Friday, July 12, 2019

Por que dinossauros são uma fraude?

Adaptado de Jeremy James

Os antigos romanos construíram estradas por toda Europa, o Oriente Médio e o Norte da África, tempo durante o qual escavaram enormes quantidades de rocha sedimentar.  Eles também construíram extensas proteções, estádios, anfiteatros, aquedutos e outras estruturas de tamanho considerável, todas elas envolvendo extração de altas quantidades de solo e cascalho da terra.  Mas eles nunca registraram a descoberta de um fóssil de dinossauro, ou os restos preservados de um esqueleto de animal similar a um ‘dinossauro’ ou réptil gigante.

Os Gregos, Persas e Egípcios também construíram grandes cidades e, ao fazê-lo, escavaram milhões de toneladas de rocha sedimentar e deslocaram grandes quantidades de subsolo.  Não obstante, essas avançadas civilizações não deixaram qualquer registro de achados de dinossauros.  Tanto Aristóteles quanto Plínio, o Antigo, homens de grande destreza intelectual, fizeram um estudo detalhado do mundo natural e estiveram constantemente investigando depois informação fresca a respeita de terras de viajantes e exploradores.  Ambos tiveram um grande interesse em fenômenos não usuais – botânico, zoológico, geológico, celestial e assim em diante – que pudesse lançar luzes posteriores em seus inquéritos científicos.  Não houve a descoberta de quaisquer esqueletos de dinossauros no mundo conhecido daquele tempo, esses homens teriam estado entusiasticamente interessado nos detalhes.  Mas seus escritos existentes não fazem qualquer referência a fósseis de animais gigantes.

Dinossauros somente foram ‘descobertos’ no século XIX

Em verdade, até meados do século XIX, a possível existência em algum tempo na história de grandes criaturas como dinossauros não foi sequer sugerida.  Muitos e lendas abundavam, obviamente, mas as criaturas exóticas retratadas nessas histórias eram, em geral, exagerados híbridos da fauna existente.  Desde tempo sobre tempo novas espécies eram descobertas e histórias a respeito de uma fabulosa terra nova circulavam, mas na literatura antiga de antigas civilizações, não encontramos qualquer referência consistente e discernível para criaturas – criaturas naturais, sejam viventes ou fossilizadas – parecidas com o que os zoólogos hoje chamam de dinossauros.

Deveríamos ficar surpresos com isso?  Por alguma razão, isso não é uma questão que os modernos estudantes de biologia parecem questionar.  A separação do conhecimento em ramos distintos por nossas universidades e escolas levou a uma marcada inabilidade de forjar e perseguir questões dessa natureza.

Sim, nós deveríamos ficar grandemente surpresos.  A razão é bem simples: se dinossauros existissem na terra por milhões de anos, então eles deveriam ter deixado um registro tão extravagante e tão extenso que seria virtualmente impossível escavar qualquer parte da terra e não encontrar alguma evidência de seus restos fossilizados.  Os antigos Romanos, Gregos, Persas, Egípcios, Babilônios, Assírios e Sumérios deveriam ter acumulado grandes quantidades de amplamente intactos esqueletos de dinossauros.  E como eles construíam a Grande Muralha em 200 AC, os Chineses deveriam ter desenterrado dezenas de milhares de impressionantes fêmures e mandíbulas, grandes crânios cobertos e enormes caixas torácicas fossilizadas.  Mas não o fizeram.

Ninguém encontrou nada.

Milhões de anos é um tempo muito, muito longo.  Não obstante, zoólogos nos contam que dinossauros perambularam na terra por 165 milhões de anos.  Agora imagine por um momento a montanha de robustos ossos que uma tal incrível população tivesse produzido.  Se um único animal em um milhão deixou um esqueleto fossilizado e a densidade da população representasse uns simples dez indivíduos por milha quadrada, então deveria haver uma ampla variedade, como ainda não descobertos fósseis de dinossauro no interior de uma milha de suas casas, mais dúzias de menores espécimes.  Muito embora essas suposições sejam altamente conservadoras, elas apontam ao fato óbvio que restos de dinossauros fossilizados deveriam ser extremamente abundantes na maioria da terra.

Por que então eles somente são encontrados por ‘experts’ e somente em locações remotas? E porque então tantas dessas impotentes espécimes consistem de apenas alguns ossos? Apesar da multiplicidade de partes faltantes, animais inteiros, incluindo seu ambiente, são reconstruídos a partir de muito insignificante material fossilizado.  O artista apodera-se do cientista!  Qualquer coisa que ele escolha para desenho é aceita como realidade e absurdas conclusões são desenhadas – literalmente – a partir de evidência não-existente.

Alegações Escandalosas

A fraude dos dinossauros é parte integrante da fraude evolucionista.  Se a evolução tivesse qualquer chance de ganhar aceitação popular, teria que se estender por um vasto período de tempo.  Isso, sucessivamente, requereu um desconcertante arranjo de novas espécies de animais para habitar a terra durante esse grandemente extensivo período de tempo.  Uma classe de criaturas reptilianas conhecidas como ‘dinossauros’ foi postulada para abasteceer esses habitantes fictícios.

Havia uma dificuldade maior com essa engenhosa fraude.  Se o mundo fosse habitado por 165 milhões de anos por uma variedade incrível de exóticas criaturas reptilianas, então certamente seria esperado encontrarmos grandes números ainda hoje em existência.  Na medida em que não há, obviamente, quaisquer dinossauros em qualquer lugar da terra hoje em dia, os charlatães maçônicos por trás dessa fraude necessitavam de um meio plausível para explicar seu desaparecimento.  Conseqüentemente, alegou-se que a população inteira de dinossauros na terra – milhares de milhões de indivíduos – foram repentinamente exterminados num evento catastrófico maior.  Eles, então, alegaram que um imenso asteróide colidiu com a Terra cerca de 65 milhões de anos atrás e causou uma queda aguda na temperatura atmosférica que as criaturas desgraçadas, sendo animais de sangue quente, foram incapazes de sobreviver.  Somente muito pequenas criaturas de sangue quente – os mamíferos primitivos – foram capazes de resistir ao frio.

Essa realidade falsificada somente pode ser mantida viva por constante reforço positivo, tal como a propaganda alimentada à população ignorante por um Estado comunista.  Todo jardim de infância tem um modelo de dinossauro, programas de TV estão saturados com imagens similares, assim como filmes e quadrinhos.

