Friday, July 12, 2019

Por que dinossauros são uma fraude?

Adaptado de Jeremy James

Os antigos romanos construíram estradas por toda Europa, o Oriente Médio e o Norte da África, tempo durante o qual escavaram enormes quantidades de rocha sedimentar.  Eles também construíram extensas proteções, estádios, anfiteatros, aquedutos e outras estruturas de tamanho considerável, todas elas envolvendo extração de altas quantidades de solo e cascalho da terra.  Mas eles nunca registraram a descoberta de um fóssil de dinossauro, ou os restos preservados de um esqueleto de animal similar a um ‘dinossauro’ ou réptil gigante.

Os Gregos, Persas e Egípcios também construíram grandes cidades e, ao fazê-lo, escavaram milhões de toneladas de rocha sedimentar e deslocaram grandes quantidades de subsolo.  Não obstante, essas avançadas civilizações não deixaram qualquer registro de achados de dinossauros.  Tanto Aristóteles quanto Plínio, o Antigo, homens de grande destreza intelectual, fizeram um estudo detalhado do mundo natural e estiveram constantemente investigando depois informação fresca a respeita de terras de viajantes e exploradores.  Ambos tiveram um grande interesse em fenômenos não usuais – botânico, zoológico, geológico, celestial e assim em diante – que pudesse lançar luzes posteriores em seus inquéritos científicos.  Não houve a descoberta de quaisquer esqueletos de dinossauros no mundo conhecido daquele tempo, esses homens teriam estado entusiasticamente interessado nos detalhes.  Mas seus escritos existentes não fazem qualquer referência a fósseis de animais gigantes.

Dinossauros somente foram ‘descobertos’ no século XIX

Em verdade, até meados do século XIX, a possível existência em algum tempo na história de grandes criaturas como dinossauros não foi sequer sugerida.  Muitos e lendas abundavam, obviamente, mas as criaturas exóticas retratadas nessas histórias eram, em geral, exagerados híbridos da fauna existente.  Desde tempo sobre tempo novas espécies eram descobertas e histórias a respeito de uma fabulosa terra nova circulavam, mas na literatura antiga de antigas civilizações, não encontramos qualquer referência consistente e discernível para criaturas – criaturas naturais, sejam viventes ou fossilizadas – parecidas com o que os zoólogos hoje chamam de dinossauros.

Deveríamos ficar surpresos com isso?  Por alguma razão, isso não é uma questão que os modernos estudantes de biologia parecem questionar.  A separação do conhecimento em ramos distintos por nossas universidades e escolas levou a uma marcada inabilidade de forjar e perseguir questões dessa natureza.

Sim, nós deveríamos ficar grandemente surpresos.  A razão é bem simples: se dinossauros existissem na terra por milhões de anos, então eles deveriam ter deixado um registro tão extravagante e tão extenso que seria virtualmente impossível escavar qualquer parte da terra e não encontrar alguma evidência de seus restos fossilizados.  Os antigos Romanos, Gregos, Persas, Egípcios, Babilônios, Assírios e Sumérios deveriam ter acumulado grandes quantidades de amplamente intactos esqueletos de dinossauros.  E como eles construíam a Grande Muralha em 200 AC, os Chineses deveriam ter desenterrado dezenas de milhares de impressionantes fêmures e mandíbulas, grandes crânios cobertos e enormes caixas torácicas fossilizadas.  Mas não o fizeram.

Ninguém encontrou nada.

Milhões de anos é um tempo muito, muito longo.  Não obstante, zoólogos nos contam que dinossauros perambularam na terra por 165 milhões de anos.  Agora imagine por um momento a montanha de robustos ossos que uma tal incrível população tivesse produzido.  Se um único animal em um milhão deixou um esqueleto fossilizado e a densidade da população representasse uns simples dez indivíduos por milha quadrada, então deveria haver uma ampla variedade, como ainda não descobertos fósseis de dinossauro no interior de uma milha de suas casas, mais dúzias de menores espécimes.  Muito embora essas suposições sejam altamente conservadoras, elas apontam ao fato óbvio que restos de dinossauros fossilizados deveriam ser extremamente abundantes na maioria da terra.

Por que então eles somente são encontrados por ‘experts’ e somente em locações remotas? E porque então tantas dessas impotentes espécimes consistem de apenas alguns ossos? Apesar da multiplicidade de partes faltantes, animais inteiros, incluindo seu ambiente, são reconstruídos a partir de muito insignificante material fossilizado.  O artista apodera-se do cientista!  Qualquer coisa que ele escolha para desenho é aceita como realidade e absurdas conclusões são desenhadas – literalmente – a partir de evidência não-existente.

