Adaptado de Jeremy James
Os
antigos romanos construíram estradas por toda Europa, o Oriente Médio e o Norte
da África, tempo durante o qual escavaram enormes quantidades de rocha
sedimentar. Eles também construíram extensas
proteções, estádios, anfiteatros, aquedutos e outras estruturas de tamanho
considerável, todas elas envolvendo extração de altas quantidades de solo e
cascalho da terra. Mas eles nunca
registraram a descoberta de um fóssil de dinossauro, ou os restos preservados
de um esqueleto de animal similar a um ‘dinossauro’ ou réptil gigante.
Os
Gregos, Persas e Egípcios também construíram grandes cidades e, ao fazê-lo,
escavaram milhões de toneladas de rocha sedimentar e deslocaram grandes
quantidades de subsolo. Não obstante,
essas avançadas civilizações não deixaram qualquer registro de achados de
dinossauros. Tanto Aristóteles quanto
Plínio, o Antigo, homens de grande destreza intelectual, fizeram um estudo
detalhado do mundo natural e estiveram constantemente investigando depois
informação fresca a respeita de terras de viajantes e exploradores. Ambos tiveram um grande interesse em
fenômenos não usuais – botânico, zoológico, geológico, celestial e assim em
diante – que pudesse lançar luzes posteriores em seus inquéritos
científicos. Não houve a descoberta de
quaisquer esqueletos de dinossauros no mundo conhecido daquele tempo, esses
homens teriam estado entusiasticamente interessado nos detalhes. Mas seus escritos existentes não fazem
qualquer referência a fósseis de animais gigantes.
Dinossauros somente foram
‘descobertos’ no século XIX
Em
verdade, até meados do século XIX, a possível existência em algum tempo na
história de grandes criaturas como dinossauros não foi sequer sugerida. Muitos e lendas abundavam, obviamente, mas as
criaturas exóticas retratadas nessas histórias eram, em geral, exagerados
híbridos da fauna existente. Desde tempo
sobre tempo novas espécies eram descobertas e histórias a respeito de uma
fabulosa terra nova circulavam, mas na literatura antiga de antigas
civilizações, não encontramos qualquer referência consistente e discernível
para criaturas – criaturas naturais, sejam viventes ou fossilizadas – parecidas
com o que os zoólogos hoje chamam de dinossauros.
Deveríamos
ficar surpresos com isso? Por alguma
razão, isso não é uma questão que os modernos estudantes de biologia parecem
questionar. A separação do conhecimento
em ramos distintos por nossas universidades e escolas levou a uma marcada
inabilidade de forjar e perseguir questões dessa natureza.
Sim,
nós deveríamos ficar grandemente surpresos.
A razão é bem simples: se dinossauros existissem na terra por milhões de
anos, então eles deveriam ter deixado um registro tão extravagante e tão
extenso que seria virtualmente impossível escavar qualquer parte da terra e não
encontrar alguma evidência de seus restos fossilizados. Os antigos Romanos, Gregos, Persas, Egípcios,
Babilônios, Assírios e Sumérios deveriam ter acumulado grandes quantidades de
amplamente intactos esqueletos de dinossauros.
E como eles construíam a Grande Muralha em 200 AC, os Chineses deveriam
ter desenterrado dezenas de milhares de impressionantes fêmures e mandíbulas,
grandes crânios cobertos e enormes caixas torácicas fossilizadas. Mas não o fizeram.
Ninguém
encontrou nada.
Milhões
de anos é um tempo muito, muito longo.
Não obstante, zoólogos nos contam que dinossauros perambularam na terra
por 165 milhões de anos. Agora imagine
por um momento a montanha de robustos ossos que uma tal incrível população
tivesse produzido. Se um único animal em
um milhão deixou um esqueleto fossilizado e a densidade da população
representasse uns simples dez indivíduos por milha quadrada, então deveria
haver uma ampla variedade, como ainda não descobertos fósseis de dinossauro no
interior de uma milha de suas casas, mais dúzias de menores espécimes. Muito embora essas suposições sejam altamente
conservadoras, elas apontam ao fato óbvio que restos de dinossauros
fossilizados deveriam ser extremamente abundantes na maioria da terra.
