. Amanhã à noite, no feriado judaico de Purim, vamos ler o Livro de Ester. Vamos ler sobre um poderoso vice-rei persa chamado Haman, que planejou destruir o povo judeu há cerca de 2.500 anos.

    Mas uma corajosa judia, a rainha Ester, expôs o complô e deu ao povo judeu o direito de se defender de seus inimigos. A trama foi frustrada. Nosso povo foi salvo. Hoje o povo judeu enfrenta outra tentativa de outro potentado persa de nos destruir."

    Netanyahu conseguiu agendar seu discurso no Congresso na véspera de Purim, que celebra o final feliz do Livro de Ester - o massacre de 75.000 persas, incluindo mulheres e crianças. Este discurso típico do chefe do Estado de Israel é uma indicação clara de que o comportamento daquela nação no cenário internacional não pode ser compreendido sem uma investigação profunda sobre a ideologia subjacente da Bíblia. Esse é o principal objetivo do meu novo livro, De Javé a Sião: Deus ciumento, povo escolhido, terra prometida... Choque de Civilizações, traduzido por Kevin Barrett.

    Que aqueles que ainda querem acreditar que o sionismo não tem nada a ver com a Bíblia pensem duas vezes. Até a política nuclear de Israel tem um nome bíblico: a Opção Sansão. E que leiam os Profetas:

    "E esta é a praga com que Javé atingirá todas as nações que lutaram contra Jerusalém; sua carne apodrecerá enquanto eles ainda estiverem de pé; seus olhos apodrecerão em suas órbitas; suas línguas apodrecerão em suas bocas". (Zacarias 14:12)

    * * *

    FONTE https://nationalvanguard.org/2018/06/THE-BIBLE-BLUEPRINT-FOR-JEWISH-ATROCITIES-AND-GENOCIDE/

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