Alegações Escandalosas

A fraude dos dinossauros é parte integrante da fraude evolucionista.  Se a evolução tivesse qualquer chance de ganhar aceitação popular, teria que se estender por um vasto período de tempo.  Isso, sucessivamente, requereu um desconcertante arranjo de novas espécies de animais para habitar a terra durante esse grandemente extensivo período de tempo.  Uma classe de criaturas reptilianas conhecidas como ‘dinossauros’ foi postulada para abasteceer esses habitantes fictícios.

Havia uma dificuldade maior com essa engenhosa fraude.  Se o mundo fosse habitado por 165 milhões de anos por uma variedade incrível de exóticas criaturas reptilianas, então certamente seria esperado encontrarmos grandes números ainda hoje em existência.  Na medida em que não há, obviamente, quaisquer dinossauros em qualquer lugar da terra hoje em dia, os charlatães maçônicos por trás dessa fraude necessitavam de um meio plausível para explicar seu desaparecimento.  Conseqüentemente, alegou-se que a população inteira de dinossauros na terra – milhares de milhões de indivíduos – foram repentinamente exterminados num evento catastrófico maior.  Eles, então, alegaram que um imenso asteróide colidiu com a Terra cerca de 65 milhões de anos atrás e causou uma queda aguda na temperatura atmosférica que as criaturas desgraçadas, sendo animais de sangue quente, foram incapazes de sobreviver.  Somente muito pequenas criaturas de sangue quente – os mamíferos primitivos – foram capazes de resistir ao frio.

Essa realidade falsificada somente pode ser mantida viva por constante reforço positivo, tal como a propaganda alimentada à população ignorante por um Estado comunista.  Todo jardim de infância tem um modelo de dinossauro, programas de TV estão saturados com imagens similares, assim como filmes e quadrinhos.

O dinossauro original

A palavra ‘dinossauro’ derivou de dois termos gregos significando ‘terrível’ e ‘réptil’.  Eles foram dados pelo seu ‘inventor’, o paleontólogo inglês, Sir Richard Owen, em 1842.  Dois outros ingleses, Gideon Mantell e William Buckland, tiveram anteriormente, e independentemente, topado com grandes ossos fossilizados que foram incapazes de ser associado com qualquer espécie animal conhecida.  Mantell acreditava que a terra podia ter sido habitada em algum tempo no passado distante por alguns extraordinariamente grandes répteis, mas foi Owen que tomou o injustificável passo de afirmar que essa hipótese era um fato científico provado.  Para esse crédito, Buckland entendeu que o dilúvio global descrito no Gênesis teria causado um maior deslocamento e redistribuição das carcaças animais, tornando difícil traçar quaisquer duras conclusões como a que fósseis pertenciam a tais espécies.

À medida que o século XIX progredia e os estudiosos britânicos pressionavam por mais e mais explicações do fenômeno natural que refutava a Bíblia, o dilúvio era esquecido e longos períodos de tempo não quantificáveis se tornaram a norma em geologia, paleontologia e astronomia.  A grande vantagem com épocas atravessando milhões de anos era o escopo que eles davam para postular novas teorias sem ter de sempre que realmente provar qualquer coisa.  Quais fossem os especialistas que concordavam entre si, não importa o quão absurdo, se tornavam a posição científica aceita.  Também sucedeu que a maioria dos especialistas – um grupo confortável de indivíduos conectados – fosse de anglicanos que se graduaram em Oxfort e Cambridge.

Fraude dos fósseis

Um outro problema, diretamente da época de coleção de fósseis, se tornou popular na Inglaterra: era a tentação de cometer fraude.  Um bom espécime podia atrair um alto preço no mercado.  Questões básicas relativas a proveniência e autenticidade eram deixadas de lado na corrida para descobrir algo novo e fazer um nome para si mesmo.  Por exemplo, não havia nenhum caminho de estabelecer se um espécime era genuíno ou se fóssil tivesse sido fabricado e enterrado em uma localidade onde estivesse certo de ser descoberto pelos entusiasmados caçadores de fósseis.  Lyme Regins, em Dorset, tornou-se famoso por toda Europa como uma fonte de maiores achados, embora os especialistas estivessem confusos para explicar como, por milhões de anos, tantos principais espécimes conseguiram falecer sob a mesma cidade no sul da Inglaterra.

Mesmo uma breve inspeção nos anais da caça de fósseis e ‘reconstrução’ de fósseis revelará quão facilmente lhe proporcionou fraudar... Os cientistas sempre pareciam encontrar o que queriam encontrar.  Achados fraudulentos podiam ser organizados bem facilmente e algum outro espécime de dinossauro podia ser acrescentado aos estandes do Museu de História Natural de Londres.  Extraordinariamente, além dos ocasionais achados de caçadores de fósseis na França, Alemanha e Estados Unidos, os números registrados fora da Inglaterra eram bastante pequenos.  A Inglaterra tinha Mary Anning, uma simples mulher que perambulou pelas praias de Lyme Regis e fez achados espetaculares de tempos em tempos, mas por alguma razão nenhuma outra nação na terra tinha algum dom peculiar com ela para levantar rochas e encontrar monstros pré-históricos.