Por
que então eles somente são encontrados por ‘experts’ e somente em locações
remotas? E porque então tantas dessas impotentes espécimes consistem de apenas
alguns ossos? Apesar da multiplicidade de partes faltantes, animais inteiros,
incluindo seu ambiente, são reconstruídos a partir de muito insignificante
material fossilizado. O artista
apodera-se do cientista! Qualquer coisa
que ele escolha para desenho é aceita como realidade e absurdas conclusões são
desenhadas – literalmente – a partir de evidência não-existente.
Alegações Escandalosas
A
fraude dos dinossauros é parte integrante da fraude evolucionista. Se a evolução tivesse qualquer chance de
ganhar aceitação popular, teria que se estender por um vasto período de
tempo. Isso, sucessivamente, requereu um
desconcertante arranjo de novas espécies de animais para habitar a terra
durante esse grandemente extensivo período de tempo. Uma classe de criaturas reptilianas
conhecidas como ‘dinossauros’ foi postulada para abasteceer esses habitantes
fictícios.
Havia
uma dificuldade maior com essa engenhosa fraude. Se o mundo fosse habitado por 165 milhões de
anos por uma variedade incrível de exóticas criaturas reptilianas, então
certamente seria esperado encontrarmos grandes números ainda hoje em
existência. Na medida em que não há,
obviamente, quaisquer dinossauros em qualquer lugar da terra hoje em dia, os
charlatães maçônicos por trás dessa fraude necessitavam de um meio plausível
para explicar seu desaparecimento. Conseqüentemente,
alegou-se que a população inteira de dinossauros na terra – milhares de milhões
de indivíduos – foram repentinamente exterminados num evento catastrófico
maior. Eles, então, alegaram que um
imenso asteróide colidiu com a Terra cerca de 65 milhões de anos atrás e causou
uma queda aguda na temperatura atmosférica que as criaturas desgraçadas, sendo
animais de sangue quente, foram incapazes de sobreviver. Somente muito pequenas criaturas de sangue
quente – os mamíferos primitivos – foram capazes de resistir ao frio.
Essa
realidade falsificada somente pode ser mantida viva por constante reforço
positivo, tal como a propaganda alimentada à população ignorante por um Estado
comunista. Todo jardim de infância tem
um modelo de dinossauro, programas de TV estão saturados com imagens similares,
assim como filmes e quadrinhos.
O dinossauro original
A
palavra ‘dinossauro’ derivou de dois termos gregos significando ‘terrível’ e
‘réptil’. Eles foram dados pelo seu
‘inventor’, o paleontólogo inglês, Sir Richard Owen, em 1842. Dois outros ingleses, Gideon Mantell e
William Buckland, tiveram anteriormente, e independentemente, topado com
grandes ossos fossilizados que foram incapazes de ser associado com qualquer
espécie animal conhecida. Mantell
acreditava que a terra podia ter sido habitada em algum tempo no passado
distante por alguns extraordinariamente grandes répteis, mas foi Owen que tomou
o injustificável passo de afirmar que essa hipótese era um fato científico
provado. Para esse crédito, Buckland
entendeu que o dilúvio global descrito no Gênesis teria causado um maior
deslocamento e redistribuição das carcaças animais, tornando difícil traçar quaisquer
duras conclusões como a que fósseis pertenciam a tais espécies.
À
medida que o século XIX progredia e os estudiosos britânicos pressionavam por
mais e mais explicações do fenômeno natural que refutava a Bíblia, o dilúvio
era esquecido e longos períodos de tempo não quantificáveis se tornaram a norma
em geologia, paleontologia e astronomia.