O dinossauro original

A palavra ‘dinossauro’ derivou de dois termos gregos significando ‘terrível’ e ‘réptil’.  Eles foram dados pelo seu ‘inventor’, o paleontólogo inglês, Sir Richard Owen, em 1842.  Dois outros ingleses, Gideon Mantell e William Buckland, tiveram anteriormente, e independentemente, topado com grandes ossos fossilizados que foram incapazes de ser associado com qualquer espécie animal conhecida.  Mantell acreditava que a terra podia ter sido habitada em algum tempo no passado distante por alguns extraordinariamente grandes répteis, mas foi Owen que tomou o injustificável passo de afirmar que essa hipótese era um fato científico provado.  Para esse crédito, Buckland entendeu que o dilúvio global descrito no Gênesis teria causado um maior deslocamento e redistribuição das carcaças animais, tornando difícil traçar quaisquer duras conclusões como a que fósseis pertenciam a tais espécies.

À medida que o século XIX progredia e os estudiosos britânicos pressionavam por mais e mais explicações do fenômeno natural que refutava a Bíblia, o dilúvio era esquecido e longos períodos de tempo não quantificáveis se tornaram a norma em geologia, paleontologia e astronomia.  A grande vantagem com épocas atravessando milhões de anos era o escopo que eles davam para postular novas teorias sem ter de sempre que realmente provar qualquer coisa.  Quais fossem os especialistas que concordavam entre si, não importa o quão absurdo, se tornavam a posição científica aceita.  Também sucedeu que a maioria dos especialistas – um grupo confortável de indivíduos conectados – fosse de anglicanos que se graduaram em Oxfort e Cambridge.

Fraude dos fósseis

Um outro problema, diretamente da época de coleção de fósseis, se tornou popular na Inglaterra: era a tentação de cometer fraude.  Um bom espécime podia atrair um alto preço no mercado.  Questões básicas relativas a proveniência e autenticidade eram deixadas de lado na corrida para descobrir algo novo e fazer um nome para si mesmo.  Por exemplo, não havia nenhum caminho de estabelecer se um espécime era genuíno ou se fóssil tivesse sido fabricado e enterrado em uma localidade onde estivesse certo de ser descoberto pelos entusiasmados caçadores de fósseis.  Lyme Regins, em Dorset, tornou-se famoso por toda Europa como uma fonte de maiores achados, embora os especialistas estivessem confusos para explicar como, por milhões de anos, tantos principais espécimes conseguiram falecer sob a mesma cidade no sul da Inglaterra.

Mesmo uma breve inspeção nos anais da caça de fósseis e ‘reconstrução’ de fósseis revelará quão facilmente lhe proporcionou fraudar... Os cientistas sempre pareciam encontrar o que queriam encontrar.  Achados fraudulentos podiam ser organizados bem facilmente e algum outro espécime de dinossauro podia ser acrescentado aos estandes do Museu de História Natural de Londres.  Extraordinariamente, além dos ocasionais achados de caçadores de fósseis na França, Alemanha e Estados Unidos, os números registrados fora da Inglaterra eram bastante pequenos.  A Inglaterra tinha Mary Anning, uma simples mulher que perambulou pelas praias de Lyme Regis e fez achados espetaculares de tempos em tempos, mas por alguma razão nenhuma outra nação na terra tinha algum dom peculiar com ela para levantar rochas e encontrar monstros pré-históricos.

O que exatamente é um fóssil?

É comumente pensado que um fóssil é um fragmento de osso ‘preservado’ em um invólucro de rocha, mas essa é uma opinião errada.  Um fóssil é um pedaço de rocha moldada com um osso, cujos contornos tenham sido definidos, quase imperceptivelmente, pela forma do osso enterrada no sedimento do qual a rocha foi formada (fósseis são encontrados somente na rocha sedimentária).  Não há osso real restante: tudo das suas células foi calcificado ou mineralizado pele lençol freático por um longo período de tempo.

Razões pelas quais dinossauros são uma fraude

À luz do exposto, podemos concluir que os dinossauros são uma fraude pelas seguintes razões:

  1. O grupo de cientistas que alegaram tê-los descoberto eram quase todos da mesma comunidade – ingleses anglicanos;

  1. Os fósseis que eles alegavam ter sido descobertos deveriam ter sido abundantes e tão amplamente distribuídos que civilizações anteriores teriam descoberto milhares de espécimes grandemente intactas e reconhecido que eles não derivassem da fauna existente;

  1. A existência de fósseis necessitou de uma teoria da evolução no intuito de explicar a emergência de espécies animais da atualidade, principalmente a classe de mamíferos.  Porém, a teoria da evolução é uma fraude;

  1. O próprio registro fóssil é prova que evolução não ocorre, na medida em que, se fosse, o registro deveria ser altamente multiplicado com formas transicionais mas essas não foram encontradas.  Os fabricantes poderiam ter feito fósseis transicionais para suplementar as formas ‘finais’;

  1. As espécies de dinossauros são reconstruções especulativas baseadas somente em fragmentos de ossos.  Fósseis completos de dinossauros intactos são desconhecidos;

  1. A fraude que foi disseminada no tempo dos fósseis de dinossauros foi primeiramente descoberta e tornou-se um traço dessa ‘ciência’ desde então.  Muitos espécimes foram aceitos como autênticos, e continuam a ser tratados como autênticos, quando virtualmente nada é conhecido a respeito de sua procedência e nenhuma metodologia cientificamente convincente foi utilizada para verificar sua origem;

  1. As técnicas de datação que são usadas para determinar a idade de um fóssil são falsas.  Um fóssil é tomado como tão antigo quanto a camada de rocha na qual é encontrado, enquanto os respectivos estratos de rocha são sucessivamente datados pela referência à idade dos fósseis normalmente encontrado entre eles.