O que exatamente é um fóssil?

É comumente pensado que um fóssil é um fragmento de osso ‘preservado’ em um invólucro de rocha, mas essa é uma opinião errada.  Um fóssil é um pedaço de rocha moldada com um osso, cujos contornos tenham sido definidos, quase imperceptivelmente, pela forma do osso enterrada no sedimento do qual a rocha foi formada (fósseis são encontrados somente na rocha sedimentária).  Não há osso real restante: tudo das suas células foi calcificado ou mineralizado pele lençol freático por um longo período de tempo.

Razões pelas quais dinossauros são uma fraude

À luz do exposto, podemos concluir que os dinossauros são uma fraude pelas seguintes razões:

  1. O grupo de cientistas que alegaram tê-los descoberto eram quase todos da mesma comunidade – ingleses anglicanos;

  1. Os fósseis que eles alegavam ter sido descobertos deveriam ter sido abundantes e tão amplamente distribuídos que civilizações anteriores teriam descoberto milhares de espécimes grandemente intactas e reconhecido que eles não derivassem da fauna existente;

  1. A existência de fósseis necessitou de uma teoria da evolução no intuito de explicar a emergência de espécies animais da atualidade, principalmente a classe de mamíferos.  Porém, a teoria da evolução é uma fraude;

  1. O próprio registro fóssil é prova que evolução não ocorre, na medida em que, se fosse, o registro deveria ser altamente multiplicado com formas transicionais mas essas não foram encontradas.  Os fabricantes poderiam ter feito fósseis transicionais para suplementar as formas ‘finais’;

  1. As espécies de dinossauros são reconstruções especulativas baseadas somente em fragmentos de ossos.  Fósseis completos de dinossauros intactos são desconhecidos;

  1. A fraude que foi disseminada no tempo dos fósseis de dinossauros foi primeiramente descoberta e tornou-se um traço dessa ‘ciência’ desde então.  Muitos espécimes foram aceitos como autênticos, e continuam a ser tratados como autênticos, quando virtualmente nada é conhecido a respeito de sua procedência e nenhuma metodologia cientificamente convincente foi utilizada para verificar sua origem;

  1. As técnicas de datação que são usadas para determinar a idade de um fóssil são falsas.  Um fóssil é tomado como tão antigo quanto a camada de rocha na qual é encontrado, enquanto os respectivos estratos de rocha são sucessivamente datados pela referência à idade dos fósseis normalmente encontrado entre eles.

  1. Muitas das espécies de dinossauros que os cientistas alegam ter existido, e na qual considerável pesquisa foi conduzida, são fisiologicamente impossíveis.  Quando os dinossauros foram primeiramente propostos, nos anos de 1840, a ciência da fisiologia animal estava na sua infância.  Os fabricantes de fósseis não perceberam que o quão ridículas realmente eram suas criações.  Em sua ânsia para vir à tona com animais verdadeiramente estranhos, eles desenharam uma criatura que simplesmente não podia ter existido.  Eis uma pequena lista das evidentes anomalias que provam que dinossauros são obras de ficção:

·         Muitos são tão estranhamente modelados, com a maioria do peso de seu corpo distribuído na parte superior, que eles não poderiam ter mantido seu equilíbrio em movimento;
·         Muitos foram tão grandes com seus ossos e ligamentos que teriam sido incapazes de suportar seu peso;
·         Muitos teriam necessitado de enormemente grandes corações para bombear sangue necessário a suplementar seu gigantesco volume de tecido com oxigênio.  Relativo a seu tamanho completo, nenhuma espécie residente na terra hoje tem um coração dessa magnitude;
·         Criaturas com tal enorme tamanho teria a necessidade de um mecanismo muito eficiente para perder excesso de calor, tal como grandes abas ou articulações de refrigeração.  À maioria das espécies de dinossauros propostas pelos paleontólogos falta um tal mecanismo;
·         Muitas espécies eram tão grandes que a capacidade craniana necessária para assegurar locomoção eficiente especialmente sob estresse, era muito maior do que a capacidade de seus crânios ‘fossilizados’;
·         A maioria das espécies de dinossauros proposta pelos paleontólogos são supostas ser herbívoros, subsistindo inteiramente de matéria vegetal, mas a fisiologia reptiliana dessas alegadas espécies conflita com essa crença.  Muito poucas espécies de répteis hoje são herbívoras.  As notáveis exceções são iguanas e tartarugas.  Todo o resto – crocodilos, jacarés, lagartixas, e centenas de espécies de lagartos e cobras – vivem numa dieta de pequenos ruminantes, pássaros, roedores, insetos, ovos e vermes.