A grande vantagem com épocas atravessando milhões de anos era o escopo
que eles davam para postular novas teorias sem ter de sempre que realmente
provar qualquer coisa. Quais fossem os
especialistas que concordavam entre si, não importa o quão absurdo, se tornavam
a posição científica aceita. Também sucedeu
que a maioria dos especialistas – um grupo confortável de indivíduos conectados
– fosse de anglicanos que se graduaram em Oxfort e Cambridge.
Fraude dos fósseis
Um
outro problema, diretamente da época de coleção de fósseis, se tornou popular
na Inglaterra: era a tentação de cometer fraude. Um bom espécime podia atrair um alto preço no
mercado. Questões básicas relativas a
proveniência e autenticidade eram deixadas de lado na corrida para descobrir
algo novo e fazer um nome para si mesmo.
Por exemplo, não havia nenhum caminho de estabelecer se um espécime era
genuíno ou se fóssil tivesse sido fabricado e enterrado em uma localidade onde
estivesse certo de ser descoberto pelos entusiasmados caçadores de fósseis. Lyme Regins, em Dorset, tornou-se famoso por
toda Europa como uma fonte de maiores achados, embora os especialistas estivessem
confusos para explicar como, por milhões de anos, tantos principais espécimes conseguiram
falecer sob a mesma cidade no sul da Inglaterra.
Mesmo
uma breve inspeção nos anais da caça de fósseis e ‘reconstrução’ de fósseis
revelará quão facilmente lhe proporcionou fraudar... Os cientistas sempre
pareciam encontrar o que queriam encontrar.
Achados fraudulentos podiam ser organizados bem facilmente e algum outro
espécime de dinossauro podia ser acrescentado aos estandes do Museu de História
Natural de Londres. Extraordinariamente,
além dos ocasionais achados de caçadores de fósseis na França, Alemanha e
Estados Unidos, os números registrados fora da Inglaterra eram bastante
pequenos. A Inglaterra tinha Mary
Anning, uma simples mulher que perambulou pelas praias de Lyme Regis e fez
achados espetaculares de tempos em tempos, mas por alguma razão nenhuma outra
nação na terra tinha algum dom peculiar com ela para levantar rochas e
encontrar monstros pré-históricos.
O que exatamente é um
fóssil?
É
comumente pensado que um fóssil é um fragmento de osso ‘preservado’ em um
invólucro de rocha, mas essa é uma opinião errada. Um fóssil é um pedaço de rocha moldada com um
osso, cujos contornos tenham sido definidos, quase imperceptivelmente, pela
forma do osso enterrada no sedimento do qual a rocha foi formada (fósseis são
encontrados somente na rocha sedimentária).
Não há osso real restante: tudo das suas células foi calcificado ou
mineralizado pele lençol freático por um longo período de tempo.
Razões pelas quais
dinossauros são uma fraude
À
luz do exposto, podemos concluir que os dinossauros são uma fraude pelas
seguintes razões:
- O grupo de cientistas que alegaram
tê-los descoberto eram quase todos da mesma comunidade – ingleses
anglicanos;
- Os fósseis que eles alegavam ter
sido descobertos deveriam ter sido abundantes e tão amplamente
distribuídos que civilizações anteriores teriam descoberto milhares de
espécimes grandemente intactas e reconhecido que eles não derivassem da
fauna existente;
- A existência de fósseis necessitou
de uma teoria da evolução no intuito de explicar a emergência de espécies
animais da atualidade, principalmente a classe de mamíferos. Porém, a teoria da evolução é uma
fraude;
- O próprio registro fóssil é prova
que evolução não ocorre, na medida em que, se fosse, o registro deveria
ser altamente multiplicado com formas transicionais mas essas não foram
encontradas. Os fabricantes
poderiam ter feito fósseis transicionais para suplementar as formas
‘finais’;
- As espécies de dinossauros são
reconstruções especulativas baseadas somente em fragmentos de ossos. Fósseis completos de dinossauros
intactos são desconhecidos;
- A fraude que foi disseminada no
tempo dos fósseis de dinossauros foi primeiramente descoberta e tornou-se
um traço dessa ‘ciência’ desde então.