  1. Muitas das espécies de dinossauros que os cientistas alegam ter existido, e na qual considerável pesquisa foi conduzida, são fisiologicamente impossíveis.  Quando os dinossauros foram primeiramente propostos, nos anos de 1840, a ciência da fisiologia animal estava na sua infância.  Os fabricantes de fósseis não perceberam que o quão ridículas realmente eram suas criações.  Em sua ânsia para vir à tona com animais verdadeiramente estranhos, eles desenharam uma criatura que simplesmente não podia ter existido.  Eis uma pequena lista das evidentes anomalias que provam que dinossauros são obras de ficção:

·         Muitos são tão estranhamente modelados, com a maioria do peso de seu corpo distribuído na parte superior, que eles não poderiam ter mantido seu equilíbrio em movimento;
·         Muitos foram tão grandes com seus ossos e ligamentos que teriam sido incapazes de suportar seu peso;
·         Muitos teriam necessitado de enormemente grandes corações para bombear sangue necessário a suplementar seu gigantesco volume de tecido com oxigênio.  Relativo a seu tamanho completo, nenhuma espécie residente na terra hoje tem um coração dessa magnitude;
·         Criaturas com tal enorme tamanho teria a necessidade de um mecanismo muito eficiente para perder excesso de calor, tal como grandes abas ou articulações de refrigeração.  À maioria das espécies de dinossauros propostas pelos paleontólogos falta um tal mecanismo;
·         Muitas espécies eram tão grandes que a capacidade craniana necessária para assegurar locomoção eficiente especialmente sob estresse, era muito maior do que a capacidade de seus crânios ‘fossilizados’;
·         A maioria das espécies de dinossauros proposta pelos paleontólogos são supostas ser herbívoros, subsistindo inteiramente de matéria vegetal, mas a fisiologia reptiliana dessas alegadas espécies conflita com essa crença.  Muito poucas espécies de répteis hoje são herbívoras.  As notáveis exceções são iguanas e tartarugas.  Todo o resto – crocodilos, jacarés, lagartixas, e centenas de espécies de lagartos e cobras – vivem numa dieta de pequenos ruminantes, pássaros, roedores, insetos, ovos e vermes.

9.    A vasta maioria dos dinossauros exibidos nos museus da atualidade são réplicas oficiais.  Os próprios fósseis são tão valiosos para deixar em exibição pública, seus curadores alegam, de modo que companhias profissionais de fabricação são empregadas para fazer cópias exatas.  Essa prática peculiar possibilita que os museus evitem inspeção fechada os fósseis originais por especialistas com a necessária habilidade forense para expor a fraude.

Muitos dos espécimes primitivos de fósseis teriam sido bastante superficiais pelos padrões modernos, provavelmente consistindo de materiais – tais como fibra de vidro, resina, cimento e gesso – cujos constituintes poderiam ser analisados por um espectrômetro ou dispositivos equivalentes.  Esses fósseis primitivos estão hoje ‘armazenados’ para cuidados seguros e podem ser acessados somente por pessoal qualificado.

10. Se fossilização é uma ocorrência natural, o processo universal – sem o qual o registro fóssil não poderia ter acumulado – então alguém teria esperado uma variedade muito maior de animais para retratar no registro.  Os fabricantes de fósseis primitivos não prestavam suficiente atenção a essa questão, e permitiam que um arquivo de fóssil se tornasse estabelecido, o que, inexplicavelmente, excluía os pássaros.  O único caminho em torno desse problema, na medida em que a anomalia era reconhecida, era insistir que pássaros ‘evoluíram’ depois que os dinossauros desapareceram.  Mas o que os fez evoluírem do quê?  Os fabricantes estavam agora numa situação delicada e sentiam obrigados a sugerir que os pássaros evoluíram dos últimos dinossauros – justamente antes do alegado evento de extinção global 65 milhões de anos atrás.  Essa explicação era um embaraço para todos os interessados, de forma que esforços foram feitos para descobrir um fóssil tradicional, aquele que exibia traços comuns tanto a dinossauros quanto pássaros.

Finalmente, um fóssil, o assim-chamado Archaeoraptor, foi descoberto no nordeste da China, que exprimia perfeitamente as características traçadas que eles estavam procurando- ter a estrutura do osso de um pássaro primitivo, mas os dentes e a causa de um pequeno dinossauro terrestre.  A National Geographic anunciou sua descoberta com grande satisfação em Novembro de 1999, mas duras questões foram levantadas nesse caso e, no interior de meses, a fraude foi descoberta.  Análises de raio-X do espécime revelaram que foram montadas três camadas coladas juntas para produzir um trabalho de grande valor comercial.  National Geographic foi forçada a se desculpar.

11. Idades geológicas desenvolvem um papel-chave nessa fraude elaborada.  A evolução necessita de espantosas quantidades de tempo para produzir por pura aleatoriedade as adaptações biológicas que aprimoram a habilidade das espécies para sobreviver.  No intuito de emprestar credenciais a essa hipótese, geólogos alegam ser capazes de discernir a impressão de vastas trapaças de tempo na crosta terrestre.

Camadas de rocha possuindo certas características estruturais e químicas são designadas uma ‘idade’ baseada nos achados fósseis entre eles.  Similares camadas de rocha em outras partes do mundo são então avaliadas ter sido arrumadas durante a mesma época geológica.  A essas ‘épocas’ e sua esquisitas subdivisões são então dadas elegantes ou impressionantes nomes para torná-las vistas com um pouco mais de credibilidade – Precambriana, Quaternária, Jurássica, Perniana etc.  Mas são todas imaginárias.

A fabricação de dinossauros

A maioria dos fósseis de dinossauros foi achada por apenas um punhado de profissionais, todas próximas a umas poucas locações selecionadas por todo o mundo, tais como Argentina e Utah.  Quando um fragmento promissor de rocha é descoberto freqüentemente pesando algumas toneladas, é despachado para um museu de especialistas onde um time de experts esculpe-a por meses até que um fóssil finalmente emerge.  O fóssil resultante é usualmente indistinguível da rocha em que foi encaixada.

O assim-chamado fóssil pode compreender não mais do que um simples osso, mas de tal trivial ‘evidência’ um dinossauro completo é construído.  Realmente, de tempos em tempos, uma espécie inteiramente nova é desvelada ao mundo.  Tal é a ‘ciência’ da paleontologia.

Os ‘esqueletos de dinossauros fossilizados’ fabricados pela mesma fábrica de Sichuan são despachados para museus e centros de exibição por todo o mundo, até o ponto em que o púbico fica preocupado se eles são reais.

Como os nazistas destruíram o primeiro movimento de direitos gays


Bem recentemente, o gabinete alemão aprovou um projeto de lei que eliminará as acusações de milhares de alemães por “atos homossexuais” sob a lei anti-gay conhecida como “Parágrafo 175.”  Essa lei data de 1871, quando o primeiro código legal alemão foi criado.