9.    A vasta maioria dos dinossauros exibidos nos museus da atualidade são réplicas oficiais.  Os próprios fósseis são tão valiosos para deixar em exibição pública, seus curadores alegam, de modo que companhias profissionais de fabricação são empregadas para fazer cópias exatas.  Essa prática peculiar possibilita que os museus evitem inspeção fechada os fósseis originais por especialistas com a necessária habilidade forense para expor a fraude.

Muitos dos espécimes primitivos de fósseis teriam sido bastante superficiais pelos padrões modernos, provavelmente consistindo de materiais – tais como fibra de vidro, resina, cimento e gesso – cujos constituintes poderiam ser analisados por um espectrômetro ou dispositivos equivalentes.  Esses fósseis primitivos estão hoje ‘armazenados’ para cuidados seguros e podem ser acessados somente por pessoal qualificado.

10. Se fossilização é uma ocorrência natural, o processo universal – sem o qual o registro fóssil não poderia ter acumulado – então alguém teria esperado uma variedade muito maior de animais para retratar no registro.  Os fabricantes de fósseis primitivos não prestavam suficiente atenção a essa questão, e permitiam que um arquivo de fóssil se tornasse estabelecido, o que, inexplicavelmente, excluía os pássaros.  O único caminho em torno desse problema, na medida em que a anomalia era reconhecida, era insistir que pássaros ‘evoluíram’ depois que os dinossauros desapareceram.  Mas o que os fez evoluírem do quê?  Os fabricantes estavam agora numa situação delicada e sentiam obrigados a sugerir que os pássaros evoluíram dos últimos dinossauros – justamente antes do alegado evento de extinção global 65 milhões de anos atrás.  Essa explicação era um embaraço para todos os interessados, de forma que esforços foram feitos para descobrir um fóssil tradicional, aquele que exibia traços comuns tanto a dinossauros quanto pássaros.

Finalmente, um fóssil, o assim-chamado Archaeoraptor, foi descoberto no nordeste da China, que exprimia perfeitamente as características traçadas que eles estavam procurando- ter a estrutura do osso de um pássaro primitivo, mas os dentes e a causa de um pequeno dinossauro terrestre.  A National Geographic anunciou sua descoberta com grande satisfação em Novembro de 1999, mas duras questões foram levantadas nesse caso e, no interior de meses, a fraude foi descoberta.  Análises de raio-X do espécime revelaram que foram montadas três camadas coladas juntas para produzir um trabalho de grande valor comercial.  National Geographic foi forçada a se desculpar.

11. Idades geológicas desenvolvem um papel-chave nessa fraude elaborada.  A evolução necessita de espantosas quantidades de tempo para produzir por pura aleatoriedade as adaptações biológicas que aprimoram a habilidade das espécies para sobreviver.  No intuito de emprestar credenciais a essa hipótese, geólogos alegam ser capazes de discernir a impressão de vastas trapaças de tempo na crosta terrestre.

Camadas de rocha possuindo certas características estruturais e químicas são designadas uma ‘idade’ baseada nos achados fósseis entre eles.  Similares camadas de rocha em outras partes do mundo são então avaliadas ter sido arrumadas durante a mesma época geológica.  A essas ‘épocas’ e sua esquisitas subdivisões são então dadas elegantes ou impressionantes nomes para torná-las vistas com um pouco mais de credibilidade – Precambriana, Quaternária, Jurássica, Perniana etc.  Mas são todas imaginárias.

A fabricação de dinossauros

A maioria dos fósseis de dinossauros foi achada por apenas um punhado de profissionais, todas próximas a umas poucas locações selecionadas por todo o mundo, tais como Argentina e Utah.  Quando um fragmento promissor de rocha é descoberto freqüentemente pesando algumas toneladas, é despachado para um museu de especialistas onde um time de experts esculpe-a por meses até que um fóssil finalmente emerge.  O fóssil resultante é usualmente indistinguível da rocha em que foi encaixada.

O assim-chamado fóssil pode compreender não mais do que um simples osso, mas de tal trivial ‘evidência’ um dinossauro completo é construído.  Realmente, de tempos em tempos, uma espécie inteiramente nova é desvelada ao mundo.  Tal é a ‘ciência’ da paleontologia.

Os ‘esqueletos de dinossauros fossilizados’ fabricados pela mesma fábrica de Sichuan são despachados para museus e centros de exibição por todo o mundo, até o ponto em que o púbico fica preocupado se eles são reais.

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