Muitos espécimes foram aceitos como autênticos, e continuam a ser
tratados como autênticos, quando virtualmente nada é conhecido a respeito
de sua procedência e nenhuma metodologia cientificamente convincente foi
utilizada para verificar sua origem;
- As técnicas de datação que são
usadas para determinar a idade de um fóssil são falsas. Um fóssil é tomado como tão antigo
quanto a camada de rocha na qual é encontrado, enquanto os respectivos
estratos de rocha são sucessivamente datados pela referência à idade dos
fósseis normalmente encontrado entre eles.
- Muitas das espécies de dinossauros
que os cientistas alegam ter existido, e na qual considerável pesquisa foi
conduzida, são fisiologicamente impossíveis. Quando os dinossauros foram
primeiramente propostos, nos anos de 1840, a ciência da fisiologia animal
estava na sua infância. Os
fabricantes de fósseis não perceberam que o quão ridículas realmente eram
suas criações. Em sua ânsia para
vir à tona com animais verdadeiramente estranhos, eles desenharam uma
criatura que simplesmente não podia ter existido. Eis uma pequena lista das evidentes
anomalias que provam que dinossauros são obras de ficção:
·
Muitos
são tão estranhamente modelados, com a maioria do peso de seu corpo distribuído
na parte superior, que eles não poderiam ter mantido seu equilíbrio em
movimento;
·
Muitos
foram tão grandes com seus ossos e ligamentos que teriam sido incapazes de
suportar seu peso;
·
Muitos
teriam necessitado de enormemente grandes corações para bombear sangue
necessário a suplementar seu gigantesco volume de tecido com oxigênio. Relativo a seu tamanho completo, nenhuma
espécie residente na terra hoje tem um coração dessa magnitude;
·
Criaturas
com tal enorme tamanho teria a necessidade de um mecanismo muito eficiente para
perder excesso de calor, tal como grandes abas ou articulações de
refrigeração. À maioria das espécies de
dinossauros propostas pelos paleontólogos falta um tal mecanismo;
·
Muitas
espécies eram tão grandes que a capacidade craniana necessária para assegurar
locomoção eficiente especialmente sob estresse, era muito maior do que a
capacidade de seus crânios ‘fossilizados’;
·
A maioria
das espécies de dinossauros proposta pelos paleontólogos são supostas ser
herbívoros, subsistindo inteiramente de matéria vegetal, mas a fisiologia
reptiliana dessas alegadas espécies conflita com essa crença. Muito poucas espécies de répteis hoje são
herbívoras. As notáveis exceções são
iguanas e tartarugas. Todo o resto –
crocodilos, jacarés, lagartixas, e centenas de espécies de lagartos e cobras –
vivem numa dieta de pequenos ruminantes, pássaros, roedores, insetos, ovos e
vermes.
9.
A
vasta maioria dos dinossauros exibidos nos museus da atualidade são réplicas
oficiais. Os próprios fósseis são tão
valiosos para deixar em exibição pública, seus curadores alegam, de modo que
companhias profissionais de fabricação são empregadas para fazer cópias
exatas. Essa prática peculiar
possibilita que os museus evitem inspeção fechada os fósseis originais por
especialistas com a necessária habilidade forense para expor a fraude.
Muitos dos espécimes primitivos de
fósseis teriam sido bastante superficiais pelos padrões modernos, provavelmente
consistindo de materiais – tais como fibra de vidro, resina, cimento e gesso –
cujos constituintes poderiam ser analisados por um espectrômetro ou
dispositivos equivalentes. Esses fósseis
primitivos estão hoje ‘armazenados’ para cuidados seguros e podem ser acessados
somente por pessoal qualificado.