Foi revogada em1994.  Mas houve um sério movimento para revogar a lei em 1929 como parte de um amplo movimento de direitos LGBTQ.  Isso foi justamente antes dos nazistas chegarem ao poder e ampliarem a lei anti-gay, e assim procurar aniquilar os europeus gays e transgêneros.

A história de quão íntimo a Alemanha – e muito da Europa – veio a liberar sua gente LGBTQ antes de reverter violentamente essa tendência sob novos regimes autoritários é um objeto de lição para demonstrar que a história dos direitos LGBTQ não tem registro de um progresso constante.

O primeiro movimento de liberação LGBTQ

Nos anos de 1920, Berlim tinha aproximadamente 100 bares ou cafés para gays e lésbicas.  Viena tinha uma dúzia de cafés gays, clubes e livrarias.  Em Paris, certas regiões eram famosas pelas exposições abertas da vida noturna gay e trans.  Até Florença, Itália, tinha seu próprio distrito gay, como fizeram muito menores cidades europeias.

Filmes começaram a retratar caracteres gays como simpáticos.  Protestos eram organizados contra ofensivas representações dos LGBTQ à venda ou em cena.  E empresários da mídia perceberam que havia uma classe média gay e público leitor trans a quem eles poderiam abastecer.

Parcialmente conduzindo essa nova era de tolerância estavam os doutores e cientistas que começavam a olhar o homossexualismo e “travestismo” (uma palavra daquela era que abrangia as pessoas transgêneras) como uma característica natural com a qual alguns nasciam, e não um “desarranjo”.  A história de Lili Elbe e a primeira moderna mudança de sexo, tornou-se famosa no recente filme “A Garota Dinamarquesa” refletia esses padrões.

Por exemplo, Berlim abriu seu Instituto para Pesquisa Sexual em 1919, local onde o termo “transsexual” foi cunhado, e onde as pessoas podiam receber aconselhamento e outros serviços.  Seu doutor principal, Magnus Hirschfeld, também consultou a mudança de sexo de Lili Elbe.

Conectado a esse instituto estava uma organização chamada o “Comitê Científico-Humanitário.”  Com o lema “justice através da ciência”, esse grupo de cientistas e pessoas LGBTQ promoviam direitos iguais, argumentando que as pessoas LGBTQ não eram aberrações da natureza.

A maioria das capitais européias recebeu um ramo do grupo, que patrocinava conversações e procurava revogação do “Parágrafo 175” da Alemanha.  Combinando com outros grupos liberais e políticos, sucedeu-se em influenciar um comitê parlamentar Alemão a recomendar a revogação ao futuro governo em 1929.

A reação

Enquanto esses desenvolvimentos não significariam o fim de séculos de intolerância, os anos de 1920 e começo de 30 certamente pareciam o início do fim.  Por outro lado, a maior “saída do armário” de gays e trans provocavam seus oponentes.

Um repórter francês, expressou pesar ao perceber à abertura do povo LGBTQ em público, queixando-se: “a doença contagiosa ... está corrompendo toda a redondeza.”.  A polícia de Berlim lamentou que revistas miravam homens gays – que eles chamavam de “material obsceno da imprensa” – estavam proliferando.  Em Viena, palestras do “Comitê Humanitário Científico” poderia ser abarrotado de apoiadores, mas um foi atacado por um jovem arremessando bombas fedorentas.  Um vereador parisiense em 1933 chamou-a de “uma crise moral” que os gays, conhecidos como “invertidos” a todo tempo, poderiam ser vistos em público.

“Longe de mim querer voltar ao fascismo”, disse o vereador, “mas nós temos que concordar com algumas coisas que aqueles regimes tem feito às vezes de bom … Um dia Hitler e Mussolini despertaram e disseram: ‘Honestamente, o escândalo foi longe demais’ … E … os invertidos … foram expulsos da Alemanha e da Itália no dia seguinte.”

A ascensão do Fascismo

Nos anos 30, a Depressão espalhava ansiedade econômica, enquanto lutas políticas em parlamentos europeus tendiam a derramar-se em lutas de rua entre direita e esquerda.  Partidos fascistas ofereciam aos Europeus uma escolha de estabilidade ao preço da democracia.  Tolerância de minorias estava desestabilizando, disseram.  Expandir liberdades dava aos indesejáveis a liberdade para minar e ameaçar a cultura moral tradicional.  Gays e trans eram um alvo óbvio.

Um dia em Maio de 1933, estudantes com saias brancas marchavam em frente ao Instituto de Pesquisa Sexual de Berlim – aquele porto-seguro para os LGBTQ – chamando-o de “Não-Alemão.”  Posteriormente, uma multidão rebocou sua livraria e a queimou.  Ainda depois, seu principal agente foi preso.

Quando o líder nazista Adolf Hitler precisou justificar a prisão e assassinato de ex-aliados políticos em 1934, ele disse que eles eram gays.  Isso ventilou um fanatismo anti-gay pela Gestapo, que abriu um ramo especial anti-gay.  Durante o ano seguinte somente, a Gestapo prendeu mais de 8.500 gays, muito provavelmente usando uma lista de nomes e endereços relacionados ao Instituto de Pesquisa Sexual.  Não somente o Parágrafo 175 não foi apagado, como um comitê parlamentar recomendou justamente uns poucos anos antes que fosse emendado para ser mais expansivo e punitivo.

À medida que a Gestapo se expandia por toda a Europa, expandia a caça.  Em Viena, todo homem gay era rebocado para as listas da polícia e eram questionados, tentando obter-lhes o nome de outros.  O sortudo ia pra prisão.  Os menos sortudos iam para Buchenwald e Dachau.  Na França conquistada, a polícia da Alsácia trabalhou com a Gestapo para prender pelo menos 200 homens e enviou-os para campos de concentração.  A Itália, com um regime fascista obcecado pela virilidade, enviou pelo menos 300 gays para campos brutais durante o período de guerra, declarando-os “perigosos para a integridade da raça.”

O número total de Europeus presos por serem LGBTQ sob o fascism é impossível de ser conhecido por causa da falta de registros confiáveis.  Mas uma estimativa conservadora é que houve dezenas de milhares a cem mil prisões somente durante o período de guerra.

Sob essas condições, bem mais LGBTQ na Europa cuidadosamente ocultavam sua sexualidade genuína para evitar suspeita, casando com membros do sexo oposto, por exemplo.  Demais a mais, se eles eram membros importantes da comunidade gay e trans antes dos fascistas chegarem ao poder, como era o caso da lésbica dona de clube de Berlim Lotte Hahm, era tarde demais para se ocultar.  Ela foi enviada a um campo de concentração.

Naqueles campos, gays eram marcados com um triângulo rosa.  Nesses lugares, homens com triângulos rosa eram escolhidos a dedo para particular abuso.  Um gay atribuiu sua sobrevivência a barganhar seu triângulo rosa por um vermelho – indicando que ele era simplesmente um Comunista.  Eles eram ostracizados e atormentados pelos seus colegas internos, também.

Em 1929, a Alemanha chegou perto de acabar com sua lei anti-gay, somente vendo-a fortalecida pouco depois.  Somente agora, depois de 88 anos, as condenações sob a lei estão sendo anuladas.

Judeus Russos sentiam-se no direito à propriedade dos gentios


Na Rússia pré-revolucionária, Judeus seguiam a prescrição talmúdica que a propriedade gentia é um “vale-tudo” para os Judeus que, por uma taxa, estão pré-autorizados pela Câmara Municipal ("O Kahal") a sequestrá-la fraudulentamente.  Isso é o coração do Judaísmo Talmúdico e a inspiração por trás da Nova Ordem Mundial.  A maioria dos Judeus está inconsciente disso e negaria isso, assim como a maioria dos gentios negaria que seus assim-chamados líderes tomam parte desse complô satânico para roubar a humanidade de seu direito de primogenitura.”

"As posses dos gentios são como areia no deserto e todos [todo Judeus] que a confisque, adquire-a." – Talmude babilônico, IV/3/54b

"Nosso objetivo é gradualmente absorver a riqueza do mundo." - Cecil Rhodes, um maçom.

Nos "Protocolos dos Sábios de Sião" (17) essa passagem ocorre:  "Até agora nossos irmãos estão sob a obrigação de denunciar os apóstatas de sua própria família ou qualquer pessoa sabida ser oposta ao Kahal.  Quando nosso reino vier, será necessário para todos os sujeitos servir ao Estado numa maneira similar." Será o "Kahal" Judaico o Moderno "Soviete"? 'O Judeu Internacional', Capítulo 15.

"A palavra Kahal é Kehillah em Hebreu.  É o ramo local do Sinédrio em toda comunidade onde Judeus vivem, através do qual eles são controlados sem sua consciência."  Henry Klein, A Jew Exposes the World Jewish Conspiracy, p. 7

O Comunismo era/é simplesmente uma mascara para o confisco da riqueza dos gentios.  O mesmo se aplica ao Sionismo, uma máscara para o roubo da propriedade Palestina.

por Henry Makow PhD.

Em 1869, Jacob Brafman, um Judeu convertido ao Cristitanismo, publicou um livro em Russo sobre a organização comunal Judaica, "O Kahal" que sugere que a Judiaria Organizada conspirou contra a população Gentia.  Como a maioria dos livros dessa natureza, não está mais disponível.

Por sorte, em Nov. 1881, Mme. Z.A. Ragozin publicou um relato complete dele em "The Century Magazine" ( Vol. 23 Issue I) sob o título "Judeus Russos e Gentios (Do Ponto de Vista Russo.)" (Esse notável ensaio está online.)

Ragozin foi um estudioso de história do Oriente Médio que, na década de 1880, publicou meia dúzia d elivros sobre os Caldeus, Persas, Assírios etc.

"O KAHAL"

O livro de Brafman era baseado em cerca de mil documentos internos do Kahal.  Sua relevação mais impressionante:

O Kahal seguia a prescrição Talmúdica que a propriedade gentia é um “vale-tudo” para os Judeus, que, por uma taxa, estão pré-autorizados pela câmara municipal ("O Kahal") para trapacear.  Obviamente, uma fonte de anti-semitismo que pode explicar a verdadeira natureza predatória do Comunismo (e a Nova Ordem Mundial) por detrás do jogo de cena que soa idealístico.

Por exemplo, Brafman, a quem os historiadores Judeus referem-se como "um informante", explica o Judeu "X" compra os direitos da casa do Gentio "Y"'.

"Ele adquiriu 'khazaka' p.e., o direito de propriedade sobre a casa do gentio "Y," à força disso que lhe é dado o direito exclusive, garantido de interferência ou competição de outros Judeus, para obter a posse da dita casa......'por quaisquer que sejam os meios.'

"Até que ele finalmente tenha sucesso em transferi-la para sua posse oficial, a ele sozinho é conferido arrendar essa casa para sua atual propriedade, negociá-la, emprestar dinheiro ao proprietário ou a outros gentios que podem habitá-la para fazer lucros for a delas por qualquer meio [que] sua ingenuidade possa sugerir..."

A segunda parte pode fornecer um modelo de como Gentios eram explorados por um Judeu.

De acordo com Brafman, os documentos "demonstram tão claramente quanto possível em cujo caminho e pelos meios que os Judeus, apesar de seus direitos limitados, sempre conseguiam direcionar elementos estranhos das cidades e vilarejos onde eles se assentavam, para obter para suas mãos o capital e a propriedade firme naqueles lugares, e livrar-se de toda competição no comércio e negócios, como foi o caso nas províncias ocidentais da Rússia, Polônia, Galícia, Romênia..."

Vender álcool e emprestar dinheiro eram meios de usurpar a propriedade.  Os negociantes de vodka Judaica apareceriam no tempo da colheita e venderiam álcool aos fazendeiros a crédito.  Em pouco tempo, os hábitos de beber dos camponeses, compostos com juros combinavam a transferência da propriedade e futuras colheitas às mãos dos negociantes de vodka. (Ver  E. Michael Jones, "Russian Roulette" Culture Wars, May 2006, p. 24.)

UM MEIO REVOLUCIONÁRIO DE ROUBAR

Cinqüenta anos depois que "The Kahal" foi publicado, a civilização cristã na Rússia foi brutalmente destruída pela Revolução Bolchevique, que foi uma frente para os banqueiros cabalistas Judeus.  Os aspectos salientes dessa revolução, além da imposição de um Estado Policial depravado e apavorante, foi o confisco da enorme riqueza Gentia e massacre de milhões de não-Judeus.  Esse holocausto têm pouca atenção porque os cabalistas Judeus controlam as mídias de massa e o sistema de educação usando fanáticos e muito bem pagos idiotas da “neo-con”, “liberal”, “feminista”,”socialista” e “marxista” classe Judaica para impingir uma tirania intelectual.