10. Se fossilização é uma ocorrência
natural, o processo universal – sem o qual o registro fóssil não poderia ter
acumulado – então alguém teria esperado uma variedade muito maior de animais
para retratar no registro. Os
fabricantes de fósseis primitivos não prestavam suficiente atenção a essa
questão, e permitiam que um arquivo de fóssil se tornasse estabelecido, o que,
inexplicavelmente, excluía os pássaros.
O único caminho em torno desse problema, na medida em que a anomalia era
reconhecida, era insistir que pássaros ‘evoluíram’ depois que os dinossauros
desapareceram. Mas o que os fez
evoluírem do quê? Os fabricantes estavam
agora numa situação delicada e sentiam obrigados a sugerir que os pássaros
evoluíram dos últimos dinossauros – justamente antes do alegado evento de
extinção global 65 milhões de anos atrás.
Essa explicação era um embaraço para todos os interessados, de forma que
esforços foram feitos para descobrir um fóssil tradicional, aquele que exibia
traços comuns tanto a dinossauros quanto pássaros.
Finalmente, um fóssil, o assim-chamado Archaeoraptor, foi descoberto no nordeste da China, que exprimia
perfeitamente as características traçadas que eles estavam procurando- ter a
estrutura do osso de um pássaro primitivo, mas os dentes e a causa de um
pequeno dinossauro terrestre. A National
Geographic anunciou sua descoberta com grande satisfação em Novembro de 1999,
mas duras questões foram levantadas nesse caso e, no interior de meses, a
fraude foi descoberta. Análises de
raio-X do espécime revelaram que foram montadas três camadas coladas juntas
para produzir um trabalho de grande valor comercial. National Geographic foi forçada a se
desculpar.
11. Idades geológicas desenvolvem um
papel-chave nessa fraude elaborada. A
evolução necessita de espantosas quantidades de tempo para produzir por pura
aleatoriedade as adaptações biológicas que aprimoram a habilidade das espécies
para sobreviver. No intuito de emprestar
credenciais a essa hipótese, geólogos alegam ser capazes de discernir a
impressão de vastas trapaças de tempo na crosta terrestre.
Camadas de rocha possuindo certas
características estruturais e químicas são designadas uma ‘idade’ baseada nos
achados fósseis entre eles. Similares
camadas de rocha em outras partes do mundo são então avaliadas ter sido
arrumadas durante a mesma época geológica.
A essas ‘épocas’ e sua esquisitas subdivisões são então dadas elegantes
ou impressionantes nomes para torná-las vistas com um pouco mais de
credibilidade – Precambriana, Quaternária, Jurássica, Perniana etc. Mas são todas imaginárias.
A
fabricação de dinossauros
A
maioria dos fósseis de dinossauros foi achada por apenas um punhado de
profissionais, todas próximas a umas poucas locações selecionadas por todo o
mundo, tais como Argentina e Utah.
Quando um fragmento promissor de rocha é descoberto freqüentemente pesando
algumas toneladas, é despachado para um museu de especialistas onde um time de
experts esculpe-a por meses até que um fóssil finalmente emerge. O fóssil resultante é usualmente
indistinguível da rocha em que foi encaixada.
O
assim-chamado fóssil pode compreender não mais do que um simples osso, mas de
tal trivial ‘evidência’ um dinossauro completo é construído. Realmente, de tempos em tempos, uma espécie
inteiramente nova é desvelada ao mundo.
Tal é a ‘ciência’ da paleontologia.
Os
‘esqueletos de dinossauros fossilizados’ fabricados pela mesma fábrica de
Sichuan são despachados para museus e centros de exibição por todo o mundo, até
o ponto em que o púbico fica preocupado se eles são reais.
Adoro esse blog feliz por continar postando
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