O front Rothschild Kuhn Loeb & Co. obteve um belo retorno de seus 20$ Milhões fianciando a revolução de 1917.  Em 1921, Lênin deu-lhes $102 milhões (NY Times Agosto. 23, 1921.)  Outrossim, eles puderam manter-se ricos e os (Tzar) Romanovs estupidamente lhes confiaram as contas bancárias.

Em acréscimo, banqueiros Judeus cabalistas tomaram posse da indústria russa.  Os documentos do serviço secreto alemão instruíram os Bolcheviques a "destruir os capitalistas russos até o ponto que lhes agradasse, mas seria por meio algum que significassse ser possível permitir a destruição das empresas russas."

O Banco Imperial Alemão enviou aos Bolsheviques um excess de 60 milhões de rublos.  Nesse contexto, N. Field cita os Documentos 10 e 11 entre os banqueiros e os bolcheviques: "Eles dão uma completa sinopse dos termos nos quais os bancos alemães depois da guerra foram controlar a indústria russa." "The Truth About the Slump" (1931) by A.N. Field. (pp.62-72)

"O TERROR VERMELHO"

Lenin and Trotsky criaram o infame serviço secreto "Cheka" (posteriormente renomeado OGPU, depois NKVD e finalmente KGB) para roubar propriedade e esmagar a resistência.

A primeira unidade da Cheka que se instalou em cada cidade ou municipalidade eram engajadas primeiro e antes de tudo no extermínio dos burocratas Tzaristas, guardas e altos oficiais, as famílias dos Guardas Brancos e todos os cidadãos cuja propriedade era avaliada em 10,000 rublos ou mais.  Havia milhares de cientistas e engenheiros que foram assassinados como “exploradores” e cerca da metade dos doutores do país foram também assassinados ou forçados a emigrar.  Pessoas foram assassinadas em casa, nas ruas, e nos porões do quartel-general da Cheka independentemente a idade." (Slava Katamidze,   "Loyal Comrades, Ruthless Killers -The Secret Services of the USSR 1917-1991" p. 14)

Milhares de padres e monges cristãos foram enviados ao Gulag e massacrados.

"A Igreja se tornou o alvo da hostilidade bolchevique desde o começo.  Resistência ao confisco de propriedades da igreja, especialmente itens de prata e ouro, foi especialmente feroz... Agora padres visitam suas paróquias para resistir ao confisco, acusando as autoridades de embolsar a maioria dos lucros." (Katamidze, p. 25)

É estimado que a Cheka foi responsável por pelo menos 20 milhões de mortes, de acordo com o corajoso escritor Judeu Steve Plocker, que diz que a Cheka foi liderada e nomeada principalmente por Judeus.  A Cheka foi empoderada por Lenin e Trotsky, que eram Judeus cabalistas e financiados por banqueiros Judeus cabalistas.

"Muitos Judeus venderam sua alma ao demônio da revolução Comunista e tem sangue nas suas mãos pela eternidade", escreve Plocker. "Nós não devemos esquecer que alguns dos grandes assassinos dos tempos modernos eram Judeus."

"DOIS TIPOS DE JUDEUS"

Em "Russian Jews and Gentiles," Mme Rogozin escreve:

"Ali tem havido Judeus de duas descrições, tão diferentes como duas diferentes raças.  Havia Judeus que viam Deus e proclamavam Sua lei, e aqueles que adoravam o bezerro de ouro e sentiam saudades das sensualidades do Egito; havia Judeus que seguiam Jesus e aqueles que O crucificaram..." (909)

Não desculpando os assassinos, muitos soldados rasos Judeus e Comunistas não-Judeus verdadeiramente eram enganados em pensar que o Comunismo representava trabalhadores pobres, a divisão da riqueza e a justiça social.  Muito como hoje, os Judeus cabalistas fizeram lavagem cerebral no rebanho.  Porém, outros Judeus viram através do engano e heroicamente lutaram contra o Comunismo.

Os cabalistas trabalham frio e distantemente com marionetes no intuito de manter a ilusão que a história está se desvelando em um modo aleatório.  Assim, em vários tempos, Stalin se rebelou contra seus domadores e perseguiu agentes Judeus.  Muitos acreditam que Stalin foi no fim das contas assassinado quando ele tentava um posição final.

CONCLUSÃO

Desde a Revolução Inglesa, a história reflete o processo gradual pelo qual principalmente a finança Judaica e seus satânicos aliados gentios usaram a Franco-maçonaria, a "revolução" e a Guerra para derrubar a civilização Cristã e substituí-la com sua hegemonia econômica, social, política e cultural, em outros termos, "Nova Ordem Mundial."

Eu duvido que banqueiros cabalistas Judeus Tenham um monopólio da avareza, mas certamente tem sido seus melhores expoentes. (eles têm se convertido na maioria de nós?)  Eu suspeito que o espírito Talmúdico (o Povo Escolhido monopoliza riqueza às expensas da grande maioria que é considerada como animais) inspirou imperialismo e ainda motiva os cabalitas hoje.

Como eu disse, os banqueiros cabalistas Judeus usam Judeus como peões e agentes.  Seus parceiros são Satanistas de todas as raízes étnicas que também subvertem e traem seu próprio povo.  Seu plano é deserdar e domesticar ("educar", engenharia social, lavagem cerebral) a espécie humana até seu propósito.  Eles estão por trás de 11 de Setembro, a  "Guerra ao Terror" e as guerras na Líbia, Iraque, Afeganistão e Síria.  Eles são a razão que as mídias de massa são uma piada.  Eles estão por trás das hate-laws, feminismo, multiculturalismo e diversidade – tudo isso é controle mental & engenharia social (Já ouviu multiculturalismo impingido em Israel ou na China?)

Um câncer está destruindo a civilização Ocidental.  Esse câncer são os banqueiros centrais Judeus cabalistas que controlam nossas instituições econômicas, políticas, culturais e espirituais.  Em outras palavras, nossa “liderança” representa um poder imperial oculto em guerra conosco, e nós não podemos mesmo reconhecê-lo porque nossas instituições foram subvertidas.

A America hoje pode ser comparada à Rússia antes da Revolução.  De acordo com W. Schulgin, "o cérebro da nação estava nas mãos dos Judeus [cabalistas] e se tornava negócio, como sempre, pensar em categorias Judaicas… A despeito de todas as restrições, os Judeus controlavam a mente do povo Russo." (Jones, Culture Wars, p. 42)

O mito do colesterol alto

Do livro “O Mito do Colesterol” (Jonny Bowden, Stephen Sinatra, Martins Fontes, São Paulo: 2016)

Acreditamos que estranhas misturas de informações equivocadas, estudos cientificamente questionáveis, ganância corporativa e propaganda enganosa conspiraram para criar um dos mitos mais indestrutíveis e nocivos da história médica: aquele segundo o qual o colesterol é a causa das doenças cardíacas.

(...)

A verdadeira tragédia é que, ao voltar toda a nossa atenção para o colesterol, praticamente ignoramos as verdadeiras causas das doenças cardíacas: a inflamação, a oxidação, o açúcar e o estresse.

(...)

mais da metade das pessoas hospitalizadas por ataque cardíaco têm níveis perfeitamente normais de colesterol, e cerca de metade das pessoas com altos níveis de colesterol têm corações normais e saudáveis.

Muitas das diretrizes dietéticas gerais aceitas e promovidas pelo governo e por grandes organizações de saúde, como a American Heart Association [Associação Norte-Americana do Coração], estão direta ou indiretamente relacionadas com a fobia do colesterol. Essas diretrizes padrão nos advertem a restringir a quantidade de colesterol que ingerimos, apesar do fato de que, para pelo menos 95% da população, o colesterol na alimentação praticamente não exerce nenhum efeito sobre o colesterol no sangue.

Essas diretrizes nos advertem sobre os perigos das gorduras saturadas, apesar de a relação entre gordura saturada na alimentação e  doenças cardíacas nunca ter sido convincentemente demonstrada e a pesquisa mostrar que a substituição da gordura saturada por carboidrato na alimentação na verdade aumenta o risco de doenças do coração.

(...)

E há um número cada vez maior de estudos e relatos médicos demonstrando que os verdadeiros responsáveis pelos danos nas artérias são a oxidação e a inflamação, e que o colesterol é, nessa história toda, pouco mais que um tipo de lipídio inocente ao qual se vinham imputando todas as culpas. A oxidação e a inflamação, ao lado do açúcar e do estresse (retomaremos a abordagem desse tema nos capítulos 4 e 8), eram, sem sombra de dúvida, os maiores responsáveis pelo envelhecimento do corpo. Parecia-me, na época – e hoje parece muito mais –, que esses eram os vilões em que devíamos nos concentrar, e não em uma molécula bastante inocente que é profundamente essencial à saúde humana.

(...)

Descobri que a vida não pode seguir existindo sem o colesterol, uma matéria-prima básica criada pelo fígado, pelo cérebro e por quase todas as células do corpo.

(...)

O cérebro é particularmente rico em colesterol e responde por cerca de um quarto do que dele temos em nosso corpo. A adiposa bainha de mielina que reveste cada célula e fibra dos nervos é formada por mais ou menos um quinto de colesterol. Não surpreende que se tenha encontrado uma conexão entre o colesterol produzido naturalmente e as funções mentais. Os níveis mais baixos são associados a um fraco desempenho cognitivo.

(...)

A maior parte do colesterol do corpo é produzida no fígado, e o restante é absorvido de nossa alimentação. O colesterol é a matéria-prima básica que seu corpo usa para produzir vitamina D; hormônios sexuais, como os estrógenos, a progesterona e a testosterona; e os ácidos biliares necessários à digestão.

(...)

Nem todas as partículas de LDL são iguais. O LDL-A é uma molécula flutuante e esponjosa que não faz nenhum mal, desde que não seja prejudicada pela oxidação (um processo causado pelos radicais livres que permite que o colesterol forme placas). O LDL-B é uma molécula pequena, dura e densa que provoca o surgimento da aterosclerose.

(...)

As gorduras saturadas aumentam o colesterol, mas aumentam muito mais o colesterol HDL geral e a parte boa do colesterol LDL (LDL-A) do que a parte ruim do colesterol LDL (LDL-B). Não há evidências que confirmem uma relação direta entre as gorduras saturadas e as doenças cardíacas.

(...)

O colesterol desempenha um papel relativamente menor nas doenças cardíacas e não é um bom previsor de infartos. Mais da metade das pessoas hospitalizadas por infartos apresenta níveis de colesterol perfeitamente normais.

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É uma história formada por bandidos e mocinhos, por inovadores e conservadores, todos eles engajados em uma batalha que, infelizmente, tem pouco a ver com salvar vidas (ainda que tenha sido essa a sua origem). Envolve quantidades colossais de dinheiro, políticas de publicação, a sociologia da crença (por que as ideias equivocadas continuam a sobreviver mesmo depois da extinção de seu prazo de validade) e o corporativismo entre os conselhos consultivos governamentais e as indústrias que eles supostamente fiscalizam.

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Tudo podia resumir-se a uma questão de imagem e relações públicas: os magnatas do setor agropecuário eram vistos como camelôs de alimentos pouco saudáveis, com “altos índices de gorduras” e “entupidores de artérias”, enquanto os cerealistas eram retratados como os “bons moços” que estavam do lado da ciência, da saúde, da granola e do bem-estar dos norte-americanos. Ricos em carboidratos e com baixo teor de gorduras, os cereais tornaram-se o novo alimento saudável, enquanto as carnes ricas em gorduras foram consideradas um veneno propagado por pecuaristas gananciosos, indiferentes à saúde dos norte-americanos.

(...)

Contudo, os óleos vegetais foram (e são!) agressivamente anunciados como a alternativa saudável às gorduras saturadas, ainda que, em sua maioria, esses óleos sejam altamente processados, favoreçam inflamações e sejam potencialmente danosos quando reutilizados várias vezes, o que constitui  um procedimento padrão em muitos restaurantes.

(...)

A essa altura, porém, as gorduras – e, por extensão, o colesterol – haviam se tornado o novo bicho-papão da dieta norte-americana, só defendidas pelos que haviam apostado alto nelas (por exemplo, as indústrias de laticínios e carne), e os produtos com baixo teor de gorduras haviam se transformado na nova religião das massas.

(...)

Ao contrário da má reputação do colesterol, sem ele nosso corpo simplesmente não pode funcionar. Ele está presente em cada célula e é tão fundamental que, na verdade, a maior parte do colesterol em nosso corpo é produzida por ele mesmo, especificamente pelo fígado, que produz essa substância gordurosa e cerosa precisamente porque ela é essencial para a saúde de nossas células.

O colesterol que você consome tem um efeito mínimo sobre os seus níveis sanguíneos de colesterol, razão pela qual a advertência de consumi-lo menos na dieta e a grande visibilidade gráfica dada à quantidade de colesterol nas informações nutricionais contidas nos alimentos não remetem a nada tão importante quanto somos levados a crer. Se você consumir menos colesterol, seu fígado produzirá mais para compensar a diminuição. Se você o consumir mais, o fígado produzirá menos. O colesterol é básica e copiosamente fabricado no fígado, mas em outras partes do corpo também é produzido em pequenas quantidades. Para todos os efeitos, a “central manufatureira” é o fígado, e é aí que se encontra a resposta ao vaivém “consuma mais/fabrique menos – coma menos/fabrique mais”. O Estudo Cardiológico de Framingham descobriu que a quantidade de colesterol consumida por dia pelas pessoas que desenvolviam doenças cardíacas e pelas que não as desenvolviam praticamente não alterava em nada seu estado de saúde.

(...)

Como já dissemos aqui, o colesterol é a matéria-prima básica que seu corpo transforma em vitamina D, em hormônios sexuais, como o estrógeno, a progesterona e a testosterona e nos ácidos biliares necessários à digestão.

(...)

As empresas farmacêuticas adoram quando os conselhos consultivos – que geralmente estão em conluio com médicos que têm ligações financeiras com a indústria farmacêutica – recomendam que devemos manter níveis cada vez mais baixos de colesterol LDL, pois isso significa um mercado cada vez maior para os medicamentos que baixam o colesterol.

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E agora preste muita atenção: o LDL só se torna um problema para o corpo quando se oxida. Somente o LDL oxidado adere às paredes arteriais, contribuindo para a formação de placas e causando mais inflamação e danos. O LDL não oxidado é muito mais inofensivo. Na verdade, é a oxidação que desencadeia o processo que vai culminar na aterosclerose.

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O fato é que o açúcar é muitíssimo mais prejudicial para o coração do que as gorduras ou o colesterol, mas isso nunca impediu que a indústria alimentícia continuasse aferrada a sua “crença” de que as gorduras e o colesterol devem ser o objeto central de nossas preocupações.

(...)

As gorduras saturadas são muito estáveis. São sólidas – quando expostas a altas temperaturas, não passam por “mutações” nem sofrem “danos” tão facilmente quanto suas primas mais delicadas, as gorduras insaturadas. Esse é um dos motivos pelos quais a banha de porco (com sua alta concentração de ácidos graxos saturados) é, na verdade, uma melhor opção para fazer frituras do que os óleos vegetais processados, mais baratos, que aos poucos a substituíram, a partir do momento em que os restaurantes começaram a tentar se mostrar mais conscientizados sobre a alimentação saudável.

(...)

Quando você os utiliza e reutiliza para fritar, como praticamente todos os restaurantes fazem, eles levam à formação de todos os tipos de compostos nocivos, o que inclui os carcinógenos. Comparados com as gorduras saturadas, os ácidos graxos insaturados dos óleos vegetais são muito mais passíveis de causar lesões, quando submetidos a altas temperaturas, além de mais suscetíveis à oxidação e à produção de radicais livres. Esses óleos vegetais transformam-se em todo tipo de moléculas mutantes sob o estresse de altas temperaturas e de sua reutilização.

(...)

O cérebro depende totalmente do colesterol para seu funcionamento ideal. Embora o cérebro represente apenas cerca de 2% do peso total do corpo, ele contém 25% do colesterol do corpo inteiro. O colesterol é uma parte vital das membranas das células do cérebro e desempenha um papel crucial na transmissão dos neurotransmissores. Sem o colesterol, as células do cérebro não conseguem “conversar” efetivamente entre si, a comunicação celular é prejudicada, e a cognição e a memória são afetadas de modo significativo, geralmente nada positivo!

(...)

Aviso aos pais: agora que vocês entendem esse ponto, o fato de alguns grupos estarem no momento defendendo o uso de estatinas para crianças, cujo cérebro só chega ao pleno desenvolvimento quando a pessoa completa 25 anos, deveria ser tão apavorante para vocês quanto é para nós.

(...)

A grande maioria dos médicos nos Estados Unidos não recebe absolutamente nenhuma formação em nutrição; e os que a recebem são expostos apenas a uma introdução superficial e extremamente rudimentar sobre o assunto. Associe a isso a parcialidade pelos medicamentos patenteados embutida nas faculdades de medicina, e fica fácil ver por que não costuma ocorrer aos médicos pensar em substâncias naturais como ferramentas legítimas que podem ajudar a manter as pessoas saudáveis.

(...)

Quando o governo determinou que as gorduras trans fossem incluídas nas informações nutricionais no rótulo dos alimentos, lobistas do grande setor de alimentos entraram em ação de imediato. Eles de algum modo conseguiram criar uma saída que permite aos fabricantes usar gorduras trans, ao mesmo tempo que nas embalagens afirmam, dentro da legalidade, que o produto “não contém gorduras trans”! É assim que funciona.

Os fabricantes podem informar que o alimento “não contém gorduras trans” desde que haja menos de meio grama delas por porção. Parece razoável, até você se lembrar de como os gigantes do setor de alimentos são espertos e impiedosos. Ao atribuir às “porções” tamanhos ridiculamente pequenos e ao manter as gorduras trans logo abaixo do meio grama por “porção”, eles podem em termos técnicos estar em conformidade com as normas do governo. Mas o resultado é que, se cada “porção” artificialmente pequena contiver, digamos, 0,4 g de gorduras trans, você poderá facilmente consumir um grama ou dois dessas gorduras ao comer não mais do que o que a maioria das pessoas consideraria uma porção “normal”. Faça isso algumas vezes por dia e, antes que você perceba, já terá aumentado seu risco de doença cardíaca por uma boa quantidade de pontos percentuais.

O que fazer? Simples. Ignore o aviso de “sem gorduras trans!” na frente da embalagem e leia, sim, a lista de ingredientes. Não importa o que o rótulo diga, se a lista de ingredientes contiver óleo hidrogenado ou óleo parcialmente hidrogenado, o produto tem gorduras trans. Ponto-final."
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